PS pressiona Governo a divulgar tetos de despesa. “Além de obrigatório é politicamente muito relevante”

Socialistas voltam a insistir para que Governo envie à AR os tetos de despesa plurianuais. PS argumenta que não só é obrigatório por lei, como é essencial para saber que "margem orçamental" existe.

O Partido Socialista (PS) voltou a pressionar o Governo para que envie ao Parlamento o Quadro Plurianual das Despesas públicas (QPDP), documento através do qual são estabelecidos, em contabilidade orçamental pública, um limite da despesa total para o ano em curso e os quatros anos seguintes.

Num ofício dirigido ao presidente da Assembleia da República, os socialistas instam José Pedro Aguiar Branco a solicitar novamente ao Governo o envio da informação, depois de um primeiro pedido feito pela Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública (COFAP).

“Além de obrigatório é do ponto de vista político muito relevante para construir soluções”, afirmou esta quinta-feira o deputado socialista Carlos Pereira, coordenador do PS na COFAP, em declarações ao ECO.

O Governo remeteu, no início de julho, à Assembleia da República as Grandes Opções do Plano (GOP) 2024-2028. O documento deve ser estruturado em duas partes: a identificação e planeamento das opções de política económica e a programação orçamental plurianual, para os subsetores da administração central e segurança social, concretizada através do QPDP. É precisamente este quadro que está em falta nas GOP e que tem levado os socialistas a criticarem a falta de informação.

Num ano tão difícil como o que estamos, em que o Governo está a discutir os limites de despesa com a Comissão Europeia, em que há um processo de negociação orçamental, em que existiu há dias a promulgação de diplomas que têm impacto o envio é essencial para compreender que margem orçamental existe

Carlos Pereira

Coordenador do PS na COFAP

“Esta insistência do PS é uma insistência natural, que decorre de uma insuficiência da parte do Governo, porque apresentou as GOP sem o QPDP junto, que é uma obrigação da Lei de Enquadramento Orçamental (LEO)”, argumenta Carlos Pereira.

O parlamentar socialista defende que é necessário “que sejam conhecidos aqueles que são os limites da despesa”. “Num ano tão difícil como o que estamos, em que o Governo está a discutir os limites de despesa com a Comissão Europeia, em que há um processo de negociação orçamental, em que existiu há dias a promulgação de diplomas que têm impacto, é essencial” para “compreender que margem orçamental existe”.

“Estamos a gerir estas matérias numa espécie de navegação à vista e é urgente que [o Executivo] explique estas matérias. Todos os portugueses percebem que os limites de despesa orçamentais não podem ser um exercício de adivinhação”, disse.

O que é e o que prevê o quadro plurianual das despesas públicas

O QPDP define para os subsetores da administração central e da segurança social para o respetivo período de programação:

  • O limite da despesa total, compatível com os objetivos constantes do Programa de Estabilidade;
  • Os limites de despesa para cada missão de base orgânica.

Os limites de despesa são vinculativos para o orçamento do ano económico seguinte e indicativos para o período de programação que coincida com o resto da legislatura, enquanto o limite de despesa definido para o subsetor da segurança social “apenas pode ser excedido quando resulte do pagamento de prestações que constituam direitos dos beneficiários do sistema de segurança social e que se encontrem diretamente afetas pela posição cíclica da economia”.

A LEO prevê que, no caso em que os limites de despesa sejam vinculativos, o Governo não pode estabelecer um limite superior, a não ser por redefinição pela Comissão Europeia do objetivo de médio prazo, “um desvio significativo em relação ao objetivo de médio prazo” ou algumas situações imprevistas.

Estipula ainda que “os saldos apurados em cada ano nas missões de base orgânica podem transitar para os anos seguintes de acordo com as regras constantes do decreto-lei de execução orçamental”.

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Recebeu uma mensagem da Chave Móvel Digital? Atenção, pode ser burla

  • ECO
  • 25 Julho 2024

Vários utilizadores têm reportado na rede social X terem recebido uma mensagem por telemóvel com um link que mimetiza a página da Chave Móvel Digital. Mas atenção, pode ser burla.

Recebeu uma SMS da Chave Móvel Digital com um link? Atenção, pode ser burla. Vários utilizadores têm reportado na rede social X terem recebido uma mensagem por telemóvel a dizer que o utilizador ativou a Autenticacao.gov num novo dispositivo, neste caso um Samsung Galaxy A40s.

Na mesma mensagem, é disponibilizado um link que redireciona os utilizadores para uma página que mimetiza a da Chave Móvel Digital na qual pode, supostamente, revogar essa ativação. No entanto, poderá ser burla.

Segundo a CNN Portugal, a linha de apoio da Chave Móvel Digital está a receber várias chamadas de pessoas que dizer terem sido afetadas pela mensagem. A mesma fonte refere ainda que a linha de apoio está cheia, pedindo a todos os contribuintes que não cliquem na referida mensagem.

Notícia em atualização

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Praia é “Com creme”, dizem Meo e Garnier em ação conjunta

  • + M
  • 25 Julho 2024

A ação "Com creme ou sem creme?" está presente em 23 praias, de 27 de julho a 31 de agosto.

A partir de sábado, dia 27, é possível encontrar à chegada à praia dispensadores com protetor solar. A iniciativa é da Garnier e do Meo, que em conjunto levam esta ação a mais de 20 praias, espalhadas pelo país.

“O Meo faz questão de estar ao lado dos portugueses nos momentos mais importantes das suas vidas. As férias de verão são, sem dúvida, um desses momentos. E, no que toca aos riscos da exposição solar, o Meo quer posicionar-se além da campanha de sensibilização e ter uma atitude proativa disponibilizando proteção de forma gratuita e defendendo, com isso, a saúde e o bem-estar de todos”, justifica, citada em comunicado, Luiza Galindo, diretora de marca e comunicação do Meo.

“Com este tipo de parceria é possível chegarmos a mais pessoas, na hora certa e no lugar certo, tornando acessível a proteção solar para todos. Esta iniciativa em conjunto com o Meo é essencial nesta altura do ano”, acrescenta a Garnier.

Os dispensadores, acionáveis através de um pedal, foram posicionados nas praias de forma a assegurar o acesso ao protetor solar a todos os que se esqueceram, ou ignoravam, a importância da sua utilização, explicam as marcas. “Além de sensibilizar os portugueses para a necessidade de manter uma relação saudável com o sol — permitindo que todos usufruam dos benefícios do verão de uma forma responsável — é transformar um bem de consumo individual num serviço acessível a todos”, prosseguem.

Já na quinta edição, e com 23 praias abrangidas, Carolina Deslandes, embaixadora de causas do Meo, é o rosto desta iniciativa, “inspirando e sensibilizando os portugueses para a importância da proteção solar”.

A ação “Com creme ou sem creme?” decorre até 31 de agosto.

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Marta Gouveia Gomes promovida a Sócia da Deloitte Legal

A Deloitte Legal acaba de promover a advogada Marta Gouveia Gomes a sócia da firma, responsável pela área de prática de Imobiliário, Turismo e Construção.

A Deloitte Legal acaba de promover a advogada Marta Gouveia Gomes a sócia da firma, responsável pela área de prática de Imobiliário, Turismo e Construção.

“É com grande orgulho que comunicamos a promoção a sócia da Marta Gouveia Gomes. A Marta é uma advogada de excelência, com forte experiência na área de Imobiliário, Turismo e Construção. Esta promoção é o merecido reconhecimento do seu trabalho e dedicação, numa das áreas centrais da nossa atividade, que tem registado um crescimento robusto ao longo dos últimos anos. Reflete também o nosso propósito contínuo de premiar o mérito dos nossos profissionais e a aposta que fazemos no crescimento orgânico da nossa atividade”, refere Mónica Moreira, managing partner da Deloitte Legal.

Com 18 anos de experiência, Marta Gouveia Gomes tem desenvolvido a sua carreira na área do Direito Imobiliário, prestando assessoria jurídica a investidores e promotores nacionais e estrangeiros em todas as fases das transações e projetos imobiliários (comerciais, habitacionais e turísticos), bem como assessoria em processos de licenciamento urbanístico e turístico. As suas áreas de atuação incluem ainda o acompanhamento de contratos de prestação de serviços de arquitetura e engenharia, gestão de projeto e fiscalização de obra.

É licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa e pós graduada em Direito Comercial pela mesma instituição. Conta com um LL.M em European and International Law, com especialização em International Trade and Investment Law pela Universiteit van Amsterdam (Países Baixos). Está inscrita na Ordem dos Advogados Portugueses desde 2006 e integrou também a Ordem dos Advogados Holandesa (Nederlandse Orde van Advocaten), como European Lawyer, entre 2010 e 2014.

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Bruxelas abriu portas a nova revisão do PRR. Como pode Portugal ‘salvar’ verbas dos investimentos em risco

Comissão Europeia quer acelerar execução dos PRR e avançou com novas orientações aos países. Estados-membros vão poder adaptar planos para que verbas sejam executadas até 2026.

Portugal poderá apresentar uma nova revisão do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), adaptando alguns dos marcos e metas previstos para que fundos alocados a determinados investimentos ou medidas em risco de execução até 2026 não se percam. A possibilidade foi aberta com a publicação das novas orientações sobre os planos da Comissão Europeia para os Estados-membros.

Bruxelas deu, em setembro do ano passado, ‘luz verde’ à reprogramação do PRR de Portugal, com o plano a incluir um capítulo do pacote energético REPowerEU e passando a ter um valor de 22,2 mil milhões de euros em subvenções e empréstimos, abrangendo 44 reformas e 117 investimentos.

A revisão do plano não suprimiu nenhum investimento, apenas permitiu que alguns fossem adaptados, com algumas alterações específicas, como o adiamento de algumas metas e objetivos e o aumento do custo de alguns devido a problemas na cadeia de abastecimento e à elevada inflação.

Agora, dez meses depois, com países da União Europeia, como Portugal, com investimentos em risco de execução no prazo previsto, a Comissão Europeia permite que os Estados-membros apresentem novas revisões dos planos, desde que devidamente justificadas.

Nesta fase, e tendo em conta a natureza calendarizada do MRR [Mecanismo de Recuperação e Resiliência], todos os esforços coletivos devem centrar-se na execução plena e atempada dos PRR até 2026, se necessário eliminando de forma flexível eventuais obstáculos à execução“, indica o executivo comunitário.

Nesta fase, e tendo em conta a natureza calendarizada do MRR, todos os esforços coletivos devem centrar-se na execução plena e atempada dos PRR até 2026, se necessário eliminando de forma flexível eventuais obstáculos à execução

Comissão Europeia

Orientações sobre os planos de recuperação e resiliência

Nas orientações sobre os planos de recuperação e resiliência, publicadas no Jornal Oficial da União Europeia, Bruxelas admite mesmo que “se for caso disso, e tendo em consideração o apertado calendário de execução do mecanismo, poderá ainda ser necessário adaptar o conteúdo dos PRR para ter em conta desafios emergentes e em evolução”.

Esta abertura de Bruxelas pode permitir a Portugal ‘salvar’ financiamento previsto para determinados investimentos, assinalou o presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento (CNA) do PRR, Pedro Dominguinhos. Na conferência de imprensa de apresentação do relatório de balanço do plano, na quarta-feira, Dominguinhos exemplificou o caso da expansão do metropolitano de Lisboa.

A expansão da linha vermelha até Alcântara prevê a construção de quatro estações, no entanto, como não será possível a execução em tempo útil, com as verbas do PRR, o Governo poderá adaptar a meta e assumir parte do encargo com fundos próprios, solicitando que o remanescente do financiamento comunitário seja alocado a outras metas.

Este é um dos nove investimentos considerados “críticos” pela CNA, a par dos investimentos no Hospital de Lisboa, Sintra e Seixal, entre outros. O executivo comunitário recomenda os seguintes princípios para guiar as alterações dos planos:

  • A primeira prioridade continua a ser a rápida execução dos PRR: “Os Estados-membros devem continuar a envidar todos os esforços possíveis para assegurar o progresso das reformas e investimentos, apresentar os pedidos de pagamento em tempo útil e fornecer todos os elementos de prova pertinentes à Comissão, permitindo um desembolso atempado dos fundos”;
  • Ao proporem medidas novas ou alternativas, os países devem dar prioridade às medidas cuja execução já esteja em curso e assegurar que estas possam ser concluídas até agosto de 2026;
  • Quando um país propuser novas medidas ou alternativas deve considerar prioritária a utilização da possibilidade oferecida pelo Regulamento da Plataforma de Tecnologias Estratégicas para a Europa (STEP), que entrou em vigor em 01 de março de 2024, com o objetivo de impulsionar tecnologias estratégicas críticas e emergentes;
  • Os países devem também ter em conta o possível impacto das alterações no perfil de desembolso e “minimizar qualquer diferimento de reformas ou investimentos”, devendo também “avaliar o calendário de execução das medidas existentes, a fim de garantir que sejam cumpridas de acordo com o calendário acordado”;
  • As alterações introduzidas “não devem reduzir” a “ambição global” do PRR, “em especial no que respeita às medidas destinadas a dar resposta às recomendações específicas por país e a contribuir para a consecução dos objetivos ecológicos e digitais”;
  • Qualquer alteração dos planos irá exigir uma nova avaliação pela Comissão e consequente aprovação do Conselho. Contudo, com o acordo do Estado-Membro, e com vista a minimizar os encargos administrativos, Bruxelas estabelece que “uma alteração do plano só exigirá uma revisão das disposições operacionais se for acrescentado um número significativo de novas medidas (por exemplo, um capítulo REPowerEU) ou se for necessário acrescentar ou alterar outras especificações nas disposições operacionais”.

Circunstâncias objetivas

Na proposta de alteração do PRR, Portugal e os restantes países podem pedir a alteração com bases em duas justificações:

  • Determinada medida deixe de ser exequível com o nível de custos ou a eficiência estimados, ou a que se identifique uma alternativa mais adequada, capaz de cumprir os mesmos objetivos. Neste caso, poderá, por exemplo, apresentar “provas de que a medida alternativa apresenta uma melhor relação custo-eficácia ou é mais propícia à consecução dos objetivos políticos da reforma ou do investimento”;
  • Determinada medida deixe de ser exequível com o nível de custos ou a eficiência estimados, tendo em conta os encargos administrativos que a sua execução implica. “Esta situação pode conduzir à identificação de uma alternativa mais adequada que permita reduzir os encargos administrativos na execução de uma determinada medida”, detalha.

Nas orientações indica ainda que o regulamento STEP passou a permitir que os Estados-membros afetem um montante adicional até 6% do valor do seu PRR exclusivamente a investimentos que apoiem os objetivos da STEP através da componente dos países do InvestEU. Contudo, tal como acontece com qualquer outra medida dos PRR, os marcos e metas finais das medidas executadas através do InvestEU devem estar concluídos até 31 de agosto de 2026.

Paralelamente, a Comissão tenciona “simplificar, tanto quanto possível, os requisitos de comunicação de informações dos Estados-membros“, com menos informação exigida nos relatórios semestrais, por exemplo.

No que respeita à auditoria e controlo, Bruxelas sinaliza ainda “eventuais possibilidades de simplificação para assegurar sinergias e complementaridade com as auditorias realizadas pelas respetivas autoridades competentes nacionais e europeias”.

No final de abril de 2024 tinham sido desembolsados 232 mil milhões de euros a favor dos Estados-membros e a Comissão tinha considerado como cumpridos de forma satisfatória ou os Estados-membros tinham declarado como concluídos cerca de 85% dos marcos e metas com uma data indicativa de conclusão até ao final de março de 2024.

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Partidos podem enviar perguntas para Costa sobre o caso gémeas até 6 de setembro

  • Lusa
  • 25 Julho 2024

Só a partir de 6 de setembro "é que começará o prazo de 10 dias para responder às perguntas a todos os grupos parlamentares e da deputada única do PAN", referiu o presidente da comissão.

Os grupos parlamentares deverão enviar à comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas até 10 perguntas ao ex-primeiro-ministro António Costa até ao dia 6 de setembro, disse esta quinta-feira o presidente da comissão. “Só após a receção no dia 06 de setembro é que serão enviadas então todas para o ex-primeiro-ministro. Só aí é que começará o prazo de 10 dias para responder às perguntas a todos os grupos parlamentares e da deputada única do PAN”, referiu Rui Paulo Sousa aos jornalistas após reunião de mesa e coordenadores.

António Costa decidiu responder por escrito à comissão de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras tratadas com o medicamento Zolgensma. Na resposta enviada na terça-feira à comissão parlamentar de inquérito, à qual a Lusa teve acesso, António Costa solicita “a notificação dos factos sobre que deve recair o depoimento” que deseja “prestar por escrito”.

A audição do ex-primeiro-ministro, proposta pelo Chega, foi aprovada em 21 de junho, com os votos favoráveis dos deputados do Chega, PSD, IL e CDS-PP, a abstenção de BE e PCP e os votos contra de PS, Livre e PAN. A convocatória para António Costa depor na comissão de inquérito ao caso das gémeas foi enviada na sexta-feira pelo presidente da Assembleia da República, na sequência do pedido do presidente da comissão, pelo que a resposta do ex-primeiro-ministro está dirigida a José Pedro Aguiar Branco.

Os deputados indicarão agora as questões que querem ver respondidas. De acordo com o Regime Jurídico dos Inquéritos Parlamentares, o primeiro-ministro e os ex-primeiros-ministros gozam “da prerrogativa de depor por escrito, se o preferirem”.

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Revolut recebe licença bancária no Reino Unido

  • Lusa
  • 25 Julho 2024

Nesta fase, a fintech terá de cumprir regras relativamente aos depósitos: os bancos nesta situação podem deter apenas 50.000 libras do total dos depósitos dos clientes.

A Revolut obteve licença bancária no Reino Unido, estando atualmente numa fase do processo de autorização em que fica sujeita a restrições relativas aos depósitos dos clientes, segundo anunciou esta quinta-feira a empresa.

A fintech liderada por Nikolay Storonsky “recebeu a sua licença bancária do Reino Unido com restrições da Prudential Regulation Authority (PRA), a entidade reguladora responsável pela supervisão do setor bancário do Reino Unido”, indica em comunicado.

Nesta fase, que é referida como “autorização com restrições” e é “um passo comum para muitos bancos novos no Reino Unido”, a fintech terá de cumprir regras relativamente aos depósitos: os bancos nesta situação podem deter apenas 50.000 libras do total dos depósitos dos clientes. Até estar concluído o processo, “nada muda para os clientes da Revolut no Reino Unido”, assegura a Revolut.

Para Nikolay Storonsky, CEO da Revolut, citado em comunicado, este é um “marco importante na jornada da empresa”, que tem em vista “fazer da Revolut o banco de eleição para os clientes do Reino Unido.” A Revolut tem atualmente mais de nove milhões de clientes no Reino Unido e 45 milhões a nível mundial.

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Sagres lança campanha “Se o Verão puxa por ti, agarra-te a uma Sagres” e oferece prémios

  • + M
  • 25 Julho 2024

Assinada pela McCann, a campanha "recorda os bons momentos das férias e a energia positiva característica da marca". Com planeamento de meios da Dentsu, está presente em televisão, digital e exterior.

É com o mote “Se o Verão puxa por ti, agarra-te a uma Sagres”, que a marca de cerveja lança uma nova campanha para celebrar a estação mais quente do ano.

Com assinatura da McCann, a campanha “recorda os bons momentos das férias e a energia positiva característica da marca, que vai bem em qualquer altura, seja em formato imperial, lata ou garrafa, e sempre fresquinha”, refere-se em nota de imprensa.

Presente em televisão, digital e exterior, a visibilidade da campanha é reforçada em regiões com elevada afluência turística, como o Algarve. O planeamento de meios ficou a cargo da Dentsu.

Através do Clube Sagres, a marca vai também oferecer prémios, que são dados a conhecer através dos seus embaixadores, Inês Ayres Pereira, Tiago Teotónio Pereira, Carlão, Raminhos e Cândido Costa.

Para participarem, até 30 de setembro, os consumidores devem, ao comprarem cervejas da marca nos hiper e supermercados, submeter as faturas e consultar o regulamento no site do Clube Sagres.

Entre os prémios que os consumidores têm “100% de oportunidades de vencer” encontram-se mini-frigoríficos, chapéus de sol, bilhetes para concertos ou camisolas autografadas.

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BE defende integração da caixa de previdência de advogados na Segurança Social

  • Lusa
  • 25 Julho 2024

A coordenadora do BE defendeu a integração da caixa de previdência dos advogados e solicitadores (CPAS) na Segurança Social , considerando que o atual regime é “injusto e excessivo face à realidade".

A coordenadora do BE defende a integração da caixa de previdência dos advogados e solicitadores (CPAS) na Segurança Social , considerando que o atual regime é “injusto e excessivo face à realidade de muitos advogados”.

A líder dos bloquistas, Mariana Mortágua, reuniu com a bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, e à saída desse encontro, em declarações aos jornalistas, explicou que a atual CPAS “garante menos direitos do que a Segurança Social” enquanto tem “um regime contributivo mais injusto” e, por isso, deve “caminhar para a sua integração na Segurança Social”, como aconteceu já no passado com outros setores.

“A Constituição e a nossa sociedade dizem-nos que deve haver um regime único de segurança social e, por isso, foram sendo integrados ao longo do tempo várias caixas profissionais que vinham do passado: os bancários, a Portugal Telecom. A Ordem dos Advogados tem esta circunstância estranha, permanece uma caixa à parte”, frisou.

Mortágua sublinhou que esta é uma posição em que os bloquistas surgem alinhados com a Ordem dos Advogados e defendeu que há “muitos interesses poderosos que se mexem para evitar a integração da Segurança Social”, porque “privilegiam advogados e sociedades com mais poder e prejudicam a maior parte dos advogados”.

O partido vai entregar no parlamento três projetos de lei, entre os quais, propõem que haja a possibilidade destes profissionais escolherem o destino das suas contribuições entre a atual CPAS e a Segurança Social e uma aproximação dos direitos dos advogados aos reconhecidos a todos os trabalhadores em situação de doença, luto ou parentalidade.

Num destes projetos de lei, o Bloco vai propor também que a Segurança Social perca a competência de instaurar processos de execução por dívidas à CPAS.

Mariana Mortágua explicou que, atualmente, a Segurança Social cobra dívidas à CPAS, mesmo que os profissionais não possam ter acesso aos benefícios da Segurança Social.

“Um advogado que tem dívidas à CPAS – há muitos que têm porque as contribuições são excessivas e injustas – por ter dívidas à CPAS (…) não pode, por exemplo, aceder à reforma, não pode aceder a nenhum benefício da própria CPAS, portanto temos muitos advogados numa situação, na prática, de prisão”, acrescentou.

O partido apresentou também dois projetos de resolução que recomendam ao Governo a revisão da tabela de honorários dos serviços prestados por advogados no sistema de acessos ao direito e aos tribunais.

A bastonária da Ordem dos Advogados explicou após a reunião com os bloquistas que estas questões foram já discutidas com a ministra da Justiça e afirmou que compreende “que o Governo tomou posse há pouco tempo” e que “o importante é ter o empenho do parlamento, Ordem dos Advogados, CPAS e também do Governo para resolver esta situação o quanto antes”.

Fernanda de Almeida Pinheiro, bastonária da Ordem dos Advogados, em entrevista ao ECO/Advocatus - 15ABR24
Fernanda de Almeida Pinheiro, bastonária da Ordem dos Advogados, em entrevista ao ECO/AdvocatusHugo Amaral/ECO

No passado dia 8 de julho, a Ordem dos Advogados lançou uma campanha de sensibilização com o nome “A Falta de Previdência tem Rosto”, disponível na plataforma de vídeos ‘Youtube’, com testemunhos de profissionais sobre as dificuldades pessoais e profissionais que enfrentam ou enfrentaram com o atual regime contributivo para a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS).

Em novembro de 2023, o Governo então liderado por António Costa assinou um despacho para a constituição de uma comissão de avaliação da eventual integração da caixa de previdência de advogados e solicitadores (CPAS) no regime geral da Segurança Social. Sobre esta matéria, a bastonária explicou que vai ser formada “uma nova comissão para estudar este assunto, com prazos, o que é de salutar”.

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Receitas trimestrais da Vodafone Portugal sobem 5%

  • ECO e Lusa
  • 25 Julho 2024

A Vodafone Portugal gerou 312 milhões de euros de receitas para o Grupo Vodafone no trimestre de de abril a junho.

As receitas da Vodafone Portugal subiram cerca de 5% no primeiro trimestre fiscal, de abril a junho, tendo atingido 312 milhões de euros. Já as receitas do grupo subiram 2,8% em termos homólogos, para 9.036 milhões de euros, segundo informação preliminar divulgada esta quinta-feira.

A empresa, que não avançou dados sobre os lucros, adiantou que as receitas mais elevadas de serviços orgânicos foram compensadas por movimentos adversos nas taxas de câmbio. O lucro operacional aumentou 42,9% para 1.545 milhões de euros, impulsionado principalmente por um ganho de 700 milhões de euros com a venda de uma participação de 18% na Indus Towers, que deixou a Vodafone com 3,1%.

O grupo anunciou também há poucos dias a venda, por 1.300 milhões de euros, de 10% da sua participação na operadora europeia de torres móveis Vantage Towers, alcançando uma estrutura de propriedade conjunta de 50% com um consórcio de fundos de investimento.

A Vodafone iniciou um processo de recompra de ações por 2.000 milhões de euros depois de concretizar em maio a venda da Vodafone Espanha ao fundo britânico Zegona por 5.000 milhões de euros, segundo o comunicado. A empresa também espera fechar uma fusão com a Three UK no Reino Unido até o final do ano, o que lhe dará 51% da empresa combinada, com 49% no grupo CK Hutchison.

A CEO da Vodafone, Margherita Della Valle, afirma, em comunicado, que o desempenho no primeiro trimestre fiscal “é consistente” com o guidance para o ano. “Continuamos a apresentar um forte crescimento das receitas em África e na Turquia, enquanto a inflação mais baixa está a abrandar o crescimento das receitas na Europa e a acelerar o crescimento do EBITDA do grupo”, refere a CEO.

As receitas de serviço do grupo “cresceram 5,4%, embora na Alemanha tenhamos assistido a uma queda esperada nas receitas de serviço, na sequência do impacto contínuo da alteração da lei da televisão”, prossegue.

“Continuamos a progredir nas nossas transações em Itália e no Reino Unido, bem como na transformação mais ampla da Vodafone, focada na experiência do cliente, no crescimento do negócio e na execução operacional na Alemanha. As ações que estamos a tomar agora irão proporcionar um melhor desempenho e apoiar a recuperação da Vodafone”, conclui a gestora.

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Barómetro CIP/ISEG mantém subida de 1,8% do PIB este ano mas perspetivas pioraram

  • Lusa
  • 25 Julho 2024

Barómetro assinala que as perspetivas "não são mais favoráveis" do que no primeiro semestre, dadas as dificuldades de crescimento na Europa. Prevê crescimento entre 1,7% e 1,9% no 2º trimestre.

O barómetro CIP/ISEG mantém a previsão para o crescimento da economia em 2024, de 1,8%, defendendo que as perspetivas são “favoráveis, mas não mais favoráveis” do que no primeiro semestre, dadas as dificuldades de crescimento na Europa, de acordo com a informação divulga esta quinta-feira.

A previsão do barómetro mantém-se em 1,8% para a totalidade do ano, acima dos 1,5% inscritos no Orçamento do Estado e no Programa de Estabilidade, apresentado já por este Governo. A CPI o ISEG consideram que as perspetivas continuam a ser “favoráveis, mas não mais favoráveis do que na primeira metade do ano”, dadas as dificuldades de crescimento na Europa.

Na evolução setorial, as maiores preocupações centram-se na indústria transformadora, que “continua a evidenciar uma tendência decrescente em termos homólogos, acompanhando a evolução negativa da produção industrial na área do euro”, acrescenta.

Quanto ao segundo trimestre, o barómetro CIP/ISEG prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), em cadeia, entre 0,3% e 0,5%, inferior aos 0,8% registados no primeiro trimestre.

Esta evolução corresponde a um crescimento homólogo entre 1,7% e 1,9%, superior ao valor de 1,5% registado no primeiro trimestre”, baseando-se no contributo positivo da procura interna, com o consumo interno a abrandar, mas com o investimento a recuperar da queda em cadeia observada no início do ano.

Nesta área, o barómetro “destaca o comportamento do investimento em construção, veículos de transporte e mesmo maquinaria”.

“Já o contributo da procura externa líquida é mais incerto, com melhores perspetivas para o comércio internacional de bens do que para o saldo da balança turística, que dificilmente repetirá o nível dos ganhos registados no primeiro trimestre”, explica também.

Rafael Alves Rocha, diretor-geral da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, citado na informação, defende que a previsão de crescimento do PIB para este ano “está não apenas perfeitamente ao alcance de Portugal, como abre caminho para que o objetivo seja ultrapassado”.

“O segundo semestre será essencial para a criação de riqueza. Neste sentido, é fundamental que os decisores políticos não acrescentem mais incerteza política a um contexto global muito volátil. A aprovação do próximo Orçamento do Estado será um momento muito relevante neste percurso, já que pode oferecer a estabilidade necessária ao reforço dos investimentos internos e externos”, alerta Rafael Alves Rocha.

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Metrobus da Boavista vai ter “tapete vermelho” e fica pronto antes do início das aulas

Empreitada do metrobus vai terminar na segunda quinzena de agosto, garante Metro do Porto. Até 8 de agosto decorrem as operações de pavimentação nas avenidas da Boavista e Marechal Gomes da Costa.

Quase um ano e meio depois do arranque das obras, a construção do metrobus da Boavista está prestes a terminar. Segundo garante a Metro do Porto, os trabalhos devem ficar concluídos na segunda quinzena de agosto, “no regresso de férias para muitos portuenses e a semanas do início do novo ano letivo”.

Esta quinta-feira, a empresa anunciou que nas vias reservadas ao metrobus vai ser colocado um “tapete vermelho”. Concluída essa fase, seguem-se a pintura da sinalização rodoviária horizontal e a afinação de sinalização semafórica, assim como a instalação de equipamentos em todas as estações: bancos, cobertura dos bancos, máquinas de venda de títulos, sistemas de informação ao público e validadores.

Nos próximos dias vão decorrer as operações de pavimentação em toda a extensão do canal, nas avenidas da Boavista e do Marechal Gomes da Costa:

  • Pavimentação da Praça do Império, na faixa exterior, entre o dia 25 de julho, incluindo o período noturno, e a manhã do dia 26.
  • Pavimentação das vias metroBus (a via da esquerda em cada sentido), em betuminoso vermelho, em toda a Avenida do Marechal Gomes da Costa, nos dias 29, 30 e 31 de julho.
  • Pavimentação do canal metroBus (as duas vias centrais), ao longo da Avenida da Boavista, também em betuminoso vermelho, do cruzamento com a Marechal até à Estação Guerra Junqueiro, nos dias 1, 2 e 3 de agosto.
  • Pavimentação do canal metroBus (as duas vias centrais), na Avenida da Boavista, em betuminoso vermelho, entre a Estação Guerra Junqueiro e a Rotunda da Boavista, no dia 5 de agosto.
  • Pavimentação das vias descendentes da Avenida da Boavista na zona da Estação Guerra Junqueiro (entre as ruas João de Deus e Belos Ares), no dia 8 de agosto.

A empresa Metro do Porto alerta que ao “longo da execução destas operações de pavimentação serão implementados desvios de trânsito específicos e pontuais, que consistem na proibição de realizar viragens à esquerda ou atravessamentos das vias (quer na Boavista, quer na Marechal), nas zonas de obra”.

A Metro do Porto garante que após estas intervenções não haverá “lugar a mais condicionamentos ou desvios de trânsito”.

Com esta intervenção a Avenida da Boavista fica totalmente reabilitada e requalificada, com novo pavimento, passeios mais largos, mais árvores e zonas verdes, nova iluminação pública, semáforos e equipamentos para recolha de resíduos urbanos.

Já na avenida Marechal Gomes da Costa, que mantém integralmente os passeios em calçada portuguesa, além do novo pavimento e das três estações, toda a zona verde central ganha um percurso pedonal sustentável, em empedrado e saibro.

No início do mês, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, criticou as estações da autoria do arquiteto Álvaro Siza Vieira que estão a ser construídas para o metrobus na Marechal Gomes da Costa, defendendo que parecem “ter sido feitas pelo Obélix”.

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