Crescimento português “aquém” do previsto, avisa Centeno

  • ECO
  • 30 Julho 2024

O Governador do Banco de Portugal admite que o crescimento "ficou aquém das expectativas", mas que o mais importante é "olhar para o médio prazo".

O Governador do Banco de Portugal considera que os dados do crescimento económico português ficaram “aquém das previsões”, mas não o suficiente para alterar a “projeção de médio prazo”, assinalou Mário Centeno em declarações ao canal Now.

Os economistas previam um crescimento entre 1,7% e 2,2% no segundo trimestre em termos homólogos e entre 0,3% e 0,8% face ao primeiro trimestre do ano. Ainda que já tivessem previsto uma desaceleração no crescimento, o desempenho ficou abaixo do esperado visto que cresceu 1,5% e 0,1%, respetivamente, segundo dados do Instituo Nacional de Estatística (INE).

Mário Centeno sublinhou que desde a crise provocada pela Covid-19 há registos de “acelerações, desacelerações, crescimentos mais fortes e às vezes retrocessos”, mas que o mais importante é “olhar para o médio prazo”.

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JN e TSF têm novos donos. Galinha retoma controlo da Global Media e Estado reforça na Lusa

Chegou ao fim o impasse na Global Media. JN e TSF têm novos donos, Marco Galinha recupera o controle dos ativos que permanecem na Global Media e Estado reforça na Lusa.

É oficial. O Global Media Group, como o conhecíamos, já não existe. O Jornal de Notícias, Jornal de Notícias História, sites NTV e Delas, Notícias Magazine, O Jogo, Volta ao Mundo, Evasões e também a TSF têm novos donos, a Notícias Ilimitadas, liderada por Domingos de Andrade, e na Global Media fica o Diário de Notícias, Açoriano Oriental, a Men’s Health e Women’s Health e o Dinheiro Vivo, que deverá assumir um novo formato.

O novo grupo absorveu cerca de 190 trabalhadores dos títulos que compra, aos quais se juntam os 68 funcionários da TSF. No caso da rádio, será comprada a empresa (90%) e não a marca, pelo que todos os trabalhadores transitam para a nova entidade, que terá um total de 267 funcionários.

A Ilíria, do empresário Alexandre Bobone, é a maior acionista individual da nova empresa, com 35%, após ter comprado a participação de 25% da OTI investimentos, do empresário Diogo Freitas, que começou, já em janeiro, por ser o rosto da nova solução para a Global Media. Segue-se a Parsoc, com 30%, Domingos de Andrade (20%) e a Mesosytem (15%). A Notícias Ilimitadas terá também uma participação dos atuais donos da Global Media, que ficam com 30%, sendo os restantes 9% de uma cooperativa de jornalistas a ser constituída.

A liderança da Notícias Ilimitadas será de Domingos de Andrade, desempenhará as funções de administrador executivo da empresa, como avançou o +M em junho. A administração da nova estrutura terá também um representante da Global Media, sendo os restantes três indicados pelo consórcio fundador do novo grupo.

O memorando de entendimento com vista a esta solução foi assinado no início de fevereiro, já com a TSF na esfera da Notícias Ilimitadas, ficando também definido que Marco Galinha, José Pedro Soeiro e Kevin Ho, que em conjunto detêm 74,45% do Global Media Group, permanecem ligados à nova sociedade, que ficará com 90% da TSF, estação que o grupo segurou por mais dois milhões de euros.

A Global Media, recorde-se, é detida em 50,25% pela Páginas Civilizadas, de Marco Galinha e ainda do World Opportunity Fund (WOF), pela KNJ, de Kevin Ho, com 29,35% e por José Pedro Soeiro, com 20,4%.

Do lado da Global Media fica o Diário de Notícias, o Açoriano Oriental, as revistas Men’s Health e Women’s Health e a marca Dinheiro Vivo, que poderá assumir outro formato e deixar de assegurar as secções de economia do JN e do DN.

A liderança do grupo é de Vítor Coutinho, que acumula os pelouros financeiro e recursos humanos, património, serviços gerais e Direção de Documentação e Informação. Diogo Queiroz de Andrade, administrador e vogal, assume os pelouros editorial, digital e inovação, DTSI — Direção de Tecnologias e Sistemas de Informação, Global Imagens e comunicação institucional e, desde o final de abril, Mafalda Campos Forte, com o pelouro comercial.

A saída do WOF e a venda da Lusa

A conclusão da venda dos títulos da Global Media abriu as portas à saída do World Opportunity Fund (WOF) da Páginas Civilizadas e, por sua vez, à venda das participações desta empresa e também da Global Media na Lusa. Como +M avançou no dia 18, o Governo estava a aguardar que o World Opportunity Fund (WOF) estivesse fora da Páginas Civilizadas, e por esta via do Global Media Group, para efetivar a compra das participações de 22,35% e de 23,36% destas duas empresas na Lusa.

O acordo de princípio já teria sido alcançado, por um valor ligeiramente abaixo dos 2,6 euros por ação previsto em novembro – o que somaria cerca de 2,53 milhões –, mas a sua formalização só teria lugar quando o fundo que ainda detém 51% do capital social da Páginas Civilizadas, que por esta via detém uma participação indireta de 25,63% no grupo ainda dono do Jornal de Notícias e da TSF, saísse do capital da empresa.

A compra da participação do WOF, que permitirá a Marco Galinha voltar a controlar a totalidade do capital da Páginas Civilizadas, estaria por sua vez dependente da concretização da venda da TSF, do Jornal de Notícia e do Jogo, com a três operações a dar-se quase em simultâneo.

O Estado estará então em vias de reforçar a sua presença na agência de notícias da qual já é, recorde-se, o acionista maioritário, com 50,15%.

O ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, tinha avançado, há cerca de um mês, que considerava a compra das ações da Lusa detidas pela Global Media Group (GMG) “uma prioridade absoluta”, mas alertava que o Estado “não pode pagar mais do que o preço justo”.

As declarações do ministro começaram por ser citadas num comunicado do Sindicato de Jornalistas, que reuniu com o governante numa audiência pedida a propósito dos atrasos nos pagamentos aos trabalhadores a recibos verdes do GMG. Com a conclusão do negócio, também a Global Media estará em condições de regularizar o pagamento em atraso aos colaboradores a recibos verdes. Nos últimos meses, recorde-se, a Notícias Ilimitadas tem vindo a adiantar à Global Media o montante destinado ao pagamento de ordenados.

A título de curiosidade, fez precisamente em julho um ano Marco Galinha, passou a deter 50,2% da Global Media, através de um aumento de capital de 1,5 milhões de euros. Em setembro entrou em funções a administração liderada por José Paulo Fafe, já indicado pelo World Opportuny Fund, saindo Domingos de Andrade, que tinha sido nomeado administrador em fevereiro de 2021, quando Marco Galinha assumiu a presidência do conselho de administração do grupo.

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Lucros da Sonae crescem 14% para 75 milhões. Vendas acima de 4.000 milhões

A empresa da Maia fechou o primeiro semestre do ano com vendas de 4,3 mil milhões de euros, impulsionadas pelo crescimento da MC e da Worten e pela integração da nórdica Musti.

A Sonae fechou o primeiro semestre do ano com um resultado líquido de 75 milhões de euros, o que representa um crescimento de 14% face ao período homólogo. Já as vendas superaram os 4,3 mil milhões de euros, ajudados pela integração da nórdica Musti, após a conclusão da aquisição da empresa de produtos para animais de estimação no passado mês de março.

Durante os primeiros seis meses de 2024, os nossos principais negócios continuaram a apresentar desempenhos notáveis“, adianta Cláudia Azevedo, numa mensagem na apresentação de resultados.

A CEO do grupo Sonae destacou o desempenho da MC, que “reforçou a sua posição de liderança no exigente mercado de retalho alimentar português, demonstrando um inexcedível foco no cliente e uma forte capacidade de execução, tendo simultaneamente impulsionado o crescimento no segmento de saúde, beleza e bem-estar”, ao passo que a Worten “reforçou com sucesso a sua quota de mercado no setor de retalho de eletrónica em Portugal, apresentando um crescimento acelerado do negócio de serviços e do e-commerce, apesar da elevada intensidade promocional no mercado”, explica.

Cláudia Azevedo realçou ainda o “desempenho robusto do portefólio de centros comerciais Sierra e os números das telecomunicações, notando que a Nos continuou “a crescer e a ganhar quota no mercado português de telecomunicações, tendo ainda concretizado mais uma operação de criação de valor relevante envolvendo a sua infraestrutura de rede móvel”.

“Este forte desempenho dos nossos principais negócios, aliado aos contributos dos mais recentes investimentos, resultou num aumento do volume de negócios consolidado de 11%, atingindo os 4,3 mil milhões de euros, e num crescimento do EBITDA consolidado de 18% para os 410 milhões de euros no primeiro semestre”.

O retalho alimentar deu o principal contributo para as receitas. O volume de negócios da MC cresceu 7,8% em termos homólogos, para 3,3 mil milhões de euros, impulsionado pelo melhor desempenho do segmento alimentar e do segmento saúde, bem-estar e beleza. Já a Worten fechou o período com um volume de negócios de 593 milhões de euros, 6,5% acima do período homólogo.

Mais de mil milhões em aquisições

Os últimos 12 meses ficaram marcados por um forte investimento, que superou os 1,3 mil milhões de euros neste período, com a empresa a destinar mais de mil milhões de euros para a aquisição de três empresas. Considerando apenas o primeiro semestre, a empresa registou um investimento recorde de 966 milhões de euros.

A operação mais valiosa foi a compra de 80,65% do capital da nórdica Musti, por cerca de 700 milhões de euros. A Sonae, através da MC, concluiu ainda a fusão entre a Arenal e a Druni, com um investimento adicional de 112 milhões de euros, criando o líder de mercado no segmento de saúde, beleza e bem-estar na Península Ibérica. Já no segmento alimentar, a Sparkfood concluiu a aquisição de uma participação maioritária na francesa BCF Life Sciences, por 160 milhões de euros.

“À entrada para o segundo semestre do ano, mantenho plena confiança na nossa capacidade de impulsionar a inovação e o crescimento para melhorar as condições de vida de um número crescente de famílias nas várias geografias onde operamos“, refere Cláudia Azevedo. “Continuaremos a apoiar as nossas pessoas e as nossas empresas, garantindo que dispõem dos recursos necessários para melhorar o seu desempenho atual, investindo simultaneamente no futuro para assegurar a criação valor de longo prazo para todos os nossos stakeholders“, conclui a líder da empresa.

A empresa, que fechou o semestre com um resultado líquido de 75 milhões de euros, acima dos 69 milhões reportados na primeira metade de 2023, atribui esta melhoria à subida do EBITDA, “decorrente dos ganhos de quota e da performance dos negócios, que mais do que compensou o incremento das depreciações em consequência do forte investimento realizado, dos custos financeiros e dos impostos.”

O EBITDA subjacente aumentou 13,8% para 342 milhões de euros e o EBITDA consolidado melhorou 18% para 410 milhões, “traduzindo o sólido desempenho dos negócios de retalho e o aumento do contributo dos resultados pelo método de equivalência patrimonial, nomeadamente da NOS“, explica o comunicado com os resultados do primeiro semestre.

A empresa informa ainda que prosseguiu a implementação da sua política de responsabilidade social corporativa, tendo reforçado o apoio à comunidade em 16,5 milhões de euros, mais 6% que no primeiro semestre de 2023.

No que diz respeito ao financiamento, o Grupo reforçou o peso da dívida sustentável, que representa cerca de 90% das linhas de médio e longo prazo, com operações de financiamento de 2,4 mil milhões de euros com critérios ambientais, sociais e de governo societário (ESG).

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Valdemar Duarte nomeado pela terceira vez conselheiro da EIOPA

  • ECO Seguros
  • 30 Julho 2024

O diretor-geral da Ageas Pensões é o único português a integrar o órgão consultivo composto por 16 nacionalidades. Reentra agora num mandato de 4 anos.

Valdemar Duarte, diretor-geral da Ageas Pensões, marca do Grupo Ageas Portugal, foi nomeado pela terceira vez consecutiva membro do Pensões Ocupacionais (OPSG) da autoridade europeia de supervisão de seguros e pensões complementares de reforma (EIOPA, sigla em inglês).

Valdemar Duarte, diretor-geral da Ageas Pensões: “É com grande satisfação que vejo a minha confirmação como membro do EIOPA OPS para o próximo mandato (2024/2028)”.

Valdemar Duarte está entre os nove novos membros stakeholders dos grupos de Seguros e resseguro (IRSG, sigla inglesa) e Pensões Ocupacionais (OPSG). Os dois grupos juntam 60 membros que têm o papel de facilitar a consulta da EIOPA às partes interessadas na União Europeia quer em termos de regulação quer em termos de supervisão do setor.

“É com grande satisfação que vejo a minha confirmação como membro do EIOPA OPS para o próximo mandato (2024/2028). Continuarei a dar o meu melhor para merecer essa confiança, contribuindo para o desenvolvimento de boas pensões na Europa e em Portugal.”, assinalou o responsável nas suas redes sociais.

O líder da Ageas Pensões, empresa do grupo que gere mais de 6 mil milhões de euros de ativos em Portugal, correspondendo a uma quota de mercado de 33%, é, uma vez mais, o único português com assento neste órgão consultivo composto por 16 nacionalidades.

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Seguradores querem fiscalidade mais favorável para sucesso dos PEPP

  • ECO Seguros
  • 30 Julho 2024

Comissão Europeia abriu um processo de infração a Portugal por não ter transposto para a lei nacional todas as regras referentes ao regulamento sobre os PEPP. APS considera essencial que o faça rápido

A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) considera essencial que Portugal transponha rapidamente para a lei nacional as regras referentes ao regulamento sobre produtos individuais de reforma pan-europeus (PEPP), avançou o Jornal Económico.

A Comissão Europeia abriu na passa quinta-feira um processo de infração a Portugal por não ter transposto para a lei nacional todas as regras referentes ao regulamento sobre os PEPP.

A APS também alertou para a necessidade de aumentar os incentivos fiscais ao Plano Poupança Reforma (PPR) tradicional, de modo a tornar o produto mais atrativo tanto para o setor segurador como para os aforradores. “Ora, a recente Lei n.º 31/2024, 28 de junho, que aprova medidas fiscais para a dinamização do mercado de capitais, veio conferir ao PEPP um tratamento fiscal rigorosamente equivalente ao dos PPRs, não se vislumbrando assim no mercado – seja do lado da procura, seja do lado da oferta – entusiasmo suficiente para transformar este produto num instrumento de poupança massificado, ou talvez mesmo comercializado” refere a associação citada pelo Jornal Económico.

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Azuaga quer aumentar fatia de volume de negócios em Portugal

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  • 30 Julho 2024

Luis Malcato, diretor-geral da Azuaga em Portugal, esteve no Fórum Nacional de Seguros 2024 e desafiou os distribuidores a auxiliarem o crescimento de garantias emitidas pelas seguradoras. Veja aqui.

O administrador e diretor-geral da Azuaga Seguros em Portugal, Luís Malcato, acredita que há espaço no mercado português para os seguros de caução crescerem e lançou o desafio aos distribuidores para que auxiliem o aumento de garantias emitidas pelas seguradoras.

O repto foi lançado no Fórum Nacional de Seguros 2024, evento organizado pelo Ecoseguros e pela Zest, onde também incitou os distribuidores a auxiliar o aumento dos prémios emitidos em Portugal da Azuaga Seguros, cujo território apenas representa 10% do total do seu volume de negócios. Quer “tentar alterar a repartição de prémios dentro da Azuaga Seguros”, referiu.

Na sua intervenção o responsável apresentou a evolução da empresa, revelou planos de crescimento e também realçou o papel dos mediadores no ramo de seguros de cauções.

Veja o momento Azuaga na integra aqui:

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EDP conta recuperar 1,3 mil milhões se não ganhar rede de baixa tensão

A EDP está a aguardar as decisões do novo Governo quanto ao concurso da rede de baixa tensão, que deverá ser lançado em 2025.

A EDP mantém-se crítica dos parâmetros avançados pelo anterior Governo para o concurso da rede de baixa tensão. A elétrica está atenta a eventuais alterações que sejam feitas pelo atual Executivo, e afirma que, no pior cenário, conta recuperar os 1,3 mil milhões de euros correspondentes ao investimento que fez nestes ativos.

No pior cenário, nós teremos os cerca de 1,2 a 1,3 mil milhões de RAB [Base de Ativos Regulada] de volta, se não participarmos no processo, ou se não formos bem-sucedidos no processo“, afirmou o CEO da elétrica, Miguel Stilwell de Andrade, numa chamada com analistas a propósito da apresentação de resultados do semestre. No fundo, a EDP seria compensada pelo investimento feito nas redes nos anos em que as geriu, explica fonte do setor.

O outro cenário possível, indicou o gestor, é que exista um “processo racional”, no qual a EDP participe e ganhe, pelo que continuaria a gerir as concessões. O CEO deu nota de que o novo Governo criou um comité para rever o concurso de concessão da rede de baixa tensão, e que pode tanto confirmar como mudar alguns parâmetros.

O anterior Governo lançou as bases para um concurso que abre a porta a novos operadores que queiram gerir a rede nacional de baixa tensão, aquela que leva a eletricidade às casas. A rede está dividida em 278 concessões, uma por cada concelho de Portugal continental, mas estão para já todas na mão do mesmo operador, a E-Redes (antiga EDP Distribuição), do grupo EDP. Junho do próximo ano está marcado como o mês limite para o lançamento dos concursos.

Mais um modelo da tarifa social? “Pode fazer sentido”

O novo modelo faz sentido. Se o governo quer mudá-lo, na direção que lemos na imprensa, pode também fazer sentido“, considerou o líder da EDP, na mesma ocasião, referindo-se ao modelo de financiamento da tarifa social da eletricidade. “O que não funcionava era o modelo anterior, que estava desproporcionadamente alocado à EDP, não era racional”, acrescentou.

Esta tarifa, que dá um desconto às famílias mais vulneráveis na luz, era suportada pelos produtores, até ao ano passado. Depois de um parecer crítico de Bruxelas, o Governo anterior mudou o modelo, responsabilizando também os comercializadores de eletricidade por este encargo. Agora, o Governo chefiado por Luís Montenegro está a considerar financiar a tarifa através do Orçamento do Estado. Para Stilwell de Andrade, qualquer um destes dois modelos funciona, “é uma decisão política”.

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Mais carros a circular impulsionam lucros da Brisa para 136,1 milhões

Os números da empresa do Grupo Brisa que detém a principal concessão da rede de autoestradas foram positivamente impactados pelo aumento do tráfego diário no primeiro semestre.

A Brisa Concessão Rodoviária (BCR) registou lucros de 136,1 milhões de euros no primeiro semestre do ano, um resultado líquido que fica 13,6% acima dos 119,8 milhões fixados um ano antes, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A empresa responsável pela concessão de autoestradas justifica a melhoria dos resultados com o aumento do tráfego médio diário durante o período.

“O crescimento do PIB português continuou a impactar positivamente o tráfego na rede da BCR – Brisa Concessão Rodoviária, S.A. (BCR), empresa do Grupo Brisa que detém a principal concessão da rede de autoestradas”, refere a empresa em comunicado.

O Tráfego Médio Diário (TMD) durante o semestre foi de 22.341 veículos/dia, o que representa um aumento de 3,6% em comparação com o período homólogo. Já a circulação aumentou 4,2%, a beneficiar do facto de 2024 ser um ano bissexto.

O Resultado Operacional (EBITDA) atingiu os 311,2 milhões de euros no semestre, o que representa um crescimento de 8% face ao período anterior, enquanto os rendimentos operacionais totalizaram 387 milhões, mais 6,4% que no período homólogo.

A empresa indica ainda que as receitas de portagem subiram perto de 7% para 369 milhões de euros, suportadas pelo comportamento do tráfego durante o semestre. As receitas relacionadas com as áreas de serviço atingiram os 14,9 milhões (+2,1% face ao período homólogo).

A primeira metade do ano ficou ainda marcada por um reforço do investimento de cerca de 20% para 29,1 milhões de euros, sendo que 75% deste valor foi alocado à reposição de pavimentos na A1, A2, A3 e A6, a reabilitação de viadutos na A1 e A3 e com a estabilização de taludes na A1.

(Notícia atualizada às 19h19)

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Israel bombardeia Beirute. Governo libanês admite resposta

  • Lusa
  • 30 Julho 2024

Pelo menos uma mulher morreu e várias outras pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico. Governo libanês reclama o "direito de tomar medidas" contra a "hostilidade israelita".

As Forças Armadas de Israel (IDF) confirmaram esta terça-feira ter realizado um “ataque direcionado” em Beirute, capital do Líbano, visando o comandante do grupo xiita libanês Hezbollah alegadamente responsável por um ataque contra o território disputado nos Montes Golã em que morreram 12 crianças. O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, classificou o ataque de Israel como uma “agressão flagrante”, reclamando o “direito de tomar medidas” contra a “hostilidade israelita”.

As IDF realizaram um ataque direcionado contra o comandante responsável pelo assassínio das crianças em Majdal Shams (norte de Israel) e pela morte de muitos outros civis israelitas”, refere comunicado das IDF. Em resposta, Mikati denunciou, em comunicado, um “ato criminoso” e apelou “à comunidade internacional para que assuma as suas responsabilidades e pressione Israel para parar as suas agressões e ameaças e implementar resoluções internacionais”.

Pelo menos uma mulher morreu e várias outras pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico no ataque ao sul de Beirute, Líbano, segundo a Agência Nacional de Notícias (ANN) libanesa. Fonte do Hezbollah adiantou à agência France-Presse (AFP) que Fouad Chokr, comandante militar alvo do ataque israelita, sobreviveu ao ataque.

Segundo a ANN, citada pela agência Efe, o ataque aos subúrbios a sul de Beirute conhecidos como Dahye, um importante bastião do grupo xiita Hezbollah, foi realizado com uma aeronave não tripulada (drone) que lançou três rockets contra o edifício denominado Al Rabiaa, “que era o alvo do bombardeamento hostil em torno do Hospital Bahman”.

O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou entretanto que o movimento islâmico libanês Hezbollah, pró-iraniano, “ultrapassou a linha vermelha”, pouco depois de um “ataque direcionado” do exército israelita nos subúrbios do sul de Beirute.

O Hezbollah ultrapassou a linha vermelha”, escreveu Gallant na rede social X, poucos minutos depois de o exército israelita ter anunciado um ataque que visava, segundo o ministro da Defesa, um comandante responsável pelo ataque de sábado com foguetes nos montes Golã sírios anexados, que custou a vida a 12 crianças.

(Notícia atualizada às 20h46 com mais informação)

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“Governo não antecipa” se aumenta o salário mínimo além dos 855 euros em 2025

Reuniões sobre atualizações salariais e matérias com impacto orçamental arrancam em setembro. Reforma a tempo parcial só avança com mudança à lei laboral, revelou a ministra do Trabalho.

O Governo não revela se está disponível para aumentar o salário mínimo além dos 855 euros, em 2025, que é o que consta do acordo plurianual de valorização dos rendimentos assinado com parceiros sociais e significa um aumento de 35 euros face aos 820 euros atuais. “O Governo não antecipada absolutamente nada, porque essa matéria será, em primeiro lugar, discutida em concertação social, em setembro”, revelou esta terça-feira ministra do Trabalho, Maria do Rosário Palma Ramalho, no final de mais uma ronda negocial com sindicatos e patrões.

Mas, há um mês, admitia essa hipótese, balizando a trajetória do ordenado mínimo até aos 1.000 euros em 2028: “O Governo tem um programa de atualização do salário mínimo para a legislatura. Para chegarmos a essa meta poderá haver avanços intermédios”, afirmou a 26 de junho.

O desafio foi lançado pelo secretário-geral da UGT, Mário Mourão, que sinalizou, à saída do encontro, que, “quanto ao reforço do ordenado mínimo, há condições para que se repita o que aconteceu em 2024 e ir além dos 855 euros”. “Esse valor faz parte do acordo e vamos ver depois da discussão em setembro”, afirmou.

Só a 11 de setembro é que o Governo vai começar a discutir medidas de impacto orçamental como a atualização da retribuição mínima mensal garantida. Apesar de só distarem algumas semanas desde essa data até à entrega do Orçamento do Estado para 2025, a 15 de outubro, Rosário Palma Ramalho garantiu que não está preocupada com timmings. “Este governo reuniu mais em três meses com a concertação social do que o outro Governo em muito mais tempo”, defendeu.

Esta reunião, a última antes das férias, foi convocada para, entre outras matérias, fazer o balanço do cumprimento dos vários pontos do acordo de rendimentos e do acordo de formação profissional. No último encontro, a 15 de julho, a ministra tinha indicado que o Governo queria revisitar 30 medidas do acordo de rendimentos. Desta vez, decidiu simplificar as medidas dos dois documentos e sumarizou-as em 21 – 11 das quais relativas a questões salariais e fiscais.

“Vimos de novo o acordo de rendimento e o acordo de formação profissional, as medidas que foram consensualizadas pelos dois grupos de trabalho”, referiu a governante, garantindo que nenhum ponto cai, ainda que o seu número se tenha reduzido. “Algumas foram consideradas irrelevantes ou parcialmente cumpridas”, justificou sem, contudo, indicar que medidas em concreto foram alvo de revisão.

Reforma a tempo parcial só avança com mudança à lei laboral

Questionada se a reforma a tempo parcial e a prestação social única, que constam do acordo de rendimentos, foram abordadas, Rosário Palma Ramalho clarificou que essas matérias serão tratadas noutro palco.

“A reforma a tempo parcial terá de ser enquadrada na legislação laboral e eventual alteração da mesma”, explicou. Este Executivo já se tinha comprometido a criar um mecanismo de reforma a tempo parcial, em acumulação com o rendimento do trabalho, antes da idade legal da reforma.

A ideia foi inscrita no acordo de rendimentos pelo Governo anterior. No documento, lê-se: “Desenvolvimento de um mecanismo que promova a transição gradual e progressiva da saída do mercado de trabalho, permitindo o acesso à reforma a tempo parcial, em acumulação com rendimento de trabalho, antes da idade legal da reforma, numa lógica de partilha de conhecimento e experiência entre gerações”.

Ainda que não tenha tido tempo de implementar essa medida, porque, entretanto o Governo caiu e houve eleições antecipadas, o Executivo de António Costa fez questão de a incluir no plano de ação do envelhecimento ativo e saudável, que tem de ser aplicado até 2026.

Quanto à prestação social única, a ministra referiu que “corresponde a uma medida do Plano de Recuperação e Resiliência [PRR] e cuja implementação está numa fase média em termos de calendarização”. E depois concretizou melhor: “Não estará operacional antes do final do ano que vem, antes de 2025 ou 2026, porque é uma questão muito complexa”.

Quanto ao livro verde da sustentabilidade da Segurança Social que tem várias recomendações como a redução da Taxa Social Única (TSU) e, em contrapartida, a criação de uma contribuição sobre o Valor Acrescentado Líquido (CVAL) das empresas, a ministra não se comprometeu a aplicar nenhuma das sugestões do grupo de trabalho, referindo apenas que “a diversificação das fontes de financiamento da Segurança Social consta do programa do Governo como uma medida a ponderar”.

“O resto”, como a reforma do modelo de atualização das pensões, “o que o Governo se comprometeu no seu programa foi a fazer uma reflexão geral sobre o sistema de pensões, incluindo a questão da sustentabilidade”, afirmou, afastando para já mais detalhes. “É prematuro antecipar qualquer medida”, rematou.

Por fim, a ministra indicou que vai avançar com “algumas medidas de política ativa de emprego, que serão apresentadas proximamente”, mas sem explicar que propostas serão e quando serão aprovadas, se ainda em agosto ou só em setembro.

(Notícia atualizada às 19h33)

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Governo dos Açores nega ter dado apoios ao cabo submarino do Google

  • Lusa
  • 30 Julho 2024

"A decisão foi da Google. É um investimento privado que a Google está a fazer nos Açores", diz o vice-presidente do executivo açoriano, Artur Lima.

O Governo Regional dos Açores garantiu esta terça-feira que não atribuiu qualquer apoio ao Google para amarrar o cabo submarino “Nuvem” nos Açores e que não teve qualquer interferência na escolha da ilha de São Miguel.

Não houve nenhum apoio do Governo Regional à Google. A decisão foi da Google. É um investimento privado que a Google está a fazer nos Açores e se a Google escolheu os Açores para amarrar um cabo devia ser motivo de satisfação de todos os açorianos e, sobretudo, das empresas”, afirmou, em declarações à Lusa, o vice-presidente do executivo açoriano, Artur Lima.

O cabo submarino da Google, designado por “Nuvem”, que vai ligar os Estados Unidos da América a Portugal, com amarração nas Bermudas e nos Açores, foi apresentado na sexta-feira, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, e foi considerado um projeto de “relevante interesse público” pelo Governo Regional.

Em comunicado de imprensa, a Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo (CCAH) questionou se o executivo comparticipou o projeto e em que montante. “Pelo histórico é claro que não foi a Google que escolheu os Açores, mas sim os Açores que procuraram a Google, o que é perfeitamente legítimo. A questão é saber quanto é que isto custou à região, quem pagou e quais as implicações no cabo CAM [Continente-Açores-Madeira], que, pelo que é público, ainda não tem financiamento garantido”, apontou.

A associação empresarial das ilhas Terceira, São Jorge e Graciosa alegou ainda que, em 2015, a Google esteve interessada em instalar um cabo semelhante, mas amarrando-o à ilha Terceira, e que o Governo Regional da altura não quis apoiar o investimento em 40 milhões de euros, porque pretendia que o cabo fosse amarrado em São Miguel. Questionado sobre as questões levantadas pela CCAH, o vice-presidente do executivo açoriano disse que não têm qualquer fundamento.

“Se houvesse um investimento desse montante, naturalmente, haveria no orçamento, no plano regional, referência a esse montante. 40, 50, 60 milhões de euros não passam assim escondidos. Nenhum presidente do governo, nem deste governo nem do outro, nem nenhum Conselho de Governo conseguiria aprovar isso sem ter verba cabimentada. Se fossem fundos comunitários mais fiscalizados ainda seriam”, argumentou.

Artur Lima, que tutela as áreas da cooperação externa e a ciência e inovação, disse que não podia “responder pelo Governo da República”, mas assegurou que “não houve nenhum investimento do Governo Regional, nem nenhuma subsidiação a Google”. “Eu acho que o senhor presidente da Câmara de Comércio de Angra deve apresentar os documentos comprovativos das afirmações que faz, sob pena de estar a faltar à verdade e isso é muito grave”, declarou.

O governante rejeitou ainda que o cabo da Google tenha tido “prioridade” sobre o cabo Continente-Açores-Madeira (CAM). “O senhor presidente da câmara de comércio diz que a Google teve prioridade sobre o CAM, está mal informado, faz uma afirmação que não é verdadeira. O cabo Continente-Açores-Madeira não tem nada a ver com isto e já foi assinado, em março, o contrato da sua implementação entre a IP Telecom, que é um investimento da República, e a empresa que vai passar o cabo”, salientou.

Quanto ao interesse da Google em amarrar o cabo na ilha Terceira, em 2015, Artur Lima disse que só responde pelo presente, mas que não tem qualquer referência ou documento sobre essa intenção. “Não houve nenhuma tentativa de pressão para que o cabo amarrasse em São Miguel. Foi uma escolha da Google, técnica”, salientou.

“Todos nós devíamos estar satisfeitos com isso. O Governo está muito satisfeito com isso e obviamente que acarinha muito deste projeto e acarinhará todos os que possam vir nesse sentido, quer amarrem nas Flores, no Faial, na Terceira ou na Graciosa, desde que seja um investimento que traga retorno”, acrescentou.

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Magnum apresenta novo formato bombom em campanha assinada pela Lola MullenLowe

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  • 30 Julho 2024

Assinada pela Lola MullenLowe, a campanha está presente em televisão, digital, redes sociais (Instagram e TikTok), outdoor e cinema. O planeamento de meios ficou a cargo da Initiative Media.

A Magnum lançou uma campanha para promover o seu novo formato bombom, disponível em três sabores e embalagens de 12 unidades. “Quando descobrires o prazer, não pares! Porque é bom, mesmo bom(bom)!”, diz a voz de Filomena Cautela no spot.

“Magnum é uma marca expert em chocolate e, como tal, o lançamento do formato bombom não podia fazer mais sentido. Acreditamos muito no sucesso desta nova gama, ideal tanto para quem deseja ter vários pequenos momentos de prazer ao longo do dia, como para ocasiões de partilha, com amigos ou em família”, diz Bernardo Mello, head of marketing & channel marketing ice cream na Unilever Fima, citado em comunicado.

A campanha conta com a criatividade da agência Lola MullenLowe e está presente em televisão, digital, redes sociais (Instagram e TikTok), outdoor e cinema. O planeamento de meios ficou a cargo da Initiative Media.

O novo formato dos gelados da marca está disponível nos sabores salted caramel & almond, white chocolate & cookies e gold caramel billionaire, os quais oferecem “pequenos pedaços de gelado aveludado com molho, mergulhados numa irresistível cobertura de chocolate crocante e finalizados com topping de cookies ou amêndoa caramelizada”, refere-se em nota de imprensa.

Os mesmos já estão disponíveis nas grandes superfícies, podendo igualmente ser encontrados nas plataformas de entrega ao domicílio Glovo, Bolt e Uber Eats.

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