Pagamentos do PRR ascendem a 1.467 milhões até fevereiro
No que se refere aos pagamentos, destacam-se, com os maiores montantes, as entidades públicas (470 milhões de euros), as empresas públicas (289 milhões) e as escolas (216 milhões).
Os pagamentos aos beneficiários do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ascenderam a 1.467 milhões de euros, 9% do total, até ao início de fevereiro, e as candidaturas submetidas a 148.725, segundo o último relatório.
No que se refere aos pagamentos, destacam-se, com os maiores montantes, as entidades públicas (470 milhões de euros), as empresas públicas (289 milhões de euros) e as escolas (216 milhões de euros).
Seguem-se as empresas (168 milhões de euros), as famílias (129 milhões de euros), as autarquias e áreas metropolitanas (106 milhões de euros), as instituições de ensino superior (41 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (36 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (11 milhões de euros).
As aprovações estão agora em 11.596 milhões de euros (70% do total), sendo que 3.999 milhões de euros dizem respeito às entidades públicas, 2.840 milhões de euros às empresas e 2.209 milhões de euros a empresas públicas.
Com os maiores montantes aprovados estão também as autarquias e as áreas metropolitanas (1.129 milhões de euros), as instituições do ensino superior (611 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (284 milhões de euros) e as escolas (253 milhões de euros).
Já com os valores mais baixos figuram as famílias (137 milhões de euros) e as instituições do ensino científico e tecnológico (133 milhões de euros). Até 01 de fevereiro, foram submetidas 148.725 candidaturas e aprovadas 94.452.
O montante total do PRR (16.644 milhões de euros), gerido pela Estrutura de Missão Recuperar Portugal, está dividido pelas suas três dimensões estruturantes – resiliência (11.125 milhões de euros), transição climática (3.059 milhões de euros) e transição digital (2.460 milhões de euros).
Da dotação total, cerca de 13.900 milhões de euros correspondem a subvenções e 2.700 milhões de euros a empréstimos. As três dimensões do plano apresentam uma taxa de contratação de 100%.
Este plano, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico. Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem ainda o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
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