Rock ‘n’ Law: Veja as imagens da noite que uniu advogados por uma causa solidária

A 13.ª edição do Rock 'n' Law juntou no mesmo espaço música, sociedades de advogados, dança e solidariedade. Veja as imagens do evento.

O Rock ‘n’ Law juntou cerca de 1.600 pessoas no Kais, em Lisboa, em que as principais sociedades de advogados demonstraram os seus dotes musicais. Numa noite em que a solidariedade foi o instrumento principal, os advogados contribuíram com cerca de 66.326 euros para o projeto “Centro de Integração para os Refugiados (CIR) da Associação de Ucranianos em Portugal. Ao todo, desde 2009, o RnL conseguiu 880 mil euros de donativos.

Com este donativo, a organização do RnL pretende ajudar cerca de 3.000 beneficiários diretos da associação e ainda 6.000 beneficiários indiretos, como por exemplo famílias. Espera-se que a linha de apoio psicossocial receba 2.500 contactos e que se possa ajudar estas pessoas através do correto encaminhamento dos refugiados para projetos específicos da associação ou outros serviços e entidades.

Veja aqui as imagens do evento.

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Indexante de Apoios Sociais vai subir 8% para 478,70 euros

O Indexante de Apoios Sociais vai subir dos atuais 443,20 euros para 478,70 euros no próximo ano. IAS serve de base a um grande número de prestações sociais. Medida vai custar 155 milhões de euros.

O Indexante de Apoios Sociais (IAS), que serve de referência para a Segurança Social calcular várias prestações sociais, vai subir 8% no próximo ano, para 478,70 euros, de acordo com a proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023).

Em 2023, o IAS é atualizado em 8%, para um valor de 478,7 euros (correspondendo a um aumento de 35,5 euros)”, lê-se no relatório que acompanha a proposta de OE2023, entregue esta segunda-feira na Assembleia da República. Este ano, o IAS era de 443,20 euros.

Com esta atualização, o Governo decidiu não limitar o IAS à taxa de inflação. “Com a atualização de 8%, acima da inflação prevista, garante-se maior proteção social aos que mais precisam”, adianta ainda o Executivo, estimando que a medida vai custar 155 milhões de euros aos cofres do Estado e abranger 1,6 milhões de pessoas.

“Fazemos esta decisão porque o IAS implica e impacta diretamente num conjunto de prestações sociais a que acedem as populações mais vulneráveis, seja idosos, seja na fragilidade dos rendimentos”, justificou o ministro das Finanças, na conferência de imprensa de apresentação da proposta de OE2023, acrescentando que o objetivo é “dar um sinal claro” de que as pessoas mais vulneráveis são apoiadas.

O IAS é determinante para a vida de muitos portugueses, porque serve de base a um grande número de prestações sociais, nomeadamente no que toca ao subsídio por doença, subsídio mínimo de desemprego ou o rendimento social de inserção, bem como para o abono de família, acesso a bolsas de estudo, na isenção de taxas moderadoras ou no cálculo da fatura fiscal.

De acordo com a lei de bases da Segurança Social, o IAS depende da taxa de crescimento médio anual do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos dois anos, e do índice de variação média dos preços no consumidor (sem habitação) dos últimos 12 meses, sendo que consoante a variação, a fórmula é aplicada de formas diferentes. Contudo, desde que entrou em vigor, em 2007, a atualização do IAS foi várias vezes congelada, sobretudo em tempos de crise.

(Notícia atualizada com as declarações do ministro das Finanças)

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Medina já entregou Orçamento do Estado para 2023. Leia aqui o documento

  • ECO
  • 10 Outubro 2022

Já foi publicada a proposta de Orçamento do Estado para 2023. O Governo preparou o documento num momento de grande incerteza, enquanto tenta proteger famílias e empresas dos impactos da inflação.

A pen com a proposta de Orçamento do Estado para 2023 já foi entregue à Assembleia da República. O documento, que acaba de ser publicado, surge num momento de grande incerteza, por causa da crise energética, do aumento dos preços e da guerra na Ucrânia. Consulte aqui o documento e o articulado.

Consulte aqui o relatório do Orçamento:

Consulte aqui o articulado do Orçamento:

Nota: Se está a aceder nas apps, carregue aqui para abrir o documento e aqui para aceder ao articulado.

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Nelson Pires recebe “Prémio CEO” da Organização Internacional de Diretores de Capital Humano

A escolha baseou-se, essencialmente, nos resultados alcançados, características de liderança e desafios assumidos pelo CEO.

Nelson Pires, diretor-geral da farmacêutica Jaba Recordati, foi distinguido pela Organização Internacional de Diretores de Capital Humano (DCH) com o prémio “CEO DCH – A Excelência em Gestão de Pessoas”. Esta é a primeira vez que o gestor recebe este galardão.

“Este prémio muito me orgulha, pelas boas práticas de gestão de RH, neste caso da indústria farmacêutica. É um importante reconhecimento do meu trabalho que pretendo que seja sempre expectável e justo, persistente no objetivo e com enfoque no resultado pretendido; permitindo que cada um se desenvolva (e à sua função) ao seu ritmo próprio, de acordo com os objetivos traçados (que devem ser sempre atingíveis, mas ‘em bicos de pés’, ou seja ambiciosos)”, afirma Nelson Pires.

“Acima de tudo é o reconhecimento pela minha equipa, da sua satisfação em trabalharmos em equipa e nesta organização dinâmica que é o Recordati Group”, acrescenta, em citado em comunicado.

A escolha baseou-se, essencialmente, nos resultados alcançados, características de liderança e desafios assumidos pelo CEO.

Nelson Pires vai marcar presença na cerimónia de entrega do prémio que terá lugar no dia 18 de outubro, pelas 8h30, nas instalações da escola de negócios Nova SBE, em Carcavelos.

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+M

Continente vende roupa em segunda mão

  • + M
  • 10 Outubro 2022

Roupa para homem e mulher em segunda mão. É esta a aposta do Continente, em parceria com a empresa Retry

Roupa para homem e mulher em segunda mão. É esta a aposta do Continente, que vai vender roupa em 2ª mão. O projeto-piloto arranca no Continente GaiaShopping, em Vila Nova de Gaia, e no Continente Colombo, em Lisboa, mas o plano de expansão para mais lojas ocorrerá ao longo de 2023, avança a empresa. A roupa, “de grandes marcas”, está à venda espaço [RE]Style, criado na área têxtil das lojas, que reforça assim o compromisso de sustentabilidade da MC.

A iniciativa é lançada em parceria com a Retry, empresa portuguesa que opera na compra e venda de roupa em segunda mão através da sua plataforma digital. A gama disponibilizada nas lojas Continente está baseada em vestuário de homem e mulher, com peças de diferentes estilos e marcas.

“Enquanto retalhista líder, sabemos que é nosso dever encontrar e implementar medidas que procurem minimizar o impacto da nossa atividade e que contribuam para o desenvolvimento sustentável. Este projeto visa dar uma nova vida à roupa em 2.ª mão e permite aos nossos clientes adquirirem nas nossas lojas artigos de marcas de moda conceituadas, com toda a confiança e por valores bastante apelativos”, diz citada em comunicado Graça Fernandes, category leader de têxtil na MC.

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“Não voltaremos a ter situações em que a aumentos de salários brutos correspondam diminuições de salários líquidos”, diz Medina

  • ECO
  • 10 Outubro 2022

Ministro das Finanças está a apresentar proposta de Orçamento do Estado para 2023, numa altura em Portugal enfrenta a inflação mais alta dos últimos 30 anos.

O ministro das Finanças, Fernando Medina, já entregou no Parlamento a proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023). É o segundo documento sob responsabilidade de Fernando Medina, mas o foco deste ano estará, sobretudo, nas medidas para lidar a maior taxa de inflação dos últimos 30 anos.

Desenhado sob o signo da incerteza provocada pela guerra na Ucrânia, inflação elevada e um novo ciclo de taxas de juro, o documento traz uma atualização significativa dos escalões de IRS e outras novidades para as famílias. São também conhecidas a atualização das pensões e a dimensão esperada para o aumento dos funcionários públicos.

Para as empresas, vem aí uma redução do IRC para quem suba salários, reforce a capitalização ou aposte na investigação e desenvolvimento, embora falte ainda o detalhe das medidas. Haverá também taxas reduzidas para mais PME.

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Altice International Innovation Awards batem records

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  • 10 Outubro 2022

Esta é a 6ª edição do maior prémio de inovação tecnológica em Portugal. É no dia 10 de novembro, mas já tem motivos para festejar: tem o maior número de candidaturas de sempre

Os AIIA têm como objectivo promover e apoiar o talento tecnológico.
Este ano, os prémios viajam para lá de Portugal, com candidaturas vindas de qualquer país da União Europeia – registando-se um total de 125 candidaturas para as categorias Academia, Startup e Inclui, esta última apadrinhada pela fundação Altice

Os principais visados dos prémios AIIA são:

  • Empreendedores e startups em fase de incubação (até três anos);
  • Estudantes de doutoramento;
  • Projetos inclusivos que visem a disponibilização de tecnologias de informação e comunicação e de
  • Soluções tecnológicas de acessibilidade ao serviço dos cidadãos, particularmente dos que são portadores de necessidades especiais.

 

Os próximos passos

A data que todos esperam atualmente é dia 10 de novembro. Este é o dia em que serão conhecidos os projetos finalistas, que estarão assim na shortlist das categorias a concurso. Depois, estes projetos serão avaliados pelo denominado Grande Júri. Este Grande Júri é composto por personalidades referenciadas nas áreas dos media, das startups, da academia, organismos públicos e da indústria portuguesa.

Quanto aos grandes vencedores desta 6ª edição do AIIA, vamos ter de esperar até dia 29 de novembro. Na cerimónia em Lisboa vão estar presentes alguns dos principais stakeholders do ecossistema de inovação em Portugal.

De registar que desde o seu início, no ano de 2016, o Altice International Innovation Award já atribuiu um prémio total superior a €365.000, fruto das 380 candidaturas que recebeu, tornando-o assim no maior prémio monetário atualmente atribuído em Portugal na área da inovação tecnológica.

 

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Caiado Guerreiro assessora TÜV AUSTRIA na compra da Setinsp

A equipa da Caiado Guerreiro que participou nesta operação foi composta pelo sócio Ricardo Lopes, pela advogada Zuzanna Maria Sadlowska e pelo estagiário João Sismeiro Pereira.

A sociedade de advogados Caiado Guerreiro assessorou a empresa austríaca TÜV AUSTRIA na aquisição da Setinsp, uma firma portuguesa líder de mercado na inspeção e certificação de instalações de gás. Com esta a aquisição a TÜV ÁUSTRIA expande a sua carteira de soluções e reforça a sua posição no mercado da Península Ibérica.

A equipa da Caiado Guerreiro que participou nesta operação foi composta pelo sócio Ricardo Lopes, pela advogada Zuzanna Maria Sadlowska e pelo estagiário João Sismeiro Pereira. Os advogados aconselharam a empresa austríaca em todas as questões jurídicas inerentes ao processo, desde a fase de due diligence até à negociação, elaboração dos contratos e a execução da compra.

“O finalizar desta operação, um importante negócio numa área muito especializada, mostra como o foco nos nossos clientes, numa relação de muita proximidade, somado a um trabalho de muita qualidade da nossa equipa, garante excelentes resultados”, sublinhouJoão Caiado Guerreiro, managing partner da Caiado Guerreiro.

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Football Leaks: “Não me voltaria a meter numa coisa destas”, diz Rui Pinto

  • Lusa
  • 10 Outubro 2022

O hacker Rui Pinto admitiu que não voltaria a fazer aquilo que fez, face aos custos sofridos a nível pessoal com todo o processo, assumindo ter a vida “de pernas para o ar”.

O criador da plataforma Football Leaks, Rui Pinto, admitiu esta segunda-feira que não voltaria a fazer aquilo que fez, face aos custos sofridos a nível pessoal com todo o processo, assumindo ter a vida “de pernas para o ar”.

“A verdade é que o crime, mesmo com boas intenções, não compensa. Sabendo o que sei hoje, não me voltaria a meter numa coisa destas. A minha vida está de pernas para o ar, a minha família tem sofrido bastante e o que me custa é o facto de todos os envolvidos nas denúncias… nenhum deles ficou em prisão preventiva”, afirmou o arguido no julgamento a decorrer há cerca de dois anos no Juízo Central Criminal de Lisboa.

A prestar declarações ao coletivo de juízes pela primeira vez desde o arranque do julgamento, Rui Pinto reconheceu que “foram cometidos erros” no projeto Football Leaks, embora tenha enfatizado os “grandes benefícios” para a sociedade com a revelação de “informação que de outra maneira não teria sido conhecida”.

O dinheiro foi resolvendo as coisas e eu fui a única pessoa que ficou privada da liberdade, fiquei ano e meio privado da liberdade. Foram vários meses em isolamento, apenas com um contacto semanal com a família”, referiu, mencionando ainda o caso Luanda Leaks: “Teve grande impacto nacional e internacional, mas Isabel dos Santos continua a viver tranquilamente a sua vida no Dubai e não pende sobre ela nenhum mandado. As coisas vão correndo talvez até à prescrição”.

O criador da plataforma que expôs muitos documentos ligados a clubes de futebol portugueses e internacionais lembrou também a sua colaboração com as autoridades, nomeadamente as autoridades francesas, sem deixar de atirar críticas aos principais escritórios de advogados, que apelidou de “arquitetos dos maiores esquemas de branqueamento e fraude fiscal” e criticou o uso de sigilo entre cliente e advogado para proteção da prática de crimes.

Entendo que não posso ser eu a mudar as coisas, não sou eu a mudar o mundo. Têm de ser as autoridades. Apesar disto, não deixei de tentar lutar pela transparência, até pela colaboração com as autoridades. A colaboração mais decisiva ocorreu com as autoridades francesas, que têm mostrado sistematicamente um grande desejo de contar com a minha ajuda”, salientou.

Paralelamente, Rui Pinto assumiu também a sua contribuição para o lado ucraniano na guerra com a Rússia numa vertente tecnológica.

“Temos entregado informação aos serviços de inteligência ucranianos. Temos feito análise de imagens de vigilância em sítios estratégicos e também a interceção de comunicações rádio utilizadas pelo exército russo. Tudo isto é ‘open source intelligence’. Como disse um soldado ucraniano, ‘A nossa sorte é eles serem muito estúpidos’”, observou.

Rui Pinto, de 33 anos, responde por um total de 90 crimes: 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo, visando entidades como o Sporting, a Doyen, a sociedade de advogados PLMJ, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR), e ainda por sabotagem informática à SAD do Sporting e por extorsão, na forma tentada. Este último crime diz respeito à Doyen e foi o que levou também à pronúncia do advogado Aníbal Pinto.

O criador do Football Leaks encontra-se em liberdade desde 07 de agosto de 2020, “devido à sua colaboração” com a Polícia Judiciária (PJ) e ao seu “sentido crítico”, mas está, por questões de segurança, inserido no programa de proteção de testemunhas em local não revelado e sob proteção policial.

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Das Infraestruturas à Mobilidade: O foco no utilizador

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  • 10 Outubro 2022

O paradigma da mobilidade mudou. A conceção clássica centrada no operador, na rentabilidade, na relação administrativa e financeira, evoluiu para um modelo no qual o utilizador está no centro da ação.

Agruparam-se todos os conceitos num único ecossistema de mobilidade, no qual a relação com o utilizador é fundamental, como se este fosse a estrela de uma galáxia: os diversos meios de transporte, tal como os planetas que orbitam em redor da sua estrela, perdem protagonismo em si próprios e ganham protagonismo como um todo. O conceito clássico de portagens está a evoluir para um método de pagamento de pay-per-use (RUC – Road User Charge) e para um mercado mais liberalizado e interligado, no qual o conceito MaaS (Mobility as a Service) é protagonista.

A Openvia, a plataforma tecnológica e de inovação do Grupo Globalvia, projeta soluções inovadoras a partir da posição de operador tecnológico, com o objetivo de transformar o mundo da mobilidade, liderando diferentes tipos de projetos para:

  • Oferecer uma experiência diferente e única aos utilizadores, nas suas viagens, através de novas soluções digitais.
  • Incentivar a criação de novos modelos de mobilidade sustentável que promovam mudanças nos nossos estilos de vida.
  • Facilitar a vida daqueles que nos rodeiam com a interligação de dados, através de infraestruturas seguras e inteligentes.

Tudo isto, apoiado numa plataforma tecnológica e holística armazenada na cloud, propriedade da Openvia, que permite implementar novos serviços de mobilidade de maneira ágil e rápida: serviços tecnológicos inteligentes de otimização de viagens e pagamentos em autoestradas, no metro e comboio, assim como plataformas de serviços de mobilidade urbana e de planeamento eficiente de viagens urbanas e metropolitanas, entre outros.

A partir desta nova perspetiva de mercado, a Openvia desenvolveu soluções tecnológicas distintas, não só tentando facilitar a vida ao utilizador final da infraestrutura/meio de transporte, mas também pensando nos outros utilizadores principais deste sistema: a equipa humana que trata da gestão e operação das infraestruturas e meios de transporte.

Todas as soluções foram concebidas por uma equipa multidisciplinar com um vasto conhecimento do negócio de gestão e da execução do transporte organizado em três, bem como na área de mobilidade total, que atualmente opera em Espanha, Portugal e Estados Unidos da América. São soluções 100% digitais que facilitam o trabalho com um simples clique!

Estes serviços foram concebidos como soluções transversais para qualquer ativo de mobilidade. Embora, por necessidade, tenham sido criados primeiramente para a gestão de ativos de infraestruturas lineares, como por exemplo, as autoestradas. A sua aplicação e adaptação para o uso em outros tipos de ativos relacionados com o âmbito da mobilidade é transparente e simples.

As principais soluções da Openvia que, atualmente, estão mais avançadas são:

  • Geomic: Gestão de Ativos

A plataforma SaaS (Software as a Service) é a mais avançada e completa para a gestão da manutenção preventiva e corretiva das instalações. Proporciona aos operadores das infraestruturas todas as ferramentas necessárias para gerir de forma eficaz todas as tarefas de O&M (Operations and Maintenance) – operações e manutenção – das suas estradas, durante todo o ciclo de vida das mesmas.

A Geomic criou um sistema interligado de módulos que permitem aos operadores rodoviários gerir todos os aspetos das suas atividades diárias. Os principais módulos desta solução permitem uma manutenção correta e preventiva, a consulta, em tempo real, do mapa rodoviário, a planificação de equipas, de frotas e operações, a gestão de recursos humanos, de ativos e de inventários, a resposta a incidentes, relatórios e muito mais.

  • Tolling Back-Office

O sistema de back-office SaaS da Openvia foi criado para distribuir todos os processos relacionados com a cobrança de portagens, desde a aquisição dos dados até à qualificação das portagens, consolidação do trânsito, construção de rotas, gestão de contas de cliente, faturação, execução, entre outros.

Esta solução é capaz de gerir esquemas de cobrança de portagens convencionais, bem como operações de free-flow de múltiplos carris (e qualquer cenário intermédio), graças à simplicidade da configuração das regras de negócio do cliente.

O foco do Saas na cloud computing permite a evolução contínua e a adaptabilidade da plataforma, proporcionando a todos os clientes as mais recentes melhorias e funcionalidades de vanguarda incluídas nas últimas versões.

A simplicidade na criação de novas interfaces para interligação com outros serviços na cloud e nas instalações, reduz drasticamente o tempo de comercialização, bem como o custo de cada nova implementação.

  • Slora: Relação com o utilizador final da infraestrutura/meio de transporte.

Slora – Aplicação móvel de cobrança de portagens, já em funcionamento no estado da Virgínia, nos Estados Unidos da América, a qual pretende ser a verdadeira porta de entrada de interação dos cidadãos com a plataforma tecnológica, proporcionando-lhes cada vez mais novos serviços que ajudem na transição da sua customer journey.

Em Portugal já está em funcionamento o Slora – portal de pagamento de portagens, que permite a quem viaja pelas autoestradas portuguesas consultar e pagar as suas portagens pendentes. Além disso, a equipa da Openvia já está a testar o projeto-piloto para uma aplicação móvel que em breve estará disponível para facilitar estas funções aos utilizadores.

Conheça a Openvia, a equipa de Portugal e as soluções desenhadas por operadores para operadores no novo paradigma da mobilidade no Portugal Smart Cities Summit 2022.

Para mais informações, visite o website da Openvia – plataforma tecnológica e de inovação de mobilidade ou contacte [email protected]. Também pode encontrar-nos no LinkedIn, com o nome Openvia Mobility.

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Promova Talks #4 com Sara Silva, Human Relations Director na L’Oréal Portugal

  • Trabalho + CIP
  • 10 Outubro 2022

No quarto episódio da 2.ª temporada do podcast Promova Talks, ouvimos o testemunho de Sara Silva, Human Relations Director na L'Oréal Portugal.

No quarto episódio da temporada II do “Promova Talks”, falámos com Sara Silva, Human Relations Director na L’Oréal Portugal. Este podcast é o espaço de debate do Projeto Promova, que visa sensibilizar as empresas para o tema da igualdade de género. Este projeto é uma iniciativa da CIP – Confederação Empresarial de Portugal -, e pretende alargar o acesso das mulheres a cargos de liderança nas empresas portuguesas.

Sara Silva, Human Relations Director na L’Oréal Portugal, é a quarta convidada da 2.ª temporada do podcast “Promova Talks”

Neste testemunho, Sara Silva fala sobre a política de ética da L’Oréal — uma das mais cobiçadas no mercado de trabalho —, e destaca o seu caso como um exemplo de conduta igualitária da empresa.

Ouça aqui o episódio:

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O Projeto Promova conta com o apoio da ANA Aeroportos, da EDP, da Randstad e da SONAE.

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Exportações sobem 32,6% e importações 51,9% em agosto

  • Lusa
  • 10 Outubro 2022

O défice da balança comercial de bens agravou-se em 1.748 milhões de euros face a agosto de 2021, atingindo 3.501 milhões de euros, adianta ainda o INE.

As exportações aumentaram 32,6% e as importações cresceram 51,9% em agosto, face ao mesmo mês de 2021, destacando-se a subida de 169,0% nas importações de combustíveis e lubrificantes, divulgou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Segundo os dados do comércio internacional do INE, “em agosto de 2022, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de +32,6% e +51,9%, respetivamente (+28,1% e +29,7%, pela mesma ordem, em julho de 2022), sendo de salientar o acréscimo de 169,0% nas importações de combustíveis e lubrificantes”.

“Este aumento – explica – deveu-se maioritariamente ao acréscimo em valor e volume das importações de gás natural liquefeito (+703,8% e +41,9%, respetivamente), refletindo em grande medida a subida do preço deste produto no mercado internacional (+466,5%)”.

Excluindo combustíveis e lubrificantes, em agosto de 2022, registaram-se aumentos de 27,3% nas exportações e 33,3% nas importações, em termos homólogos (+22,9% e +20,9% em julho de 2022, respetivamente).

Em agosto, os índices de valor unitário (preços) registaram variações homólogas de +18,4% nas exportações e +28,6% nas importações. Excluindo os produtos petrolíferos, as variações foram +13,1% e +12,5%, respetivamente.

O défice da balança comercial de bens agravou-se em 1.748 milhões de euros face a agosto de 2021, atingindo 3.501 milhões de euros, sendo que, excluindo combustíveis e lubrificantes, o défice totalizou 1.919 milhões de euros, aumentando 661 milhões de euros relativamente a agosto de 2021.

Relativamente ao mês anterior, em agosto de 2022 as exportações diminuíram 19,1% e as importações aumentaram 0,3% (+1,2% e -4,1% em julho de 2022, pela mesma ordem).

Considerando o trimestre terminado em agosto de 2022, as exportações e as importações cresceram 32,5% e 40,9%, respetivamente, em relação ao mesmo período de 2021 (+35,2% e +39,1%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em julho de 2022).

No mês de agosto, as exportações apresentaram acréscimos em todas as grandes categorias económicas, salientando-se os aumentos de ‘combustíveis e lubrificantes’ (+95,7%) e de ‘fornecimentos industriais’ (+21,1%), especialmente ‘produtos transformados’, em ambos os casos, principalmente para Espanha.

Já nas importações, em agosto o INE salienta o acréscimo de ‘combustíveis e lubrificantes’ (+169,0%), que se deveu “maioritariamente ao acréscimo em valor (+703,8%) e em volume (+41,9%) das importações de gás natural liquefeito, principalmente originárias dos mercados extra-UE [União Europeia], destacando-se a Guiné Equatorial, refletindo em grande medida a subida do preço deste produto no mercado internacional (+466,5%)”.

Em agosto de 2022, tendo em conta os principais países parceiros em 2021, é de salientar o aumento das transações com Espanha (+37,7% nas exportações e +39,5% nas importações), generalizado a todas as grandes categorias.

Subida de preços devido à guerra na Ucrânia acelera aumento das importações e exportações

As importações portuguesas aumentaram 37,2% nos primeiros seis meses de conflito entre a Rússia e a Ucrânia e as exportações subiram 27,5%, sobretudo devido à inflação, tendo as transações com aqueles dois países sofrido “diminuições significativas”.

De acordo com uma análise divulgada esta segunda-feira pelo INE, “durante os primeiros seis meses de conflito entre a Rússia e a Ucrânia (período março-agosto de 2022) registou-se uma aceleração das importações totais de Portugal (+37,2% face ao período março-agosto de 2021; após um acréscimo de 22,0% na globalidade do ano 2021) e em menor grau das exportações (+27,5% no período março-agosto de 2022; +18,3% na totalidade do ano 2021)”.

Segundo explica, “este acréscimo resulta principalmente do crescimento dos preços, iniciado em março de 2021 e que se acentuou de forma significativa desde abril de 2022”, já que “as variações em volume, apesar de entre março e agosto de 2022 terem sido sempre positivas, foram menos expressivas que as variações de preços”.

No que respeita às transações de Portugal com a Rússia e a Ucrânia, o INE diz terem-se verificado “diminuições significativas” desde o início do conflito, o que tem originado a sua substituição por outros países fornecedores e clientes. Assim, o peso das importações de bens da Ucrânia desceu de 0,3% nas importações totais portuguesas entre março e agosto de 2021 para 0,2% no mesmo período de 2022, tendo as importações da Ucrânia diminuído 3,6% no conjunto dos seis meses.

“No entanto – nota o INE – nos meses de maio, julho e agosto de 2022 registaram-se aumentos face aos mesmos meses de 2021 (+8,1%, +376,6% e +144,1%, respetivamente), sobretudo devido às importações de produtos agrícolas”.

Os produtos agrícolas mantiveram-se, aliás, como “grupo dominante” nas importações da Ucrânia entre março e agosto de 2022, “aumentando significativamente o seu peso no total das importações provenientes da Ucrânia em relação ao mesmo período de 2021 (de 55,9% para 76,1%)”, em resultado de uma subida de 31,3%, o “maior aumento absoluto entre os grupos de produtos importados da Ucrânia”.

Nas importações de produtos agrícolas da Ucrânia salientam-se as aquisições de sementes de nabo silvestre ou de colza, que atingiram 29 milhões de euros, representando 82,7% das importações totais portuguesas deste produto.

Já as importações de milho provenientes da Ucrânia decresceram 60,7%, tendo este país passado de principal fornecedor de milho a Portugal entre março e agosto de 2021 (com um peso de 26,4%), para apenas quarto no mesmo período de 2022, com um peso de 5,8% e atrás do Brasil (47,8%), Canadá (13,8%) e Roménia (10,7%).

No que se refere às importações de bens da Rússia, entre março e agosto de 2022 diminuíram 14,4% em relação ao mesmo período de 2021, tendo representado 0,6% das importações totais nacionais, menos 0,4 pontos percentuais que no mesmo período de 2021.

Entre março e agosto de 2022, face ao mesmo período de 2021, os combustíveis minerais mantiveram-se como o principal grupo importado da Rússia, com um peso de 62,0% (+5,6 pontos percentuais), mas tendo registado um decréscimo de 5,9%.

O INE detalha que o decréscimo nas importações de combustíveis minerais provenientes da Rússia verificou-se nas importações de óleos e outros produtos provenientes da destilação dos alcatrões de hulha a alta temperatura e de fuelóleos. Contrariamente, verificou-se um aumento nas importações de gás natural liquefeito provenientes deste país, resultado de contratos de fornecimento previamente estabelecidos.

Assim, entre março e agosto de 2022 não se registaram importações de óleos e outros produtos provenientes da destilação dos alcatrões de hulha a alta temperatura da Rússia (em igual período de 2021, tinham atingido 44 milhões de euros, tendo sido a Rússia o principal fornecedor, com um peso de 89,2%), tendo a Espanha passado a ser o principal fornecedor no acumulado dos seis meses após o início do conflito (peso de 89,9%).

Relativamente aos fuelóleos provenientes da Rússia, apresentaram durante este período um decréscimo de 13,8% face ao mesmo período de 2021, contrariamente à variação no total das importações portuguesas deste produto (+172,9%).

Enquanto entre março e agosto de 2021 a Rússia foi o principal fornecedor deste produto a Portugal, com um peso de 47,1%, no mesmo período de 2022 foi o terceiro principal fornecedor, com um peso de 14,9%, tendo sido ultrapassada pela Arábia Saudita (19,8%) e pela Bélgica (17,0%).

Quanto ao gás natural liquefeito importado da Rússia, verificou-se um aumento de 80,0% no período em análise, mas menos significativo do que o acréscimo global deste produto (+335,7%), pelo que o peso da Rússia nas importações deste produto desceu de 10,0% para 4,1%, passando de terceiro para quinto principal fornecedor.

No período acumulado de março a agosto de 2022, os quatro principais fornecedores de gás natural liquefeito a Portugal foram os Estados Unidos (peso de 40,3%), Trindade e Tobago (22,8%), Nigéria (19,6%) e Guiné Equatorial (12,9%).

Nos primeiros seis meses da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, as exportações portuguesas para estes países registaram também uma forte redução homóloga: para a Ucrânia diminuíram 42,0%, representando menos de 0,1% das exportações totais, enquanto para a Rússia recuaram 59,1%, representando apenas 0,1% das exportações portuguesas totais (-0,2 pontos percentuais).

Entre março e agosto de 2022, o saldo comercial das transações com a Ucrânia atingiu um défice de 95 milhões de euros, o que corresponde a um agravamento de quatro milhões de euros face ao mesmo período de 2021.

Quanto ao saldo comercial das transações com a Rússia, atingiu um défice de 300 milhões de euros, o mesmo valor que tinha registado no período homólogo.

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