Portuguese Women in Tech e Natixis promovem literacia financeira no feminino

A conferência "Women & Wealth" decorre a 3 de junho, no Porto. As inscrições estão abertas, estando limitadas a 150 participantes.

A comunidade Portuguese Women in Tech (PWIT) juntou-se à Natixis em Portugal para organizar a conferência “Women & Wealth”, num dia inteiramente dedicado às mulheres e que conta com cerca de oito horas de várias atividades, como sessões de literacia financeira, painéis de discussão e workshops interativos. A conferência decorre a 3 de junho, das 10h às 18h. As inscrições estão abertas até 30 de maio, e são limitadas.

“Como comunidade que tem promovido, desde 2016, ações no sentido de atingir a igualdade de género nos mais diversos campos, estamos conscientes acerca dos desafios que as mulheres enfrentam, mas também das oportunidades que se apresentam no seu caminho. A independência financeira é um marco importante para todos e, infelizmente, apresenta-se como mais difícil de alcançar para as mulheres, por uma diversidade de fatores, como históricos ou contextuais”, começa por dizer Inês Santos Silva, cofundadora da Portuguese Women in Tech.

“Esperamos que esta iniciativa possa constituir-se como mais um passo importante no sentido de aumentar a literacia financeira e gerar riqueza, proporcionando parte do conhecimento e da confiança necessários para as participantes investirem na sua carreira, crescerem o seu negócio ou até criarem a sua própria empresa”, acrescenta, citada em comunicado.

Gerar e gerir riqueza; aumentar os rendimentos; melhorar a literacia e a estabilidade financeira; e compreender produtos e serviços financeiros e de financiamento pessoal são algumas das estratégias a serem abordadas neste evento, que explorará tópicos como orçamento, investimento, negociação de salário e criação de empresas. Emília Vieira, chairman & CEO da Casa de Investimentos; Sara Antunes, diretora de comunicação e conteúdos da Doutor Finanças; Ariana Nunes, fundadora da Renda Maior; e Sofia Rocha e Silva, partner da Brisa d’Aplausos, são algumas das especialistas convidadas.

O evento pretende ser uma oportunidade para as mulheres aprenderem com especialistas e pares sobre como construir e gerir os seus recursos financeiros. Além disso, pretende ainda promover possíveis oportunidades de trabalho, através do contacto com outras participantes, especialistas e parceiros presentes, existindo espaço para networking.

“Desde a génese da Natixis em Portugal que assumimos o compromisso de promover a diversidade, capacitando as mulheres para investirem no seu futuro, abraçando os desafios de hoje, sejam ainda estudantes ou profissionais no mercado. Assim, recebemos mais uma iniciativa da Portuguese Women in Tech, que desde já aplaudo, onde contaremos com representantes da nossa empresa para trazer à discussão temáticas relevantes relacionadas com a independência financeira das mulheres”, comenta Etienne Huret, diretor-geral da Natixis em Portugal.

A conferência acontece a 3 de junho, das 10h às 18h, no Centro de Excelência da Natixis em Portugal, no Porto. Os bilhetes têm o custo de 15 euros para profissionais. Para estudantes, o registo na iniciativa é gratuito. As inscrições decorrem até 30 de maio, estando limitadas a 150 participantes.

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Grupo Greenvolt assegura 100 MW em leilão solar na Alemanha

A Greenvolt, através da sua participada MaxSolar, conseguiu arrematar cerca de 5% do total da capacidade solar de larga escala levada a leilão pela Alemanha.

O grupo Greenvolt conseguiu assegurar 100 megawatts (MW) naquele que foi o primeiro leilão de energia solar realizado este ano na Alemanha.

Através da MaxSolar, detida em 35% pela Greenvolt, a empresa liderada por João Manso Neto conseguiu arrematar cerca de 5% do total da capacidade solar de larga escala levada a leilão pela Alemanha.

O Bundesnetzagentur, a Agência Federal de Redes da Alemanha, colocou em licitação um total de cerca de 1.950 MW. Foram registadas 347 licitações, para um total de 2.869 MW, “substancialmente acima do colocado a leilão”, informa o comunicado divulgado esta terça-feira pela empresa portuguesa. O objetivo deste concurso público é aumentar a capacidade solar instalada naquele país para 300 gigawatts (GW) até 2030.

“Num leilão altamente concorrido, a Greenvolt, através da sua participada na Alemanha, conseguiu arrematar todas as licenças pretendidas, reforçando ainda mais o seu pipeline de projetos de energia solar de larga escala”, refere João Manso Neto, em comunicado.

Fundada em 2009, a MaxSolar é uma empresa de implementação e gestão de projetos fotovoltaicos solares nos mercados alemão e austríaco. Segundo o comunicado, a empresa conta com 34,5 MWp já construídos, 41 MWp em construção e 14,5 MWp prontos a serem construídos. Este ano adquiriu o SEAC Group na Alemanha, empresa que detém um pipeline de 3,1 GW, informa o comunicado.

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Governo vai atualizar pensões em 2024 com “correção integral da base”

Está esclarecida dúvida que surgiu devido ao pagamento do "bónus da meia pensão" no ano passado, que diminuía a base de atualização. Pensionistas vão ter aumento com base corrigida.

O Governo decidiu avançar com a “correção integral” da base para o aumento das pensões em 2024, uma questão que se punha devido ao pagamento do bónus da meia pensão no ano passado. Assim, os pensionistas não vão ter uma perda na atualização da reforma devido ao pagamento em dois anos diferentes, garantiu Fernando Medina. Medida representa uma despesa adicional de mil milhões de euros por ano.

“O Programa de Estabilidade permite-nos tomar a decisão que o Governo tinha anunciado que ia fazer, que é que temos hoje a margem necessária para proceder à atualização das pensões em 2024 com a correção integral da base, no cumprimento da fórmula das pensões”, anunciou o ministro das Finanças na apresentação do Programa de Estabilidade.

O problema tinha surgido com o pagamento do “bónus da meia pensão” no ano passado, que diminuía a base de atualização das pensões os anos seguintes, com referência a 2023.

“Anunciamos no tempo próprio que poderíamos tomar com melhor conhecimento dos dados qual seria a decisão relativamente a base sobre a qual se faria a atualização”, introduziu Medina, sendo que “o que este documento contém é que esse patamar necessário para pensões em 2024 se faça cumprindo na integralidade o que decorreria da aplicação concreta das pensões”, explicou o ministro.

Desta forma, “não há nenhuma diminuição do valor de 2024 para anos seguintes, relativamente ao valor das pensões”, assegurou, uma medida que vai abranger também os beneficiários de prestações como o complemento solidário para idosos.

Quanto ao custo desta atualização, o ministro adiantou que a partir de 2024, face à despesa que existiria não fazendo a correção, são mil milhões de euros adicionais por ano. Este foi o valor da despesa com o pagamento da meia pensão em outubro, pelo que corresponde ao montante já sinalizado pelo Governo.

Esta medida é possível já que a economia vai crescer mais do que o esperado (1,8% em 2023), ainda que o Governo tenha optado por manter um défice em 2023 de 0,4% do PIB.

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Consulte aqui a apresentação do Programa de Estabilidade

  • ECO
  • 17 Abril 2023

Fernando Medina apresentou esta segunda-feira o Programa de Estabilidade com as previsões macroeconómicas para os próximos anos. Consulte aqui a apresentação.

Fernando Medina na apresentação do Programa de Estabilidade 2023-2027Hugo Amaral/ECO

O ministro das Finanças, Fernando Medina, apresentou esta segunda-feira o Programa de Estabilidade para os próximos três anos, uma exigência da Comissão Europeia prevista no Pacto de Estabilidade e Crescimento.

A apresentação do documento que foi exibida pelo Governo numa conferência de imprensa revê em alta as previsões macroeconómicas anteriores, incluindo o crescimento económico, que passa de 1,4% para 1,8% em 2023, mas também a taxa de inflação prevista para este ano, que passa de 4% para 5,1%.

Veja aqui a apresentação:

Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para descarregar o documento.

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Fundação Santander oferece 200 bolsas de 750 euros a voluntários da Jornada Mundial da Juventude

As bolsas serão atribuídas na proporção de 90% a cidadãos portugueses e 10% a candidatos estrangeiros. Um total de 150 mil euros será atribuído no âmbito desta iniciativa.

A Fundação Santander Portugal, em parceria com a Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, vai atribuir 200 bolsas, cada uma no valor de 750 euros, para financiar as despesas que os voluntários possam ter durante dois meses do período de voluntariado, como alimentação, transporte ou dinheiro de bolso. As candidaturas estão abertas até 30 de abril. Um total de 150 mil euros será atribuído no âmbito desta iniciativa.

“As bolsas vão ajudá-los a viver uma experiência única, certamente inesquecível, conhecendo por dentro a organização de um dos maiores eventos mundiais e entrando em contacto com pessoas de diferentes países e das mais diversas culturas”, afirma Inês Oom de Sousa, presidente da Fundação Santander Portugal, em comunicado.

As bolsas serão atribuídas na proporção de 90% a cidadãos portugueses e 10% a candidatos estrangeiros. Os candidatos à bolsa devem ter idade igual ou superior a 18 anos, bons conhecimentos de uma das cinco línguas oficiais da Jornada Mundial da Juventude (português, inglês, espanhol, francês e italiano) e comprometerem-se com um período de três meses de voluntariado – de 15 de maio a 14 de agosto de 2023 – incluindo o período de realização do encontro.

Os voluntários deverão disponibilizar-se durante oito horas diárias, escolhendo as seguintes áreas de trabalho: acolhimento e voluntariado (apoio ao peregrino e gestão de locais), comunicação (design, relação com a imprensa e criação de conteúdo), finanças (reconciliação bancária), logística (gestão de espaços, montagem e manutenção de estruturas) e pastoral (direção artística, festival da juventude).

Os interessados devem inscrever-se até ao dia 30 de abril na plataforma digital do Santander.

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Crédito ao consumo trava para 614 milhões em fevereiro

Crédito pessoal caiu mais de 7% em fevereiro e foi o grande responsável pelo recuo dos empréstimos ao consumidor.

Os bancos e outras instituições de crédito emprestaram 613,7 milhões de euros aos consumidores em fevereiro, o que representa uma descida de 2,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal.

O crédito pessoal foi o principal responsável por esta quebra, recuando mais de 7%, para 294,9 milhões de euros; com os outros créditos pessoais – que incluem financiamentos para a aquisição de férias, artigos para o lar ou eletrodomésticos, por exemplo – a registarem um decréscimo de 7,4%, para 284,3 milhões de euros.

Já o crédito pessoal com finalidade de educação, saúde e energias renováveis avançou quase 2% em termos homólogos, com as novas operações a ascenderem a 10,6 milhões de euros.

Crédito ao consumo supera 600 milhões em fevereiro

Fonte: Banco de Portugal

O novo financiamento para a compra de automóvel também caiu quase 1%, para 213,6 milhões de euros no segundo mês do ano, mostram ainda os dados do supervisor da banca. Os montantes concedidos através de locação financeira ou ALD tiveram quedas de 70% e 84,7% no que diz respeito a compra de carro novo e usado, respetivamente. Já o crédito automóvel com reserva de propriedade e outros aumentou tanto nos novos como usados.

A contrariar esta tendência, o crédito concedido através de cartões de crédito aumentou para 105,3 milhões de euros, um disparo de 8% em relação a fevereiro de 2022.

Em termos mensais, o crédito ao consumo registou uma aceleração de 3,5% face a janeiro, aumentando tanto no crédito pessoal como no crédito automóvel e cedendo no crédito ao consumo.

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Prémio Abreu Advogados distingue investigação inovadora na 6.ª edição

O Prémio Abreu Advogados é uma iniciativa dedicada à investigação inovadora e relevante para a prática do Direito. O vencedor receberá 7.500 euros, sendo o seu trabalho proposto para publicação.

O Instituto de Conhecimento da Abreu Advogados lançou a 6.ª edição do Prémio Abreu Advogados, uma iniciativa dedicada à investigação inovadora e relevante para a prática do Direito. O vencedor desta competição receberá um prémio de 7.500 euros, sendo o seu trabalho proposto para publicação nas Edições Almedina.

“Esta competição nacional pretende incentivar a inovação na resolução de problemas jurídicos, sendo que serão aceites trabalhos em domínios jurídicos novos, ou com abordagem marcadamente inovadora“, referem em comunicado.

Podem participar nesta competição todos os licenciados em Direito de nacionalidade portuguesa ou de países de expressão oficial portuguesa, podendo ainda concorrer os investigadores de outras nacionalidades que estejam ligados a uma universidade ou centro de investigação portugueses. As candidaturas decorrem até dia 31 de agosto.

Este ano, o júri deste prémio será composto por Alexandre Dias Pereira, professor da Faculdade de Direito na Universidade de Coimbra; Diogo Pereira Duarte, sócio da Abreu e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; Filipa Calvão, professora da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa; Isabel Marques da Silva, juíza conselheira da secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo; Luís Gonçalves da Silva, consultor da Abreu e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; Marta Costa, sócia da Abreu e professora convidada da Universidade Nova de Lisboa; Paulo Pereira Gouveia, juiz conselheiro do Tribunal de Contas; e Paulo de Tarso Domingues, sócio da Abreu e diretor da Faculdade de Direito da Universidade do Porto

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Inflação homóloga em Itália desacelera para 7,6% em março

  • Lusa
  • 17 Abril 2023

Taxa de inflação homóloga em Itália desacelerou para 7,6% em março, contra 9,1% em fevereiro, principalmente devido ao abrandamento dos preços da energia.

A inflação homóloga em Itália desacelerou para 7,6% em março, contra 9,1% em fevereiro, principalmente devido ao abrandamento dos preços da energia, anunciou o instituto nacional de estatística italiano (Istat).

O abrandamento da inflação deve-se principalmente à desaceleração dos preços dos bens energéticos não regulados (de 40,8% para 18,9%) e à queda dos preços da energia regulada (de 16,4% para 20,3%), cujos efeitos foram apenas parcialmente compensados pela aceleração dos preços dos alimentos não transformados (de 8,7% para 9,1%), serviços relacionados com a habitação (de 3,3% para 3,5%), serviços culturais e de cuidados pessoais (de 6,1% para 6,3%) e tabaco (de 1,8% para 2,5%).

A inflação subjacente, que exclui energia e alimentos frescos, permaneceu estável em 6,3%, explicou o Istat num comunicado com os dados finais de março.

A estimativa da inflação para 2023 é agora de 5% (em fevereiro a inflação prevista para 2023 era de 5,4%), enquanto a previsão da inflação subjacente é de 4,1%.

O índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) – que mede a evolução dos preços com o mesmo método em todos os países da zona euro – aumentou 0,8% em cadeia e 8,1% face ao mesmo mês de 2022.

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Colaboradores pagam despesas do próprio bolso e esperam pelo reembolso? Rydoo quer facilitar gestão de gastos

A empresa acaba de lançar os Rydoo Cards, um complemento ao seu software que tem como objetivo simplificar a organização e a gestão de gastos das empresas.

A Rydoo anunciou o lançamento dos Rydoo Cards, um complemento ao seu software com o objetivo de facilitar a organização e gestão de gastos das empresas. A introdução de cartões corporativos físicos e de cartões virtuais vai eliminar, por exemplo, a necessidade de os colaboradores pagarem despesas do próprio bolso e esperarem por reembolsos.

“A Rydoo sempre se comprometeu em oferecer aos seus clientes uma experiência conveniente, que permita maior controlo e garanta a conformidade com a legislação”, diz Sebastien Marchon, CEO da Rydoo.

“Com os Rydoo Cards, damos um grande passo em frente, oferecendo uma solução integrada e que permite um maior controlo em tempo real, simplificando todo o processo de gestão de despesas”, acrescenta, em comunicado.

Os cartões corporativos físicos servem para despesas diárias, e os cartões virtuais ilimitados de utilização única para transações seguras.

Os Rydoo Cards já estão disponíveis para todos os clientes da Rydoo. Para ter acesso a esta nova funcionalidade, basta visitar o site da Rydoo ou entrar em contacto com um dos especialistas da equipa através do email [email protected].

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Medina vai reduzir carga fiscal em dois mil milhões até 2027

Ministro das Finanças apresentou o Programa de Estabilidade 2023-2027, como ditam as regras europeias. Reviu em alta o crescimento económico e prometeu baixar o peso dos impostos em dois mil milhões.

O ministro das Finanças apresentou o Programa de Estabilidade 2023–2027, que é também esta segunda-feira entregue na Assembleia da República e enviado para a Comissão Europeia. Este documento traça as linhas das contas públicas para os próximos anos e serve para coordenar as políticas orçamentais nacionais na União Europeia.

Fernando Medina explicou em detalhe o documento. Acompanhe aqui em direto.

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SPS tem cinco novos sócios contratados

Ana Rita Campos, Bárbara Ribeiro Damas, Camila Azevedo Cândido, Jorge Neta e Susana Rodrigues Ferrão são os novos sócios contratados da SPS Advogados.

A SPS Advogados promoveu cinco advogados coordenadores a sócios contratados: Ana Rita Campos, Camila Azevedo Cândido e Susana Rodrigues Ferrão, no departamento de Seguros; Bárbara Ribeiro Damas no departamento de Laboral; e Jorge Neta no departamento de Bancário e Financeiro.

“Este convite é uma forma de reconhecimento na gestão de carreira, identificando nestes advogados elevadas capacidades técnicas e de desenvolvimento do negócio que têm contribuído para o desenvolvimento de novas ideias e projetos inovadores. Estas nomeações sublinham a valorização do capital humano e meritocracia que sustentam os valores da SPS“, refere o escritório em comunicado.

Ana Rita Campos e Susana Rodrigues Ferrão iniciaram as suas carreiras na SPS em 2007 e têm centrado a sua prática na área da responsabilidade civil, direito dos seguros, direito civil e direito processual civil (contencioso e consultadoria). Já Camila Azevedo Cândido integrou a SPS em 2008, tendo trabalhado nas mesmas áreas.

Já Bárbara Ribeiro Damas está na SPS em 2008 e integra o departamento de Direito Laboral. Tem desenvolvido a sua experiência na área de Direito do Trabalho e da Segurança Social, Contencioso Cível, Declarativo e Executivo. Por fim, Jorge Neta iniciou a como sua carreira no escritório em 2008 e integra o departamento de Bancário e Financeiro, tendo desenvolvido a sua experiência na área de Bancário & Financeiro, Insolvências e Recuperação de Empresas, NPL-Non Performing Loans e Contencioso.

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Do vidro à sustentabilidade das florestas, Leiria e Oeste querem reter talento e criar riqueza

Fixar população, reter talento e criar riqueza nas regiões de Leiria e do Oeste é o grande propósito da "estrutura pioneira" lançada pelo Politécnico de Leiria em conjunto com 24 municípios até 2030.

Para contrariar a tendência da última década, de perda de competitividade e riqueza, de população ativa, e consequente qualidade de vida, nas regiões de Leiria e do Oeste, o Politécnico de Leiria e mais 24 municípios querem potenciar o que de melhor existe nos territórios. Da indústria do vidro na Marinha Grande, passando pela cerâmica na zona de Alcobaça e na Batalha ou a indústria e sustentabilidade das florestas na zona de Pombal, há uma mão cheia de trunfos que podem ser alavancados com projetos-piloto.

Este foi o mote para o Politécnico de Leiria e mais 24 municípios e respetivas comunidades intermunicipais, empresas, instituições sociais de Leiria, do Oeste e dos territórios de Soure e de Ourém unirem esforços e criarem a Estrutura de Missão para o Desenvolvimento do Ecossistema da Região de Leiria e Oeste (EM@IPLeiria). A ideia é traçar um plano estratégico para depois implementar, no terreno, uma panóplia de projetos para alavancar estes territórios, de olhos postos na retenção de talento e criação de riqueza.

Indústria do vidro é importante na região

Para já, esta “estrutura pioneira” vai fazer um levantamento e diagnosticar as necessidades e desafios regionais, assim como as mais-valias e potencialidades dos territórios, com 24 grupos “para enriquecer estas regiões e não perder mais população”, começa por afirmar ao ECO/Local Online o presidente do Politécnico de Leiria, Carlos Rabadão. Assim como promover no terreno, até 2034, uma cooperação estreita com o tecido empresarial e social dos municípios do ecossistema da região de Leiria e Oeste.

“Podemos contribuir para este movimento, reunindo os municípios das regiões de Leiria e Oeste, de modo a traçar e identificar as ameaças, vicissitudes de cada um deles; perceber e identificar quais são as áreas a investir, e projetos-piloto a desenvolver para ajudar a criar mais riqueza e a fixar população nestes territórios“, sustentou Carlos Rabadão.

A região de Leiria perdeu 6,78% de população ativa — a média nacional é de 5,5% — e 2,75% de população residente.

Carlos Rabadão

Presidente do Politécnico de Leiria

O diagnóstico inicial do território já está traçado: um território que tem perdido competitividade, população e riqueza ao longo dos últimos anos, onde urge agir o mais rapidamente e de forma eficaz. Ainda que seja “um problema transversal ao resto do país”, Carlos Rabadão elenca, assim, como um dos principais motivos de preocupação a perda de população, sobretudo no território de Leiria. Só na década na década de 2011 e 2021, “a região de Leiria perdeu 6,78% de população ativa — a média nacional é de 5,5% — e 2,75% de população residente”. Os resultados estão à vista: uma região menos competitiva e sem capacidade de fixar população, o que se “torna uma grande ameaça na região de Leiria“, destaca o presidente do instituto de ensino superior.

Já a região do Oeste teve um comportamento oposto, durante a mesma década, com a população residente a crescer 0,27% e a população ativa a também acompanhar o crescimento com uma subida de 2,46%. O que não representa necessariamente um fator de competitividade e riqueza. Carlos Rabadão diz que, apesar de ter mais população, não significa necessariamente que haja maior riqueza. “Apesar de esta região ter mais gente, não está a enriquecer porque a maior parte é mão-de-obra da agricultura e ganha menos”, justifica.

Potenciar a indústria de cerâmica é outro dos objetivos

Ainda assim, o presidente do Politécnico de Leiria associa o aumento de população com o facto de a região Oeste estar mais próxima de Lisboa, nomeadamente municípios como Torres Vedras e Arruda dos Vinhos onde se tem registado “um movimento migratório também muito associado à falta de habitação em Lisboa”.

Para responder a estes problemas, surge assim este grupo de trabalho do EM@IPLeiria, envolvendo meio milhar de pessoas, entre investigadores do Politécnico de Leiria e representantes das autarquias e de outras organizações, como associações comerciais e outras forças vivas, como empresários, dos territórios de Leiria e Oeste. Por enquanto, já estão criadas 24 comissões para esse efeito que vão trabalhar, durante um ano, para depois apresentarem resultados, nomeadamente uma estratégia de desenvolvimento para cada um dos 24 municípios dos territórios de Leiria e do Oeste.

Do vidro da Marinha Grande à sustentabilidade das florestas de Pombal

“Enquanto instituto de ensino superior tínhamos que alinhar a nossa atividade no sentido das necessidades das regiões, uma vez que existem áreas que podem ser potenciadas em cada município”, frisa Carlos Rabadão. O responsável elenca como trunfos a potencializar, por exemplo o vidro na Marinha Grande, a cerâmica na zona de Alcobaça e Batalha ou a área da indústria e sustentabilidade das florestas na zona de Pombal. Ou até mesmo a área da agricultura na região Oeste onde a instituição de ensino já integra um projeto de agricultura inteligente.

O responsável adverte, desde logo, que este “não é mais um estudo teórico para ficar na gaveta, [mas sim] um trabalho prévio de preparação, envolvendo meio milhar de pessoas, que será feito ao longo de um ano para definir estratégias e projetos-pilotos para depois implementar nos territórios”.

Não é mais um estudo teórico para ficar na gaveta, [mas sim] um trabalho prévio de preparação, envolvendo meio milhar de pessoas, que será feito ao longo de um ano para definir estratégias e projetos-pilotos para depois implementar nos territórios.

Carlos Rabadão

Presidente do Politécnico de Leiria

A EM@IPLeiria visa, assim, potenciar o desenvolvimento de uma aliança cívica e regional estratégica, com a capacidade de “criar um compromisso, a longo prazo, para o desenvolvimento do território e apoiar um ecossistema de inovação regional mais integrado e sustentável”, conclui.

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