Subida marginal interrompe ciclo de quatro quedas do PSI
Praticamente uma semana depois, principal índice nacional fechou em terreno positivo apesar da queda de quase 2% da Sonae e de mais de 1% da Galp.
Foi por pouco mas o PSI interrompeu um ciclo de quatro quedas consecutivas. A principal praça financeira nacional fechou a sessão desta quinta-feira a somar 0,10%, para 6.035,88 pontos. Há quase uma semana que o índice português não sabia o que era fechar em terreno positivo.
Das 15 cotadas do PSI, nove fecharam em terreno positivo, uma ficou sem variação (BCP, 14,3 cêntimos por ação) e quatro terminaram em terreno negativo.
Sonae e Galp foram os principais destaques da sessão pela negativa. A retalhista perdeu 1,99%, para 1,036 euros, enquanto a petrolífera cedeu 1,61%, para 9,962. A desvalorização do petróleo nos mercados internacionais atirou a energética para debaixo do patamar dos 10 euros por ação.
A Greenvolt (-1,22%, para 8,88 euros) e a REN (-0,72%, 2,74 euros) foram as outras duas cotadas que terminaram no ‘vermelho’.
Em sentido contrário, a Altri foi a ‘estrela’ positiva da sessão, ao somar 1,25%, para 5,28 euros. Também cresceram mais de 1% (1,07%) as ações da Jerónimo Martins, que atingiram os 22,58 euros.
Também destacaram-se pela positiva as ações da Semapa, que somaram 1% (14,2 euros). A EDP cresceu 0,9%, para 4,938 euros.
O PSI acabou por acompanhar a ténue tendência de valorizações das principais praças da Europa. Em Espanha, o IBEX somou 0,13% (8.152,8 pontos); em França, o CAC 40 ganhou 0,64% (6.513,39 pontos); em Itália, o MIB aumentou 0,19% (22.616,73 pontos).
Em Inglaterra, o FTSE 100 valorizou 0,05% (7449,24 pontos) no dia em que o Banco de Inglaterra subiu as taxas de juro em 50 pontos-base – maior subida desde 1995 – e antecipou a recessão da economia no final do ano.
O índice Stoxx 600, com as 600 mais cotadas europeias, aumentou 0,13%, para 438,84 pontos.
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