Hoje nas notícias: elétricos, insolvências e Montenegro

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo vai utilizar a verba não executada em 2024 dos incentivos para a mobilidade elétrica para reforçar o montante já previsto para este ano. Apesar de uma redução no número de empresas encerradas no último ano, verificou-se uma subida dos pedidos de insolvência, liderado pelo setor do têxtil e da moda. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Cheques para elétricos carregados com mais dinheiro

A fraca adesão aos apoios para a compra de automóveis, motas e bicicletas elétricas registada em 2024 vai aumentar em mais de 50% o montante para estes incentivos em 2025. Segundo fonte oficial do Ministério do Ambiente e Energia, “a verba não executada em 2024 acresce ao apoio previsto para 2025, no caso dos avisos dos veículos de emissões nulas”, pelo que, em vez dos 10 milhões de euros da dotação deste ano, o Fundo Ambiental terá um montante que poderá ser 30% a 40% superior, para um total de 13,5 milhões.

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Têxtil e moda impulsionam subida das insolvências em 2024

O ano de 2024 terminou com menos 14,5% de encerramentos de empresas do que 2023. A consultora Informa DB contabilizou 13.138 empresas que fecharam portas no último ano — o valor mais baixo desde, pelo menos, 2013 –, sendo que tecnologias de informação e transportes foram os únicos setores em que se verificaram ligeiras subidas. Por outro lado, embora se mantenham abaixo dos dois anos anteriores à pandemia, os pedidos de insolvência aumentaram 8,3% em 2024, para um total de 2.082. Destes, 328 estavam ligados ao têxtil e à moda, numa subida de 27% face ao ano anterior e representando 16% do total de insolvências.

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Montenegro é o político mais popular. Supera Marcelo

A par da sondagem que mostra um crescimento das intenções de voto na Aliança Democrática (AD), Luís Montenegro é também o político mais popular neste momento, superando mesmo Marcelo Rebelo de Sousa. No barómetro de janeiro da Pitagórica, o primeiro-ministro recebeu 53% de avaliações positivas e 38% negativas. Este saldo positivo de 15 pontos compara com os 10 pontos do Presidente da República (53% de avaliações positivas e 43% negativas). Já os líderes do PS, Pedro Nuno Santos, e do Chega, André Ventura, tiveram saldos negativos de 28 e 43 pontos, respetivamente.

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Alexandra Leitão vai ser candidata do PS à Câmara de Lisboa

Alexandra Leitão vai ser a cabeça de lista do PS à Câmara de Lisboa. Os estudos de opinião internos levados a cabo pelos socialistas mostraram a atual líder parlamentar do partido na Assembleia da República como a candidata com condições mais vantajosas para enfrentar Carlos Moedas, atual presidente da autarquia, tais como o facto de ser um nome visto como capaz de ter o apoio da esquerda. A direção do PS não fez qualquer confirmação oficial, mas a informação era dada como certa ao final da noite por vários dirigentes distritais do partido.

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Separação de freguesias cria mais 163 presidentes de junta

A desagregação de 132 uniões de freguesias vai criar 163 novos lugares para presidentes de junta, a tempo das próximas eleições autárquicas, que deverão ocorrer em setembro ou outubro. O número foi calculado a partir da diferença entre as autarquias a restaurar (295) e a quantidade que será extinta. O projeto-lei que reverte a chamada “Lei Relvas”, de 2013, vai ser votada no Parlamento na sexta-feira, tendo a aprovação garantida pelos votos favoráveis de PSD, PS, BE, PCP, Livre e PAN.

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