Lewis Hamilton e Serena Williams unidos para comprar o Chelsea FC
Lewis Hamilton e Serena Williams são os mais recentes investidores a juntarem-se a Martin Broughton, presidente da British Airways, na proposta de aquisição do Chelsea FC.
O piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton e a tenista Serena Williams uniram-se ao empresário e presidente da British Airways, Martin Broughton, na proposta de aquisição do Chelsea FC, propriedade de Roman Abramovich, avançou esta quinta-feira a Sky News. Fonte próxima esclareceu que o envolvimento de Hamilton e Serena se deve à sua experiência na construção de marcas desportivas globais.
Lewis Hamilton, alegadamente, comprometeu-se com 10 milhões de libras para a compra do clube de futebol, embora porta-voz do piloto tenha avançado que essa informação “não é precisa”.
Na corrida à propriedade do Chelsea encontram-se três consórcios, sendo que Williams e Hamilton estão há semanas em negociações com o consórcio liderado por Martin Broughton. O grupo do presidente da British Airways é liderado exclusivamente por britânicos e conta ainda com a participação do antigo campeão olímpico de atletismo, Sebastian Coe.
Entre os restantes investidores do consórcio de Broughton estão a família Rogers do Canadá, acionista maioritária no grupo de média e telecomunicações Rogers Communications, o empresário norte-americano e fundador da Arnold Ventures LLC, John Arnold, e a família Tsai, natural do Taiwan e proprietária de equipas de várias equipas de basebol.
O segundo consórcio, em competição com o de Broughton, é liderado pelos multimilionários Steve Pagliuca e Larry Tanenbaum, e o terceiro é encabeçado por Todd Boehly, embora a norte-americana Clearlake Capital seja o maior acionista individual desse consórcio. Os três grupos candidatos à propriedade do Chelsea foram instruídos a comprometer-se legalmente com, pelo menos, mil milhão de libras para o investimento em infraestrutura, na academia e na equipa feminina do clube.
A consultora norte-americana Raine Group está a supervisionar o processo de venda do clube, e deverá escolher um consórcio até ao final do mês, mediante uma avaliação a cada interveniente, conforme requerido pela atual direção do clube. Mais de 10.000 apoiantes do Chelsea também já se mostraram interessados em controlar ações no valor de mais de 150 milhões de libras, como parte do acordo para a substituição de Roman Abramovich.
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