De Jorge Palma a José Mário Branco. Oiça a playlist deste Orçamento

  • Tiago Lopes
  • 27 Outubro 2021

Debate parlamentar sobre a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2022 está a ser marcado pelo recurso a músicas bem conhecidas dos portugueses.

A Assembleia da República discute esta semana o Orçamento do Estado (OE) para 2022. Como pano de fundo, a ameaça de uma crise política na sequência do possível chumbo da proposta do Governo na generalidade.

O debate tem sido crispado, mas não tem faltado música. Nas várias intervenções, surgiram algumas referências a conhecidas músicas dos portugueses — todas feitas por membros do Partido Socialista. António Costa, Marta Temido e Ascenso Simões libertaram a criatividade na hora de passar a mensagem.

Primeiro foi António Costa, na terça-feira, a terminar a sua intervenção inicial com um verso de Jorge Palma: “Enquanto houver estrada p’ra andar, A gente vai continuar. Enquanto houver estrada p’ra andar. Enquanto houver ventos e mar, A gente não vai parar”, declamou o primeiro-ministro:

Também na terça-feira, o deputado socialista Ascenso Simões fez um apelo aos comunistas para que não votem contra o OE na generalidade: “Senhor deputado João Oliveira, Avante camaradas! Juntai a vossa à nossa voz e temos, com certeza, um Orçamento que permite aos trabalhadores o encontro de uma solução, de um caminho e de um progresso.” É uma referência a um hino do PCP:

Já esta quarta-feira, o dia de todas as decisões, foi a vez de a ministra da Saúde, Marta Temido, citar José Mário Branco: “Eu vim de longe/ De muito longe/ O que eu andei para aqui chegar/ Eu vou para longe/ Para muito longe/ Onde nos vamos encontrar”. Terminou a dizer que a esquerda “ainda se vai encontrar” — um sinal de esperança de que o Orçamento ainda se vai salvar.

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Vieira da Silva acusa BE de fazer citações “deturpadas” sobre fator de sustentabilidade

  • Lusa
  • 27 Outubro 2021

Vieira da Silva diz que BE usa citações suas "que carecem de veracidade e que são muitas vezes deturpadas” sobre o fator de sustentabilidade.

O ex-ministro do Trabalho José Vieira da Silva acusou esta quarta-feira o BE de usar o seu nome e de fazer citações suas “que carecem de veracidade e que são muitas vezes deturpadas” sobre o fator de sustentabilidade.

“Tem sido usado o meu nome e citações e intervenções em entrevistas minhas durante o debate do Orçamento do Estado, a maior parte das vezes, se não a totalidade, citações que carecem de veracidade e que são muitas vezes deturpadas”, disse o ex-ministro do Trabalho do anterior Governo liderado por António Costa à Lusa.

Em causa estão referências ao ex-ministro socialista feitas pelos deputados do BE no parlamento no âmbito da discussão da proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), sobre o fator de sustentabilidade, um corte que é aplicado às pensões antecipadas, relacionado com a evolução da esperança média de vida, e que os bloquistas querem revogar.

O ex-ministro do Trabalho nega que alguma vez tenha defendido o fim do fator de sustentabilidade, sublinhando que este mecanismo é um “elemento fundamental para garantir a sustentabilidade da Segurança Social”.

Vieira da Silva afirma que aquilo que defendeu, num artigo de 2019 que é citado pelo BE, é que o fator de sustentabilidade não deve ser aplicado a todas as pensões, nomeadamente às pessoas que se reformam na idade legal, como propôs então a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

“Fiz recusa de forma perentória de aplicação [do fator de sustentabilidade] às pensões completas, de carreira e idade completa, porque essas pessoas já estão a cumprir o fator de sustentabilidade porque como têm uma idade móvel em função da esperança média de vida”, explicou.

Nunca defendi nem defendo que se ponha em causa esse princípio de evolução da idade da reforma e das condições de acesso à proteção na velhice em função de uma variável que é estratégica, que é a variável da demografia, que é a evolução da esperança média de vida”, reforçou o ex-governante.

Para Vieira da Silva, há, no entanto, situações em que o fator de sustentabilidade não deve ser aplicado, como é o caso das pessoas que têm muito longas carreiras, tal como ficou definido numa lei que entrou em vigor em 2017, quando era ministro. O ex-governante lembra, no entanto, que a lei atualmente em vigor prevê que seja feita uma avaliação destas alterações até 2023.

“É isso que faz sentido e não estar a introduzir mais mudanças profundas num sistema, que precisa de ser gerido de forma reformista, mas que precisa de estabilidade”, defendeu Vieira da Silva, que atualmente é diretor executivo da Fundação Res Publica.

O fator de sustentabilidade é um corte de 15,5% na pensão que penaliza as reformas antecipadas. Uma das exigências dos bloquistas é o fim do que consideram ser o “corte cego do fator de sustentabilidade”.

Na segunda-feira, no debate sobre a proposta de OE2022, na generalidade, a líder do BE, Catarina Martins citou o ex-ministro socialista Vieira da Silva, referindo que o antigo governante disse que “não fará nenhum sentido aplicar o fator de sustentabilidade a uma idade de reforma que resulta desse fator” e que “isso seria uma inaceitável dupla penalização”.

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Petróleo cai mais de 1% com sinais de menor consumo nos EUA

Maior consumidor mundial de petróleo assistiu a um aumento das reservas petrolíferas na semana passada, razão pela qual os preços do "ouro negro" estão a aliviar de máximos desde 2014.

Os preços do barril de petróleo estão a cair mais de 1% em Nova Iorque e Londres, perante o aumento acima do esperado das reservas petrolíferas nos EUA, o maior consumidor mundial, na última semana.

O contrato do Brent para entrega a 29 de outubro desvaloriza 1,46%, para 85,15 dólares, após três dias consecutivos em alta. Só este ano, o barril negociado em Londres, que serve de referência para as importações nacionais, acumula uma valorização de mais de 60%, o que está a pressionar os preços dos combustíveis.

Em Nova Iorque, o preço do crude WTI também perde terreno, caindo 1,55%, para 83,34 dólares. Alivia de máximos desde 2014.

Evolução do Brent em Londres:

Segundo os analistas, na base desta descida das cotações do “ouro negro” está a subida das reservas nos EUA na semana que terminou a 22 de outubro, que deixa sinais de um menor consumo face à oferta existente, o que explica a baixa dos preços. Os stocks aumentaram em 2,3 milhões de barris, de acordo com fontes do mercado, suportando-se em dados da American Petroleum Institute figures. Os analistas esperavam um aumento semanal de 1,9 milhões de barris.

“Podemos ver alguma realização de mais-valias no Brent e no WTI, o que seria saudável para o mercado”, disse Craig Erlam, analista da Oanda, citado pela agência Reuters.

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PLMJ assessora BMI Group na aquisição de ativos da Argibetão

A equipa da PLMJ responsável pela operação foi liderada por Bárbara Godinho Correia, sócia na área de Corporate M&A e contou com Pedro Gaspar da Silva, associado sénior da mesma área.

A sociedade de advogados PLMJ assessorou o BMI Group na aquisição de ativos da Argibetão, fabricante de telhas de cimento com presença nos mercados espanhol e português, pertencente ao grupo industrial português SECIL.

A equipa da PLMJ responsável pela operação foi liderada por Bárbara Godinho Correia, sócia na área de Corporate M&A e contou com Pedro Gaspar da Silva, associado sénior da mesma área da PLMJ.

“Com esta aquisição, o BMI Group reforça a posição de liderança no mercado ibérico de soluções para coberturas inclinadas”, refere a firma em comunicado.

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Preços altos da eletricidade castigam lucros da Iberdrola

  • Lusa
  • 27 Outubro 2021

Elétrica espanhola lucrou 2.408 milhões de euros até setembro, menos 10,2% do que no mesmo período de 2020. Preços da energia penalizaram as contas.

A Iberdrola obteve resultados líquidos de 2.408 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, menos 10,2% que no mesmo período de 2020, devido aos preços da energia, especialmente em Espanha, foi anunciado esta quarta-feira.

Num comunicado divulgado esta quarta-feira, a empresa refere que, contudo, excluindo os efeitos dos preços da energia, novos impostos e itens extraordinários menores, tais como a venda de 8% da Siemens Gamesa, que em 2020 deu uma mais-valia de 485 milhões, o lucro ajustado da Iberdrola atingiu 2.688 milhões de euros, mais 5,2% que no mesmo período de 2020.

A Iberdrola precisa que o Governo espanhol introduziu em meados de setembro medidas com impacto na atividade da empresa que agora aliviou, pelo que espera que o efeito que agora teve nas contas não se mantenha nos próximos meses.

O regulamento, que o Governo suavizou na terça-feira, reduziu os lucros da Iberdrola em 114 milhões de euros, um efeito que o presidente da empresa, Ignacio Sánchez Galán, espera não se manter nos próximos meses com as medidas introduzidas pelo Governo.

Nos primeiros nove meses do ano, os preços elevados da energia no Reino Unido e em Espanha já tiveram um impacto significativo no negócio global de produção e clientes da Iberdrola, cujo lucro bruto de exploração (EBITDA) caiu 44,7% para 1.086,1 milhões de euros.

Em Espanha, onde esta redução dos lucros tem sido aplicada desde meados de setembro, o lucro líquido caiu 87% para 76,3 milhões de euros.

Segundo Sánchez Galán, a Iberdrola vende toda a sua energia limpa – ou seja, energia renovável que não consome gás – a uma taxa fixa, o que permitiu aos clientes que dela beneficiam poupar um total de 2.000 milhões de euros em comparação com o que teriam de pagar com o preço do mercado grossista.

Sublinhou o esforço feito pela empresa, que teve de comprar eletricidade no mercado por não ter produção suficiente, ao mesmo tempo que salientou que a Iberdrola continua com os seus investimentos em Espanha, que nunca parou, apesar da incerteza regulamentar criada pelo decreto-lei do Governo.

A este respeito, indicou que nos primeiros nove meses do ano, a Espanha foi o país em que a Iberdrola mais aumentou os seus investimentos, em 20%, ascendendo a 1.600 milhões de euros.

Iberdrola pede “uma política clara para cumprir os planos que tem”, disse Galán, que indicou que como a situação é agora “mais clara”, os planos permanecem inalterados e vão continuar na mesma linha.

Sánchez Galán ratificou as previsões da Iberdrola de pagar um dividendo de 0,44 euros por ação e alcançar um lucro de 4.000-4.200 milhões de euros em 2022.

Relativamente à forma como a inflação dos preços poderia afetar a empresa, o presidente da Iberdrola salientou que todas as suas compras já estão totalmente cobertas para 2021 e 2022, salientando ao mesmo tempo que 96% da eletricidade é vendida a preços que já estão garantidos.

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Há mais três mortes e 965 casos de Covid-19. Rt e incidência voltam a subir

Morreram mais três pessoas por Covid-19 e foram identificadas 965 novas infeções nas últimas 24 horas.

A Direção-Geral da Saúde identificou 965 novos casos de Covid-19, elevando o número total de infetados desde o início da pandemia para 1.087.245. O boletim diário desta quarta-feira revela ainda mais três mortes nas últimas 24 horas, para um total de 18.144 óbitos. A incidência média no território nacional subiu para 94,8 casos por 100 mil habitantes, enquanto o risco de transmissibilidade (Rt) avançou para 1,08.

Com este balanço (965 casos nas últimas 24 horas), trata-se do número de infeções diárias mais alto desde 17 de setembro, quando foram registadas 1.023 infeções nessas 24 horas.

O boletim dá conta de um total de 1.037.858 recuperados, mais 597 do que no balanço anterior. Há, neste momento, 31.243 casos ativos em Portugal, mais 365 face a terça-feira.

A maioria dos infetados continua a recuperar em casa e volta a registar-se um ligeiro aumento no número de pessoas hospitalizadas com a doença. Atualmente, 316 doentes estão internados em unidades hospitalares (mais 15 nas últimas 24 horas), dos quais 61 em unidades de cuidados intensivos (menos um).

Por regiões, a maioria das novas infeções continua a ser registada em Lisboa e Vale do Tejo (LVT). Dos 965 novos casos confirmados, 395 localizam-se nesta região (40,9%), seguindo-se a região Norte, que contabilizou 247 novas infeções (25,6%).

Boletim epidemiológico de 27 de outubro:

Neste contexto, LVT é a região com mais casos e mortes registados até ao momento (419.870 casos de infeção e 7.721 mortes), seguindo-se o Norte (415.373 casos e 5.597 mortes), o Centro (146.240 casos e 3.177 mortes), o Alentejo (40.073 casos e 1.051 mortes) e o Algarve (43.800 casos e 479 mortes). Nas ilhas, os Açores registam 9.282 casos e 45 mortos, enquanto a Madeira regista 12.067 casos e 74 vítimas mortais.

Há ainda 21.580 pessoas sob vigilância das autoridades de saúde, por terem tido contacto com casos confirmados de Covid-19, ou seja, mais 111 face a terça-feira.

Portugal na zona “laranja” da matriz

Os dados da DGS revelam ainda que o valor do Rt, que mostra quantas pessoas cada infetado contagia em média, está em 1,08 a nível nacional e no continente. Trata-se, portanto, de uma ligeira subida face ao último balanço (estava em 1,06 quer a nível nacional, quer no continente), o que coloca Portugal na “zona laranja” da matriz de risco do Governo.

Matriz de risco com dados de 27 de outubro de 2021Fonte: Direção-Geral da Saúde

Também a incidência (média de novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias) continua a subir, estando agora em 94,8 casos por 100 mil habitantes a nível nacional e em 94,9 casos por 100 mil habitantes no continente (na última atualização estes valores eram 92,4 por 100 mil habitantes e 92,8 por 100 mil habitantes, respetivamente).

(Notícia atualizada pela última vez às 14h36)

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CMS lança nova campanha de recrutamento

O CMS Takeoff é a nova campanha que pretende procurar os "melhores advogados do futuro". Para isso, desafiara os estudantes de direito a "descolar".

A sociedade de advogados CMS lançou um novo programa – o CMS Takeoff. O objetivo é procurar os “melhores advogados do futuro” e, para isso, desafiam os estudantes de direito a “descolar” rumo a uma viagem global por mais de 44 jurisdições e 73 cidades, a partir de Lisboa.

“Com esta campanha queremos mostrar que a CMS é um mundo de oportunidades. Através do contacto com um ambiente multinacional, os advogados do futuro podem descolar rumo à possibilidade de integrar vários projetos globais e contactar com uma rede de networking alargada, tanto a nível nacional como internacional”, afirma José Luís Arnaut, managing partner da CMS.

Ao longo de todo o ano, a CMS explica que vai promover várias ações in house e em universidades, com o intuito de dar a “conhecer todas as vantagens de participar num projeto internacional e global como a CMS”. “A oportunidade de iniciar, e desenvolver, a carreira num ambiente internacional, cuja participação em casos que envolvem múltiplas jurisdições é uma realidade diária, são os ingredientes da campanha que agora é lançada”, refere a firma em comunicado.

Com participação agendada em job shops das principais universidades, a CMS irá ainda levar a cabo, durante o mês de junho, um open day no novo escritório na Castilho 50.

Efetuamos uma grande aposta no desenvolvimento e formação contínua das nossas pessoas, com a possibilidade de frequentarem vários programas de formação de âmbito Nacional e Internacional”, acrescentou José Luís Arnaut.

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Grupo Salvador Caetano quer recrutar 100 novos colaboradores. Feira de emprego é amanhã

Existem vagas nas mais diversas áreas, da engenharia à comunicação, passando pela gestão de cliente ou pelas tecnologias da informação.

É já esta quinta-feira que vai decorrer o Festival de Emprego do Grupo Salvador Caetano. O evento online, conta com mais de 700 participantes e mais de 100 ofertas de emprego disponíveis, nas diversas áreas, desde engenharia a gestão de cliente.

“O programa promete um dia de oportunidades únicas e conversas que podem abrir portas ao futuro. Candidatos de todo o país vão marcar presença naquele que será o primeiro Festival de Emprego do Grupo Salvador Caetano. Do palco principal, com o pitch, ao palco experiência, passando pelo palco futuro e palco partilha, o career day vai oferecer um dia conversas, vagas nas mais diversas áreas e a oportunidade de falar com as marcas e empresas do grupo”, detalha o grupo com sede em Vila Nova de Gaia em comunicado.

Através de um chat em direto, os candidatos poderão estar em contacto com 15 empresas e submeter a sua candidatura às ofertas disponíveis. O grupo Salvador Caetano procura novos colaboradores nas áreas de engenharia, e-commerce e gestão de leads, gestão e economia, indústria e produção, marketing e comunicação, vendas, receção e gestão de clientes, e tecnologias de informação. Estarão também disponíveis oportunidades internacionais, de emprego e estágio.

As inscrições para o evento continuam abertas aqui.

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Raize ultrapassa os 54 milhões de euros investidos na economia

Desde o arranque, em 2015, a fintech já apoiou, através dos seus investimentos, mais de 150 mil empregos. Está já a preparar novos investimentos e parcerias para 2022.

A Raize continua a crescer no mercado. A plataforma de financiamento lançada em 2015, e cotada na Euronext Lisbon, investiu já um total de 54 milhões de euros na economia portuguesa em mais de 2.500 operações de financiamento, tendo ainda apoiado mais de 150.000 empregos em Portugal. Para chegar a mais empresas e investidores, a fintech está já a preparar novos investimentos e parcerias para 2022.

“A Raize já analisou mais de 25 mil empresas, o que representa cerca de 7% do universo total de empresas ativas em Portugal. Temos uma presença muito ativa no mercado e as empresas sabem que estamos disponíveis para responder e financiar com muita rapidez e agilidade”, afirma José Maria Rego, CEO da fintech, em comunicado.

Os acordos de distribuição e investimento celebrados nos últimos meses com bancos nacionais vão permitir à Raize acompanhar as necessidades de financiamento das empresas portuguesas. “Só o acordo com o Banco BEST vai dar à Raize acesso direto a uma base de mais de 84 mil investidores, que vão poder investir de forma muito prática através da Raize com boas rentabilidades e grande impacto”, continua.

A Raize celebrou ainda recentemente um novo acordo de investimento com o Banco Português de Gestão. Este é o segundo acordo de investimento da fintech com o banco, que já investe através da Raize desde 2019.

Mais de 15.000 empregos apoiados em Portugal

De acordo com dados de setembro de 2021, mais de 98% dos investidores da Raize estão com retornos positivos nos seus investimentos. Um valor que é “muito impressionante” e “reflete bem a natureza do investimento, seguro, estável e com boa rentabilidade”, sublinha José Maria Rego, admitindo, contudo que, nos primeiros meses de pandemia alguns investidores ficaram apreensivos e quiseram reduzir os seus investimentos.

“Foi um período complicado porque havia muito desconhecimento sobre o verdadeiro impacto da pandemia. Foi preciso gerir dia a dia milhares de empresas e investidores num contexto nunca antes vivido. Foi um processo muito exigente, mas correu bem e chegamos ao dia de hoje completamente recuperados e a crescer de forma acelerada face ao período pré-pandemia.”

De janeiro a junho de 2021, as receitas da fintech aumentaram 111% face ao mesmo período de 2020. O crescimento foi suportado pela evolução positiva do financiamento, assim como pela disponibilização de novos serviços a clientes e pela gradual recuperação da economia, esclarece a Raize.

Por outro lado, o impacto social da Raize também é cada vez mais visível. Nos últimos anos, por força dos financiamentos concedidos, a Raize apoiou mais de 15.000 empregos em Portugal, lê-se em comunicado.

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“Não é minimamente aceitável” que Presidente receba Rangel para tratar de prazos eleitorais, diz Rio

  • Lusa
  • 27 Outubro 2021

“Se assim foi, peço desculpa, tenho o máximo respeito pela figura do Presidente da República, pelo professor Marcelo Rebelo de Sousa, mas tenho de discordar frontalmente”, disse Rui Rio.

O presidente do PSD disse esta quarta-feira considerar “muito estranho” que o Presidente da República tenha recebido um candidato partidário e que, se o encontro serviu para falar de prazos eleitorais, discorda e “não é minimamente aceitável”.

Em declarações aos jornalistas à chegada ao Parlamento para o segundo e último dia de debate do Orçamento do Estado na generalidade, Rui Rio foi novamente questionado pelos jornalistas sobre a audiência concedida por Marcelo Rebelo de Sousa a Paulo Rangel, candidato à liderança do PSD, que foi divulgada na quarta-feira na página oficial de Belém.

“Obviamente que acho muito estranho que o Presidente da República receba um putativo candidato à liderança de um partido. Se for verdade o que vem nos jornais, que ainda por cima o que lá foram tratar foi a data das legislativas e tendo em vista a data das diretas do PSD, significa que vamos condicionar o país às diretas do PSD”, criticou.

Rio salientou que nem sequer os partidos foram ainda ouvidos sobre eventuais prazos para as legislativas antecipadas, caso se confirme o chumbo do Orçamento do Estado esta quarta-feira à tarde.

“Se assim foi, peço desculpa, tenho o máximo respeito pela figura do Presidente da República, pelo professor Marcelo Rebelo de Sousa, mas tenho de discordar frontalmente”, disse.

E acrescentou: “Não é minimamente aceitável num país qualquer, neste caso um país europeu, que um chefe de Estado receba e possa combinar uma coisa com um líder da oposição”, disse, acrescentando rapidamente “líder da oposição interna”.

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Condomínio de luxo ocupa socalcos da Quinta de São Marcos em Gaia

Em construção junto ao miradouro do castelo, debruçado sobre o rio Douro, o novo empreendimento de Gaia inclui 26 habitações com diversas tipologias e preços entre 345 mil e 1,45 milhões de euros.

O grupo Gabriel Couto, de Vila Nova de Famalicão, está a construir um novo condomínio de luxo nos socalcos da antiga Quinta de São Marcos, localizada numa encosta de Vila Nova de Gaia, que conta com um total de 5.000 metros quadrados (m2) e que tem a conclusão prevista para o final de 2022.

Projetado pelo gabinete de arquitetura ARQX, o empreendimento residencial inclui 23 apartamentos e três moradias com áreas entre 79 e 288m2, com diversas tipologias (T1 a T4), espaços exteriores, arrecadação e garagem. Os preços variam entre 345 mil euros e 1,45 milhões de euros.

O complexo habitacional em construção sobre ruínas junto ao miradouro do castelo, num terreno voltado a nordeste e debruçado sobre o Douro, é composto por cinco edifícios de habitação. Está a ser comercializado por várias imobiliárias, como a Castelhana, Predibisa e Sotheby’s, que prometem vistas privilegiadas sobre o rio.

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“A adjudicação deste novo projeto residencial é um motivo de orgulho e sinal inequívoco da confiança que os diversos clientes e promotores imobiliários têm depositado na Gabriel Couto, resultado da competência demonstrada e da qualidade do seu trabalho”, frisa Daniel Costa, diretor comercial da empresa, que tem também operações em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Zâmbia, Suazilândia e Honduras.

Fundada há 70 anos, a construtora minhota emprega atualmente mais de 750 pessoas e, segundo fonte oficial, o volume de negócios baixou para cerca de 105 milhões de euros no ano passado, o que compara com o registo de 131 milhões de euros no exercício antes da pandemia (2019), dos quais 45% foram faturados no estrangeiro, entre os mercados de África e da América Central.

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Financial Times distingue DLA Piper como sociedade mais inovadora da Europa

A DLA Piper receber o prémio de “Sociedade de Advogados mais Inovadora” e “Sociedade com a Transformação Mais Inovadora” nos FT Innovative Lawyers Europe Awards 2021.

A DLA Piper venceu o prémio de “Sociedade de Advogados mais Inovadora” nos FT Innovative Lawyers Europe Awards 2021, atribuídos anualmente pelo jornal Financial Times. Simon Levine, co-CEO global da DLA Piper, foi ainda reconhecido como “Líder Mais Inovador” e a sociedade venceu o prémio de “Sociedade com a Transformação Mais Inovadora”, pelo serviço Law&, que oferece soluções além dos serviços jurídicos tradicionais com o objetivo de ajudar os clientes a ter sucesso no ambiente de negócios moderno.

“É maravilhoso assistir ao reconhecimento das nossas equipas pelo seu trabalho inspirador ao longo de um ano inegavelmente desafiador. Estamos focados na expansão da nossa marca Law&, que defende e promove a inovação dentro da nossa sociedade, e em mudar a forma como as sociedades de advogados abordam os serviços jurídicos tradicionais. O nosso Change Council é a chave para a nossa estratégia de longo prazo com vista a impulsionar uma mudança radical, criando novos desenvolvimentos que prestem apoio aos nossos clientes e pessoas à medida que a indústria evolui“, referiu Simon Levine.

Os prémios celebram as conquistas das sociedades de advogados e clientes, equipas jurídicas internas e prestadores de serviços jurídicos que promovem a inovação no setor, este ano com especial foco na sustentabilidade e colaboração dos negócios. Os vencedores foram reconhecidos pelo trabalho desenvolvido em projetos e iniciativas pioneiras de forma resiliente em vários mercados e disciplinas.

“A inovação na prestação de serviços jurídicos é um desafio essencial para ir de encontro às necessidades dos nossos clientes e à capacidade de gerar valor. A DLA Piper tem estado na linha da frente deste desafio, pelo que este prémio é para nós um motivo de orgulho e reconhecimento pelo trabalho que temos vindo a desenvolver nos mais de 40 países onde a DLA Piper se encontra presente, incluindo em Portugal”, sublinhou Nuno Azevedo Neves, managing partner da DLA Piper Portugal.

A DLA Piper foi ainda nomeada nas categorias de “Innovation in People and Skills”, pelo seu trabalho em criar impacto no cliente através dos seus colaboradores, “Innovation in Digital Law” pela ferramenta Aiscension, um serviço de gestão de risco que utiliza IA, e “Innovation in Social Justice”, pelo trabalho desenvolvido na melhoria do acesso à justiça e habilitação jurídica para refugiados e requerentes de asilo.

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