Administradora da EDP Renováveis renuncia ao cargo

  • ECO
  • 8 Maio 2024

Kay McCall sai da empresa de energia e entra na administração, também como independente, Laurie Fitch.

A EDP Renováveis anunciou esta quarta-feira uma mudança na administração da empresa. De saída está a administradora independente Kay McCall, no cargo desde maio de 2022, segundo o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). “A EDPR gostaria de agradecer à Sra. Kay McCall pela sua dedicação e contributo para o sucesso da empresa”, indica a nota.

Para o lugar deixado vago, a empresa anuncia a nomeação, por cooptação, de Laurie Fitch, cujo “conhecimento sobre a indústria da energia, com especial foco no mercado dos EUA”, é destacado.

A nomeação entrou em vigor esta quarta-feira, dia 8 de maio, ainda que tenha de ser ratificada na próxima Assembleia Geral de acionistas.

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Banco Europeu de Investimento aprova mudança de política para apoio à defesa

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

O banco da UE vai renunciar “ao requisito anterior" de que os projetos a financiar, de dupla utilização segurança e da defesa, obtivessem mais de 50% das suas receitas previstas do uso civil.

O Conselho de Administração do Banco Europeu de Investimento (BEI), o banco da União Europeia, aprovou esta quarta-feira uma mudança de políticas no financiamento de bens e de infraestruturas na área da segurança e defesa, visando manter “os cidadãos seguros”.

O Conselho de Administração do BEI aprovou hoje uma definição atualizada dos bens e infraestruturas de dupla utilização elegíveis para financiamento do Grupo BEI e acordou em facilitar o financiamento das pequenas e médias empresas do setor da segurança e da defesa através da abertura de um financiamento intermediado específico”, indicou a instituição num comunicado.

Após o aval dos ministros das Finanças da União Europeia (UE) e de “intensas consultas” com acionistas, mercados financeiros e partes interessadas, a instituição financeira decidiu que, a partir de agora, o BEI vai renunciar “ao requisito anterior de que os projetos de dupla utilização elegíveis para financiamento no domínio da segurança e da defesa obtenham mais de 50% das suas receitas previstas de uma utilização civil”.

 

Isto significa que “os projetos e infraestruturas utilizados pelas forças armadas ou pela polícia que também sirvam necessidades civis passarão a ser elegíveis para financiamento do Grupo BEI”, deixando de haver um limiar mínimo para aplicações civis, explicou a instituição, falando numa “salvaguarda da paz e da segurança na Europa”.

Ao mesmo tempo, há uma atualização das regras de financiamento para pequenas e médias empresas do setor da segurança e da defesa, com novas linhas de crédito específicas e um gabinete específico para prestar assistência. Citada na nota informativa, a presidente do banco da UE, Nadia Calviño, congratulou-se com a mudança, que visa “reforçar o investimento para manter a Europa e os seus cidadãos seguros, salvaguardando simultaneamente a capacidade de financiamento do Grupo BEI”.

Ao todo, estão disponíveis seis mil milhões de euros de financiamento ao abrigo da Iniciativa Estratégica Europeia de Segurança, verba que reforça o apoio do BEI ao setor europeu da segurança e da defesa no âmbito do quadro existente. Numa altura de intensas tensões geopolíticas, a UE tem vindo a estabelecer como prioridade a aposta na defesa e segurança europeias, defendendo um reforço da produção e compras no bloco comunitário.

Para tal, os países vão começar a contar com financiamento do banco da UE, orientação defendida pela nova presidente da instituição, Nadia Calviño, que assumiu o cargo no início deste ano. O BEI é a instituição de crédito a longo prazo da UE, detida pelos seus 27 Estados-membros para financiar investimentos alinhados com os objetivos políticos comunitários.

No âmbito da Iniciativa Estratégica Europeia de Segurança, que foi reforçada após a guerra na Ucrânia causada pela invasão russa, o BEI reservou oito mil milhões de euros de financiamento para o período entre 2022 e 2027.

Além disso, o Fundo Europeu de Investimento lançou em janeiro deste ano um mecanismo de 175 milhões de euros para apoiar as pequenas e médias empresas e startup neste domínio, como as de cibersegurança. Ainda esta quarta, o Conselho de Administração do BEI aprovou 4,5 mil milhões de euros em novos financiamentos para energias renováveis, agricultura, transportes sustentáveis e investimento empresarial.

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Os 5 temas que os Seguradores querem falar com ministro das Finanças

Apoio no acesso de PME a seguros de saúde, novos estímulos de poupança para a reforma e fundo sísmico são assuntos que a direção da APS, associação dos seguradoras, quer passar para o novo Governo.

A direção da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) espera a marcação de um primeiro contacto formal com a nova equipa das Finanças. O presidente da APS, José Galamba de Oliveira, refere que há temas que vêm de trás, mas a associação quer explorar oportunidades de colaborar na num inovador enquadramento no sentido de captação de poupanças e de outros instrumentos auxiliares nas reformas dos portugueses.

ECOseguros soube que existiram contactos com o atual ministro das Finanças, Miranda Sarmento, antes das eleições e da nomeação do Governo. Nos programas eleitorais do PSD – e também do PS – houve abertura à procura de soluções alternativas e complementares às atuais no campo da poupança e reforma e terá existido troca de ideias a esse respeito.

Espera-se ainda o estatuto orgânico do Governo para confirmar se será o novo secretário de Estado do Tesouro e Finanças, João Silva Lopes, a tutelar a atividade seguradora e, a ser, qual será a sensibilidade para a importância da indústria.

Os seguradores pretendem, para já, dar continuidade a assuntos que estavam nas mãos dos anteriores responsáveis Fernando Medina e João Nuno Mendes. O Fundo Sísmico – que a APS defende que numa segunda fase deverá ser alargado a outras catástrofes naturais -, é um dos principais assuntos que gostariam de ver resolvido.

Outra oportunidade é a entrada decidida dos seguros de saúde nas PME, através de benefícios fiscais – que podem, por exemplo, resultar de majoração dos seus custos em sede de IRC, a transposição para a a lei portuguesa da última diretiva automóvel da União Europeia, bem como a regulamentação do PEPP, o PPR europeu, que poderá ser um dos instrumentos de solução para maior robustez das pensões dos portugueses no médio e longo prazo.

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Estão abertas as candidaturas aos Prémios Eficácia 2024

  • + M
  • 8 Maio 2024

Este ano mantêm-se as sete categorias setoriais e as 11 especiais. A avaliação dos projetos submetidos é feita por um júri presidido por Nuno Bernardo, administrador de marketing do Super Bock Group.

Arrancam esta quarta-feira as candidaturas à 20.ª edição dos Prémios Eficácia, iniciativa da Associação Portuguesa de Anunciantes. As inscrições decorrem até dia 30 de junho.

O júri é presidido este ano por Nuno Bernardo, administrador de marketing do Super Bock Group. A este juntam-se Ana André (Leroy Merlin), Catarina Barata (BMW), Mariana Coimbra (Era Portugal), Elsa Santos (Nestlé), Bruno Almeida (MediaCom), João Coelho (Fuel), José Carlos Bomtempo (Bar Ogilvy), Nuno Cardoso (Nossa), Filipe Pinto (Marktest), Maria Estarreja (Universidade Católica Portuguesa) e Sofia Belo (McCann Lisbon).

“Estamos muito entusiasmados em lançar esta edição dos Prémios Eficácia 2024, particularmente num ano em que celebram duas décadas de vida, reconhecendo e celebrando o talento e a dedicação que impulsionam a indústria da comunicação em Portugal“, diz Ricardo Torres Assunção, citado em comunicado.

O secretário-geral da APAN acrescenta que “com um júri de excelência”, são esperadas “candidaturas inspiradoras que demonstrem o poder da criatividade e da eficácia na comunicação“.

Para aquela que é a 20.ª edição do prémio mantêm-se as sete categorias setoriais e as 11 especiais para submissão dos projetos, que vão de Alimentação e Bebidas, a Saúde, Higiene, Beleza e Cuidado do Lar; Produtos de Consumo Duradouro; Telecomunicações e Media; Serviços Financeiros e Seguros; Distribuição e Restauração; Restantes Serviços e Administração Pública; Novos Produtos e Serviços; Ativação e Patrocínios; Comunicação Institucional; Comunicação Tática; Utilização criativa de meios; Envolvimento de Comunidades; Low Budget; A Força do Bem; Commerce & Shopper; Brand Content & Entertainment e Data Driven.

Serão premiados os melhores casos a concurso onde a eficácia for comprovada com as distinções de Grande Prémio, Prémios Ouro, Prata e Bronze, e Finalista.

Os Prémios à Eficácia da Comunicação “são uma celebração das estratégias de comunicação mais eficazes e impactantes desenvolvidas por marcas anunciantes, agências de comunicação e marketing e agências criativas em Portugal“. “Reconhecendo o esforço e o sucesso na implementação de campanhas publicitárias”, estes prémios “destacam as melhores práticas e inspiram a inovação contínua no nosso país“, lê-se na mesma nota.

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Rangel critica “anomalia patológica” de Assuntos Europeus tutelados por Costa

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

"Nós termos duas máquinas diplomáticas a funcionarem numa esquizofrenia não tem sentido nenhum", considerou Paulo Rangel.

O chefe da diplomacia portuguesa destacou esta quarta-feira a “boa notícia” de os Assuntos Europeus terem regressado à tutela dos Negócios Estrangeiros, criticando a “anomalia patológica” de dois anos sob a alçada do anterior primeiro-ministro. Para Paulo Rangel, na sua primeira audição pela comissão parlamentar dos Assuntos Europeus, retirar esta pasta do Palácio das Necessidades, como o então primeiro-ministro António Costa fez no seu último mandato, foi “um grave erro”.

“Portugal teve sempre sucesso europeu com a organização que tinha e 21 dos 27 Estados [da União Europeia] têm esta organização”, referiu o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. A medida do anterior Governo revela, segundo sustentou, uma “incompreensão total de uma coisa que é evidente: a diplomacia europeia não é apenas a diplomacia que se faz em Bruxelas, é também diplomacia bilateral”.

Rangel defendeu a necessidade de Portugal estar “em conexão” com os países da coesão, os países do Sul da Europa, os países do Atlântico, os países de média dimensão. “Nós termos duas máquinas diplomáticas a funcionarem numa esquizofrenia não tem sentido nenhum”, considerou. Paulo Rangel recordou que recentemente António Costa abordou esta alteração de orgânica por parte do novo executivo, “dizendo que era uma catástrofe”.

No seu primeiro artigo de opinião no Correio da Manhã, publicado no sábado passado, Costa referiu-se à mudança: “Os Assuntos Europeus até voltaram ao MNE [Ministério dos Negócios Estrangeiros], como se fossem ‘negócios estrangeiros’…”.

“Diz-se que se ‘vem da Europa’, como se Portugal não fosse Europa, ou ‘Bruxelas decidiu’, como se não participássemos na decisão. (…) A generalidade da legislação europeia tem de ser sempre votada pelo Governo que nos representa e pelos eurodeputados que elegemos”, considerou o antigo líder do Governo.

Na audição parlamentar, o deputado socialista João Paulo Rebelo respondeu ao ministro que “no mínimo, a doutrina divide-se” e que “cada vez mais são os que reconhecem que os Assuntos Europeus são muito mais política interna”.

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Música de artistas da Universal Music regressam ao TikTok através de novo acordo

  • + M e Lusa
  • 8 Maio 2024

O TikTok volta assim a contar com as músicas dos artistas da Universal Music, uma das maiores editoras discográficas do mundo, onde se incluem nomes como Drake, Billie Eilish ou Taylor Swift.

Depois de a empresa Universal Music ter decidido retirar as suas músicas do TikTok, devido a desacordos com a rede social chinesa, as duas empresas chegaram novamente a acordo, pelo que a música distribuída pela editora discográfica vai voltar a ser disponibilizada no TikTok.

O acordo vai permitir uma melhor remuneração e novas oportunidades de promoção dos artistas do Universal Music Group (UMG), bem como maior proteção em relação aos perigos que a inteligência artificial pode apresentar ao setor musical.

“Ambas as organizações trabalharão juntas para concretizar novas oportunidades de monetização, utilizando as crescentes capacidades de e-commerce do TikTok e vão trabalhar em conjunto em campanhas de apoio aos artistas da UMG entre todos os géneros e territórios a nível global”, referem as duas entidades num comunicado conjunto.

Além disso, “o TikTok e o UMG vão trabalhar em conjunto para assegurar que o desenvolvimento da inteligência artificial na indústria da música vai proteger a criatividade humana e a economia que flui para esses artistas e letristas”, lê-se na mesma nota.

Este novo acordo surge depois de, em janeiro, a Universal ter recusado renovar o contrato com a empresa tecnológica chinesa, sediada em Xangai, acusando-a de utilizar táticas de intimidação para a forçar a aceitar um contrato “menos justo e menos valioso” do que aquele que estava em vigor.

A Universal explicou que o TikTok propôs, nas negociações do novo contrato, pagar aos artistas muito menos por reproduções e utilização das músicas do que as outras plataformas de redes sociais oferecem.

Ao mesmo tempo, afirmou que a rede social recusou tomar medidas suficientes para proteger os artistas “da proliferação” de conteúdos gerados por inteligência artificial e da violação de direitos de autor.

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Metro do Porto conclui primeiro túnel da Linha Rosa para abrir em julho de 2025

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

"Este é o primeiro tramo, um tramo de cerca de 580 metros entre o Hospital Santo António e aqui a Praça da Liberdade. Seguir-se-ão mais dois tramos", disse o presidente da Metro do Porto.

A Metro do Porto concluiu esta quarta-feira, debaixo da Rua dos Clérigos, a escavação do primeiro túnel da futura Linha Rosa, prevendo concluir os restantes dois túneis este ano e abrir a linha à operação em julho de 2025.

“Este é o primeiro tramo, um tramo de cerca de 580 metros entre o Hospital Santo António e aqui a Praça da Liberdade. Seguir-se-ão mais dois tramos, entre o Jardim do Carregal/Hospital Santo António e a Galiza, que nós estimamos conseguir fazer o varamento até ao final do mês de junho, e depois, mais para a frente, entre outubro e novembro, o tramo entre a Galiza e a Casa da Música”, disse aos jornalistas o presidente da Metro do Porto, Tiago Braga.

A Linha Rosa ligará São Bento à Casa da Música, com ligação às atuais estações de metro, e terá estações intermédias no Hospital de Santo António e Praça da Galiza. O responsável salientou que a etapa, após o início da escavação em outubro de 2022, “foi uma parte da empreitada muito, muito difícil, com muitos constrangimentos e desafios“, por se tratar de uma estrutura que passa “por debaixo de edifícios com muitos séculos”, passando inclusivamente ao lado da Torre dos Clérigos.

“Fizemos este 580 metros sem nenhum impacto à superfície, sem nenhum dano significativo à superfície, e esse é um aspeto, verdadeiramente, de que nos podemos orgulhar”, garantiu após o ‘furo’ do túnel, no qual esteve acompanhado pelo vice-presidente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, e pelo vereador do Urbanismo, Pedro Baganha.

Tiago Braga admitiu ainda que obras deste tipo “causam sempre muitos atritos do ponto de vista daquilo que é o cronograma” inicial, incluindo “atrasos”, prevendo-se que a linha esteja operacional em final de julho de 2025. Antes disso, o presidente da Metro do Porto disse que “até ao São João [24 de Junho]” será aberta a ligação rodoviária entre a Praça da Liberdade e a Praça Almeida Garrett (em São Bento), e até ao final do ano a empreitada irá “desocupar totalmente a Avenida dos Aliados”.

“A última intervenção que existirá da empreitada na zona da Avenida dos Aliados, a ligação à Rua dos Clérigos, à Rua da Madeira e Rua 31 de Janeiro será a reposição do elétrico, porque dependerá das galerias de acesso à Rua da Madeira e à estação de São Bento”, detalhou.

Quanto à conclusão da empreitada do Rio de Vila, perto do Largo de São Domingos, cujo túnel foi concluído em outubro de 2023, Tiago Braga disse que estão a ser feitas “as caixas de ligação do novo Rio de Vila ao Rio de Vila antigo”, numa intervenção que estava prevista para o início da semana mas que foi adiada para o final “por questões técnicas”.

Os custos totais da Linha Rosa ascendem aos 304,7 milhões de euros, após em julho do ano passado, o valor total das obras de expansão da linha Amarela e da linha Rosa subiu cerca de 20 milhões de euros para 511 milhões, segundo uma resolução do Conselho de Ministros.

Atualmente, a Metro do Porto conta com seis linhas em operação, aguardando-se a inauguração da extensão da Linha Amarela (D) entre Santo Ovídio e Vila d’Este (Vila Nova de Gaia), e a conclusão das obras da Linha Rosa (G), entre São Bento e Casa da Música (Porto) e da linha de ‘metrobus’ entre Casa da Música e Praça do Império.

A obra da Linha Rubi (Santo Ovídio – Casa da Música), que inclui uma nova ponte sobre o rio Douro, já arrancou, e o concurso público para a segunda fase do ‘metrobus’, que ligará o serviço até à Praça Cidade do Salvador (rotunda da Anémona), também já foi lançado.

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Fundo de Acidentes de Trabalho pagou mais 23% a pensionistas em 2023

  • ECO Seguros
  • 8 Maio 2024

O FAT aumentou despesas para 50,9 milhões de euros e receitas em 12% para 128,4 milhões de euros em 2023. Tem base de receita em 0,15% dos salários brutos sujeitos a seguro obrigatório.

O Fundo de Acidentes de Trabalho, gerido pela ASF, entidade supervisora do setor, registou uma diferença de quase 77 milhões de euros positivos entre despesas e receitas durante o ano de 2023.

Compete ao FAT garantir o pagamento de indemnizações – devidas por acidentes de trabalho – sempre que, por motivo de incapacidade económica objetivamente caracterizada em processo judicial de insolvência ou processo equivalente, ou processo de recuperação de empresa, ou por motivo de ausência, desaparecimento ou impossibilidade de identificação, não possam ser pagas pela entidade responsável.

No Relatório Estatístico do FAT agora divulgado, a administração destaca os seguintes indicadores:

  • Em 31 de dezembro de 2023, o número de processos de indemnizações de acidentes de trabalho em gestão no Fundo de Acidentes de Trabalho (FAT) totalizava 2 045, sendo que existiam 1 848 processos com pensões em pagamento;
  • O valor global dos montantes pagos a pensionistas ascendeu, em 2023, a 10,6 milhões de euros, mais 23% comparativamente ao ano de 2022;
  • No que respeita aos reembolsos às empresas de seguros, que representam cerca de 79% do total da despesa do FAT, foram pagos 40,3 milhões de euros referentes a atualizações de pensões, duodécimos adicionais e atualizações de prestações suplementares por assistência de terceira pessoa, o que se traduziu num acréscimo de 27% face ao ano anterior;
  • A receita a título de reembolsos de indemnizações e de reversões recebida pelo FAT em 2023 registou um crescimento de 23% relativamente a 2022, fixando-se em 2,2 milhões de euros;
  • A receita resultante da aplicação das percentagens de 0,15% sobre os salários seguros e de 0,85% sobre o capital de remição das pensões em pagamento e sobre a provisão matemática das prestações suplementares por assistência de terceira pessoa foi de, aproximadamente, 111,6 milhões de euros e 9,9 milhões de euros, respetivamente;
  • A receita arrecadada pelo FAT a título de coimas foi de cerca de 4,7 milhões de euros.

Quanto ao património líquido apenas está divulgado o de 2022, momento em que registava um valor negativo de 338 milhões de euros. No entanto este valor está enviesado pelo facto de, com a criação do FAT, em 1 de janeiro de 2000 foram extintos o FUNDAP – Fundo de Atualização de Pensões de Acidentes de Trabalho e o FGAP – Fundo de Garantia e Atualização de Pensões, tendo sido transferidos os respetivos saldos e responsabilidades, à data da sua extinção, para o “Património” do FAT no valor de 506 milhões de euros.

Assim, considerando os 506 milhões de euros iniciais, acrescidos de resultados transitados das últimas décadas de 180 milhões de euros e deduzidos os 11 milhões de euros de resultados líquidos negativos obtidos em 2022, o património utilizável pelo FAT ascendia em 2022, em estimativa de ECOseguros, a mais de 675 milhões de euros, investidos sobretudo em dívida pública portuguesa.

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Sport TV e RTP aceleram com transmissão do Rali de Portugal 

  • + M e Lusa
  • 8 Maio 2024

A Sport TV vai transmitir em direto todas as 22 classificativas da 57.ª edição do Rali de Portugal, num total de 34 horas de emissão em direto. Já a RTP vai transmitir quatro etapas da prova.

O Rali de Portugal arranca esta quinta-feira para quatro dias de prova que contabilizam mais de 330 quilómetros cronometrados entre os dias 9 e 12 de maio. A transmissão é assegurada na íntegra pela Sport TV, mas a RTP também vai acompanhar algumas classificativas.

A Sport TV vai assim transmitir em direto todas as 22 classificativas do Vodafone Rali de Portugal 2024, com uma cobertura que terá mais de 34 horas de emissão em direto. O canal tem também preparada uma emissão especial para cobrir os quatro dias de prova, contando com diversas equipas no terreno e um estúdio onde Pedro Nascimento e Sérgio Veiga vão analisar a prova mais importante dos ralis em Portugal.

Esta é assim a segunda vez na história que existe em Portugal a transmissão, em direto e na íntegra, de todo o Rali de Portugal. A primeira vez ocorreu no ano passado, também pela mão da Sport TV.

A 57.ª edição Rali de Portugal vai também ser acompanhada pela RTP, com narração de Paulo Solipa e comentários de António Catarino. Em reportagem vão estar Eduardo Pestana com Paulo Maio Gomes, Paulo Rolão com Cláudio Calhau, Fátima Pinto com João Agante, Paula Costa com Paulo Oliveira e Paulo Solipa com Hermano Soares. A coordenação da operação é de João Pedro Mendonça.

A RTP1 e RTP2 asseguram a transmissão em direto das classificativas SS1 Figueira da Foz (quinta-feira, 19h-20h, RTP1), SS18 Super Especial Lousada (sábado, 19h-20h, RTP2), SS20 Fafe 1 (domingo, 8h30-9h30, RTP1) e SS22 Fafe 2 (domingo, 12h-13h30, RTP1).

“De destacar o papel da estação pública nesta prova do círculo internacional, onde a RTP, em coprodução com a WRC-TV, produz o sinal internacional para o mundo das Super Especiais da Figueira da Foz (SS1 Lousada) e Lousada (SS18)”, refere a RTP em comunicado.

Na Antena 1 a competição é acompanhada em permanência na Antena 1 Rádio Rali, em plataforma digital. As transmissões das provas, com diretos no final de cada classificativa, reportagens, entrevistas aos pilotos, comentário especializado e atualização das classificações, decorrem também nas emissões de quinta-feira (18-20h), sexta (8h-20h), sábado (07h45-20h) e domingo (das 07h45 às 13h30).

A análise da prova é feita por Jorge Alexandre Lopes, Pedro Castelo e Amândio Santos, enquanto na estrada vão estar os repórteres Noémia Gonçalves, Horácio Antunes, Joaquim Ramalho e Luís Franjoso no final das especiais de classificação, em emissão conduzida por Paulo Rocha.

A emissão é feita também via streaming na RTP Play, no YouTube da Antena 1, e ainda nas frequências FM das rádios locais associadas em cada uma das classificativas (Mundial FM, Rádio Alto Ave, Rádio Voz do Marão, Rádio Voz de Basto e Golo FM).

O programa completo (com horários) da prova está disponível aqui.

O Automóvel Club de Portugal (ACP) espera mais de um milhão de pessoas a assistir à passagem dos concorrentes na quinta prova do Campeonato do Mundo (WRC), a etapa mais concorrida até ao momento.

Em competição na 57.ª edição do Rali de Portugal vão estar sete antigos vencedores, Elfyn Evans, Thierry Neuville, Kalle Rovanperä, Ott Tänak, Sébastien Ogier, Kris Meeke e o português Armindo Araújo, os dois últimos ao volante de carros da categoria Rally2.

No ano passado, o Rali de Portugal gerou um impacto económico estimado de 164,7 milhões de euros, de acordo com um estudo realizado pela Universidade do Algarve, um recorde para o evento. De acordo com o trabalho realizado pela universidade algarvia, são mais 10,9 milhões de euros do que no ano anterior, representando um crescimento de 7,1%.

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Deduções com rendas no IRS sobem para 800 euros até 2028

Proposta do PS para aumentar a dedução de despesas com habitação no IRS, até um máximo de 800 euros, foi aprovada. Já a revogação do arrendamento coercivo ou dos limites ao AL foram chumbados.

A revogação de várias medidas do programa Mais Habitação, aprovado pelo governo socialista, não passou na votação dos deputados esta quarta-feira na Assembleia da República. Propostas para revogar os limites no Alojamento Local ou terminar com o arrendamento coercivo foram rejeitadas. Já a proposta do PS para aumentar a dedução de despesas com habitação no IRS foi aprovada com os votos a favor de todos os partidos, à exceção do PSD e CDS, que se abstiveram.

Havia a expectativa que o PSD aprovasse a proposta da Iniciativa Liberal para revogar algumas medidas do programa, nomeadamente no que diz respeito ao Alojamento Local, uma vez que ambos os partidos se opõem aos limites impostos a este setor e à aplicação de uma contribuição extraordinária. Contudo, na hora de votar, os deputados do PSD e do CDS abstiveram-se. Com os votos contra das bancadas de esquerda, e apenas votos a favor da IL e Chega, as propostas foram rejeitadas.

Também o projeto de resolução que tinha sido aprovado pelo PSD e pelo CDS-PP para a habitação ficou pelo caminho, com votos contra da esquerda e abstenção do Chega.

Tal como se previa, a IL também não conseguiu votos favoráveis para acabar com o IMT e o IMI na compra de casa própria e permanente, uma medida que aliás mereceu críticas da bancada socialista e social-democrata.

Eliminar o pagamento de IMT tem um custo de 1,7 mil milhões de euros e o Imposto do Selo de 400 milhões de euros por ano, calculou o deputado social-democrata Gonçalo Lages, no debate do plenário, em resposta às propostas concretizadas pelo deputado Mário Amorim Lopes da IL. De acordo com Gonçalo Lages, o fim destes impostos significaria uma redução de despesa anual de 2,1 mil milhões de euros para os cofres do Estado.

De acordo com os cálculos do PS, as medidas propostas pela IL tinham um custo global de 2,6 mil milhões de euros.

Deduções da habitação em IRS aumentadas para 800 euros

A proposta do PS para o alargamento da dedução de despesas com habitação em sede de IRS, até 800 euros em 2028, face aos atuais 502 euros, foi aprovada com os votos a favor da esquerda, Livre, Iniciativa Liberal e Chega. Contra votaram apenas o PSD e o CDS-PP.

Esta é uma medida que pode ter impacto no bolso das famílias. Atualmente declarar as rendas no IRS permite deduzir 15% do valor suportado com esta despesa de habitação, até ao máximo de 502 euros. Contudo, os socialistas defendem um aumento progressivo destas deduções até chegar aos 800 euros, em 2028. Mantém-se o limite de dedução de 15% das despesas suportadas.

Foi ainda aprovada a proposta de alteração de lei do Livre para alargar o regime de concessão de crédito bonificado à habitação aos membros do agregado familiar que coabitam com a pessoa com deficiência, com apenas a abstenção do PSD e CDS-PP.

Além destas foram aprovadas mais dois projetos de resolução. Uma proposta do PAN, que recomenda ao Governo que apoie os beneficiários porta 65 nas despesas iniciais com o contrato de arrendamento; e outra medida do Livre, que igualmente recomenda ao Executivo “o reforço de medidas para apoio ao alojamento universitário em Portugal”.

(Notícia atualizada pela última vez às 19h10)

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Já são conhecidos os vencedores do projeto “Histórias Seguras” da Ageas

  • + M
  • 8 Maio 2024

O objetivo do projeto passa por "dar voz a histórias reais, emocionais e inspiradoras, de clientes do grupo, que permitam uma melhor compreensão do papel de um seguro na sua vida".

Já são conhecidos os vencedores do Prémio Audiovisual Ageas, que nasceu em virtude do projeto “Histórias Seguras”, lançado no ano passado pelo Grupo Ageas Portugal, em parceria com o Grupo Media Capital e a Havas Play.

A iniciativa tem como objetivo “dar voz a histórias reais, emocionais e inspiradoras, de clientes do grupo, que permitam uma melhor compreensão do papel de um seguro na sua vida“, pelo que o prémio tem como propósito reconhecer o melhor jovem nas categorias de realização, guionismo, produção, edição e melhor filme, explica-se em nota de imprensa.

Assim, e com “Quem vou ser”, Cristina Parracho foi a vencedora da categoria de melhor realização, enquanto Miguel Magalhães venceu a categoria de melhor guionismo com “Palavras que curam”.

João Santos, com “Caminhos cruzados”, venceu em melhor produção e Miguel Allen foi o vencedor em melhor edição com o projeto “Palavras que curam”, o qual venceu também na categoria de melhor filme.

“Através do projeto ‘Histórias Seguras’ queremos aproximar-nos ainda mais das pessoas, mostrando-lhes o envolvimento e apoio que prestamos a milhares de famílias. A verdade é que esta ajuda nem sempre está visível e é uma parte significativa do dia-a-dia do nosso trabalho. Em momentos de incerteza, angústia ou dúvida, somos mais do que um bem necessário, assumimos um papel fundamental junto dos clientes e temos um impacto positivo e relevante na vida dos mesmos, como pode ser visto através destes filmes”, diz Rui Rijo, responsável de relações públicas e comunicação digital do Grupo Ageas Portugal, citado em comunicado.

“Por outro lado, esta é uma iniciativa que junta o talento na área do audiovisual e que reforça o compromisso do Grupo Ageas Portugal em investir nos diferentes segmentos da cultura e das artes em Portugal”, acrescenta.

Os participantes da segunda edição do projeto, “através da mentoria do ator, encenador e realizador Diogo Morgado, tiveram a oportunidade de consolidar os seus conhecimentos e desmistificar o trabalho da Seguro Directo, Ocidental, Médis, Clínica Médis e Ageas Seguros e os efeitos que isso tem na vida das pessoas”, explica-se em nota de imprensa.

“Num país onde se promete tão pouco, ter empresas privadas que de alguma forma olham para os jovens, para a arte, para contar histórias, como sendo uma mais-valia para quem as faz, é cada vez mais raro e cada vez mais necessário e preciso. Os jovens que saem da escola não têm muita forma de se expressar, isto é raro”, diz Diogo Morgado, mentor do projeto.

As “Histórias Seguras” estreiam em televisão durante o mês de maio no canal da CNN Portugal, podendo o projeto ainda ser acompanhado quer no digital quer nas redes sociais do Grupo Ageas Portugal.

A segunda edição do projeto, “com vista a evidenciar não apenas a produção audiovisual, mas também a expressão artística e a autenticidade das histórias compartilhadas”, contou com a NB Academia, Escola Profissional Nicolau Breyner, enquanto parceira, tendo a mesma contribuído com atores e atrizes para as interpretações.

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Zurich avança com segunda vaga da campanha “Seguros a Favor” para transmitir positividade e confiança

  • + M
  • 8 Maio 2024

Depois de uma primeira vaga lançada em setembro de 2023, a Zurich reforça a sua campanha que visa transmitir uma mensagem positiva e de confiança. Marca presença em televisão, rádio, digital e OOH.

A Zurich Portugal avançou com a segunda vaga da sua campanha omnicanal lançada no ano passado, que tem como mote “não fazemos seguros contra, fazemos a favor. Para que tudo corra bem“.

“A campanha ‘Seguros a Favor’ provou ser uma aposta de sucesso, contribuindo fortemente para o reforço de notoriedade da marca Zurich. É uma campanha que reflete o nosso ADN e transmite uma mensagem positiva e de confiança“, diz Emília Sanches, responsável pelo marketing da Zurich Portugal, citada em comunicado.

Temos procurado ser mais abrangentes para fazer chegar a marca Zurich a cada vez mais consumidores e clientes e, como sempre, contamos com os nossos parceiros de negócio, enquanto embaixadores da marca, para a sua promoção, tanto na rede de mupis digitais nos seus escritórios como no dia-a-dia”, acrescenta.

Esta segunda vaga está presente em televisão, rádio, digital e out of home, com mupis digitais “em locais de grande visibilidade nas capitais de distrito” e continuando com “grande presença” na zona de check-in no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

Em termos televisivos, a Zurich está presente nos canais generalistas – SIC e TVI – e em canais de televisão por cabo, com blocos publicitários em horário nobre e patrocínios de programas. Já na rádio, são transmitidos spots publicitários na Comercial e RFM, aos quais se junta o patrocínio do programa “Café da Manhã”, da RFM.

A campanha foi desenvolvida pela McCann, com planeamento de meios a cargo da UM – Universal McCann. A primeira vaga foi lançada em setembro de 2023.

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