Hoje nas notícias: CSI, beneficiário efetivo e autárquicas
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Governo vai aumentar o Complemento Solidário para Idosos (CSI) em 40 euros no próximo ano, segundo o Jornal de Notícias. O acesso público às informações sobre os beneficiários efetivos das empresas, constantes do registo central gerido pelo Instituto dos Registos e do Notariado (IRN), vai deixar de ser direto e as entidades que pretendam recolher informação terão de comprovar que têm um “interesse legítimo nos dados que querem consultar”. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.
Complemento solidário para idosos vai subir 40 euros no próximo ano
O Governo vai aumentar o Complemento Solidário para Idosos (CSI) em 40 euros no próximo ano, o que significa que o montante máximo desta prestação passará a ser de cerca de 670 euros. O valor consta da proposta de Orçamento do Estado para 2026, que será entregue na Assembleia da República na sexta-feira, assegura o Jornal de Notícias. Em 27 de setembro, na apresentação da recandidatura do candidato social-democrata à Câmara de Góis, em Coimbra, Luís Montenegro tinha anunciado, enquanto presidente do PSD, que o CSI teria um aumento em 2026, embora não tivesse concretizado qual a magnitude da subida. Segundo o site da Segurança Social, mais de 230 mil pessoas recebem este apoio.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Registo do Beneficiário Efetivo deixa de ser de acesso direto
O acesso público às informações sobre os beneficiários efetivos das empresas, constantes do registo central gerido pelo Instituto dos Registos e do Notariado (IRN), vai deixar de ser direto e as entidades que pretendam recolher informação terão de comprovar que têm um “interesse legítimo nos dados que querem consultar”. A validação fica nas mãos do IRN, ao qual caberá intermediar o acesso. A alteração, aprovada no último Conselho de Ministros, resulta de uma exigência comunitária surgida depois de o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) ter decidido que o acesso público direto constituía uma “ingerência grave nos direitos fundamentais de respeito pela vida privada e de proteção dos dados pessoais” consagrados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Uma em cada dez freguesias com lista única nas eleições deste domingo
Nas eleições autárquicas de 12 de outubro, pelo menos 335 freguesias vão a votos com uma lista única, o que significa que 10% do total de 3.221 freguesias do país já sabe qual será o vencedor –– ou seja, uma em cada dez freguesias. Esta realidade concentra-se sobretudo nas regiões do interior, marcadas pela desertificação, e em alguns concelhos do Norte litoral. Guarda tem o maior número de freguesias com candidatura isolada, num total de 74, seguindo-se Bragança (54) e Viana do Castelo (52).
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso indisponível).
Hospitais devolvidos às misericórdias foram mais eficientes e produtivos do que os do SNS
Um estudo aos hospitais de Fafe, Anadia e Serpa, que em 2015 foram devolvidos às misericórdias locais, revela que estes foram mais eficientes e mais produtivos do que a média das unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e dois deles tiveram resultados assistenciais em linha ou acima do que era expectável. No caso de Serpa, o processo de desnacionalização do Hospital de São Paulo, o único que à data estava integrado numa unidade local de saúde (ULS), “não correu bem” e o exemplo deve servir de aviso para as devoluções que o Governo está a preparar em Santo Tirso e São João da Madeira.
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Operadores de transporte querem atualizações a refletir custos
A Associação Nacional de Transportes de Passageiros defende que os novos contratos de serviço público devem corrigir erros do passado. Em vez de terem em conta o número de passageiros, os operadores querem que a base seja o valor por quilómetro. Em entrevista ao Jornal de Negócios, Luís Cabaço Martins exige que a revisão anual da remuneração deixe de ter por base a inflação, passando a refletir os custos reais do setor. Em vez de cerca de 2% em 2026, a fórmula da Antrop apontaria para 5% a 6%.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).
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