Nas notícias lá fora: Wordle, Bill Ackman e OMC
O The New York Times comprou o jogo de palavras Wordle, enquanto Bill Ackman, um dos mais conhecidos investidores-ativistas, lucrou quatro mil milhões de dólares em 'trades' ligadas à pandemia.
O The New York Times adquiriu o jogo de palavras Wordle por um valor na casa dos sete dígitos. Bill Ackman, um dos mais conhecidos investidores-ativistas, lucrou milhares de milhões de dólares em trades certeiras desde a chegada da pandemia. E a OMC avisou que as perturbações nas cadeias globais de abastecimento estão a durar mais tempo do que o previsto.
The Guardian
The New York Times compra Wordle
O norte-americano The New York Times adquiriu o jogo de palavras Wordle por um valor que chega aos sete dígitos. O jogo, criado pelo engenheiro Josh Wardle, foi lançado em outubro e consiste em seis tentativas para adivinhar uma palavra de cinco letras que muda todos os dias. O editor de palavras cruzadas do NYT, Will Shortz, elogiou o Wordle como “um grande quebra-cabeças” e notou que, tendo em conta que “não demora muito tempo a jogar”, torna-o “perfeito” para a idade adulta, “quando as pessoas têm pouca atenção”.
Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre/conteúdo em inglês).
The Wall Street Journal
Ackman ganha quatro mil milhões com trades ligadas à pandemia
Bill Ackman, um dos mais conhecidos investidores-ativistas, lucrou milhares de milhões de dólares em apostas certeiras desde a chegada da pandemia. O WSJ avança que a Pershing Square Capital de Ackman obteve mais-valias de quatro mil milhões de dólares em duas trades complexas no mercado de dívida, com um investimento de apenas 200 milhões. Num primeiro investimento no início de 2020, Ackman lucrou ao “apostar”, em linhas gerais, que a economia mundial iria fechar com a chegada da Covid-19. No segundo caso, previu com sucesso uma forte recuperação do consumo depois dos desconfinamentos. Na semana passada, Ackman revelou ter adquirido uma posição significativa no capital da Netflix.
Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago/conteúdo em inglês).
Financial Times
Perturbações nas cadeias de abastecimento vão durar mais tempo
As perturbações nas cadeias globais de abastecimento estão a durar mais tempo do que o previsto, o que poderá continuar a marginalizar os países em desenvolvimento, disse a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). Segundo Ngozi Okonjo-Iweala, as perturbações deverão ser resolvidas “até ao final deste ano ou talvez até ao próximo”, sendo que os custos mais elevados podem pressionar os países mais pobres, mesmo depois de alguns problemas serem resolvidos.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago/conteúdo em inglês).
Cinco Días
Bancos espanhóis põe à venda 3,5 mil milhões em malparado
As imparidades dos três maiores bancos espanhóis – Santander, BBVA e CaixaBank – totalizam 61,544 mil milhões de euros, para os quais reservaram 45 mil milhões em provisões. Ou seja, a taxa de cobertura conjunta destas instituições financeiras é de 73,2%. Estes bancos têm ainda têm carteiras de malparado de 3,5 mil milhões à venda, segundo fontes do mercado.
Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre/conteúdo em espanhol).
Reuters
Subvariante da Ómicron é mais infecciosa do que a original
A subvariante BA.2 da Ómicron, que se tornou dominante na Dinamarca, é mais transmissível do que a mais comum BA.1 e tem maior capacidade de infetar pessoas vacinadas, revelou um estudo realizado no país, que ainda não foi submetido a revisão de pares. Segundo as conclusões, os infetados com a variante BA.2 tinham 33% mais suscetibilidade de infetar outras pessoas, em comparação com os infetados com a BA.1. “Concluímos que a Ómicron BA.2 é inerentemente mais transmissível do que a BA.1, e que também possui propriedades imuno-evasivas que reduzem ainda mais o efeito protetor da vacinação contra a infeção”, disseram os investigadores do estudo.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre/conteúdo em inglês).
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