Alemães ponderam vender fábricas de Ponte de Lima e Cerveira que empregam 1.600 pessoas

Grupo alemão de componentes automóveis analisa venda das fábricas em Portugal e na Galiza. Presente em solo nacional desde 1992, tem duas unidades de produção no Alto Minho e emprega 1.600 pessoas.

O grupo alemão ZF, o terceiro maior fabricante de componentes automóveis, está a ponderar vender as fábricas que detém no Norte de Portugal e na Galiza, e terá já contratado o Citigroup para estudar a operação. A notícia é avançada esta quarta-feira pelo jornal Faro de Vigo.

Em Portugal, o grupo tem fábricas em Ponte de Lima, sendo apresentado como o maior empregador deste concelho, e também em Vila Nova de Cerveira. Na Galiza, o grupo conta com três unidades localizadas em Vigo, Porriño e Caramuxo.

No final do ano passado, o grupo ZF empregava 1.600 pessoas em Portugal, mas antes da pandemia chegou a empregar 2.000 pessoas, de acordo com o Jornal de Negócios. Na Galiza, o grupo alemão emprega 550 colaboradores e fatura 385 milhões de euros.

De acordo com o jornal espanhol, a operação ainda não está fechada, mas entre os potenciais interessados está um grupo chinês, que poderá comprar parte dos ativos do grupo alemão ou mesmo a totalidade. O valor da aquisição rondará os três mil milhões de euros.

O grupo alemão quer focar-se nos veículos autónomos e elétricos, ambicionando ser líder nível mundial neste segmento.

O grupo abriu a primeira fábrica em Portugal em 1992 em Vila Nova de Cerveira, destinada à produção de volantes. Oito anos depois, o grupo alemão decidiu abrir uma nova unidade fabril em Ponte de Lima para a produção de sacos airbag, acabando por reforçar a operação neste município em 2004 com a abertura de uma segunda unidade direcionada à montagem de módulos airbag.

Apesar de as unidades industriais estarem em Vila Nova de Cerveira e em Ponte de Lima, a sede e o serviço pós-venda da ZF Services Portugal estão situados em Sacavém e em São Domingos de Rana, respetivamente.

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Advogado de Rui Pinto não apresentou prova suplementar para ajudar na defesa

O coletivo de juízes tinha dado 10 dias para a defesa de Rui Pinto e de Aníbal Pinto se pronunciar sobre a alteração não substanciais dos factos provados durante o julgamento. Mas tal não aconteceu.

A defesa de Rui Pinto não apresentou prova suplementar que pudesse contradizer os novos factos juntos ao processo no final de abril. Sendo assim, dois anos e dez meses meses após o início do julgamento, Rui Pinto vai conhecer a decisão do coletivo a 13 de julho, depois de terem sido alegadas alterações dos factos relativas ao Sporting e à Doyen. O que levou ao adiamento da decisão, a 28 de abril, para este dia de Julho.

O coletivo de juízes tinha dado 10 dias para a defesa de Rui Pinto e de Aníbal Pinto se pronunciar sobre a alteração não substanciais dos factos provados durante o julgamento. Caso quisessem pronunciar-se, voltariam ao tribunal dia 26 de maio para produção de prova suplementar. Mas tal não aconteceu. Por isso, “foi dado sem efeito a sessão designada para o dia 26 de maio, que se destinava a eventual produção de prova suplementar que viesse a ser requerida pelos arguidos no âmbito das alterações não substanciais comunicadas pelo Tribunal”, segundo comunicado enviado pelo Conselho Superior da Magistratura.

Que factos novos foram acrescentados à acusação?

O acesso por parte do arguido ao sistema informático da empresa Doyen, a desistência de extorquir essa mesma empresa por parte do arguido que, segundo a prova elencada no despacho, se deveu ao facto de Rui Pinto e o advogado Aníbal Pinto terem percebido que a PJ já os estava a investigar e as tentativas falhadas de acesso de Rui Pinto aos emails do Sporting. Foram estes os factos que foram acrescentados ao processo, depois dos depoimentos de David Tojal e Adam Gomes.

Na sessão no Juízo Central Criminal de Lisboa definida para a leitura do acórdão do julgamento, a 28 de abril, a juíza-presidente Margarida Alves confirmou o que já tinha deixado implícito no encerramento das alegações finais e reportou a alteração não substancial dos factos.

O advogado de Rui Pinto admitiu ser “previsível que possa haver alguma condenação” para o seu cliente. Em declarações aos jornalistas à saída do tribunal, Francisco Teixeira da Mota vincou não ser possível “deduzir nada” neste momento das alterações comunicadas pela juíza-presidente Margarida Alves, sublinhando que o documento do tribunal sobre os factos que mudaram em relação à acusação do Ministério Público (MP) no processo Football Leaks representa “uma questão técnica complexa”.

Rui Pinto. Football Leaks. Justiça
Rui Pinto. Football Leaks. JustiçaLusa

Rui Pinto está acusado de 90 crimes, sendo 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo, visando entidades como o Sporting, a Doyen, a sociedade de advogados PLMJ, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR), e ainda por sabotagem informática à SAD do Sporting e por extorsão, na forma tentada. Este último crime diz respeito à Doyen e foi o que levou também à pronúncia do advogado Aníbal Pinto.

Entre os visados estão Jorge Jesus, Bruno de Carvalho, o então diretor do DCIAP Amadeu Guerra e os advogados José Miguel Júdice, João Medeiros, Rui Costa Pereira e Inês Almeida Costa.

Em 2019 Rui Pinto assumiu que era o criador do site “Football Leaks”, criado em 2015. Segundo o arguido, esta plataforma surgiu após a divulgação do escândalo de corrupção na FIFA, que levou à detenção de vários dirigentes, e tinha como objetivo divulgar a “parte oculta do futebol”. Assim, a partir de Budapeste e através desta plataforma, Rui Pinto divulgou diversos documentos polémicos sobre futebol nacional e mundial.

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Programas regionais deixam de ser gaveta financeira para financiar “despesa nacional”, diz ministra da Coesão

Já foram abertos os primeiros concursos do PT2030 para a economia, formação e desenvolvimento regional, no âmbito dos programas regionais, com uma dotação de 221 milhões de euros.

Para a ministra da Coesão, a grande diferença do Portugal 2030 face aos anteriores quadros comunitários de apoio é o facto de os programas regionais deixarem de ser uma “gaveta financeira para política nacional”. Ana Abrunhosa sublinha que os programas afetos às regiões deixaram de financiar “despesa nacional”.

“O Portugal 2020 financiava doutoramentos e estágios, despesa nacional. Agora, no PT2030 os programas regionais deixam de o fazer e estão vocacionados para necessidade do território“, sublinhou Ana Abrunhosa aos deputados da Comissão de Economia e Obras Públicas.

“O PT2030 tem diferença muito grande. Os programas regionais deixam de ser gaveta financeira para política nacional”, resumiu a governante, acrescentando que “basta olhar para as primeiras palavras para identificar a região a que se referem”. Algo que não acontecia nos textos do PO Regionais do PT2020. “Havendo regras comuns, há diferenças substanciais”, acrescentou.

No PT2030 os programas regionais deixam de o fazer e estão vocacionados para necessidade do território.

Ana Abrunhosa

Ministra da Coesão Territorial

A ministra da Coesão revelou ainda que o Executivo está confiante que estará em condições de assinar os contratos com os Investimentos Territoriais Integrados (ITI) em junho, de acordo com o ponto de situação feito pelas autoridades de gestão na terça-feira.

Ana Abrunhosa reconheceu que no PT2030 “há uma máquina administrativa terrível”. “Compreendo a impaciência de se verem os avisos e a ideia de que não está a ser feito o trabalho”, disse. Garantindo, contudo, que está a trabalhar para atenuar estas dificuldades. “O trabalho só é visível depois de uma carga burocrática elevada e necessária”, notou a governante, dando como exemplo a montagem do sistema de informação e dos formulários para as candidaturas.

Em jeito de balanço, a ministra revelou que no âmbito dos programas regionais (que perderam a designação de operacionais no PT2030) já foram abertos os primeiros concursos para a economia, formação e desenvolvimento regional, com uma dotação de 221 milhões de euros.

“Em breve serão publicados novos avisos, bem como o plano de avisos que será anual, por uma questão de transparência e previsibilidade”, revelou a ministra da Coesão.

Os programas regionais são “oito mil milhões de euros que, ao longo do período de programação serão injetados na economia nacional”, contabilizou Ana Abrunhosa.

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IL defende comissão de inquérito sobre atuação do SIS e pede demissão do Conselho de Fiscalização das secretas

  • Joana Abrantes Gomes
  • 24 Maio 2023

Líder da bancada parlamentar dos liberais considera ainda que o Conselho de Fiscalização das secretas não tem condições para continuar em funções. Chega quer apoio do PSD para avançar com iniciativa.

A Iniciativa Liberal (IL) defendeu esta quarta-feira a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) dedicada especificamente à atuação do Sistema de Informações de Segurança (SIS) no âmbito da polémica do “roubo” do computador pelo ex-adjunto do ministro das Infraestruturas, apelando à demissão do Conselho de Fiscalização das secretas.

Em declarações na Assembleia da República, o líder parlamentar da IL apontou que houve um “incumprimento por parte do Conselho de Fiscalização de um conjunto de deveres e competências que estão no âmbito daquilo que deveria ser a sua atuação” e, nesse sentido, “não estão reunidas as condições para que continue em funções“.

Para Rodrigo Saraiva, o Conselho de Fiscalização não fiscalizou, mas antes desculpabilizou “aquilo que foi uma atuação que só mesmo o Conselho de Fiscalização e o próprio SIS e o próprio SIRP acham que foi dentro do quadro legal”.

Simultaneamente, o Chega quer o apoio do PSD para avançar com a criação de uma comissão parlamentar de inquérito à atuação do SIS.

“É inevitável o recurso a uma CPI à atuação do SIS neste caso. Incitamos o PSD, se for chumbada a proposta do Chega, a propor uma CPI potestativa à atuação do SIS. Não podemos continuar a assistir ao que temos assistido”, afirmou o presidente do Chega, André Ventura.

André Ventura pretende ainda que o primeiro-ministro, António Costa, entregue à comissão parlamentar de inquérito à TAP as comunicações com o ministro João Galamba e o secretário de Estado adjunto, António Mendonça Mendes, na noite dos polémicos episódios no Ministério das Infraestruturas.

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Investimento em Certificados de Aforro supera barreira dos 30 mil milhões de euros

As famílias continuam a apostar forte na dívida do Estado. Aplicações em Certificados de Aforro aumentaram 1,7 mil milhões em abril, o montante mais baixo em sete meses.

Os portugueses continuam a apostar forte na dívida do Estado. As aplicações nos Certificados de Aforro aumentaram 1,7 mil milhões de euros em abril. Foi o montante mais baixo em sete meses. Ainda assim, mais de 30 mil milhões das famílias portuguesas já estão ali investidos, o que corresponde a cerca de 10% da dívida pública portuguesa.

A corrida aos famosos certificados do Estado parece estar a perder fulgor, depois do aumento de 3,5 mil milhões em março. Em todo o caso, desde o início do ano, as aplicações neste produto de poupança engordaram 10,7 mil milhões de euros, a uma média de 2,6 mil milhões por mês, com os pequenos aforradores a aproveitarem a taxa de 3,5% que estes títulos pagam para tirarem o dinheiro depositado nos bancos, onde a remuneração continua muito baixa.

De resto, as principais instituições financeiras – ainda que disponham de muita liquidez – estão agora a apressarem-se na subida das taxas de juro dos depósitos, depois de terem visto sair 7,6 mil milhões de poupanças dos seus cofres nos três primeiros meses do ano. Os Certificados de Aforro têm sido um dos principais responsáveis por esta fuga.

A popularidade destes certificados — cuja remuneração está a ser impulsionada pela subida da taxa Euribor a 3 meses — surpreendeu mesmo o Governo, que já teve de aumentar por duas vezes a emissão destes títulos: na última revisão, o montante máximo de financiamento mais do que duplicou dos sete mil milhões de euros para 16,6 mil milhões. Se a tendência se mantiver, será uma questão de meses até atingir essa meta.

Certificados de Aforro disparam este ano

Fonte: Banco de Portugal

Certificados do Tesouro perdem dinheiro há 18 meses

Enquanto os Certificados de Aforro continuam a atrair cada vez mais poupanças, os certificados do Tesouro continuam em quebra há ano e meio. Em abril, as aplicações neste instrumento recuaram 378,86 milhões de euros, atingindo os 13,1 mil milhões, o valor mais baixo desde abril de 2017.

Os certificados do Tesouro estiveram na moda nos últimos anos, graças às boas condições oferecidas pelo Estado em termos de remuneração. Basta ver o exemplo dos Certificados do Tesouro Poupança Mais, já descontinuados e que chegaram a oferecer uma taxa de juro acima de 9%, à boleia do disparo da economia.

Com o tempo, o Governo foi baixando a taxa de juros dos novos produtos que foi lançando. Os certificados que estão hoje em dia em comercialização, os Certificados do Tesouro Poupança Valor, já só rendem uma taxa média de 1% nos sete anos de maturidade (acrescida de um prémio no terceiro ano que corresponde a 20% da média de crescimento da economia).

Famílias confiam 43,35 mil milhões ao Estado

A aposta nos Certificados de Aforro mais do que compensou o desinvestimento nos certificados do Tesouro: contas feitas, as aplicações nestes dois produtos do Estado aumentaram 1,3 mil milhões de euros em abril, de acordo com os dados disponibilizados pelo Banco de Portugal.

Tudo somado, as famílias portuguesas nunca confiaram tanto dinheiro às mãos do Estado – por via do IGCP, que é quem faz a gestão da dívida pública. Cerca de 43,35 mil milhões de euros estão aplicados nos certificados.

(Notícia atualizada às 13h10)

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Bruxelas pede a Portugal para acabar com apoios na energia e acelerar o PRR

  • Lusa
  • 24 Maio 2023

Comissão Europeia exorta Portugal a "cessar as medidas de apoio à energia em vigor até ao final de 2023, utilizando as poupanças correspondentes para reduzir o défice público".

A Comissão Europeia voltou a pedir a Portugal a pôr fim às medidas de apoio às famílias e empresas devido à crise energética e usar a “folga” para reduzir o défice, solicitando ainda que o país “acelere” a implementação do PRR.

Num parecer divulgado esta quarta-feira sobre o Programa de Estabilidade de Portugal e sobre o Programa Nacional de Reformas, a Comissão Europeia exorta o país a “cessar as medidas de apoio à energia em vigor até ao final de 2023, utilizando as poupanças correspondentes para reduzir o défice público”.

Numa situação de eventual crise energética no próximo inverno, o Executivo comunitário pede que essas novas medidas de apoio por novos aumentos dos preços da energia sejam “direcionadas para a proteção das famílias e empresas vulneráveis, que sejam acessíveis do ponto de vista orçamental e que preservem os incentivos à poupança de energia“.

A recomendação surge depois de, na semana passada, o Governo ter dito que iria seguir “a orientação geral” dada aos países da União Europeia (UE) relativamente à crise energética, mas admitiu acabar com os apoios públicos em 2024, se não se justificarem, como previsto pela Comissão Europeia.

Nas previsões económicas de primavera da Comissão Europeia, divulgadas também na semana passada, a instituição indica que o custo orçamental líquido das medidas de apoio à energia equivale a 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, em comparação com 2,0% em 2022, mas não faz uma estimativa para 2024, assumindo o fim de tais ajudas.

Nessas projeções macroeconómicas, o Executivo comunitário previu ainda que o défice português diminua para 0,1% este ano, o menor da Zona Euro, sendo este o melhor resultado à exceção dos excedentes previstos para a Irlanda e Chipre e mais otimista do que o do Governo.

Ao mesmo tempo, o Executivo comunitário insta Portugal a “acelerar a aplicação do seu Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), assegurando igualmente uma capacidade administrativa adequada, e a finalizar rapidamente o capítulo REPowerEU, com vista a iniciar rapidamente a sua aplicação”, numa alusão à revisão para incorporar medidas relativos ao pacote energético europeu.

Pedindo uma “política orçamental prudente”, a Comissão Europeia solicita que o país “preserve o investimento público financiado a nível nacional e assegure a absorção efetiva das subvenções do Mecanismo de Recuperação e Resiliência [parte central do PRR] e de outros fundos da UE, em especial para promover as transições ecológica e digital”.

Para o período posterior a 2024, Bruxelas defende que Portugal deve “continuar a seguir uma estratégia orçamental a médio prazo de consolidação gradual e sustentável, combinada com investimentos e reformas conducentes a um maior crescimento sustentável, a fim de alcançar uma situação orçamental prudente a médio prazo” e que ainda “melhore a eficácia dos sistemas fiscal e de proteção social, em especial dando prioridade à simplificação de ambos os quadros, reforçando a eficiência das respetivas administrações e reduzindo a carga administrativa associada”.

Outra recomendação é que o país “reduza a dependência global dos combustíveis fósseis”, nomeadamente acelerando “a implantação das energias renováveis” através do licenciamento e “a capacidade de interconexão elétrica”.

Este parecer é publicado no âmbito do pacote da primavera do Semestre Europeu, o quadro para a coordenação das políticas económicas dos países da União Europeia, no âmbito do qual a Comissão Europeia avalia os planos orçamentais nacionais e acompanha os progressos das finanças públicas.

Desequilíbrios macroeconómicos podem desaparecer em 2024

Apesar de Portugal continuar a registar desequilíbrios macroeconómicos, a Comissão Europeia considera, por outro lado, que estes “estão a diminuir” e em 2024 podem desaparecer se esta tendência se mantiver, alertando porém para o “forte crescimento” dos preços da habitação.

Portugal continua a registar desequilíbrios. As vulnerabilidades relacionadas com a elevada dívida privada, pública e externa estão a diminuir, mas continuam presentes”, indica o Executivo comunitário, numa comunicação divulgada esta quarta-feira no âmbito do pacote de primavera do Semestre Europeu.

Porém, apesar de continuar a registar desequilíbrios macroeconómicos, Portugal faz parte do grupo de países – juntamente com Alemanha, Espanha e França – onde “as vulnerabilidades estão a diminuir”, de tal forma que, “se estas tendências se mantiverem no próximo ano, [isso] justificaria uma decisão de ausência de desequilíbrios”, de acordo com o Executivo comunitário.

Para este cenário contribui o facto de, “após uma interrupção temporária devido ao surto da pandemia, os rácios da dívida do setor privado e da dívida pública terem regressado a trajetórias decrescentes em 2021”, esperando-se “que continuem a diminuir, favorecidos pelo crescimento económico”.

Bruxelas destaca também pela positiva a “nova recuperação acentuada das exportações, especialmente do turismo, bem como as políticas em curso de apoio à eficiência energética e às energias renováveis”, alertando pela negativa que “os preços da habitação registaram um forte crescimento” e para o “impacto do aumento da restritividade das condições financeiras e o ambiente externo incerto”.

O Semestre Europeu é o quadro para a coordenação das políticas económicas dos países da União Europeia, no âmbito do qual a Comissão Europeia avalia os planos orçamentais nacionais e acompanha os progressos das finanças públicas.

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Exportação da App AutoDigital usada pela Ok! Seguros começa por Cabo Verde

  • ECO Seguros
  • 24 Maio 2023

O grupo Fidelidade começou a exportar tecnologia com a internacionalização da app criada pela Via Directa para a realização de vistorias automóvel à distância.

O Grupo Fidelidade passou a disponibilizar no mercado internacional a App AutoDigital, uma aplicação criada pela Via Directa, seguradora do Grupo Fidelidade que tem a OK! Seguros como marca, vocacionada para a comercialização de seguros através dos canais diretos, que permite a realização de vistorias à distância, com recurso a vídeo e à tecnologia de realidade aumentada, na contratação de seguros automóvel com coberturas de danos próprios.

Para Gonçalo Graça Santos, CEO da Via Directa,este é um momento que “reforça a função da Via Directa enquanto Digital Lab para o Grupo Fidelidade”.

O primeiro cliente da App AutoDigital será a Garantia Seguros, seguradora do Grupo Fidelidade no Cabo Verde, permitindo-lhes realizar as suas vistorias auto, em várias ilhas do país, sem necessidade de se deslocarem a uma oficina.

A App AutoDigital foi desenvolvida pela Via Directa com base num conceito de white label o que permite que “outras empresas possam adquiri-la e customizá-la à sua imagem, experiência e língua, uma vez que está disponível em português, espanhol e inglês”, afirma a empresa.

Para Gonçalo Graça Santos, presidente da Comissão Executiva da Via Directa do Grupo Fidelidade, a internacionalização desta aplicação móvel “é um momento relevante, dado que marca o início da utilização da App Auto Digital fora do perímetro das marcas da Via Directa, situação para a qual a mesma foi idealizada e desenvolvida. Marca, também, a adoção desta ferramenta por uma das seguradoras internacionais do grupo, à qual se espera que se sigam outras”.

Graça Santos destaca ainda que este é “um momento que reforça a função da Via Directa enquanto Digital Lab para o Grupo Fidelidade, procurando criar soluções inovadoras que possam ser alavancadas por outras marcas seguradoras, de forma transversal.”

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Produção de alimentos “ameaçada” em Portugal, com pedido de “medidas concretas” a Bruxelas

A ministra da Agricultura assegurou hoje, em Lisboa, que a produção alimentar está ameaçada em vários Estados-membros, inclusive Portugal, e anunciou que vai pedir a Bruxelas medidas estruturais.

A ministra da Agricultura assegurou esta quarta-feira, em Lisboa, que a produção alimentar está ameaçada em vários Estados-membros da União Europeia, incluindo em Portugal, anunciando que vai pedir a Bruxelas medidas estruturais para atacar este problema.

“Está inscrito na ordem de trabalhos do conselho Agrifish, que se vai realizar na terça-feira, onde França, Espanha e Itália subscreveram o nosso pedido […}, de um sinal claro da preocupação em relação à utilização da água enquanto recurso fundamental para a produção de alimentos, sendo que esta está ameaçada em Portugal, Espanha e outros Estados-membros”, afirmou Maria do Céu Antunes, em Lisboa, numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo espanhol.

Luís Planas Puchades e Maria do Céu AntunesLusa

Conforme precisou a governante portuguesa, o que vai ser discutido é a necessidade de “medidas concretas de apoio aos agricultores”, nomeadamente ao setor pecuário, que “não desvirtuem o mercado interno”.

A ministra da Agricultura esteve esta manhã reunida com o homólogo espanhol, Luís Planas Puchades, para analisar questões como a seca na Europa e as prioridades espanholas durante a presidência do Conselho Europeu.

Entre as conclusões desta reunião, o ministério da Agricultura identifica a necessidade de serem pedidos mais apoios a Bruxelas no combate à seca. De acordo com um comunicado enviado esta quarta-feira às redações, o governo de Portugal, Espanha, França e Itália vão apresentar na próxima reunião do Conselho Europeu de Agricultura e Pescas a intervenção que está a ser preparada.

“Pretende-se, por esta via, reforçar a importância da autorização do recurso aos instrumentos contemplados e previstos na Política Agrícola Comum“, lê-se na nota enviada.

Por sua vez, Luís Planas, afirmou que ser “muito importante esta cooperação a uma só voz, face aos estragos que a Península Ibérica está a enfrentar”, realçando que os dois países vão “pedir ajuda à Comissão Europeia para ajudar os nossos agricultores”.

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Cerca de 6% dos jovens da UE desempregados em 2022. Realidade portuguesa era ligeiramente pior

O desemprego jovem em Portugal estava ligeiramente acima da média apurada na União Europeia. Quase 7% das pessoas entre os 15 e os 29 anos em Portugal estavam em situação de desemprego no ano passado.

No ano passado, 4,48 milhões de pessoas entre os 15 e os 29 anos estavam desempregados na União Europeia (UE), ou seja 6,3% dos jovens. Esta percentagem representa “um mínimo histórico desde o início da série, em 2009”, altura em que 9% dos jovens nesta faixa etária se encontravam sem emprego. Portugal, apesar de ter registado uma descida no desemprego jovem face a anos anteriores, estava ligeiramente acima da média da UE, com 6,8% dos jovens em situação de desemprego, mostram os dados partilhados esta quarta-feira pelo Eurostat.

Em Portugal, no ano passado, havia 6,8% pessoas entre os 15 e os 29 anos desempregadas, menos 0,8 e 0,9 pontos percentuais (p.p) do que os valores registados, respetivamente, em 2021 e em 2020, anos que ficaram marcados pela pandemia da Covid-19.

Contudo, a percentagem apurada em 2022 agravou-se em 0,2 p.p. face à registada em 2019, ano em que o desemprego jovem em Portugal atingiu os valores mais baixos, pelo menos desde 2012. Nesse preciso ano, e em 2013, as percentagens nacionais eram superiores a 15%, muito acima da média da UE verificada na altura (10,6%).

Enquanto estava no escalão dos 6% aos 7%, houve países, em 2022, que registaram taxas de desemprego jovem inferiores a 4%. É o caso da República Checa (2%), Bulgária (3,3%), Alemanha (3,3%), Hungria (3,5%) e Polónia (3,5%).

Inversamente, esta percentagem era superior a 8% em Espanha (11,2%), na Grécia (10,6%), na Suécia (10,3%) e no Chipre (8,8%).

Olhando para a trajetória feita por cada um dos Estados-membros de 2021 para 2022, a taxa de jovens desempregados diminuiu na maioria dos países da UE, com exceção dos valores apurados no Chipre, Letónia, Roménia e Estónia, que aumentaram 0,1, 0,1, 0,3 e 0,4 pontos percentuais, respetivamente.

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Euribor a seis meses sobe para novo máximo desde novembro de 2008

  • Lusa
  • 24 Maio 2023

Esta quarta-feira, a taxa Euribor desceu a três meses para 3,415%, enquanto a seis e a 12 meses subiu para 3,744% e 3,932%, respetivamente.

A taxa Euribor desceu esta quarta-feira a três meses e subiu a seis e a 12 meses face a terça-feira, no prazo mais curto para um novo máximo desde novembro de 2008.

  • A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou esta quarta-feira, ao ser fixada em 3,932%, mais 0,028 pontos, mas abaixo do máximo desde novembro de 2008, de 3,978%, verificado em 9 de março. Segundo dados de março de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representa 41% do stock de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e três meses representam 33,7% e 22,9%, respetivamente. A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,647% em março para 3,757% em abril, mais 0,110 pontos.
  • No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 06 de junho de 2022, também subiu esta quarta-feira, para 3,744%, mais 0,012 pontos que na terça-feira e um novo máximo desde novembro de 2008. A média da Euribor a seis meses subiu de 3,267% em março para 3,516% em abril, mais 0,249 pontos.
  • Em sentido contrário, a Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, recuou esta quarta-feira, para 3,415%, menos 0,007 pontos, depois de ter subido em 23 de maio para 3,422%, um novo máximo desde novembro de 2008. A média da Euribor a três meses subiu de 2,911% em março para 3,179% em abril, ou seja, um acréscimo de 0,268 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, em 4 de maio, o BCE voltou a subir, pela sétima vez consecutiva, mas apenas em 25 pontos base, as taxas de juro diretoras, acréscimo inferior ao efetuado em 16 de março, em 2 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente em 27 de outubro e em 8 de setembro.

Em 21 de julho de 2022, o BCE aumentou, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras. As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Tânia Coelho é a nova country director da Alter Solutions Portugal

A nova líder máxima da consultora de tecnologias de informação em Portugal tem sob a sua alçada mais de 500 colaboradores.

Tânia Coelho é a nova country director na Alter Solutions Portugal, empresa de consultoria em tecnologia da Informação (TI) que está presente em 11 mercados. Em Portugal, a empresa tem mais de 500 colaboradores.

“Foi-me dada a honra de liderar a Alter Solutions em Portugal a partir de maio de 2023. Entre os principais objetivos, encontram-se a aposta na prospeção nacional e internacional de talentos e negócio, adaptando-nos às necessidades do mercado em cada momento e a retenção dos mais de 540 colaboradores especializados nas mais diversas tecnologias em Portugal”, adianta Tânia Coelho, ao ECO Trabalho.

Tânia Coelho é a nova country director da Alter Solutions Portugal

Formada em Informática de Gestão, a profissional iniciou a sua carreira como web developer em 2013, tendo mais tarde enveredado pela área de gestão, como business manager. Passou por várias consultoras de TI, como a Datacomp, a SmartConsulting ou a ConnectEnterprises –, tendo ingressado na Alter Solutions em 2016, como senior manager. Dois anos depois assumiu como responsável pela área de negócio em Portugal, enquanto executive business director, liderando uma equipa de cerca de 40 gestores em Lisboa e no Porto. Em maio, foi nomeada country director da empresa em Portugal, sendo responsável por todas as áreas e operações.

A Alter Solutions foi certificada este ano como Great Place to Work, contando em Portugal com cerca de 120 clientes e mais de 500 profissionais especializados, a trabalhar em projetos de setores como banca, seguros, transportes, aviação e energia, com clientes de várias nacionalidades.

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Eventos premium com um toque de cultura

  • Conteúdo Patrocinado
  • 24 Maio 2023

Pode haver quem ainda não saiba, mas a Fundação Centro Cultural de Belém não é só uma casa de espetáculos e um polo de exposições.

Com uma localização privilegiada entre os Jerónimos e a Torre de Belém, e de olhos postos no Tejo, o edifício projetado há 30 anos pela dupla Manuel Salgado e Vittorio Gregotti integra ainda o Centro de Congressos e Reuniões (CCR), que se assume atualmente como uma unidade de negócio autónoma e uma importante fonte de receitas para o CCB.

Congressos, conferências, apresentações de produtos, reuniões de quadros, almoços e jantares de empresa, formações, exposições, workshops, lançamentos de livros, assinaturas de protocolos, mercados, conferências de imprensa e entrevistas, são vários os motivos que levam empresas nacionais e muitas multinacionais a escolherem o CCR para a realização dos seus eventos, beneficiando assim da integração num dos espaços culturais mais vibrantes da cidade de Lisboa.

Dezassete salas com diferentes dimensões e tipologias, dois Auditórios, com capacidades de cinco a 1400 pessoas são as valências disponíveis, versáteis ao ponto de se poderem transformar por completo para irem ao encontro das pretensões de cada cliente.

"O Centro de Congressos e Reuniões do CCB é sinónimo de qualidade e de atenção ao detalhe, desde os equipamentos de audiovisuais de alta tecnologia aos elementos cénicos e digitais, passando por um serviço exclusivo de catering. O que oferecemos é um serviço premium e propostas personalizadas, desenhadas de A a Z em parceria com cada cliente. Cada evento é único e irrepetível. Os nossos clientes acabam por ser os melhores embaixadores do serviço que prestamos, dado que esta é uma área de negócio em que o ‘passa a palavra’ é o melhor cartão de visita.”

Rita Correia, coordenadora do Departamento de Gestão de Eventos

Uma equipa qualificada e experiente assegura-se que cada cliente recebe a melhor proposta para a organização do seu evento. “Mesmo nos casos em que o briefing nos é entregue quase fechado, há sempre inputs do nosso lado que acrescentam valor à ideia-base do cliente”, refere Rita Correia.

A preocupação com a sustentabilidade – uma das bandeiras do CCB – também encontra expressão do CCR, com uma aposta clara na componente digital e em soluções de eficiência energética.

Monotonia é uma palavra que não faz parte do dicionário do CCR. Um dia de trabalho normal pode ser marcado pela convenção anual da Dior, outro por um evento do Rally Lisboa Dakar ou haver seis meses dedicados a receber a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, só para citar três exemplos das (muitas) iniciativas que animam o CCR, 364 dias por ano.

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