Greves, autobaixas e multas milionárias. Ouça o podcast “Ao trabalho!”
O podcast "Ao trabalho!" leva até si, todas as quintas-feiras, tudo o que precisa saber sobre o que está a fazer mexer o mercado de trabalho nessa semana.
O que está a fazer mexer o mercado de trabalho? Todas as quintas-feiras, o podcast “Ao trabalho!” conta-lhe tudo o que precisa saber. Esta semana falamos sobre os abusos nas autobaixas, sobre o disparo das greves, mas também sobre a importância da relação com os colegas e, por fim, sobre a multa milionária que duas multinacionais vão ter de pagar por ter levado a cabo práticas laborais que vão contra a lei da concorrência.
Ouça o episódio no leitor abaixo ou aqui.
Não precisa de ir ao médico para ficar de baixa. Desde maio que basta declarar, sob compromisso de honra, a sua incapacidade temporária para o trabalho, e justificar, assim, a ausência por três dias. Mas, se abusar, pode perder dias de férias ou até ser despedido, avisam os advogados ouvidos pelo ECO.
Das baixas para a contestação social, o ano de 2023 foi sinónimo de um disparo das greves. É preciso recuar até 2013 para encontrar um número mais elevado. E nessa altura, Portugal estava submetido ao programa de ajustamento acordado com a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional.
Por outro lado, duas multinacionais vão ter de pagar uma multa milionária por terem feito acordos de não contratação. Em causa estão entendimentos que as empresas fazem entre si em que se comprometem a não contratar ou fazer propostas espontâneas aos trabalhadores das empresas com as quais estabeleceram o acordo.
Por fim, o bem-estar no trabalho. Um estudo da consultora BCG deu conta que a relação com os colegas importa mais para o bem-estar no trabalho do que a flexibilidade ou as condições do próprio local de trabalho.
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