Liberty vai vender todos os seus seguros através do Banco Best

  • ECO Seguros
  • 10 Abril 2023

O acordo inclui a corretora MDS e vai dar foco produtos de Lar, Auto e Acidentes Pessoais da seguradora, que valoriza esta nova aliança com o "banco inovador e tecnológico".

A Liberty Seguros associou-se ao Banco Best e à corretora MDS para disponibilizar aos clientes da instituição financeira toda a oferta Liberty, com foco nos ramos Lar, Auto e Acidentes Pessoais.

Jesus Nuñez, Diretor Executivo de Sales & Distribution da Liberty Seguros na Europa, afirma: “é com muita satisfação que fechamos mais uma importante aliança”.

O acordo visa reforçar a oferta de seguros para os clientes do Banco Best, que passam a encontrar a opção Liberty Seguros incluída nas alternativas disponibilizadas pela MDS, corretora de seguros parceira do Banco Best.

Jesus Nuñez, Diretor Executivo de Sales & Distribution da Liberty Seguros na Europa, afirma: “é com muita satisfação que fechamos mais uma importante aliança, nomeadamente com um banco com um caráter tão inovador como tecnológico, como o Banco Best. Adicionalmente, contando com o suporte de um grande especialista na corretagem, como a MDS, que garantirá as melhores condições aos clientes, estamos muito confiantes que será uma parceria de sucesso que irá potenciar o nosso negócio nas áreas abrangidas e melhorar a experiência dos consumidores”.

Marta Mariz, Administradora do Banco Best, disse, sobre a colaboração: “é importante que possamos crescer com os nossos parceiros, esse é o garante do desenvolvimento e longevidade da relação com os nossos Clientes. Esse crescimento traduz-se num dinamismo constante da oferta, objetivo que temos procurado com a MDS, corretora de referência na indústria seguradora, e que hoje culmina com as boas-vindas à Liberty Seguros. Esta parceria vem, assim, afirmar o caráter independente da oferta do Banco Best e o compromisso de liberdade de escolha oferecida aos nossos Clientes, também na hora de contratar um seguro”.

Mário Vinhas, COO da MDS em Portugal, destaca: “a parceria entre a MDS e o Banco Best é já longa e tem permitido demonstrar aos clientes que podem contar com o seu banco para os ajudar a encontrar as melhores soluções para a sua proteção. Ficamos muito satisfeitos com esta parceria, pois permite reforçar a proposta de valor que a MDS reúne para os clientes do Banco Best, incluindo a oferta de uma seguradora bastante reconhecida no mercado nacional”.

Rui Esclapes dos Santos, responsável pelo desenvolvimento de parcerias da MDS em Portugal, afirma: “A promessa da MDS aos clientes do Banco Best de terem acesso às melhores soluções de seguros sai reforçada com esta parceria com a Liberty Seguros. O nosso objetivo é que os clientes do Banco Best contactem o seu banco sempre que precisarem de tratar de qualquer assunto relacionado com a sua proteção pessoal e familiar, bem como do seu património. Os seguros são cada vez mais uma preocupação das famílias portuguesas e é este o grande propósito desta parceria, com o compromisso de oferecer aos clientes do banco uma recomendação profissional de um corretor de seguros.”

O acordo insere-se na estratégia da Liberty, “de oferecer aos consumidores aquilo que estes procuram, produtos customizados e adaptados às suas necessidades, além de reforçar a estratégia multicanal da seguradora em Portugal, em canal direto e através do canal de mediação tradicional”, destaca a companhia, em comunicado.

Aos clientes do Banco Best, “a seguradora facilitará, de forma simplificada, produtos modulares melhorados e totalmente personalizáveis, que vão ao encontro das suas necessidades”, refere a nota.

Esta é a terceira parceria que a Liberty Seguros fecha para reforçar a sua atividade de comercialização através de bancaassurance. No início de 2022, a seguradora chegou a acordo com o Bankinter para comercializar exclusivamente produtos e serviços nas linhas de negócio Lar e Auto. Em Espanha, a Liberty estendeu, por mais 10 anos, o acordo com o Kutxabank, para potenciar a venda de produtos de seguros automóveis e comerciais.

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Mais de metade dos portugueses sentiu frio em casa por causa do aumento do custo da energia

Mais de 50% dos portugueses diz ter sentido frio em casa no inverno passado devido ao aumento do custo de energia. 60% diz ter-se "habituado" a sentir baixas temperaturas em casa.

A vaga de frio que se fez sentir este inverno não passou despercebida na casa de mais de metade dos portugueses. De acordo com um inquérito conduzido pelo Portal da Construção Sustentável (PCS), mais de 50% dos portugueses assume ter passado mais frio em casa este inverno, devido ao aumento do custo de energia. E a razão é simples: habituaram-se a passar frio, para não consumirem mais energia.

Os resultados divulgados esta segunda-feira revelam que a maioria dos inquiridos (89%) considera a sua casa desconfortável termicamente e apenas 11% diz habitar uma casa confortável, sendo que, para isso, necessita de gastar energia em climatização.

São 88,4% os que dizem ter tido um aumento significativo do consumo de energia para climatizar a casa e verificou-se ainda que, em todos os distritos do país, o desconforto térmico é geral. Enquanto mais de 50% dos portugueses, assume ter passado mais frio em casa este inverno, devido ao aumento do custo de energia, cerca de 60% diz-se ter habituado a passar frio em casa para não consumir mais energia, uma vez que assumem não conseguir pagar a fatura.

Perante a estimativa de que entre 1,2 e 2,3 milhões de portugueses vivem em situação de pobreza energética moderada e entre 660 e 740 mil pessoas encontram-se numa situação de pobreza energética extrema, o inquérito da PCS indica também que 64% dos portugueses sentem frio em casa, recorrem a equipamentos e a mais roupa para superar as necessidades de conforto térmico. 32% recorre só a equipamentos e 16% recorre a mais roupa e a razão pela qual recorrem a mais roupa é, na sua maioria, para pouparem dinheiro. “O que denota a pobreza energética em que o país vive”, indica o inquérito.

O inquérito surge numa altura em que o Governo admite estar a rever o programa Vale de Eficiência, um programa do Fundo Ambiental de distribuição de subsídios ao investimento dos particulares em soluções de eficiência energética, por considerar que teve uma execução baixa. Segundo a secretária de Estado da Energia e Clima Ana Gouveia, o executivo deverá alargar os apoios a três vales, ao invés de um único, “para se materializarem em intervenções que são transformadoras e impactantes”.

Segundo o inquérito do PCS, sobre as anteriores candidaturas, foram apenas 8% aqueles que se candidataram e obtiveram financiamento. Ou seja, menos do que uma família num universo de 100 famílias, fez uma candidatura e conseguiu financiamento.

Dos financiamentos atribuídos, a maioria apostou na compra de novas caixilharias, seguido de (por ordem decrescente), investimento em painéis solares fotovoltaicos, ar condicionado, bomba de calor, recuperador de calor a pallets e painéis solares térmicos. Daqueles que obtiveram financiamento, a maioria diz que o conforto térmico melhorou. Mas, em termos de materiais de construção, apenas as janelas foram tidas em consideração para melhorar o conforto térmico. “Não houve qualquer inquirido que tenha usado o financiamento para isolar a sua casa”, sublinha o inquérito, acrescentando que muitos beneficiários recorreram à aquisição de bombas de calor e ar condicionado (ambos grandes consumidores de energia) através deste programa.

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Governo junta especialistas para rever sistema eleitoral para emigrantes

  • Joana Abrantes Gomes
  • 10 Abril 2023

Despacho determina criação de grupo de trabalho depois dos problemas registados nas últimas eleições legislativas, que ditaram a anulação e consequente repetição da votação no círculo da Europa.

O Governo decidiu criar um grupo de trabalho para “estudar, avaliar e propor medidas” que possam modernizar o sistema eleitoral para os emigrantes. Em particular, segundo um despacho publicado em Diário da República esta segunda-feira, para aperfeiçoar o recenseamento eleitoral e a realização de eleições e referendos.

O designado grupo de trabalho para a modernização eleitoral no estrangeiro surge na sequência das “conclusões dos relatórios produzidos no âmbito da votação por via postal dos portugueses residentes no estrangeiro nas últimas eleições para a Assembleia da República”, que ditaram a anulação e consequente repetição da votação no círculo da Europa, explica o diploma.

Constituído por seis membros, o grupo “deve apresentar as recomendações, os estudos e as propostas inerentes aos seus objetivos, seis meses após a sua constituição“, indica ainda o despacho, acrescentando que, em função dessas recomendações, a sua vigência pode ser prorrogada pelo prazo máximo de seis meses.

Note-se ainda que “os membros do grupo de trabalho devem ser designados no prazo de 20 dias úteis após a data de entrada em vigor do presente despacho, não auferindo qualquer remuneração ou abono pelo exercício das suas funções”, com a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna a assegurar o apoio logístico e administrativo.

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Disney nomeia pela primeira vez diretor de marca

Este novo cargo é criado numa altura em que a Disney iniciou um processo de despedimento de sete mil trabalhadores e equaciona o futuro da Hulu e da ESPN.

Pela primeira vez na sua história, a Disney nomeou um diretor de marca. Asad Ayaz, presidente de marketing da The Walt Disney Studios (funções que vai manter), é quem vai desempenhar este cargo agora criado pela primeira vez na companhia.

Nas suas novas funções, Asad Ayaz é responsável por “gerir e elevar” a marca da Disney a nível global. Vai ainda desenvolver e executar campanhas de marketing, ativar a marca interna e externamente através de parcerias e providenciar orientação e alinhamento para a estratégia e presença da companhia no digital e nas redes sociais.

Ayaz vai passar a responder diretamente a Robert A. Iger, CEO da Disney.

É em conjunto com o Robert Iger que Ayaz vai também delinear as prioridades dos franchises da Disney e liderar um trabalho de análise ao consumo a nível global.

“Asad é um líder criativo excecional com um profundo entendimento do que a Disney significa para milhões de pessoas em todo o mundo. A sua entrada nestas funções é particularmente digna de nota tendo em conta as comemorações do nosso 100º aniversário, e estou confiante de que a sua estratégica, operacionalidade e criatividade, alinhadas com a sua profunda paixão pela Disney, farão dele um excelente gestor das nossas histórias, personagens, marcas e franquias“, diz Robert A. Iger, citado em nota de imprensa.

Asad Ayaz vai ocupar o cargo de diretor de marca da Disney. Ayaz vai acumular as novas funções com as da sua antiga posição de presidente de marketing da The Walt Disney Studios.

Já o novo diretor de marca da The Walt Disney Company, que se diz maravilhado com o poder que a Disney tem junto das pessoas ao longo de gerações, afirma estar “imensamente grato” pela oportunidade e entusiasmado para trabalhar de forma a assegurar que a Disney irá continuar a criar as “conexões cheias de significado com as audiências ao longo das próximas gerações”.

Este novo cargo é criado numa altura em que a Disney iniciou um processo de despedimento de sete mil trabalhadores e equaciona o futuro da Hulu e da ESPN.

Além das funções já referidas, Ayaz vai supervisionar a campanha do centenário da Disney. Como presidente de marketing da The Walt Disney Studios (cargo que desempenha desde 2018), vai continuar a supervisionar todos os aspetos de marketing relacionados com os filmes e séries da Disney e dos seus estúdios, bem como dos estúdios da Pixar, Marvel, Lucasfilm e 20th Century, onde se inclui a estratégia, anúncios criativos, media, digital, pesquisa, eventos especiais, promoções, marketing internacional, publicidade e sinergias.

A trabalhar na Disney há 18 anos, Ayaz foi recentemente nomeado para liderar o marketing global do serviço de streaming Disney+.

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Homebanking e app da Caixa estão “indisponíveis”. Banco afasta hipótese de ataque informático

  • ECO
  • 10 Abril 2023

Quem quer aceder aos serviços online da Caixa teve dificuldades esta manhã. O serviço Caixadireta está "indisponível", confirma o banco, afastando a hipótese de um ataque informático.

Quem tentou aceder aos serviços de homebanking e à aplicação móvel (app) da Caixa Geral de Depósitos (CGD) teve problemas durante esta manhã. “Temos o serviço Caixadirecta indisponível”, confirmou fonte oficial do banco público, afastando qualquer ataque informático.

“Estamos com as equipas técnicas a trabalhar para repor o serviço o mais rapidamente possível”, acrescenta a mesma fonte, sem adiantar uma previsão para a reposição do serviço.

“Lembramos que, em alternativa, pode fazer transações nas caixas ATM ou em qualquer agência da Caixa”, frisou ainda a mesma fonte.

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Funcionários Judiciais decretam mais 10 dias de greve

Entre 26 de abril e 5 de maio os funcionários judiciais voltam a estar paralisados. Esta greve já provocou o adiamento de mais de 21 mil diligências e julgamentos e serviços do MP desde fevereiro.

O Sindicato dos Funcionários Judiciais decretou mais dez dias de greve, entre 26 de abril e 5 de maio. Segundo avançou o Público, esta paralisação será em “moldes clássicos”, com perda de ordenado e sem a presença nos tribunais dos oficiais de justiça que a ele aderirem.

Ao longo dos últimos meses, o setor da justiça tem sido fortemente afetado por greves: do Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) e o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ).

Os funcionários judiciais estão a reivindicar o pagamento do suplemento remuneratório em 14 meses, tal como chegou a constar em dois Orçamentos do Estado, e a questão da regular progressão na carreira, com acesso às categorias superiores, mesmo que de uma forma faseada.

A greve dos funcionários judiciais já provocou o adiamento de mais de 21 mil diligências (21.370) e julgamentos e serviços do Ministério Público desde o seu início em 15 de fevereiro, estando previsto decorrer até 16 de abril. Segundo um levantamento da agência Lusa junto das 23 comarcas existentes em Portugal, é na comarca do Porto em que a greve mais teve impacto com 4.184 diligências adiadas entre 15 de fevereiro e 17 de março, cerca de 20% do total nacional.

Já os oficiais de justiça, em greve desde 15 de fevereiro, lutam pela “dramática” falta de funcionários, pelo congelamento injustificado de promoções, exigindo do Governo o cumprimento dos compromissos assumidos, bem como os determinados em Lei do Orçamento de Estado.

Entre os pontos está a inclusão no vencimento do suplemento de recuperação processual, com efeitos a 1 de janeiro de 2021, ou seja, o pagamento do valor mensal nas 14 prestações anuais; a abertura de procedimento para promoção e acesso a todas as categorias cujos lugares se encontrem vagos: escrivão e técnico de justiça adjunto, escrivão de direito, técnico de justiça principal e secretário de justiça; e a abertura de ingresso para a carreira de Oficial de Justiça. Cerca de 15 mil audiências e diligências foram adiadas devido à greve do Sindicato dos Funcionários Judiciais.

Em declarações, a ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, apelou ao fim das greves no setor. Admitiu um impacto “inegável” da greve no funcionamento dos tribunais e acusou o sindicato de manter a paralisação “por teimosia” e de estar a “arrasar a Justiça”.

“Temos dois sindicatos diferentes: o SOJ, que está a fazer uma greve clássica, e depois uma diferente forma de luta do SFJ, que, essa sim, tem, de facto, causado esta perturbação na justiça”, reconheceu.

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Patrícia Calvário é a nova chief human resources officer da Teleperformance Portugal

Antes de chegar à Teleperformance, a profissional esteve na Essilor, onde desempenhou o cargo de diretora de recursos humanos em Portugal e diretora EMEA de recursos humanos.

A Teleperformance contratou Patrícia Calvário para assumir as funções de chief human resources officer (CHRO) da empresa em Portugal. A responsável, que transita da Essilor, tem como principal missão continuar a assegurar o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores e, paralelamente, reforçar a captação e retenção de talento.

“Assumo este desafio na Teleperformance Portugal com muito entusiasmo e com o compromisso de continuar a proporcionar o bem-estar dos nossos colaboradores. Acredito que a empresa tem imenso potencial para promover a inovação nas áreas em que atua e espero, com a bagagem que trago das minhas experiências profissionais anteriores, contribuir para isso”, refere Patrícia Calvário, em comunicado.

Com um percurso profissional em diferentes indústrias — têxtil, retalho, automóvel e oftalmológica — Patrícia Calvário conta com mais de 20 anos de experiência na gestão de pessoas em empresas multinacionais. Começou o seu percurso profissional no Grupo Inditex, onde esteve durante seis anos na função de gestora de recursos humanos. Depois, chegou à HP, onde assumiu várias funções na área de recursos humanos ao longo de cinco anos. Passou ainda pela SIVA (Importador Volkswagen, Audi e Skoda) e, antes de chegar à Teleperformance, esteve na Essilor, onde desempenhou o cargo de diretora de recursos humanos em Portugal e diretora EMEA de recursos humanos.

A nível académico, é licenciada em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica pelo Instituto Superior de Línguas e Administração, e realizou ainda com um Programa Avançado de Recursos Humanos na Universidade Católica Portuguesa.

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Escola da Amadora inaugura painéis solares da Galp

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  • 10 Abril 2023

A instalação dos painéis solares da Galp na escola da Amadora permite uma poupança média mensal de mil euros na fatura da eletricidade.

A Escola 2,3 D. Francisco Manuel de Melo, na Amadora, produz desde o dia 29 de março a sua própria energia. Distinguida pelos seus projetos para a transição energética com o Grande Prémio Energy Up, a escola recebeu uma instalação de 20 mil euros em painéis solares da Galp Solar.

Promovida pela Fundação Galp e pela Galp Solar, com o apoio da APA – Agência Portuguesa do Ambiente, ADENE – Agência para a Energia, Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e Direção-Geral da Educação (DGE), a competição nacional Energy Up desafia professores e alunos de todos os ciclos de ensino a apresentar ideias inovadoras nas áreas de consumo eficiente de energia e mobilidade sustentável, desenvolvendo projetos que aportem um impacto real positivo na comunidade.

Inserida no Agrupamento de Escolas Amadora Oeste, a escola vencedora da edição de 2022 do Prémio Energy Up foi reconhecida pelo seu percurso de promoção do empreendedorismo em torno das temáticas da energia com o Projeto INOV D, que incentiva a resolução criativa de problemas complexos e a construção de protótipos solares fotovoltaicos (como carros, fornos solares e outras geringonças). Este ano, a EB D. Francisco Manuel de Melo simulou a criação de uma empresa para o ano 2050, sustentável a nível do uso de energia e de produtos amigos do ambiente.

Criatividade gera protótipos solares fotovoltaicos

Como sublinhou, na inauguração dos painéis fotovoltaicos nesta escola, Rui Fontinha, diretor do Agrupamento de Escolas Amadora Oeste, que acolheu o evento a 29 de março, num estabelecimento “com um parque escolar enorme”, onde “toda a instalação elétrica já passou para iluminação LED”, faz “todo o sentido” investir neste recurso, “que permite uma poupança média mensal de mil euros na fatura da eletricidade”. Em declarações ao jornal ECO, o responsável referiu que, num contexto em que muitas despesas têm de sair do orçamento pedagógico, “o impacto destes painéis solares na redução do consumo de energia é estratégico”.

Numa malha urbana com imensos desafios de inclusão (o agrupamento integra estudantes de 35 nacionalidades e 28,5% são estrangeiros) e num momento conturbado na educação, a motivação de professores e alunos para aliar tecnologia a sustentabilidade é diferenciadora: “o entusiasmo dos miúdos para criarem ideias criativas e inovadoras, trabalhando ‘fora da caixa’ com recurso a design thinking para a resolução de problemas e empreendedorismo para o desenvolvimento de planos de negócio, consolidou um trabalho sustentado e com provas dadas ao longo dos anos”.

Como testemunharam no evento vários jovens participantes, o envolvimento no INOV D partiu “da ideia de podermos contribuir para a criação de mecanismos na utilização de energia limpa”, num contexto em que “a escola é o meio de ligação com o mundo real”. O projeto contribuiu para tornar os alunos “cidadãos ativos, com valores e responsabilidade” e permitiu-lhes “aprender a ultrapassar os problemas em união”.

Na inauguração, que contou com a presença da Câmara Municipal da Amadora e de todos os parceiros institucionais do Energy Up, Alfonso Ortal Sevilla, CEO da Galp Solar, reiterou a sua expectativa de que os alunos “mantenham este interesse para toda a vida”, já que “empresas como a Galp, o país e o planeta vão precisar de pessoas” assim, “interessadas e curiosas”. Nas suas palavras, graças ao trabalho conjunto dos parceiros do projeto, “o Energy Up é um ecossistema que faz a diferença”.

Já Diogo Sousa, diretor executivo da Fundação Galp, recordou que as candidaturas para a 3ª edição do Prémio Escola Energy Up (abrangendo os primeiro, segundo e terceiro ciclos, ensino secundário e profissional) estão abertas até ao dia 28 de abril. Em entrevista à margem do evento, o responsável adiantou que nas duas primeiras edições o projeto alcançou cinquenta a sessenta candidaturas, e que o objetivo é “que os níveis de participação aumentem”. De resto, garante, “há um efeito de contaminação positiva na zona das escolas vencedoras”, pelo que “temos a expectativa de reunir mais escolas do distrito”.

O desafio visa endereçar Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e garantir impacto positivo nas comunidades onde as escolas estão inseridas. “Quanto mais o grupo de trabalho tiver uma resposta sistémica, mais perto de uma solução real se torna o projeto”, defendeu Diogo Sousa, que acrescentou que a escola vencedora da 1ª edição, na Gafanha da Nazaré (ílhavo) alcançou uma poupança energética anual de 7% a 8%.

O vencedor da próxima edição do Prémio Energy Up será anunciado no dia 30 de Maio, na data em que se assinala o Dia da Energia, que se celebra na véspera.

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Robô português embala e corta custo de transporte nas rolhas da Amorim

Novo sistema robotizado made in Portugal reduz em 30% o volume de transporte das rolhas. Corticeira liderada por António Rios de Amorim investe em mais duas linhas de produção para o embalamento.

A Corticeira Amorim comprou um novo sistema robotizado de embalamento que reduz em cerca de 30% o volume de transporte, através da organização das rolhas de cortiça. A fornecedora deste equipamento, sediada em Vila Nova de Famalicão, acena com a diminuição de custos com a logística e no produto final, além do corte nas emissões poluentes.

Além deste robô industrial, a portuguesa ESI Robotics está a desenvolver mais duas linhas de produção para o embalamento de rolhas da Amorim. Integra tecnologia IIoT (Industrial Internet of Things) e “permite retirar dados de produção em tempo real e possibilita a gestão eficiente da produção, [com] previsão e controlo da necessidade de manutenção industrial”.

“O método utilizado anteriormente para embalar e transportar as nossas rolhas, em sacos de ráfia empilhados em paletes, não era o mais eficiente. A logística de transporte era fortemente penalizada tendo em consideração a quantidade transportada vs. peso e volume do produto, com impacto sobre o valor competitivo do produto”, explica Luís Machado, do departamento de Engenharia Industrial e Tecnologia do Grupo Amorim.

Em comunicado, a ESI Robotics, especializada em soluções de robótica e automação industrial, detalha que este “sistema automatizado e sustentável” é constituído por uma célula completamente autónoma, um sistema de paletização com robô articulado incorporado, uma palete otimizada para o contentor e caixas com revestimento alimentar.

A logística de transporte era fortemente penalizada tendo em consideração a quantidade transportada vs. peso e volume do produto, com impacto sobre o valor competitivo do produto.

Luís Machado

Departamento de Engenharia Industrial e Tecnologia do Grupo Amorim

Gil Sousa, diretor comercial da ESI Robotics, sublinha que este projeto surgiu da necessidade de aumentar a produtividade e a eficiência da maior empresa corticeira do mundo, sediada em Santa Maria da Feira, que produz diariamente milhares de rolhas. “Quisemos desenvolver um produto totalmente adaptado às necessidades da Amorim, e que ao mesmo tempo que contribuísse para a redução da sua pegada ecológica e custos”, conclui o gestor.

Em 2022, a Corticeira Amorim aumentou os lucros em 31,6%, face ao ano anterior. A empresa nortenha liderada por António Rios de Amorim registou um resultado positivo de 98,4 milhões de euros no último exercício, com as vendas a superarem, pela primeira vez, a fasquia dos mil milhões de euros: foram 1.021 milhões de euros, mais 21,9% do que em 2021.

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Nova SBE abre 1.º Centro Internacional de Formação de líderes em Portugal

Dedicado à promoção da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, o CIFAL Cascais é o 30.º centro de formação UNITAR em todo o mundo e irá disponibilizar formação em sete áreas distintas.

A Nova SBE, em parceria com o Instituto das Nações Unidas para a Formação e Investigação (UNITAR), inaugurou o primeiro Centro Internacional de Formação para Autoridades e Líderes (CIFAL) em Portugal. Dedicado à promoção da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, o CIFAL Cascais é o 30.º centro de formação UNITAR em todo o mundo e irá disponibilizar formação em sete áreas distintas: Economia Azul e Gestão Marinha; Transição Energética e Clima; Empreendedorismo e Inovação; Saúde, Paradoxos de Liderança; Migrações e Espaço.

“A parceria com o CIFAL/UNITAR solidifica ainda mais o compromisso da Nova SBE com a promoção de um futuro melhor e mais sustentável, proporcionando um conjunto de oportunidades de aprendizagem e facilitando a partilha de conhecimento entre funcionários públicos e dirigentes com vista a fortalecer capacidades, melhorar o processo de tomada de decisão e incentivar o desenvolvimento sustentável”, afirma Pedro Oliveira, dean da Nova SBE, em comunicado.

A Nova SBE integra assim um grupo internacional de instituições académicas associadas aos Centros de Formação UNITAR, confirmando o posicionamento académico internacional na formação de executivos e produção de conhecimento e investigação aplicada.

“As questões prementes de desenvolvimento que a humanidade enfrenta exigem parcerias com instituições de alta qualidade para desenvolver soluções sustentáveis. As instituições académicas são um parceiro fundamental para a UNITAR, sem as quais não podemos alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Assumimos o compromisso de abordar as questões relacionadas com o ambiente e a água, através do trabalho do CIFAL Cascais. Aguardamos com expectativa a parceria”, diz Nikhil Seth, secretário-geral adjunto das Nações Unidas e diretor executivo da UNITAR.

A UNITAR está presente em todas as regiões do mundo com a missão de capacitar indivíduos, governos e organizações para os desafios globais contemporâneos. Só entre 2019 e 2022, as ações formativas da UNITAR impactaram mais de 825 mil pessoas. A rede de centros CIFAL afiliados da UNITAR é uma plataforma que proporciona oportunidades de formação e aprendizagem, destinadas, em particular, às autoridades locais e líderes da sociedade civil, numa vasta gama de áreas temáticas relacionadas com Governança e Desenvolvimento Sustentável.

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Custos de construção têm a menor subida em mais de um ano

Os custos de construção de habitação nova aumentaram 9,1% em termos homólogos em feverereiro, é o valor mais baixo desde janeiro de 2022.

Em fevereiro, os custos de construção de habitação nova aumentaram 9,1% em termos homólogos, menos dois pontos percentuais do que o observado no mês anterior, segundo estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Foi o primeiro mês desde janeiro de 2022 que os custos de construção registaram um aumento homólogo inferior a 10%. No entanto, desde janeiro de 2010 que não registam qualquer correção, segundo a série de dados do INE.

De acordo com dados divulgados esta segunda-feira pelo INE, o preço dos materiais e do custo da mão de obra apresentaram, respetivamente, variações homólogas de 9,3% e de 8,8%. Ao nível do custo dos materiais, é o crescimento mais modesto desde junho de 2021, quando aumentaram 8,7%.

Fonte: Instituto Nacional de Estatística.

Segundo o INE, “o custo dos materiais contribuiu com 5,3 pontos percentuais para a formação da taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (face a 5,9 pontos percentuais em janeiro) e a componente mão de obra com 3,8 pontos percentuais (que compara com 5,2 pontos percentuais no mês anterior).

Entre os materiais que mais influenciaram esta variação estão o cimento, com um crescimento homólogo do preço de cerca de 40%, as madeiras e derivados de madeira, com variações superiores a 20%, e o betão pronto, com um crescimento perto dos 20%.”

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Comércio internacional abranda em fevereiro. Exportações crescem mais do que importações pelo quarto mês

As exportações de bens subiram 7% em fevereiro, face ao período homólogo, enquanto as importações aumentaram 6,7%.

O comércio internacional abrandou em fevereiro, ainda que tenha continuado a crescer. Fevereiro foi mesmo o quarto mês em que as exportações cresceram mais do que as importações, segundo os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta segunda-feira.

“Em fevereiro de 2023, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de +7% e +6,7%, respetivamente (+13,8% e +10,8%, pela mesma ordem, em janeiro de 2023)”, indica o INE, salientando que o mês “teve menos um dia útil que o mês homólogo de 2022 e menos três dias úteis que o mês anterior, o que poderá ter influenciado as variações no mês em análise”.

A inflação continua também a afetar o comércio, ainda que também desacelere. Segundo o INE, os índices de valor unitário (preços) registaram subidas de 7,1% nas exportações e 4,4% nas importações (+8,1% e +7%, respetivamente, em janeiro de 2023). Já sem os produtos petrolíferos, cujos preços são mais voláteis, as variações foram +7,4% nas exportações e +4,6% nas importações.

Apesar das exportações terem uma evolução mais favorável que as importações nos últimos meses, o défice da balança comercial agravou-se em 129 milhões de euros face a fevereiro de 2022, atingindo 2.367 milhões de euros.

Portugal vendeu carros ao Reino Unido e comprou aviões alemães e espanhóis

Nas exportações, é de notar que em todas as categorias económicas se observaram acréscimos, exceto nos combustíveis e lubrificantes, que diminuíram 24,2%, em face ao mesmo mês de 2022. Entre as subidas, destaca-se o Material de transporte (+26%), principalmente automóveis de passageiros para o Reino Unido e as máquinas e outros bens de capital (+19,7%), maioritariamente para Espanha e França.

Fonte: INE

Já nas importações, “salienta-se o acréscimo de material de transporte (+42,1%), principalmente automóveis de passageiros, mas também outro material de transporte (aviões), maioritariamente proveniente da Alemanha e de Espanha”, nota o gabinete de estatísticas. “Destaca-se também o aumento de 5,6% nos Fornecimentos industriais, principalmente devido a produtos Químicos importados da Irlanda, correspondentes, em grande parte, a transações com vista a trabalho por encomenda (sem transferência de propriedade)”, acrescentam.

Tal como nas exportações, o único decréscimo entre as principais categorias registou-se nos combustíveis e lubrificantes (-30%), principalmente óleos brutos de petróleo e gás natural provenientes da Nigéria.

Quanto aos países parceiros, Espanha continua a não sair do topo da lista de Portugal, sendo tanto o principal cliente como também o maior fornecedor.

(Notícia atualizada às 11h25)

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