Corretora MDS compra mediadora Agille que sai da Villas Boas
O grupo corretor comprou todo o capital da mediadora Agille que estava ligada à Villas Boas – ACP. A equipa liderada por Afonso Barros mantêm-se à frente do negócio.
A MDS comprou 100% do capital da Firstagille – Mediação de Seguros, criada em 2016 e que usa Agille como denominação, dando continuidade à estratégia de crescimento, bem como “à intenção de reforçar o Grupo com expertise em setores estratégicos e uma maior abrangência de áreas de atividade”, diz a corretora em comunicado. A sede da Agille já mudou das instalações em Lisboa da Villas Boas-ACP para as instalações da MDS na avenida da Boavista no Porto. No entanto, a Agille continuará a funcionar em Lisboa, mudando em breve para o escritório da MDS na Praça Marquês de Pombal.
“A dimensão e o perfil da MDS têm potenciado a atração de oportunidades, e o movimento de concentração da distribuição de seguros em Portugal tem-nos possibilitado a identificação de oportunidades de investimento muito interessantes”. comentou Ricardo Pinto dos Santos, CEO da MDS Portugal que acrescenta “a Agille mantém a sua equipa, mas agora faz parte do grupo de empresas que integram a MDS em Portugal. Os clientes, passam, assim, a beneficiar de todas as sinergias e conhecimento da MDS”, conclui.
Com operações localizadas em Lisboa, a Agille tem uma carteira com mais de mil clientes, dos quais 40% são empresas, dos setores da indústria de polímeros, plásticos, embalagens e transformação alimentar e também nos setores de prestação de serviços na área das telecomunicações, distribuição de bebidas, transporte de mercadorias e trabalho temporário.
Afonso Barros, que estava há 14 anos no Grupo Villas Boas, mantém-se como responsável pela Agille, e afirma que “toda a equipa está muito satisfeita e motivada com esta nova fase. As excelentes competências técnicas da MDS vão permitir levar aos clientes soluções diferenciadoras, capazes de se adaptar a todas as suas contingências, elevando, consequentemente, os níveis de serviço”, conclui.
A Agille geriu, em 2022, uma carteira de prémios de seguro superiores a cinco milhões de euros, encerrando o exercício com uma receita superior a 800 mil euros. Em 2021 obteve 201 mil euros de lucro líquido para um volume de negócios de 731 mil euros.
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