Greve na função pública convocada pela Fesinap arranca às 00:00

  • Lusa
  • 6 Junho 2023

Entre as reivindicações estão atualizações salariais, para fazer face ao aumento do custo de vida e a criação do cartão refeição na administração pública, de 9,6 euros.

A Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública (Fesinap) convocou uma greve nacional das 00:00 de quarta-feira às 24:00 de sexta-feira, reivindicando aumentos salariais e implementação do cartão refeição de 9,60 euros diários.

Segundo o pré-aviso de greve, a paralisação ocorre entre 7 e 9 de junho, entre as 00:00 e as 24:00 e abrange os trabalhadores vinculados em regime de emprego público ou em regime laboral comum. Em comunicado, a Fesinap esclarece que a greve é de âmbito nacional e abrange “todos os trabalhadores da administração pública”, incluindo os trabalhadores dos hospitais EPE (entidade pública empresarial).

Entre as reivindicações estão atualizações salariais, para fazer face ao aumento do custo de vida e a instituição do cartão refeição na administração pública, através de negociação em acordo coletivo, para o valor diário de 9,60 euros.

O Governo não pode continuar a tratar os trabalhadores com “esmolas”, quando todas as carreiras necessitam de uma revisão de alto a baixo, a começar pela indexação do salário às funções efetivamente exercidas pelos trabalhadores e não pela categoria de que são detentores”, defende a federação sindical.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

4ª sessão do Ciclo de Conversas debate Circularidade do Sistema Alimentar

  • Conteúdo Patrocinado
  • 6 Junho 2023

A quarta sessão do Ciclo de Conversas, lançado pelo Município do Porto, aconteceu na passada quinta-feira, dia 1 de junho, e abordou o tema "Circularidade do Sistema Alimentar".

O Porto Innovation Hub recebeu, na passada quinta-feira, dia 1 de junho, o quarto momento do Ciclo de Conversas promovido pela Câmara Municipal do Porto, no âmbito do Pacto do Porto para o Clima.

Esta foi a quarta de um ciclo de dez conferências, que teve como tema do debate a “Circularidade do Sistema Alimentar”. A discussão desta quarta conversa centrou-se, por isso, em compreender o que está a ser feito e o que pode melhorar no sistema alimentar através de boas práticas que possam ser escaladas, tendo em vista alcançar melhores resultados.

A Comissão Europeia pretende implementar, em todos os Estados-membros, objetivos de redução do desperdício alimentar até 2030. Portugal é, de acordo com dados publicados pelo INE, o quarto país da União Europeia onde mais se desperdiça comida (cerca de 184 quilos por ano) e tem, por isso, de colocar já algumas medidas em prática nesse sentido.

Por essa razão, o município do Porto abordou o tema da circularidade alimentar nesta conferência com o intuito de criar uma consciencialização do Porto para o país, através de uma gestão mais eficiente e de um trabalho em rede que permitirão não só a poupança de recursos a montante, como também efetivas transições de sistemas alimentares lineares para sistemas alimentares circulares.

O debate, moderado por Luísa Magalhães, Diretora Executiva da Associação Smart Waste Portugal, contou com a participação de Duarte Torres, Subdiretor da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto; Pedro Rocha, Grower’s Network Weaver da Noocity; Pedro Lago, Diretor de sustentabilidade e economia circular da Sonae MC; e Luís Assunção, Administrador da Porto Ambiente.

Pode assistir a toda a conferência no vídeo abaixo:

Pode, ainda, ouvir a conferência em podcast, aqui:

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Equipa de alunas da Católica chega à final mundial de concurso da L’Oréal

As alunas da Católica concorrem com equipas oriundas da Malásia, Quénia, Brasil, França, Chile, Tailândia, Índia, China e Médio Oriente.

A equipa da Católica é constituída por três estudantes oriundas da Alemanha e da Suécia.

Uma equipa de estudantes da Universidade Católica foi apurada para disputar a fase final da competição global L’OréalBrandstorm, que se disputa em Paris, no dia 16 de junho.

“The Minions”, depois de vencer a fase ibérica – realizada em março e na qual participaram um total de 842 alunos, oriundos de mais de 15 universidades – conseguiu também ultrapassar a semifinal, que se realizou online.

Chegadas à fase final do concurso, as três estudantes oriundas da Alemanha e da Suécia e que se encontram a tirar o curso de Management & Strategic Marketing na Católica, vão viajar até à capital francesa (sede da L’Oréal) para disputar um lugar no pódio. As restantes nove equipas que na final são oriundas da da Malásia, Quénia, Brasil, França, Chile, Tailândia, Índia, China e Médio Oriente.

A equipa vencedora terá três meses de estágio de empreendedorismo na sede da L’Oréal, em Paris, onde também poderá desenvolver o seu projeto na Estação F, o maior campus de startups do mundo. Todas as despesas relacionadas com viagem e estadia estão incluídas.

Nicky“, o projeto da equipa portuguesa, consiste numa ferramenta de inteligência artificial de conversão de texto em imagem com o objetivo de criar “looks de maquilhagem personalizados com base em sugestões e imaginação”, refere-se em nota de imprensa.

Esta ferramenta “oferece um playground digital onde os consumidores podem desenvolver as suas habilidades no que toca à maquilhagem, permitindo que consultem tutoriais para uma aprendizagem passo a passo e possam ter acesso a recomendações com produtos da marca NYX“, acrescenta o comunicado.

A nível global, o Brandstorm contou com um total de 88.339 alunos das áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), em representação de 65 países.

Os participantes foram desafiados a idealizar um projeto “disruptivo” para reinventar o futuro da beleza através das mais recentes inovações relacionadas com a web 3.0, nomeadamente realidade virtual, realidade aumentada, inteligência artificial, gaming, metaverso e NFTs.

Este concurso “permite que os alunos descubram a cultura da L’Oréal em primeira mão e se conectem com os recrutadores da empresa para uma primeira experiência de trabalho. Oferece ainda aos mais novos a possibilidade de aumentarem as suas competências profissionais, através de um percurso de aprendizagem completo (master classes, experts, e-learning, etc.) em colaboração com a Salesforce”, refere-se em nota de imprensa.

Realizando-se há 30 anos, a Brandstorm “representa um dos maiores compromissos da L’Oréal com jovens talentos”, sendo que todos os anos são recrutados entre 150 a 200 “jovens promessas” para a empresa, explica a L’Oréal.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ética no setor segurador vai ser o mote da Conferência Anual da APS

  • ECO Seguros
  • 6 Junho 2023

“Emoção e Razão em tempos de incerteza – O lugar da Ética no setor segurador”, é o tema que vai guiar a conferência anual da associação de seguradores que se realiza no Porto 3 de julho.

A edição de 2023 da Conferência Anual da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) vai ter como mote “Emoção e Razão em tempos de incerteza – O lugar da Ética no setor segurador”. O encontro procurará “refletir sobre aqueles que são os dilemas éticos que hoje a sociedade, e também o setor dos seguros, enfrenta, num contexto político-social mais crispado onde os populismos ganham espaço; em que a inteligência artificial ganha quotidianamente importância destacada”, afirma a APS acrescentando que são tempos “em que a evolução da ciência e da genética vai sendo cada vez mais estudada e considerada pela comunidade científica, enquanto a Humanidade procura prolongar a esperança de vida para lá dos limites hoje conhecidos”.

A conferência terá lugar no Porto, na tarde do próximo dia 3 de julho, na sede da Fundação Cupertino de Miranda com os participantes a receberem as boas vindas de José Galamba de Oliveira, presidente da APS. Abertura será realizada por Francisco Assis, Presidente do Conselho Económico e Social que vai abordar “Ética, um imperativo político, económico e social”.

Haverá exposições por keynote speakers: “Os dilemas éticos da inteligência artificial”, serão analisados por Arlindo Oliveira, Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico e Presidente do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, uma segunda intervenção ficará a cargo de Ana Sofia Carvalho
Bioeticista, Faculdade Medicina do Porto – Instituto de Ciências Biomédicas.

“Vamos falar sobre ética?”, será pretexto para um painel de debate moderado por Júlio Machado Vaz, Médico Psiquiatra e Professor Universitário, que vai contar com a participação de António Maia Gonçalves, Diretor Médico da Unilabs e Especialista em Medicina Interna e Cuidados Intensivos e Médico na Casa de Saúde da Boavista, Helena Pereira de Melo, Professora de Direito da Saúde e da Bioética da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e Membro da Direção da Associação Portuguesa de Bioética e Ricardo Baptista Leite, CEO na I-DAIR – The International Digital Health and AI Research Collaborative.

Encerrará o evento Catarina Araújo, Vereadora com o Pelouro da Saúde e Qualidade de Vida, Juventude e Desporto e Pelouro dos Recursos Humanos e Serviços Jurídicos e Proteção Civil, da Câmara Municipal do Porto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Casa Peixoto investe três milhões num novo centro logístico em Viana do Castelo

Empresa de materiais de construção vai expandir centro logístico para aumentar a capacidade de expedição em 40%. Fatura 60 milhões de euros, emprega mais de 270 pessoas e soma oito lojas no país.

A Casa Peixoto, especializada no comércio de materiais de construção, vai construir um centro logístico em Viana do Castelo para aumentar a capacidade de expedição em 40%, num investimento avaliado em três milhões de euros e que vai criar uma dezena de postos de trabalho. A inauguração das novas instalações está prevista para agosto.

O atual centro logístico conta com 12 mil metros quadrados e este novo armazém semiautomático, com uma área de três mil metros quadrados, vai permitir reforçar a capacidade atual de 15 mil paletes. De acordo com a empresa, que exporta para a Europa, África e América Central, o centro logístico opera com tecnologias de automatização e robótica, “permitindo assegurar facilmente a distribuição e exportação para qualquer parte do mundo”.

“A Casa Peixoto foi a primeira empresa na Europa, no seu setor de atividade, a investir num armazém totalmente robotizado, contando com dois espaços com autonomia para grande armazenamento de material e agilidade logística. Apostámos numa logística 4.0, cada vez mais atentos às dificuldades de existência de stock, devido à escassez de muita matéria-prima, e conseguimos, com o apoio dos nossos fornecedores, fazer uma gestão de stock eficiente, que nos permite dar resposta aos nossos clientes mesmo nos momentos de maior dificuldade”, explica Luciano Peixoto, administrador da Casa Peixoto.

Em comunicado, a empresa minhota sublinha que a “implementação de novos processos e tecnologias vai facilitar o dia-a-dia da logística, e tornar as entregas mais rápidas e seguras”. O transporte é assegurado por uma frota composta por mais de duas dezenas de viaturas próprias, o que permite ter “rotas mais eficientes e entregas de materiais entre 24 e 48 horas, em qualquer parte do país, sem complicações”.

Na componente da sustentabilidade, a empresa está a apostar em veículos amigos do ambiente. Cerca de 20% da frota é constituída por viaturas híbridas ou a gás, que viabilizam a redução de emissões de CO2 no transporte. A empresa de Viana do Castelo diz que reduziu em cerca de 40% o uso de plástico na filmagem das paletes, aproveitando o embalamento original da mercadoria.

Fundada em 1976 por Abílio Rodrigues Peixoto, segundo os dados facultados ao ECO/Local Online, a empresa conta com um volume de negócios de 60 milhões de euros e emprega mais de 270 colaboradores distribuídos por oito lojas em Angra do Heroísmo, Aveiro, Braga, Guimarães, Lisboa (Alhandra), Porto, Viana do Castelo e Paris.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Reporte ao SIS não decorreu de nenhuma sugestão nem de nenhuma orientação da minha parte”, diz Mendonça Mendes

  • Ana Petronilho
  • 6 Junho 2023

Mendonça Mendes confirma que Galamba lhe ligou para "relatar os acontecimentos" que decorreram no ministério na noite de 26 de abril, mas nega que tenha partido de si o reporte ao SIS.

O secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, António Mendonça Mendes, confirmou que o ministro das Infraestruturas lhe ligou para “relatar os acontecimentos” que decorreram no ministério na noite de 26 de abril e disse que o reporte ao SIS não partiu de “qualquer orientação ou sugestão” da sua parte.

“O reporte ao SIS não decorreu de nenhuma sugestão nem de nenhuma orientação da minha parte nem de nenhum membro do Governo e era assim que tinha de ser”, frisou Mendonça Mendes, que acrescenta que “não existe nenhum nexo de causalidade entre um contacto meu e a decisão de reporte ao SIRP do que foi um evento de quebra de segurança de informação classificada”, sublinha.

Mas o governante confirma no Parlamento que o ministro lhe “ligou para relatar os acontecimentos”, acrescentando que Galamba “também teve a oportunidade” de “transmitir a sua preocupação com a informação classificada que se encontrava naquele computador”.

António Mendonça Mendes foi ouvido esta terça-feira no Parlamento sobre a sua intervenção no contexto da recuperação pelo Serviço de Informações de Segurança de um computador que estava na posse do ex-adjunto do gabinete do Ministro das Infraestruturas. Questionado pelo deputado do Iniciativa Liberal, Rodrigo Saraiva, o governante diz ainda que “é muito claro o dever de reporte imediato às autoridades competentes. E esse é feito com base na avaliação do risco”, que terá sido feita pela chefe de gabinete de João Galamba, Eugénia Cabaço.

No início da audição, Mendonça Mendes disse que “o essencial já foi dito publicamente” e que o reporte foi feito pela chefe de gabinete de João Galamba, “como foi dito pela própria na comissão de inquérito, sem nenhuma autorização do ministro, tendo sido feito o reporte posteriormente”.

No entanto, ficou por esclarecer se, além do reporte feito pela chefe de gabinete de Galamba, o secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro também sugeriu ao ministro das Infraestruturas comunicar às secretas que o computador tinha sido levado do ministério por Frederico Pinheiro.

A audição decorreu na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias depois de o Iniciativa Liberal ter apresentado um requerimento potestativo, de caráter obrigatório, e após ter sido apresentado um primeiro requerimento que foi chumbado apenas com o voto contra do PS.

Perante as respostas de Mendonça Mendes, tanto o Iniciativa Liberal, o PAN e o Chega acusam João Galamba de faltar à verdade na comissão de inquérito à gestão da TAP, onde disse que o reporte ao SIS tinha sido feito por sugestão de Mendonça Mendes. Já o Bloco de Esquerda e o PCP querem “aferir a legalidade da atuação do SIS”.

Mas Mendonça Mendes diz que “não há contradição no que o Governo tem dito” e frisa que o “reporte não é para agir” tendo em conta que “o SIS não é ativado por nenhum membro do Governo”, lembrando que “é muito diferente falarmos de comunicação ao SIRP e dar ordens ao SIRP. Não dei nenhuma ordem aos serviços de informação”.

O governante voltou a explicar aos deputados, durante a audição que cerca de duas horas, que o que houve foi “um reporte de quebra de informação classificada” e disse que o primeiro-ministro “foi informado sobre este tema pelo ministro das Infraestruturas”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Paula Ramos assume direção de comunicação corporativa e financeira da LLYC

Cinco anos após deixar a Lift, Paula Ramos regressa às agências de comunicação como diretora da área de comunicação corporativa e financeira da LLYC.

Paula Ramos é a nova diretora da área de comunicação corporativa e financeira da LLYC. Neste cargo, a até 2018 diretora da Lift, será responsável pela equipa que integra os clientes de setores como banca e seguros, serviços, transportes, imobiliário, energia e saúde. Abanca, Natixis, Liberty Seguros, Randstad Medway, MSC, Repsol, Zome e Sonae Arauco são agora algumas das marcas sob a sua responsabilidade na agência.

Temos um plano ambicioso para duplicar o tamanho da LLYC até 2025 e, com o crescimento do nosso negócio, também sentimos a necessidade de ampliar a nossa equipa. Estou certa de que a larga experiência e conhecimento profundo da Paula sobre o setor, a par da sua experiência na orientação de carreiras, serão de muito valor acrescentado para a equipa e uma garantia de sucesso para os nossos clientes”, comenta Marlene Gaspar, diretora-geral da LLYC em Portugal, citada em comunicado.

Com mais de 25 anos de experiência na área da comunicação, Paula Ramos Iniciou o seu percurso profissional em consultoria em 1997 na Lift, tendo em 2009 integrado a direção executiva da empresa e, de 2014 a 2018, assumido o cargo de managing partner.

Em 2018 deixou a agência e deu início a um projeto direcionado a crianças, jovens e suas famílias, com atividades de tempos livres, apoio ao estudo e orientação vocacional, que desenvolve a par da atividade de consultoria. Desde 2019 trabalha também em programas de gestão de carreiras, direcionados para profissionais nas várias fases das suas vidas profissionais.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Santos Silva realça importância de explicar aos cidadãos “o valor de cada euro” investido em Defesa

  • Lusa
  • 6 Junho 2023

Augusto Santos Silva diz que "é muito importante", e de forma "absolutamente límpida", explicar "aos cidadãos o valor de cada euro que é afetado às nossas capacidades de Defesa Nacional".

O presidente da Assembleia da República sublinhou esta terça-feira a importância de explicar aos cidadãos “o valor de cada euro” dedicado às capacidades de Defesa do país, realçando o retorno multiplicador desse investimento em áreas como a economia.

“É muito importante que consigamos sempre, em cada momento, como temos conseguido em Portugal de forma absolutamente límpida, explicar aos cidadãos o valor de cada euro que é afetado às nossas capacidades de Defesa Nacional”, considerou Augusto Santos Silva.

No encerramento de um colóquio organizado pela comissão parlamentar de Defesa, intitulado ‘Lei de Programação Militar e a Economia de Defesa’, o presidente do parlamento antecipou que as propostas de lei de Programação Militar e Infraestruturas Militares estarão prontas para promulgação “antes do próximo dia 19 de julho”.

O antigo ministro da Defesa Nacional entre 2009 e 2011 apontou que os últimos anos vieram mostrar que, além de novas ameaças já identificadas como “as redes terroristas internacionais e a sua ligação à grande criminalidade”, antigas e “clássicas ameaças”, que no contexto do fim da Guerra Fria se chegaram a considerar ultrapassadas, “se mantinham, reforçavam” e viriam a tornar-se prioritárias.

Santos Silva referia-se ao “comportamento agressivo, ilegal e provocatório” da Rússia na Ucrânia.

“Ao mesmo tempo que temos que considerar com muita atenção os novos desenvolvimentos que ocorrem, quer na área do Indo-Pacífico, quer noutras áreas regionais de interesse para a nossa segurança como europeus e norte atlânticos, novos desenvolvimentos que, de forma muito diplomática e cautelosa, vamos caracterizando como novos desafios. Entre esses desafios está o que também, de forma cautelosa, vamos classificando como a nova assertividade da China na sua afirmação como potência internacional”, sinalizou.

O resultado de tudo isto, continuou Santos Silva, “é que o desenvolvimento das capacidades de Defesa e a manutenção do avanço tecnológico sobre outros competidores, tornaram-se uma matéria da máxima urgência para estados como os membros da Aliança Atlântica e, em particular, para os estados-membros da União Europeia”.

“E, portanto, temos que pedir às pessoas, aos cidadãos, aos contribuintes um esforço muito significativo, um novo esforço, no sentido de afetar uma parte maior dos recursos que temos à nossa disposição para a panóplia de políticas públicas, às políticas de Defesa Nacional”, apontou.

Segundo Santos Silva, a “batalha por manter o apoio dos cidadãos a um investimento e a uma despesa em Defesa” que “só pode aumentar”, é uma batalha que se ganha “tanto mais quanto for evidente para todos que os benefícios dela atingem não apenas as Forças Armadas em si, ou o grande sistema da Defesa Nacional mas outros sistemas de proteção coletiva e a economia portuguesa no seu conjunto”.

É sempre muito importante continuar com a linha que nos tem caracterizado há décadas e que é a linha que explica que o valor de cada euro investido nas nossas capacidades de Defesa tem um retorno que é um multiplicador desse valor”, afirmou o presidente do parlamento.

No início do colóquio, o presidente da comissão parlamentar de Defesa, o socialista Marcos Perestrello, salientou que a proposta de Lei de Programação Militar tem um investimento previsto até 2034 de cerca de 5,5 mil milhões de euros, dinheiro que “não pode ser só despendido sem nenhum benefício” para a economia nacional.

“E é dinheiro essencial à aquisição de novos equipamentos para as Forças Armadas, para a modernização dos equipamentos das Forças Armadas, de maneira a que possam continuar a responder com a proficiência que têm respondido nos últimos anos às diferentes missões que lhes são atribuídas”, afirmou. A proposta de Lei de Programação Militar prevê um montante global de investimento de 5.570 milhões de euros até 2034, estimando um retorno para a economia nacional em torno dos 33%.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Pedro Nuno Santos não esclarece como foram calculados 55 milhões pagos a Neeleman

Os deputados quiseram saber como o Governo chegou ao valor pago a David Neelman para aceitar sair da TAP. Foi o que resultou da negociação com advogados, disse apenas Pedro Nuno Santos.

Os 55 milhões de euros pagos pelo Estado a David Neeleman para sair da TAP na renacionalização de 2020 foram um dos tópicos em que os deputados mais insistiram na audição de Pedro Nuno Santos no Parlamento. O ex-ministro não esclareceu o cálculo, respondendo apenas que foi o valor foi o que resultou da negociação feita pelos advogados.

Os 55 milhões resultam de um processo negocial. Estávamos a ser apoiados por uma sociedade de advogados. Havia uma avaliação dos riscos, que nos leva optar por uma negociação”, afirmou Pedro Nuno Santos na Comissão de Economia do Parlamento, onde está a ser ouvido esta quarta-feira. “Não pagámos zero, como desejávamos, mas também não pagámos o que David Neeleman queria”, argumentou, sem esclarecer o cálculo.

O Governo fechou em julho de 2020 a compra da participação do empresário de nacionalidade americana, passando a deter 72,5% da TAP SGPS, dona da companhia aérea. Um negócio que se sucedeu à aprovação de um empréstimo de emergência de 1,2 mil milhões de euros pela Comissão Europeia, em junho, onde já se antevia o risco de poder ser convertido em capital.

David Neeleman era contra o empréstimo e o Estado tinha de evitar que avançasse para a litigância. Isto porque quando o primeiro Governo de António Costa optou por recuperar 50% do capital da TAP, revertendo parte da participação vendida à Atlantic Gateway pelo anterior Executivo em 2015, assinou um acordo parassocial que dava aos acionistas privados a possibilidade de recuperarem o capital que injetaram em caso de incumprimento do Estado, nomeadamente uma nacionalização.

Os deputados questionaram Pedro Nuno Santos até que ponto este acordo parassocial obrigou ao pagamento dos 55 milhões a David Neeleman.

As leituras podem ser divergentes do ponto de vista jurídico. A informação que tínhamos era no sentido de que um conflito judicial com David Neelman podia garantir a David Nelemam ganhos relativos a direitos de saída, nomeadamente às prestações acessórias pelo seu valor nominal”, disse Pedro Nuno Santos.

“Foi um facto consumado, isso tem consequências. Obviamente que alguém que era acionista da empresa exigiu contrapartidas“, acrescentou. “Havia a necessidade urgente de dar um auxílio público à TAP e não tivemos do privado a abertura para as condições nem para que esse auxílio fosse dado“, assinalou.

“Só tínhamos duas opções. Uma nacionalização, que também seria contestada em tribunal e teria resultado incerto ou uma negociação. Um processo de litigância era a pior coisa que podia acontecer à TAP”, insistiu, acrescentando que “sem o auxílio de emergência a TAP fechava”.

O ex-governante revelou que as duas opções estiveram em cima. “Tínhamos dois decretos preparados para aquele conselho de ministros. Estávamos preparados mas não queríamos nacionalizar a empresa”, assegurou. Sublinhou mesmo que a intenção do empréstimo de 1,2 mil milhões de euros (convertível em capital) nunca foi a renacionalização. “Nunca dissemos que íamos fazer a intervenção porque queríamos a empresa 100% pública”, sublinhou.

Pedro Nuno Santos defendeu também a tese que sem a recompra do capital em 2017, as cartas de conforto entregues aos credores da TAP na privatização de 2015 ainda estariam em vigor. Havendo ainda 141 milhões de euros para saldar aos bancos, com a pandemia a companhia não teria capacidade de pagar. Uma vez que as cartas obrigavam a Parpública a recomprar a totalidade do capital, a transportadora teria sido obrigatoriamente nacionalizada. “A TAP não ia conseguir pagar os 141 milhões. A TAP iria tornar-se pública pelo efeito do acordo de 2015”, afirmou Pedro Nuno Santos.

Pedro Nuno Santos foi ministro das Infraestruturas entre fevereiro de 2019 e janeiro de 2023 e foi ouvido esta terça-feira na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, sobre a “situação da TAP no período 2015-2023”, no âmbito de um requerimento do PSD.

O ex-ministro das Infraestruturas volta ao Parlamento no dia 15 de junho para a audição na comissão parlamentar de inquérito à TAP.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Galp baixa em 10% preços da eletricidade e gás natural a partir de julho

  • Lusa
  • 6 Junho 2023

A Galp vai baixar em média em 10% os preços da eletricidade e do gás natural a partir de julho, não considerando as tarifas de acesso às redes, disse hoje à Lusa fonte da empresa.

A Galp vai baixar em média em 10% os preços da eletricidade e do gás natural a partir de julho, não considerando as tarifas de acesso às redes, disse esta terça-feira à Lusa fonte da empresa.

“A Galp irá proceder a uma atualização dos preços da eletricidade e do gás natural na sua componente comercial a partir do início do mês de julho com descidas médias de 10% em ambos os casos (não considerando tarifas de acesso às redes)”, disse fonte oficial da empresa.

A empresa salienta que esta descida reflete “a evolução favorável que se tem verificado nos mercados grossistas de ambas as formas de energia”. Esta atualização segue-se a descidas de 15% na eletricidade e de 27% no gás natural ocorridas no início de abril.

De acordo com a Galp, para o cliente tipo mais comum de gás natural na carteira de clientes da empresa, correspondente a uma família com dois filhos, a redução média face aos preços atuais resultará numa diminuição de 3,70 euros por mês (o cliente no 2.lº escalão de gás natural com um consumo médio mensal de 284kWh).

Já no caso da eletricidade, para calcular o impacto desta alteração no preço final ao cliente, “deverá ainda ser considerada a atualização extraordinária das Tarifas de Acesso às redes (TAR), que será publicada pela ERSE no dia 15 de junho de 2023″.

A empresa dá nota de que estes valores não incluem IVA.

O preço final da eletricidade está dependente das tarifas de acesso às redes, que serão publicadas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

A tarifa de acesso às redes é paga por todos os consumidores, independentemente de estarem no mercado regulado ou no liberalizado e reflete o custo das infraestruturas e dos serviços utilizados por todos os consumidores de forma partilhada.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Braga lidera pela primeira vez uma rede europeia URBACT

Braga lidera, pela primeira vez, uma rede europeia URBACT para desenvolver um modelo de governança urbana de olhos postos na economia noturna nas cidades.

A Câmara Municipal de Braga lidera, pela primeira vez, uma rede europeia de planeamento de ação do URBACT — um programa de cooperação territorial europeia para promover o desenvolvimento urbano e sustentável nas cidades da Europa –, mas com enfoque no papel da economia do período noturno para as cidades. Esta rede permite, avança o autarca social-democrata Ricardo Rio, “desenvolver estratégias inovadoras e soluções eficazes para os desafios da economia local e da governança urbana”. Além de estabelecer uma “economia noturna vibrante e inclusiva que torne a cidade ainda mais atraente para todos”.

Implementada pela Comissão Europeia e com um orçamento de 850 mil euros, esta rede de planeamento de ação local “abordará o papel da cidade e a sua importância para a economia local, procurando desenvolver um modelo de governança urbana capaz de responder aos desafios de uma cidade que funciona durante 24 horas”, avança Ricardo Rio.

Com a economia local e os objetivos de desenvolvimento sustentável na agenda política, a cidade de Braga passa, assim, a ter um papel fulcral nesta rede de planeamento de ação local que se foca na relevância que a economia do período noturno representa para as cidades. Um dos grandes propósitos desta rede consiste em desenvolver um plano de ação e assegurar a prestação de serviços públicos de qualidade em áreas tão importantes, como a mobilidade, segurança ou higiene urbana no período noturno, ao mesmo tempo que são promovidas atividades de oferta cultural, de diversão e das indústrias criativas”, avança o município bracarense.

Para o autarca Ricardo Rio, “a participação de Braga nestas redes URBACT é mais um testemunho do compromisso da cidade em implementar soluções inovadoras para atender às necessidades e aspirações de cidadãos”, além de ter uma “reputação crescente como um polo de inovação e desenvolvimento”.

O autarca considera que “Braga está comprometida em desenvolver estratégias sustentáveis e criativas que atendam às necessidades dos cidadãos, enquanto se promove a vitalidade económica e cultural da cidade”. Ricardo Rio vê na URBACT uma “oportunidade para trabalhar em rede com algumas das mais importantes cidades europeias em áreas inovadoras e envolver os parceiros locais”. O que permitirá, sustenta, “aumentar a capacidade de implementar novos projetos”.

Entre os parceiros desta rede URBACT, que reúne dez cidades, constam três capitais europeias — Paris (França), Tallinn (Estónia) e Nicósia (Chipre) –, além de cidades turísticas como Málaga (Espanha), Varna (Bulgária), Zadar (Croácia) e Budva (Montenegro). Ou até mesmo cidades emergentes no contexto da oferta cultural de qualidade, como Piraeus (Grécia) e Génova (Itália).

A autarquia de Braga anunciou ainda a integração na rede URBACT sobre a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), liderada pela cidade finlandesa de Espoo, e lado a lado com cidades como Tallinn (Estónia), Valência (Espanha), Gabrovo (Bulgária), Kosice (Eslováquia), Mannheim (Alemanha), Agius Dimitrios (Grécia) e Jablonec nad Nisou (Republica Checa).

“O objetivo será construir um plano estratégico de ação para criar processos e ferramentas de governança adaptados localmente, utilizando os OBS como um veículo estratégico”, conclui o município de Braga.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Apoio à renda chega este mês a mais 154 mil famílias e ronda os 100 euros mensais

  • Lusa
  • 6 Junho 2023

Os apoios às rendas vão chegar a 154.212 agregados este mês, que vão receber um valor médio mensal de 100 euros, revela a ministra da Habitação.

Os apoios às rendas vão chegar a 154.212 agregados este mês, que vão receber um valor médio mensal de 100 euros, e que se juntam aos cerca de 32 mil antes identificados, num total de 186 mil.

Estes dados foram referidos esta terça-feira à Lusa pela ministra da Habitação, numa entrevista que será divulgada na integra posteriormente e em que Marina Gonçalves refere que o valor anual de despesa associado a este apoio vai rondar os 240 milhões de euros.

“Há uma primeira leva de contratos de arrendamentos, que já foi identificada, em que o apoio já foi pago a cerca de 30 mil contratos de arrendamento, e agora teremos a segunda fase que nos vai permitir chegar a cerca de 180 mil contratos de arrendamento, o que significa cerca de 186 mil famílias“, precisou a ministra.

Nos primeiros pagamentos efetuados, e que corresponderam a 32.115 agregados, o valor do apoio mensal (pago com retroativos a janeiro) rondou os 86 euros. “Agora nesta segunda leva [o valor do apoio mensal] é à volta de 100 euros“, precisou a ministra.

Em causa está o pagamento de um apoio aos inquilinos cuja taxa de esforço com o pagamento da renda supera os 35% até ao valor máximo mensal de 200 euros.

No total — entre os 32 mil agregados identificados inicialmente e os cerca de 154 mil agregados agora identificados — o apoio vai chegar a cerca de 186 mil famílias. Um número que supera os 150 mil inicialmente estimados pelo Governo e que faz também a despesa anual associada à medida avançar dos 200 milhões de euros estimados inicialmente para 240 milhões de euros.

“Este é um programa a cinco anos e, por isso, mantendo-se a elegibilidade nos termos atuais estamos a falar à volta de 240 milhões de euros por ano”, precisou a ministra.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.