Serviços SNS24 e INEM disponíveis em 69 idiomas durante a JMJ

  • Lusa
  • 26 Julho 2023

Oreforço da capacidade de resposta estará articulada entre o SNS24 e os Centros de Orientação de Doentes Urgentes do INEM e a Linha de Apoio a Migrantes e o Serviço de Tradução Telefónica.

O atendimento do Serviço Nacional de Saúde 24 (SNS24) e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vai estar disponível em 69 idiomas durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), anunciou esta quarta-feira o Ministério da Saúde.

O reforço da capacidade de atendimento, que tem colaboração do Alto Comissariado para as Migrações (ACM), ocorrerá entre 1 e 7 de agosto, segundo uma nota do Ministério da Saúde. A JMJ é um encontro católico de jovens de todo o mundo com o Papa e este ano vai decorrer em Lisboa de 1 a 6 de agosto sendo esperadas mais de um milhão de pessoas.

Segundo a mesma fonte, o reforço da capacidade de resposta estará articulada entre o SNS24 e os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM e a Linha de Apoio a Migrantes (LAM) e o Serviço de Tradução Telefónica (STT) do Alto Comissariado para as Migrações.

O SNS 24 (808242424) é o contacto recomendado aos participantes da JMJ em caso de sintomas/queixas de saúde não emergentes, para aconselhamento ou eventual encaminhamento para a unidade de saúde mais adequada. Através do SNS24 está disponível, 24 horas por dia, o serviço de aconselhamento psicológico e o atendimento por videochamada em língua gestual portuguesa.

Só em situação de emergência deve ser contactado o 112, apelando-se ao uso responsável dos serviços de saúde, alerta o ministério. Toda a informação sobre a resposta da Saúde no âmbito da JMJ23 está disponível no Portal do SNS, sendo recomendada a utilização das Apps SNS24 e Lisboa 2023.

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Sete fabricantes automóveis criam rede de carregamento de veículos eléctricos na América do Norte

  • Lusa
  • 26 Julho 2023

General Motors, a BMW, a Honda, Hyundai, Kia, Mercedes e Stellantis vão partilhar um investimento multibilionário para construir estações de carregamento de "alta potência" nos EUA e Canadá.

Sete fabricantes de automóveis estão a unir-se para construir uma rede de carregamento de veículos elétricos na América do Norte que quase duplicaria o número de fichas de carregamento rápido nos EUA e no Canadá. A General Motors, a BMW, a Honda, a Hyundai, a Kia, a Mercedes e a Stellantis disseram esta quarta-feira que vão partilhar um investimento multibilionário para construir estações de carregamento de “alta potência” com pelo menos 30.000 tomadas em áreas urbanas e ao longo de corredores de viagem até 2030.

Esta medida drástica destina-se a acelerar a adoção de veículos elétricos, dissipando os receios de que os carregadores não estejam disponíveis para viagens de longa distância. As empresas não quiseram revelar o número exato de estações de carregamento nem os pormenores financeiros da empresa comum que estão a formar para implementar a rede. As empresas afirmaram que os primeiros carregadores nos EUA estarão prontos no próximo verão.

Os fabricantes de automóveis afirmaram, num comunicado conjunto, que pretendem construir a “rede líder” de estações de carregamento fiáveis e de alta potência na América do Norte. “As partes concordaram em não divulgar números específicos de investimento nesta altura, mas os sete fabricantes de automóveis fundadores tencionam trabalhar em pé de igualdade para garantir o sucesso da empresa comum”, afirmaram as empresas no comunicado em resposta a perguntas da The Associated Press.

Atualmente, existem pouco menos de 8.700 estações de carregamento rápido de corrente contínua nos EUA e no Canadá, com cerca de 36.000 fichas, de acordo com o Departamento de Energia dos EUA. Mesmo com mais 30.000 tomadas, os EUA precisarão de muito mais carregadores. O Laboratório Nacional de Energia Renovável estima que 182 mil carregadores rápidos serão necessários até 2030.

Os carregadores rápidos podem levar uma bateria a 80% da sua capacidade em 20 minutos a uma hora, o que os torna ótimos para corredores de viagem e, em alguns casos, comparáveis ao tempo que demora a abastecer um carro com gasolina. São muito mais rápidos do que os carregadores de 240 volts de “Nível 2”, que podem demorar horas a carregar totalmente uma bateria.

Prevê-se que a nova rede tenha 10 a 20 fichas de carregamento por estação, o que significa que haverá um mínimo de 1.500 estações e um máximo de cerca de 3.000. A rede da Tesla, com o maior número de carregadores rápidos na América do Norte, tem 2.050 estações e mais de 22.000 tomadas nos EUA e no Canadá.

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RAI cancela estreia de programa apresentado por jornalista que se desentendeu com Meloni

  • Lusa
  • 26 Julho 2023

"Trata-se de uma decisão comercial e não política", declarou o novo presidente executivo da RAI, Roberto Sergio, recentemente nomeado pela primeira-ministra italiana.

A televisão pública italiana RAI cancelou a estreia do programa que iria ser apresentado pelo jornalista e escritor Roberto Saviano, que se desentendeu em Tribunal com a primeira-ministra e o vice-presidente do país.

O programa, que já tinha gravado quatro episódios, deveria estrear no outono com o título “Insider, faccia a faccia con il crimine (cara a cara com o crime) e a emissora pública defende o cancelamento devido à “incompatibilidade com o código de ética da empresa”.

“Trata-se de uma decisão comercial e não política”, declarou o novo presidente executivo da RAI, Roberto Sergio, recentemente nomeado pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, numa entrevista ao Il Messaggero.

No entanto, o facto de Saviano ser arguido num processo judicial posto pela atual primeira-ministra acendeu a polémica em Itália sobre os verdadeiros motivos do cancelamento, numa altura em que vários jornalistas históricos do canal abandonaram a empresa pública, acusando-a de manipulação.

É apenas um pretexto para justificar a decisão”, protestou o próprio Saviano em declarações ao diário La Stampa, onde apontou o dedo diretamente ao Governo.

O diferendo com Meloni começou quando o intelectual, no programa televisivo Piazzapulita de 7 de dezembro de 2020, denunciou a alegada utilização política que a extrema-direita estava a fazer do fenómeno da imigração no Mediterrâneo central.

“Devem ter vindo à mente todos os disparates lançados contra as ONG, a que chamam ’táxis marítimos’ ou ‘navios de cruzeiro’. Tudo o que posso dizer é: bastardos. Para Meloni e (Matteo) Salvini, seus bastardos, como podem?”, disse no ecrã, enquanto ouvia uma mulher que perdeu o filho no mar.

Depois destas palavras, Meloni apresentou uma denúncia por difamação e o julgamento está a decorrer no tribunal de Roma, que no mês passado decidiu não chamar a política para testemunhar.

Saviano, que vive sob proteção policial por ter exposto os meandros da máfia em livros como o seu best-seller “Gomorra” (2006), foi também denunciado no tribunal de Roma por Matteo Salvini, atual vice-presidente e ministro dos Transportes de Itália.

Em particular, o político de extrema-direita Salvini denunciou o escritor por o ter descrito como “ministro da Má Vida”, um termo que se refere à máfia.

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Fundo da Descentralização reforçado em 32,9 milhões para refeições escolares

  • Lusa
  • 26 Julho 2023

A verba de 32.994.323 euros poderá ainda ser ajustada "em resultado de novo apuramento do custo real das refeições do municípios".

O Governo reforçou o Fundo de Financiamento da Descentralização (FFD) na área da Educação em 32,9 milhões de euros, verbas relativas a refeições escolares, segundo um despacho publicado esta quarta-feira no suplemento do Diário da República.

O diploma, assinado pelos ministros das Finanças, Fernando Medina, da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e pelo secretário de Estado da Educação, António Leite, produz efeitos a 1 de janeiro deste ano. As transferências da Direção-Geral das Autarquias Locais são efetuadas mensalmente por duodécimos, lê-se no despacho, segundo o qual a verba de 32.994.323 euros poderá ser ajustada “em resultado de novo apuramento do custo real das refeições do municípios”.

Na quarta-feira passada, o Governo já tinha reforçado em 27 milhões de euros o FFD na área da Educação, dos quais 9,5 milhões de euros para transportes, 8,6 milhões de euros para equipamentos para a realização das atividades educativas, sete milhões de euros para pessoal não docente e pouco mais de 1,8 milhões de euros relativos contratos interadministrativos.

No início de junho, a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, disse que o Governo tem “urgência em estabilizar” os valores transferidos para os municípios no âmbito da descentralização de competências e incluir os valores nas transferências regulares do Orçamento do Estado, mas ressalvou que não será possível deixar de ter o Fundo de Financiamento para a Descentralização (FFD) no Orçamento do Estado para 2024.

“Agora em junho, quando acertarmos todos os reforços, vamos fazer um balanço, vamos reunir com os municípios, vamos verificar com aqueles que nos dizem que as transferências são insuficientes e vamos analisar cada caso”, acrescentou, salientando que o objetivo é que as verbas a transferir deixem de “depender de uma decisão numa direção-geral ou do ministério”.

Ana Abrunhosa destacou, na altura, que a descentralização estava “totalmente concluída” em 14 das 22 áreas do processo de transferência de competências para os municípios. O FFD representou 843 milhões de euros no Orçamento do Estado de 2022 e mais de 1.200 milhões de euros no OE de 2023.

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Raul Almeida eleito presidente da Turismo do Centro

  • Lusa
  • 26 Julho 2023

A lista única de Raul Almeida, presidente da câmara de Mira, teve 98,2 % dos votos.

O novo presidente da Turismo Centro de Portugal, eleito esta quarta-feira com 98,2 % dos votos, disse estar motivado para continuar o caminho de sucesso que a entidade tem assinalado nos últimos anos.

“O resultado desta votação expressiva manifesta uma grande confiança do colégio eleitoral da Turismo Centro de Portugal na lista e nas propostas que apresentei, o que me deixa sensibilizado e motivado e que me traz responsabilidades acrescidas. A melhor forma de agradecer esta confiança, aos autarcas, empresários e associações, é desempenhando estas funções com redobrado empenho”, sublinhou Raul Almeida.

O também ainda presidente da Câmara da Mira explicou que, para isso, conta “com duas equipas de grande qualidade”. “A que juntei nos órgãos sociais e a que trabalha todos os dias na Entidade Regional. Em conjunto, tenho a certeza de que iremos prosseguir o caminho de sucesso que tem pautado a Turismo Centro de Portugal nos últimos anos”.

Raul Almeida, que sucede a Pedro Machado no cargo, foi eleito para um mandato de cinco anos. O ato eleitoral, que determinou a composição da Comissão Executiva, da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho de Marketing, realizou-se em três mesas de voto, em Aveiro, Guarda e Leiria.

A lista liderada por Raul Almeida foi a única a apresentar-se a sufrágio. Votaram 115 associados, que representam 72,3% dos 159 elementos do colégio eleitoral. Entre estes, registaram-se 113 votos a favor, um voto branco e um voto nulo, o que totaliza 98,2% de votos a favor. Pedro Machado foi eleito presidente da Mesa da Assembleia Geral e Jorge Almeida “Loureiro” é um dos sete elementos que pode ser eleito presidente do Conselho de Marketing.

Raul Almeida venceu as eleições para a Câmara de Mira em 2013 e em 2017 e 2021. Exercerá funções até tomar posse como Presidente da Turismo Centro de Portugal, no dia 1 de setembro, às 11:30, no Convento São Francisco, Coimbra.

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Fed volta a carregar no acelerador e sobe taxas em 25 pontos base

A subida anunciada marca o 11.º aumento do preço do dólar nas últimas 12 reuniões da Fed. Com esta decisão, as Fed Funds situam-se no intervalo 5,25%-5,50%, o valor mais elevado desde 2001.

A Reserva Federal norte-americana (Fed) voltou a subir as taxas de juro (Fed Funds), depois de na última reunião ter mantido as taxas inalteradas. A subida de 25 pontos base anunciada esta quarta-feira por Jerome Powell, presidente da Fed, é a 11.ª subida nas últimas 12 reuniões.

Com esta decisão, que já era esperada pelo mercado, as Fed Funds passam a situar-se no intervalo 5,25%-5,50%, colocando as taxas de juro do dólar no valor mais elevado desde 2001. No entanto, Powell revela que “os efeitos do aperto [monetário] ainda não se fazem sentir plenamente.”

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Segundo o comunicado do banco central norte-americano, a decisão entre os vários governadores da Fed foi unânime, com todos os governadores a votarem no aumento de 25 pontos base, voltando a sublinhar que a Fed “está fortemente empenhada em fazer regressar a inflação ao seu objetivo de 2%.”

“Os indicadores recentes sugerem que a atividade económica tem vindo a expandir-se a um ritmo moderado. Os ganhos de emprego têm sido robustos nos últimos meses, e a taxa de desemprego tem-se mantido baixa”, refere a Fed, mas sublinha que “a inflação se mantém elevada” e que, por isso, foi tomada esta decisão. “A inflação provou ser mais resiliente do que era esperado”, destaca Powell no decorrer da conferência de imprensa após o anúncio da decisão.

Além de anunciar a subida do preço do dólar, o Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC) da Fed anunciou também que “continuará a reduzir as suas detenções de títulos do Tesouro e de títulos de dívida de agências e de títulos hipotecários de agências, tal como descrito nos seus planos anteriormente anunciados.”

A Fed volta a reforçar que o comité de política monetária “continuará a acompanhar as implicações das informações recebidas para as perspetivas económicas” e que “estará preparado para ajustar a orientação da política monetária, conforme apropriado, se surgirem riscos que possam impedir a consecução dos objetivos” da Fed.

Entre as principais preocupações da Fed está a inflação subjacente (exclui bens energéticos e bens alimentares), com Powell a reconhecer que “a inflação subjacente continua bastante elevada”, referindo aos jornalistas no decorrer da conferência de imprensa, que para conseguir controlar a taxa de inflação “vamos ter de manter a política monetária em níveis restritivos durante algum tempo.”

Powell revela ainda que “o mercado de trabalho continua muito restrito”, que “a procura de mão de obra continua a exceder substancialmente a oferta” e que “o consumo das famílias abrandou relativamente ao início do ano.”

Com cerca de oito semanas até à próxima reunião da Fed, um período mais longo do que o habitual, o mercado está a antecipar que, com o contínuo abrandamento da inflação, esta possa ser a última subida das Fed Funds. Os contratos de futuros sobre as taxa de juros nos EUA negoceiam atualmente com uma probabilidade de 18% de haver uma nova subida em setembro e com uma probabilidade de 36,5% de haver uma subida na reunião de novembro.

No entanto, Powell sublinha que as decisões da Fed continuarão a ser tomadas “reunião a reunião” e que, por isso, “se os dados sugerirem que são necessárias mais subidas das taxas de juro para controlar a inflação, será essa a nossa decisão.”

Nos mercados norte-americanos, a decisão anunciada esta quarta-feira pela Fed está a ser recebida com uma subida generalizada dos principais índices acionistas em Wall Street, com o Dow, o S&P 500 e o Nasdaq a valorizarem 0,45%, 0,19% e 0,13%, respetivamente.

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BE considera que ministro da Educação “chumbou bem” no exame de Marcelo

  • Lusa
  • 26 Julho 2023

Pedro Filipe Soares acusou o Governo de ter preferido “criar uma guerra com os professores, de forma completamente absurda”.

O BE considerou esta quarta-feira que o ministro da Educação “chumbou bem” no exame do Presidente da República, que vetou o diploma sobre progressões na carreira dos professores, esperando do Governo “um plano faseado” para recuperação do tempo de serviço.

Em declarações aos jornalistas no parlamento, depois de ter sido conhecido que Marcelo Rebelo de Sousa usou o veto político pela 27.ª vez, o líder parlamentar do BE, Pedro Filipe Soares, acusou o Governo de ter preferido “criar uma guerra com os professores, de forma completamente absurda”.

“João Costa [ministro da Educação] chumbou no exame de Marcelo Rebelo de Sousa, do Presidente da República, e chumbou bem e esperemos que o Governo agora, para remendar este erro em que está envolvido, tenha a decisão que é a mais justa que é reconhecer os direitos legítimos dos professores, das professoras do nosso país”, afirmou.

Para Pedro Filipe Soares, aquilo que o Governo deve fazer é “sentar-se à mesa” com os sindicatos, “de uma forma desempoeirada e sem querer aumentar a conflitualidade e preparar um plano faseado de garantia de recuperação do tempo de serviço”.

“As entidades sindicais sempre se mostraram disponíveis para isso, os professores sempre quiseram isso, o Governo é que teima em criar aqui um braço de ferro completamente inaceitável e que fez com que o ministro João Costa chumbasse neste exame do senhor Presidente da República”, disse.

O problema, de acordo com o líder parlamentar do BE, é que o ministro da Educação “está a imputar responsabilidades à escola pública e a criar intranquilidade quando as famílias o que mais precisavam era de estarem a pensar no próximo ano letivo de forma tranquila”.

“Hoje o senhor ministro das Finanças disse-nos que acabaram as cativações, que elas terão o seu fim no próximo Orçamento do Estado, mas o exemplo dos professores é um dos vários exemplos que nós temos para mostrar que se não há cativações, há irmãos e primos destas cativações permanentemente nas políticas do Governo”, acrescentou ainda.

Segundo Pedro Filipe Soares, isto “acontece com os professores, acontece com os hospitais” e “se não há cativações há vetos de gaveta e é isso que o Governo tem feito medida atrás de medida”. “Atrasando, adiando investimentos, considerando que eles podem sempre ficar para amanhã e os problemas avolumam-se, ficam sempre a cair em cima das pessoas”, criticou.

O Presidente da República vetou esta quarta o decreto do Governo que estabelecia “os termos de implementação dos mecanismos de aceleração de progressão na carreira dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário”.

De acordo com uma nota divulgada no site da presidência, Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu aspetos positivos ao diploma – “alguns dos quais resultantes de aceitação de sugestões da presidência da República” –, mas justificou a devolução do texto sem promulgação “apontando a frustração da esperança dos professores ao encerrar definitivamente o processo”, acrescentando que cria “uma disparidade de tratamento entre o Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira”.

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Leonor Santos é a nova presidente da direção da ASFAC

Entidade representante do setor do financiamento especializado do consumo em Portugal, a ASFAC é composta por 28 membros. Leonor Santos era até aqui vice-presidente.

Leonor Santos é a nova presidente da direção da Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFAC). É a primeira mulher a presidir a direção da associação em 32 anos de existência.

“Enquanto presidente desta instituição de crédito, reconheço a importância da atividade de crédito ao consumo na vida das famílias, das PME e do papel relevante enquanto impulsionadora da economia portuguesa. As associadas da ASFAC têm continuado a demonstrar uma preocupação especial pelos seus clientes e este compromisso manter-se-á no futuro, promovendo uma concessão de crédito responsável e sustentável”, diz Leonor Santos, citada em comunicado.

“A missão primordial desta direção é continuar a defender e promover a atividade das instituições de crédito especializado, sempre em conjunto com o regulador, procurando constantemente a sua evolução para um apoio cada vez mais eficaz aos consumidores e à economia como um todo, assim como manter uma porta de diálogo permanente”, reforça a profissional do BNP Paribas Personal Finance – Cetelem.

Leonor Santos, presidente da ASFAC

Membro da direção da ASFAC desde 2021, Leonor Santos ocupava até agora o cargo de vice-presidente. Eleita por unanimidade, assume o cargo até final do mandato em curso, substituindo Pedro Gouveia Alves, que presidia a associação desde julho do ano passado.

Inês Medina (Wizink) assume a vice-presidência, sendo a direção composta por Susana Marques (em representação do Banco Credibom), Carla Amorim (Unicre) e Manuel Baptista, agora membro efetivo representando o Montepio Crédito, como vogais.

Entidade representante do setor do financiamento especializado do consumo em Portugal, a ASFAC é composta por 28 membros, dos quais 26 são associadas –- instituições de crédito especializadas no financiamento do consumo –- e dois aderentes –- empresas com atividades de suporte para o desenvolvimento do negócio das associadas.

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Acceleration é a primeira certificada em Mobile Web da Google em Portugal

A empresa de consultoria de dados e tecnologia aplicada ao marketing da WPP está presente em Portugal desde junho 2022.

A Acceleration, é a primeira e única empresa em Portugal – à data – com a certificação Mobile Web da Google. A empresa de consultoria de dados e tecnologia aplicada ao marketing da WPP está presente em Portugal desde junho 2022.

“Abrimos uma nova porta com a certificação em Mobile Web da Google. Era um grande objetivo para este ano e, por isso, estamos todos de parabéns. Ser a primeira empresa em Portugal a consegui-lo é um passo muito importante para nós, uma vez que nos permite reforçar e validar a nossa expertise em Mobile Performance e Mobile Speed, duas áreas de alta relevância para o mercado”, afirma João Cardoso, managing director da Acceleration em Portugal, citado em comunicado.

De forma a obter esta certificação, a empresa passou por um processo que exigiu “certificações individuais de especialistas na área de Mobile e a submissão de dois casos de sucesso no âmbito de mobile performance e mobile speed, que envolveram empresas de relevo no mercado”, refere.

Contando atualmente com uma “vasta” equipa dedicada à área – entre experts de user experience, analytics e cloud – a Acceleration “destaca-se na otimização de ferramentas que permitem garantir uma boa performance de mobile e gerar mais tráfego“.

“Num mundo onde a maior parte dos compradores digitais efetua a sua jornada em smartphone, é imperativo que as marcas se foquem na otimização da experiência digital neste dispositivo“, afirma Miguel Ventura, creative tech Lead da Acceleration Portugal, citado em comunicado.

“De outra forma, a pequena janela de oportunidade para a conquista de um possível cliente no universo digital é rapidamente fechada e as marcas veem-se substituídas pelos seus concorrentes, apenas por não responderem às necessidades dos utilizadores numa perspetiva de user experience”, acrescenta.

A empresa de consultoria de dados e tecnologia aplicada ao marketing da WPP está presente em Portugal desde junho 2022.

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IL fala em “choque de prioridades” entre Marcelo e Costa no veto a diploma

  • Lusa
  • 26 Julho 2023

"Lamento discordar, mas nas forças de segurança, nas Forças Armadas, na segurança social e numa série de serviços públicos há legítimas reivindicações que também devem ser atendidas", defende IL.

O deputado da Iniciativa Liberal João Cotrim Figueiredo considerou esta quarta-feira que o veto do Presidente da República ao diploma sobre progressões na carreira dos professores é “mais um episódio no novo relacionamento” entre Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa.

“Este episódio da devolução é mais um episódio nesta nova era de relacionamento do Presidente da República e primeiro-ministro que, se eu tivesse de caracterizar, diria que é uma daquelas casas onde não há pão e, portanto, todos ralham e ninguém tem razão”, disse o liberal em declarações aos jornalistas, no parlamento.

Na opinião do deputado, enquanto não houver prioridade ao crescimento económico e dinheiro para resolver os problemas de toda a função pública vai sempre haver “este choque de prioridades e dá-se asas a estas diferentes interpretações entre órgãos de soberania que não fazem bem nenhum à democracia”.

Questionado sobre o facto do comunicado de Marcelo Rebelo de Sousa conter alguns recados ao primeiro-ministro, João Cotrim Figueiredo assumiu querer também deixar alguns da IL, mas ao Presidente da República. O primeiro passou por alertar Marcelo Rebelo de Sousa para a desigualdade de tratamento entre funcionários públicos ao este entender que as reivindicações dos professores devem ser mais rapidamente atendidas do que os outros.

“Eu lamento discordar, mas nas forças de segurança, nas Forças Armadas, na segurança social e numa série de serviços públicos há legítimas reivindicações que também devem ser atendidas, portanto, gera desde logo uma desigualdade de tratamento entre funcionários públicos”, frisou.

A esta advertência, João Cotrim Figueiredo apontou mais uma desigualdade, mas entre o continente e as ilhas (Açores e Madeira), algo também assinalado por Marcelo Rebelo de Sousa. E acrescentou: “Eu tenho notícias para o senhor Presidente da República. A Iniciativa Liberal esteve em Belém há um mês a pedir ao senhor Presidente da República que interviesse, por exemplo, no sistema eleitoral da Madeira, que é a única região do país onde não há voto em mobilidade e o que é que o senhor Presidente da República fez? Que se saiba nada”.

Além da Madeira, o liberal lembrou que os Açores também têm um sistema eleitoral diferente, tendo um círculo de compensação fazendo com que nenhum voto seja desperdiçado. Por último, e como terceiro alerta, João Cotrim Figueiredo sustentou que o Presidente da República ao dizer que é preciso pagar melhor aos professores está a querer ser uma “espécie de árbitro dos salários da função pública”.

O Presidente da República vetou esta quarta o decreto do Governo que estabelecia “os termos de implementação dos mecanismos de aceleração de progressão na carreira dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário”.

De acordo com uma nota divulgada no site da Presidência, Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu aspetos positivos ao diploma – “alguns dos quais resultantes de aceitação de sugestões da Presidência da República” –, mas justificou a devolução do texto sem promulgação “apontando a frustração da esperança dos professores ao encerrar definitivamente o processo”, acrescentando que cria “uma disparidade de tratamento entre o Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira”.

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António Fuzeta da Ponte no top5 dos marketeers mais influentes em Espanha

O cronista do +M é o único português a constar deste ranking, que analisou cerca de 190 perfis.

António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Worten, em entrevista ao ECO - 08NOV22
António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Worten, em entrevista ao ECOHugo Amaral/ECO

António Fuzeta da Ponte, diretor ibérico de marca e comunicação da Worten, é o quarto diretor de marketing mais influente no LinkedIn em Espanha. Os resultados são do “Top Marketing Directors in Spain on LinkedIn 2023”, produzido pela Epsilon Technologies, que coloca o português com uma quota de interações de 3,8%.

O ranking Top Marketing Directors in Spain on LinkedIn 2023 é liderado por Marcos Fraga García, diretor de comunicação e branding da Repsol, com uma quota de interações de 9,8%. Segue-se Carlos Juan Estevan, da Vicky Foods (7,9%), Sara Vega, da FNAC (4,6%), Antonio Fuzeta da Ponte, da Worten (3,8%), e Carlos Tatay, da Bimbo (3,2%).

Os cinco diretores de marketing com mais interações comunicam sobretudo conteúdos relacionados com eventos, reconhecimento e projetos de produtos e marcas. Liderar uma equipa de marca e comunicação de uma empresa como a Worten Iberia obviamente que me facilita esta partilha de conteúdos, tendo em conta o número de projetos, iniciativas e campanhas que lançamos ao longo do ano, todas elas com grande foco em inovação, disrupção e proximidade”, comenta António Fuzeta da Ponte.

Segundo o estudo, os 190 perfis analisados acumulam mais de 320 mil seguidores totais, obtendo pouco mais de 52 mil interações, com uma média de 74 interações por post.

As estratégias de crescimento mais rápido dos gestores de marketing estão relacionadas com conteúdos sobre produtos e projetos, que representam 20% das interações deste grupo no LinkedIn, explica a Worten. O conteúdo relacionado com o reconhecimento está em segundo lugar, seguido dos conteúdos relacionados com a participação em eventos e das campanhas, sobretudo as relacionadas com a inovação de produtos.

O cronista do +M é o único português a constar deste ranking, que analisou cerca de 190 perfis.

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Professores aplaudem veto de Marcelo e reiteram estar aberto a negociar

O setor da Educação aplaude o veto de Marcelo ao diploma da carreira dos professores, referindo que é o "reconhecimento da classe". Sindicatos reiteram que estão abertos a negociar.

O setor da Educação aplaude a decisão do Presidente da República de vetar o decreto-lei do Governo, que visa corrigir os efeitos assimétricos decorrentes dos dois períodos de congelamento das carreiras dos professores.

Entre os argumentos invocados por Marcelo Rebelo de Sousa está a “desigualdade de tratamento” entre docentes do Continente e das Regiões Autónomas na recuperação integral do tempo de serviço congelado. Com esta decisão, o Presidente da República pretende não “encerrar definitivamente o processo”.

Os sindicatos consideram que a posição manifestada pelo Presidente da República é “importantíssima” e traduz-se no “reconhecimento” do papel da classe para a sociedade, lamentando a “intransigência” do Governo em negar a recuperação integral do tempo de serviço aos professores. Reiteram ainda que estão abertos a negociar com o Ministério da Educação.

“Professores já mereciam reconhecimento” do poder político, diz líder da Fenprof

O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, considera que a posição transmitida pelo Presidente da República “é importantíssima” e defende que “os professores já mereciam de alguém do poder o reconhecimento que lhes é feito“, lembrando que os docentes se sentem “injustiçados” por verem “os seus colegas nas Regiões Autónomas, e muito bem, a recuperarem faseadamente este tempo de serviço”, bem como a generalidade das carreiras da Função Pública a recuperarem o tempo de serviço congelado entre 2005 e 2007 e entre 2011 e 2017.

“É um grande contributo e penso que o Governo deve ter noção disso”, reitera o líder da Fenprof, em declarações transmitidas pela RTP3, sobre os recados deixados pelo Chefe de Estado. Mário Nogueira lamenta ainda a “intransigência do Governo” em recuperar o tempo de serviço congelado dos professores, lembrando que a Fenprof e outras oito organizações sindicais do setor da Educação já apresentaram uma proposta formal para recuperar o tempo de serviço congelado de forma faseada até ao final da legislatura, dado que “num só ano teria um peso grande nas finanças públicas”, mas “até hoje não teve resposta” do Executivo.

Da parte da Fenprof, Mário Nogueira reitera que há uma “abertura total” para iniciar um processo negocial sobre esta matéria, considerando que há “uma clara desvalorização da profissão para além da injustiça, da discriminação, do desrespeito” pela classe que terá um “forte impacto na profissão”, numa altura em que as aposentações não compensam a entrada de novos professores.

SIPE pede abertura de negociações sobre tempo de serviço

Também o Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) congratula-se com a decisão do Presidente da República e apela ao Governo que inicie novas negociações para contabilizar os cerca de seis anos e seis meses que ainda estão congelados.

Tal como a Fenprof, o SIPE alerta, em comunicado, “para a enorme injustiça que existe entre os professores do Continente e os professores das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores” e diz que é necessário “uma calendarização objetiva e clara para a recuperação do tempo de serviço, com início no próximo ano letivo”.

“A evidência da falta de professores no país e o prejuízo que isso traduz para uma sociedade democrática, já seria motivo suficiente para o Governo responder às justas reivindicações dos docentes”, afirma Júlia Azevedo, presidente do SIPE.

“Parece que é óbvia a inconstitucionalidade”, diz Paulo Guinote

Já Paulo Guinote, professor e fundador do blog O Meu Quintal, considera que “este veto seria previsível de acordo com as normas em vigor na Constituição portuguesa”, dado que na Madeira e nos Açores o tempo de serviço dos professores está a ser recuperado de forma faseada.

Em declarações ao ECO, o professor diz que “independentemente da autonomia” das regiões autónomas e os incentivos dados para a colocação de professores, “isso não significa que o tempo de serviço seja contado de forma diferente”, pelo que a seu ver “parece que é óbvia a inconstitucionalidade”, lembrando que Marcelo Rebelo de Sousa é constitucionalista.

O professor, que leciona no Agrupamento de Escolas Mouzinho da Silveira, diz ainda que este veto “é mais um contratempo para o Ministério da Educação”, recordando que “praticamente todos serviços mínimos pedidos foram recusados”. Mas Paulo Guinote não tem “esperança” de que o Governo ceda dado que considera que a recuperação do tempo de serviço “se tornou um questão de ponto de honra até para o primeiro-ministro” e que o Governo “vai cedendo a outros grupos, mas não aos professores”.

(Notícia atualizada)

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