Direto Maior vulnerabilidade da Europa é a energia, diz Costa
À chegada a Paris, António Costa destacou que a guerra demonstrou que a "maior fragilidade da Europa" é a energia e que este é um momento de "afirmação" do bloco.
À chegada a Paris para um encontro com o Presidente francês, o primeiro-ministro português destacou que a invasão russa à Ucrânia representa “um momento de afirmação para a Europa”, mas também demonstrou algumas fragilidades do bloco, nomeadamente no que toca à defesa e energia.
“A maior vulnerabilidade da Europa do ponto de vista de segurança tem um nome: energia”, elencou António Costa, acrescentando que o conflito deve “dar-nos novas forças para acelerar todo este processo de transição energética”, para que a Europa se torne “autónoma e independente”.
As cidades de Severodonetsk e Lysychansk “são cidades mortas”. A afirmação é do Presidente ucraniano, num momento em que as duas cidades gémeas do Donbas sofrem o peso total da força invasora russa. É em Severodonetsk que os combates são mais intensos, com relatos de combates de rua e informações contraditórias sobre quem controla a cidade.
Na frente económica as sanções traduzem-se numa quebra das receitas russas com exportação de petróleo ainda que a venda de crude por via marítima esteja em máximos. Nos mercados internacionais o petróleo continua a subir alimentado pelos receios de escassez de oferta agora que a China já voltou a abrir depois de semanas de confinamento para travar a progressão da pandemia de Covid-19.
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