“63,7% dos clientes saúde da Victoria evitaram ir às urgências”

  • ECO Seguros
  • 5 Dezembro 2022

Os resultados do questionário de satisfação aos utilizadores do serviço médico 24/7 da Victoria Seguros, realizados ao longo do último ano, revelaram que 63,7% dos clientes evitaram deslocações.

Os resultados do questionário de satisfação aos utilizadores do serviço médico 24/7 da Victoria Seguros, realizados ao longo do último ano, revelaram que 63,7% dos clientes evitaram uma ida às urgências ou uma ida presencial ao médico no dia seguinte e 92,3% consideraram a sua situação resolvida no primeiro contacto.

Susana Pascoal, diretora de Marketing da Victoria Seguros, referiu, em relação ao serviço de Medicina à Distância, que “para além da flexibilidade e comodidade associada a este serviço, existe ainda uma preocupação de gestão otimizada dos custos por parte dos clientes”.

No inquérito, 99,4% dos clientes da Victoria classificaram a utilização do serviço de medicina à distância com nota de 4 (Satisfeito) e 5 (Muito Satisfeito), numa escala de 1 a 5, referindo que o voltariam a utilizar.

Susana Pascoal, Diretora de Marketing da Victoria Seguros, comentou: “estes são resultados que reforçam que estamos no bom caminho, continuando a proporcionar experiências com impacto positivo na vida e saúde dos nossos clientes. Para além da flexibilidade e comodidade associada a este serviço, existe ainda uma preocupação de gestão otimizada dos custos por parte dos clientes”.

O Médico 24/7 Victoria é um serviço incluído nos seguros de saúde da companhia, em conjunto com a cobertura de segunda opinião médica internacional. Permite aos clientes usufruir, gratuitamente, de aconselhamento médico online de Medicina Geral e Familiar, Consulta do Viajante, Pediatria e, mais recentemente, Ginecologia e Alergologia. As consultas são realizadas via telefone, e-mail ou videochamada.

A seguradora disponibiliza também uma aplicação (Android e IOS) – Médico Victoria 24/7, na qual os clientes podem marcar e realizar consultas por videochamada. No âmbito das consultas, os clientes têm acesso, mediante decisão médica, à prescrição de medicamentos e exames, enviados por e-mail ou SMS. O serviço está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

A Victoria Seguros é a 5ª Seguradora no Ranking de Seguros de Saúde, com experiência de mais de 35 anos, tendo sido uma das pioneiras em Portugal.

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Operadora ucraniana anuncia cortes de luz de emergência em todo o país

  • Lusa
  • 5 Dezembro 2022

“A situação é difícil, mas está sob controlo”, avisou a operadora de eletricidade ucraniana Ukrenergo, depois de anunciar os cores de eletricidade.

A operadora de eletricidade ucraniana Ukrenergo avisou esta segunda-feira que vai ser preciso realizar cortes de energia de emergência em toda a Ucrânia, devido aos mais recentes ataques russos.

Devido às consequências dos bombardeamentos (…), para manter o equilíbrio entre a produção e o consumo de eletricidade, será instaurado um sistema de cortes de emergência em todas as regiões da Ucrânia. A eletricidade será fornecida prioritariamente às infraestruturas essenciais”, informou a Ukrenergo na rede social Telegram.

As sirenes de alerta de bombardeamentos voltaram a soar em várias partes da Ucrânia, esta manhã, depois de mísseis russos terem caído no sul do país, embora Zelensky assegure que a maioria deles foi destruída pelas defesas antiaéreas.

“A situação é difícil, mas está sob controlo”, acrescentou a Ukrenergo, quando as forças de Kiev anunciaram que destruíram mais de 60 dos cerca de 70 mísseis lançados pelos russos.

No entanto, “algumas centrais não poderão operar em plena capacidade durante algum tempo. As geadas que se intensificarão nas próximas 24 horas levarão a um défice de energia no sistema”, explicou a empresa.

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Sede da Ageas Portugal distinguida no World Architecture Festival

  • ECO Seguros
  • 5 Dezembro 2022

O investimento de cerca de 75 milhões de euros do Grupo Ageas Portugal na sua sede do Parque das Nações resultou num galardão do World Architecture Festival na categoria de edifício de escritórios.

A sede do Grupo Ageas Portugal, localizada em Lisboa, foi distinguida no World Architecture Festival como o melhor projeto de arquitetura na categoria de escritórios. Inaugurado no primeiro semestre de 2022, o Ageas Tejo, desenhado pelo arquiteto Eduardo Capinha Lopes, representa um investimento de cerca de 75 milhões de euros e distribui-se por 12 pisos.

O edifício Ageas Tejo está alinhado com todas as metas de sustentabilidade e possui certificação BREEAM, baseada num sistema de pontuação relacionado com o cumprimento de diversos requisitos de sustentabilidade.

Localizado no Parque das Nações, a ocupar um terreno de 7400 m2 e com uma altura de 62,5 m2, o Ageas Tejo é um edifício icónico, destinado a projetar uma imagem corporativa forte e diferenciada. Com o objetivo de refletir as circunstâncias de trabalho atuais e futuras, o empreendimento está alinhado com os valores ESG da empresa, e focado na consciência ambiental, na sustentabilidade e na responsabilidade social.

Para Steven Braekeveldt, CEO do Grupo Ageas Portugal, “a distinção do World Architecture Festival comprova que é possível criar um ambiente de trabalho de alta qualidade, condizente com um local de trabalho moderno”. O CEO apontou: “ganhar este prémio reflete, em grande medida, o investimento no bem-estar dos nossos colaboradores e como esse ponto é fundamental para o crescimento do negócio”. E concluiu que “é um edifício no qual as pessoas se sentem em casa e onde paira a criatividade e a inovação”.

Para Steven Braekeveldt, CEO do Grupo Ageas Portugal, “ganhar este prémio, reflete, em grande medida, o investimento no bem-estar dos colaboradores e como esse ponto é fundamental para o crescimento do negócio”.

Com uma competição de arquitetura com inscrições de todo o mundo, incluindo Portugal, Malásia, Finlândia, México, Turquia, Austrália, Japão, Índia e Reino Unido, o World Architecture Festival celebra os melhores edifícios, mais recentes e já concluídos, e ainda projetos de paisagismo, desde vilas rurais a edifícios religiosos contemporâneos e instalações de saúde. De entre os 420 finalistas, o Grupo Ageas Portugal foi um dos que se destacou.

O edifício está alinhado com todas as metas de sustentabilidade e possui certificação BREEAM. O arquiteto criou áreas de muita luz natural no interior do edifício, proporcionando qualidade de trabalho e conforto aos colaboradores que trabalham no edifício. As fachadas são dinâmicas e marcadas pela interação com o exterior, o que resulta também numa perspetiva de marketing e nas redes sociais.

Considerado um dos maiores eventos anuais de arquitetura internacional, o World Architecture Festival (WAF) decorreu em Lisboa entre 30 de novembro e 2 de dezembro deste ano. É o único encontro do setor em que as palestras principais, de figuras influentes do setor, convivem com apresentações ao vivo dos mais de 500 projetos finalistas, representando uma rede de networking global.

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Violência e assédio no trabalho já afetaram mais de um em cada cinco empregados no mundo

  • Lusa
  • 5 Dezembro 2022

Para este relatório da OIT foram entrevistadas em 2021 perto de 75.000 pessoas empregadas, com mais de 15 anos, em 121 países e territórios.

Quase 23% dos empregados (mais de um em cada cinco) a nível mundial já sofreu violência ou assédio no trabalho, seja físico, psicológico ou sexual, indica um estudo inédito divulgado esta segunda-feira pela Organização Internacional do Trabalho – Portugal.

O relatório “Experiências de violência e assédio no trabalho: uma primeira pesquisa global”, o primeiro do género, resulta do trabalho conjunto da OIT, da Lloyd’s Register Foundation (LRF) e da Gallup. A nível global, 17,9% dos trabalhadores e trabalhadoras afirmaram ter sofrido violência e assédio psicológicos durante a sua vida profissional, enquanto 8,5% indicaram terem sido vítimas de violência ou de assédio físico (mais homens) e 6,3% relataram ter enfrentado violência e assédio sexual (sobretudo mulheres).

Com o “objetivo de melhorar a compreensão e consciência de um problema enraizado em complexos fatores económicos, sociais e culturais”, foram entrevistadas em 2021 perto de 75.000 pessoas empregadas, com mais de 15 anos, em 121 países e territórios.

Além de dar uma ideia da dimensão do problema e das suas diferentes formas, o relatório analisa igualmente “os fatores que impedem que as pessoas falem sobre as suas experiências, nomeadamente a vergonha, culpa ou falta de confiança nas instituições, ou porque tais comportamentos inaceitáveis são considerados normais’”, refere o comunicado de divulgação do estudo.

“Em todo o mundo, apenas metade das vítimas falou com outra pessoa sobre as suas experiências e muitas vezes apenas depois de terem sofrido mais do que uma forma de violência e assédio”, adianta. Considerá-lo “uma perda de tempo” e “o receio de manchar a sua reputação” foram as respostas mais comuns para justificar o silêncio.

Ainda assim, as mulheres são mais propensas a partilhar as experiências do que os homens (60,7% e 50,1% respetivamente). O estudo revela que os trabalhadores jovens, os migrantes, bem como homens e mulheres que trabalham por conta de outrem são os grupos mais afetados.

As mulheres jovens são duas vezes mais suscetíveis do que os homens jovens de ser vítimas de assédio e violência sexual, sendo que no caso das mulheres migrantes a probabilidade é duas vezes superior à das outras mulheres”. Mais do que três em cada cinco vítimas relatou ter sofrido violência e assédio no trabalho múltiplas vezes e, na grande maioria dos casos, o último incidente ocorreu nos últimos cinco anos.

“É doloroso saber que as pessoas são vítimas de violência e assédio no trabalho não apenas uma, mas múltiplas vezes, durante a sua vida profissional”, afirma Manuela Tomei, diretora-geral adjunta para a Governança, Direitos e Diálogo da OIT, citada no comunicado.

Recolher regularmente informação sobre violência e assédio no trabalho, ampliar e atualizar mecanismos para prevenir e gerir o problema (nomeadamente através dos sistemas de inspeção e de instrumentos e programas de saúde e segurança no trabalho), aumentar a consciencialização e reforçar a capacidade das instituições “a todos os níveis de forma a prevenir, corrigir e apoiar efetivamente as pessoas” são algumas das recomendações apresentadas no relatório.

“Durante demasiado tempo, as empresas e as instituições não estavam cientes do problema ou tinham reticências em combater a violência e o assédio no local de trabalho. Estas estatísticas fornecem uma base de referência que podemos usar para alcançar os progressos necessários em relação a este problema que é uma questão de segurança”, indica Andrew Rzepa, da Gallup.

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+M

8 milhões 216 mil telespectadores viram a seleção

  • + M
  • 5 Dezembro 2022

Acompanhe as audiências de todos os jogos do campeonato mundial de futebol no Qatar, numa análise da agência de meios Carat para o ECO/+M, e confira os resultados desportivos.

No Estádio da Cidade da Educação no Doha, 44.097 espectadores assistiram à Coreia do Sul x Portugal. Pela televisão, a derrota de Portugal foi acompanhada por 2.036.469 telespectadores, chegando a um valor máximo de 2 milhões 529 mil.

A SIC, mostra a análise da Carat, registou uma audiência de 1 milhão 883 mil telespectadores (19,9% aud. média) com 60,3% de share. Seis em cada 10 pessoas que viam televisão nessa faixa horária estavam sintonizados na SIC. Na Sportv1, prosegue a Carat, cerca de 154 mil telespectadores acompanharam a transmissão.

Camarões x Brasil, também na última sexta-feira, registou uma audiência de 1.504.509 telespectadores. Na RTP1 estiveram 1 milhão 402 mil (14,8% aud. média) com 30,5% share, pela SporTV1 foi acompanhado por 102 mil.

Brasil, Suiça, Portugal e Coreia do Sul juntam-se às restantes equipas, já apuradas para os 1/8 final.

Dos primeiros quatro jogos dos 1/8 final, o jogo mais visto, com 1 milhão 652 mil telespectadores, foi transmitido na TVI e SportTV1 e colocou frente a frente a Inglaterra x Senegal. O Argentina x Austrália, no sábado, registou 1 milhão 423 mil telespectadores, tendo tido transmissão na SIC e SportTV1.

No final feitas as contas, passaram Países Baixos (Holanda), Argentina, França e Inglaterra.

Portugal lidera, sem surpresa, as preferências dos telespectadores e, até ao momento, 8 milhões 216 mil viram a nossa seleção. EUA, Argentina, Brasil são as seleções logo a seguir, prossegue a Carat.

As seleções menos vistas até ao momento foram Tunísia, Arábia Saudita, Marrocos e Costa Rica.

Audiência Jogo a Jogo

Fonte: CAEM TV / Yumi / Audiência: Total dia; Universo (4+ anos) Analise elaborada pela Carat

 

Fonte: CAEM TV / Yumi / Audiência: Total dia; Universo (4+ anos) Analise elaborada pela Carat

 

Audiência Jogo a Jogo – 1ªFase + 1/8 final

Fonte: CAEM TV / Yumi / Audiência: Total dia; Universo (4+ anos) Analise elaborada pela Carat

 

Audiência Fase a Fase

Fonte: CAEM TV / Yumi / Audiência: Total dia; Universo (4+ anos) Analise elaborada pela Carat

 

Audiência por Seleção

Fonte: CAEM TV / Yumi / Audiência: Total dia; Universo (4+ anos) Analise elaborada pela Carat

 

Jogos e resultados – Fase Final

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ASF alerta seguradoras para contenção nos aumentos de preços

  • ECO Seguros
  • 5 Dezembro 2022

A entidade reguladora quer que o setor segurador reduza o impacto da conjuntura macroeconómica negativa nos segurados. E vai estar atenta às práticas das companhias.

A ASF, entidade supervisora dos seguros e pensões, defende que as empresas seguradoras devem ter em conta as condições económicas das famílias em 2023 na definição do preço dos prémios de seguros. Numa circular enviada ao setor, a que o ECO teve acesso, com oito recomendações e o aviso de que fará a devida vigilância do seu cumprimento, a autoridade liderada por Margarida Corrêa de Aguiar explicita que “devem as empresas de seguros procurar conter o impacto que valorizações das componentes meramente comerciais das políticas tarifárias possam acarretar para os cidadãos e as famílias, em especial no caso dos seguros obrigatórios”.

Nesta circular, a ASF assinala que o comportamento das empresas de seguros vai ser avaliado quanto a práticas associadas ao cumprimento dos deveres e aplicação das 8 medidas que acaba de recomendar e se necessário, “solicitará informação específica para o efeito”, diz o supervisor.

“Embora seja difícil determinar os efeitos exatos desta conjuntura do ponto de vista socioeconómico, esperam-se dificuldades acrescidas, em especial para os cidadãos e famílias com menores níveis de rendimento, devido ao aumento quer do nível geral de preços quer dos custos inerentes ao crédito a que habitualmente recorrem”, acrescenta o comunicado.

No entanto, a ASF chama a atenção de que a rentabilidade dos seguros deve estar presente e que espera que as companhias aumentem tarifas: “as empresas de seguros poderão vir a proceder a ajustamentos tarifários, no sentido de adaptar os prémios ao crescimento, decorrente da inflação, dos custos com sinistros e das despesas, assegurando assim o necessário equilíbrio técnico do negócio”.

As 8 recomendações que serão vigiadas pelo supervisor são:

  • Tendo presente os desafios acrescidos do atual contexto macroeconómico na manutenção de uma adequada situação financeira, de liquidez e de solvência, devem as empresas de seguros avaliar, de acordo com critérios técnicos, a necessidade de realização de ajustamentos tarifários que garantam o equilíbrio técnico de exploração dos diversos segmentos de negócio. Sem prejuízo daquela avaliação, devem as empresas de seguros, no decurso da mesma, procurar conter o impacto que valorizações das componentes meramente comerciais das políticas tarifárias possam acarretar para os cidadãos e as famílias, em especial no caso dos seguros obrigatórios.
  • As empresas de seguros devem zelar pela aplicação estrita do regime que determina que a forma como são concebidos os produtos de seguros e a respetiva estrutura de prémio ou de custos ou suas componentes não induz ou contribui para agravar situações de conflito com os interesses dos tomadores de seguros, segurados ou beneficiários.
  • Os distribuidores de seguros devem adotar uma política de vendas associadas que considere devidamente o impacto nos custos e encargos para o tomador do seguro decorrente da contratação de produtos ou subscrição de coberturas que não são essenciais à satisfação das necessidades do cliente, abstendo-se de apresentar produtos ou coberturas que não cumpram esse requisito.
  • Aquando da celebração de um contrato de seguro, e sem prejuízo de caber ao tomador do seguro a indicação do valor da coisa, direito ou património a que respeita o contrato para efeito da determinação do capital seguro, as empresas de seguros devem acautelar que os potenciais clientes são especialmente elucidados dos conceitos de subseguro e de sobresseguro e das respetivas consequências em caso de sinistro.
  • Na determinação do capital seguro, as empresas de seguros devem observar criteriosamente as regras legalmente estabelecidas para os casos em que, em condições normais, o capital seguro decresce ao longo da vigência da apólice, refletindo-se tal redução no prémio cobrado. Como é o caso, nomeadamente, da desvalorização periódica automática do capital seguro no âmbito das coberturas facultativas de danos próprios relativas a veículos automóveis, e as regras aplicáveis ao capital seguro de apólices associadas ao crédito à habitação previstas sempre que o consumidor, neste último caso, entenda optar pelo regime de cobertura mínima
  • No âmbito do relacionamento com os seus clientes, as empresas de seguros devem também ter especial cuidado no esclarecimento das consequências da falta de pagamento dos prémios de seguro, informando os tomadores de seguro, nos produtos em que tal esteja previsto, da possibilidade de adotar o pagamento fracionado do prémio, devendo os encargos associados a este fracionamento refletir de forma adequada os custos efetivamente incorridos pelas empresas de seguros.
  • Considerando o atual cenário de elevada inflação e de aumento das taxas de juro, que penaliza as condições de obtenção de crédito, devem as empresas de seguros e os distribuidores ter especial cuidado nos modelos de negócio adotados, evitando aqueles que, sendo rentáveis, não protejam os interesses dos clientes, evitando as situações de conflitos de interesses. Esta questão foi também abordada no Alerta às empresas de seguros e aos bancos no âmbito dos seguros de proteção ao crédito pela Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA).
  • Na regularização de sinistros deve ser observado um especial dever de diligência, com a possível celeridade, embora sem colocar em causa o apuramento exato da factualidade associada ao sinistro e a avaliação criteriosa dos danos, prevenindo assim situações de fraude.

Este conjunto de orientações segue a forma jurídica de Recomendações e foram divulgadas através de uma Circular. Não determina obrigação como o estabelecido em Norma Regulamentar, mas a ASF avisa que vai estar atenta ao seu respeito pelas empresas de seguros.

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Retalho alimentar com “forte dinamismo económico”. Emprego no setor cresceu 20% numa década

  • Mariana Marques Tiago
  • 5 Dezembro 2022

Na última década, o volume de negócios do retalho alimentar cresceu 29,8% e o emprego 20%. Em 2021, 84,9 mil portugueses trabalhavam na área.

O emprego no setor do retalho alimentar cresceu 20% numa década, segundo o INEFátima Castro

Na década até 2021, o volume de negócios do retalho alimentar cresceu 29,8% e o emprego no setor aumentou 20%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados adiantam que, na última década, o número de estabelecimentos, de funcionários e o volume de negócios no retalho alimentar nunca registaram valores tão altos como em 2021. Apenas o número de transações se mantém abaixo dos valores registados em 2019, por causa do impacto da pandemia.

Entre 2011 e 2021 “as unidades de retalho alimentar apresentaram um forte dinamismo económico”, lê-se no relatório. Só no último ano, em 2021, eram 84,9 mil os trabalhadores empregados em unidades de retalho alimentar, um número que representa um aumento de 2,6% face a 2020.

No que toca às vendas, no último ano ultrapassaram os 14,1 mil milhões de euros (um aumento de 3,1%), tendo-se registado um aumento das transações de 2020 para 2021. No entanto, em 2019, este número apresentava valores maiores.

O panorama melhorou em 2021, mas foi em 2020 que se verificou a maior quebra nas transações, adianta o INE, já que os valores se aproximaram dos registados em 2011. De acordo com o instituto, isto terá sido influenciado pelas restrições implementadas a propósito da Covid-19.

Apesar do aumento nas transações, o valor médio gasto em cada uma delas diminuiu cerca de 50 cêntimos face a 2020, fixando-se nos 19,3 euros em 2021.

Estabelecimentos de retalho não alimentar diminuem

À semelhança do comércio alimentar, também o comércio não alimentar apresentou um “forte dinamismo económico”, refere o INE.

Só em 2021, registou-se um aumento no volume de negócios dos estabelecimentos, no número de transações realizadas e no número de portugueses empregados nestes locais. Só o número de estabelecimentos diminuiu 0,8%, mas manteve-se acima dos valores registados em 2019.

De acordo com os dados do INE, na última década o destaque vai para 2019, ano em que se registou o maior número de transações, funcionários e volume de negócios.

Neste tipo de retalho, os produtos mais vendidos em 2021 foram vestuário e acessórios (20.6%); computadores, aparelhos de telecomunicações e fotografia (15,2%) e mobiliário, iluminação e têxteis (11,2%).

Na última década houve ainda um aumento das vendas de produtos de marca própria. No entanto – causado pela situação pandémica mundial – em 2020 registou-se uma quebra que, apesar de recuperada em 2021, ainda apresentou valores abaixo dos registados em 2019.

De acordo com o INE, os dados de 2021 revelam uma “contração da atividade no retalho não alimentar, que não foi ainda compensada pelos resultados obtidos em 2021”, por oposição a uma tendência de expansão do retalho alimentar. O destaque vai mesmo para o retalho alimentar, já que, globalmente, as grandes superfícies comerciais empregaram mais de dois terços do total do pessoal no retalho alimentar e representaram 70,9% das vendas de mercadorias.

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Costa atribui subsídio a Rita Marques quatro dias antes de ser demitida

Rita Marques foi demitida como secretária de Estado do Turismo a 29 de novembro mas, quatro dias antes, foi-lhe atribuído um subsídio de alojamento com efeitos retroativos ao início da legislatura.

Rita Marques foi demitida do cargo de secretária de Estado do Turismo a 29 de novembro. Quatro dias antes, o primeiro-ministro atribuiu-lhe um subsídio de alojamento com efeitos retroativos desde a sua tomada de posse, em março de 2022. Num despacho publicado esta segunda-feira no Diário da República, datado de 25 de novembro, António Costa concede a Rita Marques um “subsídio de alojamento” “com efeitos a partir da data da sua tomada de posse e pelo período de duração das respetivas funções governativas”.

O documento foi, assim, assinado pelo primeiro-ministro quatro dias antes de ser publicado no site da Presidência da República que Marcelo Rebelo de Sousa aceitou a saída de Rita Marques da secretaria de Estado do Turismo – sendo substituída por Nuno Fazenda da Almeida.

O ECO questionou o Ministério da Economia sobre a atribuição deste subsídio, mas este remeteu esclarecimentos para o Gabinete de António Costa. Em declarações ao ECO, fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro explica: “A integralidade do procedimento de reconhecimento do direito ao subsídio de alojamento apenas ficou concluído na data do despacho, contudo esse direito reporta-se sempre à data da tomada de posse enquanto governante”.

“O membro do Governo em causa tem direito a receber esse valor legal para o período total em que exerceu essas funções“, acrescenta.

Este subsídio de alojamento está previsto para os “membros do Governo que não tenham residência permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 150 quilómetros“, refere o despacho.

O valor corresponde a “50% do valor das ajudas de custo estabelecidas para as remunerações base superiores ao nível remuneratório 18” da Função Pública. Essas ajudas de custo correspondem a 50,20 euros diários, ou seja, este subsídio é de cerca de 25 euros por dia, o que perfaz cerca de 750 euros por mês. Assim, Rita Marques terá a receber cerca de 6.000 euros desde que tomou posse, a 30 de março deste ano.

Para além de Rita Marques, também o secretário de Estado do Mar, José Maria Costa, vai receber este subsídio, de acordo com outro despacho publicado esta segunda-feira.

No mês passado, o Jornal de Notícias avançou que havia quatro membros do Governo a receber este subsídio de alojamento – o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, o secretário de Estado da Mobilidade, Jorge Delgado, e o secretário de Estado da Educação, António Leite. E ainda que havia mais dois pedidos à espera de aprovação.

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Irlandês Paschal Donohoe reeleito presidente do Eurogrupo

  • Joana Abrantes Gomes
  • 5 Dezembro 2022

O ministro das Finanças da Irlanda vai manter-se como presidente do Eurogrupo durante o próximo mandato, que se inicia em 13 de janeiro de 2023 e durará dois anos e meio.

Os ministros das Finanças dos países da Zona Euro reelegeram Paschal Donohoe, na tarde desta segunda-feira, para um segundo mandato de dois anos e meio à frente da presidência do Eurogrupo. O irlandês tinha sido o único ministro a apresentar candidatura ao cargo até ao encerramento das nomeações há duas semanas.

“Privilegiado por ter sido eleito para um segundo mandato como presidente do Eurogrupo. Muito grato pela confiança que os ministros da Zona Euro depositaram em mim e ansioso por trabalharmos juntos em mais um mandato”, escreveu Paschal Donohoe, na sua conta na rede social Twitter.

Por norma, o presidente do Eurogrupo é um ministro das Finanças em exercício. Mas Donohoe deverá exercer o segundo mandato à frente do Eurogrupo como ministro da Despesa Pública e da Reforma da Irlanda, devido a uma remodelação do Governo irlandês de coligação que terá lugar no final deste mês.

Prevê-se que seja Michael McGrath, do partido liberal Fianna Fáil, a tutelar a pasta das Finanças na República da Irlanda, tendo assim assento no Eurogrupo como representante daquele país, ao mesmo tempo que Donohoe será presidente independente do órgão.

Uma das primeiras reações chegou da presidente do Banco Central Europeu (BCE). Numa publicação no Twitter, Christine Lagarde parabenizou Paschal Donohoe pela reeleição, afirmando-se “ansiosa para continuar a trabalhar” com o irlandês. “Sob a sua liderança, navegamos com sucesso num ambiente económico desafiador”, acrescentou.

(Notícia atualizada às 18h08)

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Estado “ganha” menos 12% com imposto dos combustíveis até outubro

Governo decidiu reduzir desconto no ISP perante queda dos preços do petróleo, o que mereceu críticas dos partidos. Receita do Estado com este imposto teve uma quebra este ano.

O desconto do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) encolheu, o que determinou uma subida da carga fiscal e anulou a descida do preço dos combustíveis que iria ocorrer esta semana. Os partidos criticaram esta ação, que o ministro das Finanças justificou com o mecanismo que está em vigor. O facto é que a receita com ISP recuou, mas ainda assim fixou-se nos 2,4 mil milhões de euros até outubro.

Segundo a síntese de execução orçamental de outubro, a receita acumulada em 2022 com o ISP é de 2.442,3 milhões de euros, um valor que fica 12,3% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado. É uma diminuição de 341,4 milhões de euros face ao período homólogo, sendo que a execução em 2021 foi de 2.783,6 mil milhões de euros.

Este foi o único imposto cuja receita fiscal caiu em outubro. A receita acumulada dos impostos indiretos cresceu em 2,9 mil milhões de euros (+14%), “verificando-se evoluções positivas em todos os impostos indiretos” exceto o ISP, como notou a Direção-Geral do Orçamento.

É de salientar que as Finanças indicaram, em comunicado aquando a divulgação da execução orçamental, que a redução do ISP já teve um impacto total de 1.146 milhões de euros. O primeiro desconto no ISP começou a ser aplicado no final do ano passado, sendo que a este se juntou um novo mecanismo correspondente à descida do IVA para 13%, que entrou em vigor em maio.

Esta medida tem sido atualizada consoante a evolução dos preços e esta sexta-feira o Ministério das Finanças anunciou que em dezembro iria avançar uma redução do desconto do ISP, tendo em conta a queda dos preços dos combustíveis. A decisão resulta “numa redução do desconto do ISP em 3,9 cêntimos por litro de gasóleo e em 2,4 cêntimos por litro de gasolina”.

Este anúncio motivou críticas da esquerda à direita, numa altura em que a inflação se situa ainda nos 9,9% segundo os dados mais recentes. O presidente do PSD criticou o aumento do ISP, considerando que esta é uma “medida injusta” e que tem tido um “duplo efeito fiscal”. “Ao longo do último ano, o que tem acontecido é que os sucessivos aumentos do ISP têm um duplo efeito fiscal: é esse imposto que sobe e é o IVA que sobe sobre o preço que inclui esse imposto”, apontou Luís Montenegro.

Já à esquerda, o PCP acusou o Governo de falta de sensibilidade por ter avançado com o mecanismo, mas considerou que o Executivo “ainda vai a tempo” de reverter a decisão. O Bloco de Esquerda, por sua vez, considerou “incompreensível” e “imperdoável” a decisão do Governo de “subir” o ISP. “Os combustíveis têm tido preços absurdos, preços que impactam em toda a economia e a atuação do Governo em não permitir a baixa de preços é uma atuação que vai prejudicar toda a gente”, disse a líder do BE.

Perante as críticas, Fernando Medina defende que “o mecanismo que está em vigor é exatamente o mesmo que sempre esteve em vigor”, pelo que as “oposições fazem crítica por criticar”, em declarações à entrada da reunião do Eurogrupo transmitidas pela RTP3. O ministro diz que os partidos “conhecem o mecanismo”, no qual ficou definido que se “faria uma redução do ISP que seria o equivalente à redução do IVA para 13%”.

“Essa redução tem sempre essa dimensão proporcional relativamente à diminuição do IVA”, explica Medina, sendo que “quando os preços estão mais altos a diminuição de ISP em valor absoluta é é mais alta, quando estão mais baixos, a diminuição é menor”. Assim, o ministro reitera que “qualquer crítica que seja feita sobre essa matéria é mais por criticar e injusta perante uma política que não se alterou”.

O novo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Félix, também defendeu a medida esta manhã na Antena Aberta, programa da Antena 1, onde salientou que “quando estamos perante este mecanismo que visa introduzir uma neutralidade ao nível fiscal, quando o preço sobe o desconto é maior, quando desce é menor”.

“Felizmente para todos, o preço está a baixar, os preços estão atualmente em linha com o que estavam no pré-guerra mas o desconto continua ainda assim a ser substancial: mais de 27 cêntimos no gasóleo e 24 cêntimos na gasolina”, reiterou. Isto “faz com que a tributação sobre os produtos petrolíferos em Portugal esteja em linha com a média europeia”, acrescentou.

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Declaração anual de rendas passa a ser entregue apenas por via eletrónica

  • Lusa
  • 5 Dezembro 2022

Em causa está a declaração Modelo 44 que os senhorios dispensados da emissão eletrónica de recibos usam para comunicar à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) o valor das rendas recebidas.

A declaração anual de rendas, apresentada pelos senhorios que não passam recibos eletrónicos, vai deixar de poder ser entregue em papel, passando a ser entregue apenas por via eletrónica, segundo um despacho publicado esta segunda-feira.

Em causa está a declaração Modelo 44 que os senhorios dispensados da emissão eletrónica de recibos usam para comunicar à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) o valor das rendas recebidas, tendo esta comunicação de ser feita até ao final do mês de janeiro do ano seguinte ao que respeitam os rendimentos em causa.

A portaria que aprova o modelo em vigor para ser usado a partir de janeiro determina que “a declaração modelo 44 é obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados”, assegurando que “a Autoridade Tributária e Aduaneira disponibiliza um serviço de atendimento digital assistido, em cada Serviço de Finanças, para todos os contribuintes que dele necessitem para apoio ao cumprimento desta obrigação fiscal”.

O diploma justifica esta decisão com o universo “manifestamente reduzido” de contribuintes que entrega esta declaração em papel e pelo facto de os senhorios em causa já terem de proceder à entrega por via eletrónica da sua declaração anual de IRS.

Desde 2015 que os senhorios estão obrigados a emitir os recibos de renda por via eletrónica, mas há situações em que a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) permite que o volume de rendas recebidas durante o ano seja comunicado através de uma declaração anual.

De acordo com a legislação em vigor, aquela dispensa aplica-se aos senhorios que no dia 31 de dezembro do ano anterior tenham idade igual ou superior a 65 anos, que não estejam obrigados a ter caixa postal eletrónica ou ainda que tenham recibo de rendas de valor inferior a 2 Indexantes de apoios Sociais (877,62 euros).

Da declaração devem constar as rendas, bem como rendimentos recebidos a título de caução ou de adiantamento.

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Embaixada da Ucrânia em Lisboa recebeu dois envelopes suspeitos

  • Lusa
  • 5 Dezembro 2022

A embaixada da Ucrânia em Lisboa confirmou que chamou a Polícia de Segurança Pública depois de ter identificado “correspondência suspeita”, tal como aconteceu em Espanha.

A embaixada da Ucrânia em Lisboa recebeu na tarde desta segunda-feira dois envelopes suspeitos, tendo chamado a PSP que está no local com meios da Unidade Especial de Polícia, disse à Lusa fonte policial.

A embaixada da Ucrânia em Lisboa confirmou à Lusa que chamou a Polícia de Segurança Pública depois de ter identificado “correspondência suspeita”.

A PSP não encontrou qualquer engenho explosivo nos dois envelopes suspeitos, disse à agência Lusa fonte policial.

A mesma fonte afirmou que “não foram detetados explosivos” na avaliação feita pelo Centro de Inativação de Engenhos Explosivos e Segurança em Subsolo da Unidade Especial de Polícia.

(atualizado às 19h23)

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