Encontros reduzidos, testes e máscaras. Estas são as 7 recomendações da DGS para um Natal “seguro”
Da vacinação aos testes, passando pela redução dos contactos e pelo arejamento dos espaços, estas são as sete recomendações da DGS para esta quadra natalícia.
Pelo segundo ano consecutivo, a época festiva que se avizinha vai ser marcada pela pandemia. Nesse sentido, a Direção-Geral da Saúde divulgou esta sexta-feira um conjunto de recomendações para minimizar o risco de transmissão da Covid-19.
“A atual situação epidémica da infeção por SARS-CoV-2 implica que todos ponderem o risco a que podem estar expostos nas suas atividades diárias, nomeadamente no período de festas que se avizinha”, sinaliza a entidade liderada por Graça Freitas, em comunicado.
Nesse contexto, a DGS apela aos portugueses que festejem o Natal e o Ano Novo com “segurança e com responsabilidade”, dado que os convívios familiares e de amigos favorecem “a aglomeração de pessoas, com maior proximidade e contacto físico”.
Da vacinação aos testes, passando pela redução dos contactos e pelo arejamento dos espaços, estas são as sete recomendações da DGS para que os portugueses tenham um Natal com o mínimo risco possível de transmissão da Covid-19:
- Aproveite todas as oportunidades de vacinação – A DGS relembra que “o plano de vacinação continua a decorrer”, pelo que aconselha a que todas as pessoas elegíveis para a dose de reforço, e as crianças dos cinco aos 11 anos, bem como quem ainda nunca foi vacinado “agende a sua vacinação”. “A evidência científica demonstrou que a vacina é a medida mais eficaz para reduzir as complicações associadas à infeção
por SARS-CoV-2”, lê-se na nota de imprensa; - Faça um teste rápido de antigénio ou um autoteste como medida de precaução;
- Outro dos conselhos deixados diz respeito à minimização dos encontros de Natal e de passagem de Ano. Nesse sentido, a DGS aconselha que estes encontros sejam “idealmente pertencentes à mesma bolha familiar/ social”;
- É importante manter o distanciamento físico entre os convidados, nomeadamente quando “se consomem alimentos e bebidas”. Assim, a entidade liderada por Graça Freitas reforça que se deve utilizar “mais do que uma mesa, sempre que possível”;
- As celebrações devem ocorrer em “espaços amplos” e com uma boa ventilação;
- Deve ser promovido o uso de máscara “quando não se estiver a consumir alimentos ou bebidas, particularmente na presença de pessoas mais vulneráveis, que devem ser ainda mais protegidas”;
- É “fundamental” estar atento aos sintomas, nomeadamente “febre, tosse, dores de cabeça, dores musculares, dificuldade respiratória ou perda do olfato ou do paladar”. Em caso de surgimento de sintomas, a DGS aconselha a isolar-se de imediato e a contactar a linha SNS24.
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