Rendimento das famílias portuguesas travou a fundo no início deste ano
Ganhos reais de rendimento das famílias caíram no final de março para 0,5%, enquanto a taxa de poupança registou apenas uma ligeira descida.
O ritmo de ganhos no rendimento real das famílias travou a fundo no início deste ano. O rendimento disponível bruto ajustado por habitante desacelerou fortemente, de um crescimento real de 2% no conjunto do ano passado, para apenas 0,5% de subida no ano terminado no final de março, escreve o Jornal de Negócios.
Enquanto os ganhos reais de rendimento das famílias caiu no final de março para 0,5%, a taxa de poupança das famílias – a percentagem de rendimento que sobra após as despesas de consumo final – registou uma ligeira redução, de 12,5% para 12,4%. Mantém-se ainda a um dos níveis mais elevados de todo o período pós-pandemia.
Apesar de estar a prever algum abrandamento, o Ministério das Finanças, liderado por Joaquim Miranda Sarmento, espera ainda que os gastos das famílias – a maior componente do produto anual da economia – se expandam em 2,4% durante este ano.
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