Bilhetes de cinema descem para 3,5 euros entre 13 e 15 de maio em Portugal

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

A Festa do Cinema comemora-se com uma baixa nos preços dos bilhetes em mais de 500 salas.

As mais de 500 salas de cinema de Portugal acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

“Entre os mais de 40 filmes de vários géneros e nacionalidades que poderão ser vistos nos dias 13, 14 e 15 de maio, com bilhetes a 3,5 euros, a Festa do Cinema também celebra a produção nacional”, lê-se num comunicado esta quarta-feira divulgado pela Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC).

 

Entre os filmes nacionais atualmente em exibição nos cinemas contam-se “Cândido – O espião que veio do futebol”, de Jorge Paixão da Costa, a compilação “Entre Muros- 3 Curtas Portuguesas”, de Basil da Cunha, Inês Teixeira e Mónica Lima, “Revolução (sem) sangue”, de Rui Pedro Sousa, “A flor do Buriti”, de Renée Nader Messora e João Salaviza, e “Mãe”, de João Brás.

Além disso, serão repostos nesses dias os quatro filmes nomeados à categoria de Melhor Filme dos Prémios Sophia 2024, os ‘Óscares’ portugueses, – “Great Yarmouth – Provisional Figures”, de Marco Martins, “Mal Viver”, de João Canijo, “Nação Valente”, de Carlos Conceição, e “The Nothingness Club – Não Sou Nada”, de Edgar Pera.

O regresso destes filmes às salas de cinema acontece no âmbito de uma parceria entre a APEC e a Academia Portuguesa de Cinema. A Festa do Cinema aconteceu pela primeira vez em 2015, tendo sido interrompida em 2020 e 2021, por causa da pandemia da covid-19.

A iniciativa é apoiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), pela Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP), pela Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (GEDIPE) e pela Inspeção-geral das Atividades Culturais (IGAC).

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Barómetro: Portugueses entre os mais pró-UE e favoráveis à adesão da Ucrânia

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

Os inquiridos defenderam uma maior tomada de decisão europeia quanto ao conflito entre israelitas e palestinianos, imigração proveniente de países terceiros, alterações climáticas e Guerra da Ucrânia.

Portugal está entre os países mais pró-União Europeia (UE), apoia sobretudo a adesão da Ucrânia e defende mais decisões sobre o conflito israelo-palestiniano, segundo o Barómetro da Política Europeia divulgado esta quarta-feira. O estudo, realizado para a Fundação Francisco Manuel dos Santos no início de 2024 através de 1.107 entrevistas a residentes de Portugal Continental com 18 ou mais anos, foi divulgado na véspera do Dia da Europa.

A percentagem de inquiridos que diz que Portugal beneficiou da adesão ao espaço comunitário atingiu um “máximo histórico”, com respostas acima dos 90% a uma questão que tem sido colocada em eurobarómetros desde 1986, enquanto o apoio ao euro, questionado desde 2009, é afirmado por mais de 70%.

Sobre a imagem das instituições europeias, foi recordada a trajetória descendente de avaliação entre 2000 e os anos da crise económica, existindo agora uma imagem positiva (52,3%) do Parlamento Europeu (PE), Comissão Europeia (CE) e Banco Central Europeu. Portugal (com uma média de 56,3% entre 2000 e 2023) também demonstra confiança nas instituições acima da média europeia (50,7%), o que traduz, segundo o estudo, a posição do país entre os Estados mais pró europeus.

“A confiança nas instituições políticas europeias é largamente superior à confiança nas instituições nacionais, como o Parlamento ou o Governo”, lê-se no estudo, que mostra que cerca de um em cada três inquirido diz confiar a nível nacional contra os cerca de dois em três que manifestam confiança no PE e na CE. As mulheres e os inquiridos com idade com 55 ou mais anos e os com formação de nível superior tendem a avaliar melhor a imagem das instituições europeias e a confiar mais nelas.

Porém, quanto à ação das instituições face a desafios, a resposta é mais negativa, com maior insatisfação demonstrada em relação à redução da pobreza e das desigualdades, o conflito israelo-palestiniano, “assuntos em relação aos quais menos de um terço se dizem satisfeitos” com a resposta comunitária. A insatisfação maior é registada entre os mais jovens, inquiridos com menor escolaridade e os que se situam ideologicamente à direita.

Os inquiridos defenderam uma maior tomada de decisão europeia quanto ao conflito entre israelitas e palestinianos, imigração proveniente de países terceiros, alterações climáticas e Guerra da Ucrânia, sendo a preferência para decisões nacionais os temas como a pobreza e as desigualdades. Mais adesões aos 27 são apoiadas por 44,5% dos inquiridos e têm oposição de 38,8%, com a Ucrânia (58%) a recolher o maior número de preferências.

À pergunta sobre influência nas decisões da UE em termos de países, 74,5% aponta a Alemanha, seguindo-se as menções a França (13,3%) e à Bélgica (2,3%). Mais de 83% indicam que a UE deve ter o direito de expulsar membros cujos governos desrespeitem regularmente os princípios democráticos e quase metade considera que atualmente há países que não respeitam esses princípios (48,2%), designadamente Hungria em termos de valores democráticos e direitos humanos. Portugal é mencionado por 3,3% neste capítulo, à frente à Polónia (3%).

Neste quadro, mais de 90% dos inquiridos defendem que a concessão de fundos deve estar condicionada ao respeito pelo Estado de direito e princípios democráticos. Os dados mostram ainda que mais de 76% dos inquiridos em solo nacional sabem que a Suíça não integra a UE e que há 27 estados-membros, enquanto o maior desconhecimento prende-se com a data de adesão, nomes de eurodeputados portugueses e da presidente da Comissão Europeia.

De um modo geral, os inquiridos admitem não ter muito conhecimento sobre a atividade do Parlamento Europeu e “pouco mais de 50%” afirma que os eurodeputados representam bem ou muito bem os interesses nacionais, segundo o inquérito. No caso de um hipotético referendo realizado amanhã sobre a adesão de Portugal à UE, 84,5% respondeu sim.

A confiança, o apoio e o conhecimento sobre a UE são maiores entre quem concluiu o ensino superior, os mais jovens e os mais velhos que se lembram do país antes da adesão. Os inquiridos à esquerda e as mulheres tendem a ter uma visão mais positiva. Já os que advogam posições populistas tendem a ser mais pessimistas e negativos sobre o espaço comunitário.

Os portugueses também preferiam ver maior influência do governo nacional e dos eurodeputados em contraste com as grandes empresas multinacionais e altos funcionários.

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Entrada plena da Palestina na ONU será votada sexta-feira

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

Os países árabes elaboraram uma nova resolução, na qual propõem que a Assembleia conceda à Palestina certos direitos que lhe faltam agora como Estado Observador.

A entrada da Palestina como membro pleno das Nações Unidas, rejeitada pelo Conselho de Segurança em abril devido ao veto exclusivo dos Estados Unidos, chegará na sexta-feira à Assembleia Geral, onde será votada sem efeitos vinculativos.

A votação na Assembleia – onde se espera que a Palestina obtenha um apoio esmagador – foi inicialmente uma mera questão de procedimento, uma vez que todas as resoluções que são vetadas no Conselho de Segurança são obrigadas a ir à Assembleia para um novo debate, de acordo com uma reforma interna de 2022.

No entanto, os países árabes elaboraram uma nova resolução, envolta em polémica e na qual propõem que a Assembleia conceda à Palestina certos direitos que lhe faltam agora como Estado Observador – um estatuto que só partilha com o Vaticano -, segundo um rascunho do projeto.

Estes incluiriam o direito de sentar-se entre os Estados-membros, propor leis ou alterações em nome de um grupo, pedir para falar sobre questões não necessariamente relacionadas com o conflito palestiniano, copatrocinar resoluções ou – nos pontos mais controversos – ser eleita para todos os comités da Assembleia e participar em todas as sessões de alto nível da ONU, onde teria o “direito de voto”.

Como explicaram fontes diplomáticas à agência espanhola EFE, esta inclusão do direito de voto para um país que não é membro de pleno direito foi uma surpresa até para os países não árabes que mais apoiam a ideia de um Estado Palestiniano, e principalmente para os Estados Unidos, que têm exercido todo o tipo de pressão para suavizar a resolução que será votada na sexta-feira

O vice-embaixador norte-americano na ONU, Robert Wood, advertiu nos últimos dias que tal resolução equivale a “ridicularizar o Conselho de Segurança” e que criaria “um precedente preocupante” que não respeitaria a carta fundadora da ONU, mais especificamente o seu artigo quarto, que estabelece as condições de adesão. Por sua vez, o embaixador israelita, Gilad Erdan, foi mais longe e disse que, se esta resolução for aprovada, espera que “os Estados Unidos deixem completamente de financiar a ONU e as suas instituições, de acordo com as leis norte-americanas”.

A pressão foi tanta que a representação da Palestina perante a ONU veio confirmar na terça-feira, através do seu ‘número dois’, Majed Bamya, na plataforma X, que o texto final não incluirá o direito de voto para a Palestina na Assembleia Geral, nem o direito de candidatar-se a órgãos da ONU.

As negociações foram intensas ao longo da semana porque os palestinos, e o grupo árabe em geral, querem que a resolução reúna o máximo de apoio possível, além dos 142 países que já reconhecem o Estado Palestiniano (74% dos membros da ONU), o que destacaria o isolamento de Israel e do seu inabalável aliado norte-americano.

Mas, ao mesmo tempo, os países árabes estão a tentar garantir que a votação de sexta-feira alcance mais do que apenas simbolismo, procurando dotar a Palestina de prerrogativas que a aproximarão cada vez mais da adesão plena e lhe permitirão ultrapassar o estatuto atual.

A Palestina solicitou a adesão às Nações Unidas em 2012, mas o pedido nem sequer foi votado no Conselho de Segurança, pois foi rejeitado pelo Comité de Admissão. O caso seguiu então para a Assembleia Geral, que deu à Palestina (com o voto positivo de 139 países) o estatuto de “Estado observador não-membro”, que mantém até hoje.

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Nuno Melo diz que foi chamado ao parlamento por uma “opinião”

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

Ministro da Defesa afastou ter apresentado uma medida sobre o serviço militar como pena alternativa para jovens que cometem pequenos delitos. "No limite, emiti uma opinião", disse no Parlamento.

O ministro da Defesa insistiu esta quarta-feira que não apresentou nenhuma medida, proposta, intenção ou estudo sobre o serviço militar como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos, dizendo que está no parlamento “no limite, por uma opinião”.

“Não apresentei nenhuma medida, proposta, intenção ou qualquer estudo. No limite, emiti uma opinião. Estou aqui por algo que eu não disse e, no limite, por uma opinião”, declarou Nuno Melo, que está a ser ouvido na comissão parlamentar de Defesa, na Assembleia da República.

O ministro da Defesa está a ser ouvido pelos deputados sobre as suas declarações acerca do serviço militar obrigatório como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos, medida que entretanto Nuno Melo negou ter proposto, tese na qual insistiu.

Nuno Melo iniciou a sua primeira audição no parlamento como titular na área da Defesa exibindo um vídeo com um excerto das suas declarações no passado dia 27 de abril, na 13.ª edição da Universidade Europa, em Aveiro, momento em que afirmou que o serviço militar obrigatório poderia ser uma alternativa para jovens que cometam pequenos delitos em vez de serem colocados em instituições que, “na maior parte dos casos, só funcionam como uma escola de crime para a vida”.

“Se bem acautelarem a minha resposta perceberão que fiz duas coisas: em primeiro lugar enalteci as Forças Armadas, o que é um exercício de evidente justiça. E depois mostrei preocupação em relação às vidas de muitos jovens que cresceram em contextos desfavorecidos”, afirmou.

Nuno Melo insistiu que estava apenas a responder a uma pergunta de um jovem num contexto meramente académico e disse ter vivido nos últimos dias “sob uma realidade paralela” e defendeu que não pode comentar “o que não disse”. “A Assembleia da República não é espaço para exercícios de ficção científica”, insistiu.

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Administradora da EDP Renováveis renuncia ao cargo

  • ECO
  • 8 Maio 2024

Kay McCall sai da empresa de energia e entra na administração, também como independente, Laurie Fitch.

A EDP Renováveis anunciou esta quarta-feira uma mudança na administração da empresa. De saída está a administradora independente Kay McCall, no cargo desde maio de 2022, segundo o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). “A EDPR gostaria de agradecer à Sra. Kay McCall pela sua dedicação e contributo para o sucesso da empresa”, indica a nota.

Para o lugar deixado vago, a empresa anuncia a nomeação, por cooptação, de Laurie Fitch, cujo “conhecimento sobre a indústria da energia, com especial foco no mercado dos EUA”, é destacado.

A nomeação entrou em vigor esta quarta-feira, dia 8 de maio, ainda que tenha de ser ratificada na próxima Assembleia Geral de acionistas.

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Banco Europeu de Investimento aprova mudança de política para apoio à defesa

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

O banco da UE vai renunciar “ao requisito anterior" de que os projetos a financiar, de dupla utilização segurança e da defesa, obtivessem mais de 50% das suas receitas previstas do uso civil.

O Conselho de Administração do Banco Europeu de Investimento (BEI), o banco da União Europeia, aprovou esta quarta-feira uma mudança de políticas no financiamento de bens e de infraestruturas na área da segurança e defesa, visando manter “os cidadãos seguros”.

O Conselho de Administração do BEI aprovou hoje uma definição atualizada dos bens e infraestruturas de dupla utilização elegíveis para financiamento do Grupo BEI e acordou em facilitar o financiamento das pequenas e médias empresas do setor da segurança e da defesa através da abertura de um financiamento intermediado específico”, indicou a instituição num comunicado.

Após o aval dos ministros das Finanças da União Europeia (UE) e de “intensas consultas” com acionistas, mercados financeiros e partes interessadas, a instituição financeira decidiu que, a partir de agora, o BEI vai renunciar “ao requisito anterior de que os projetos de dupla utilização elegíveis para financiamento no domínio da segurança e da defesa obtenham mais de 50% das suas receitas previstas de uma utilização civil”.

 

Isto significa que “os projetos e infraestruturas utilizados pelas forças armadas ou pela polícia que também sirvam necessidades civis passarão a ser elegíveis para financiamento do Grupo BEI”, deixando de haver um limiar mínimo para aplicações civis, explicou a instituição, falando numa “salvaguarda da paz e da segurança na Europa”.

Ao mesmo tempo, há uma atualização das regras de financiamento para pequenas e médias empresas do setor da segurança e da defesa, com novas linhas de crédito específicas e um gabinete específico para prestar assistência. Citada na nota informativa, a presidente do banco da UE, Nadia Calviño, congratulou-se com a mudança, que visa “reforçar o investimento para manter a Europa e os seus cidadãos seguros, salvaguardando simultaneamente a capacidade de financiamento do Grupo BEI”.

Ao todo, estão disponíveis seis mil milhões de euros de financiamento ao abrigo da Iniciativa Estratégica Europeia de Segurança, verba que reforça o apoio do BEI ao setor europeu da segurança e da defesa no âmbito do quadro existente. Numa altura de intensas tensões geopolíticas, a UE tem vindo a estabelecer como prioridade a aposta na defesa e segurança europeias, defendendo um reforço da produção e compras no bloco comunitário.

Para tal, os países vão começar a contar com financiamento do banco da UE, orientação defendida pela nova presidente da instituição, Nadia Calviño, que assumiu o cargo no início deste ano. O BEI é a instituição de crédito a longo prazo da UE, detida pelos seus 27 Estados-membros para financiar investimentos alinhados com os objetivos políticos comunitários.

No âmbito da Iniciativa Estratégica Europeia de Segurança, que foi reforçada após a guerra na Ucrânia causada pela invasão russa, o BEI reservou oito mil milhões de euros de financiamento para o período entre 2022 e 2027.

Além disso, o Fundo Europeu de Investimento lançou em janeiro deste ano um mecanismo de 175 milhões de euros para apoiar as pequenas e médias empresas e startup neste domínio, como as de cibersegurança. Ainda esta quarta, o Conselho de Administração do BEI aprovou 4,5 mil milhões de euros em novos financiamentos para energias renováveis, agricultura, transportes sustentáveis e investimento empresarial.

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Os 5 temas que os Seguradores querem falar com ministro das Finanças

Apoio no acesso de PME a seguros de saúde, novos estímulos de poupança para a reforma e fundo sísmico são assuntos que a direção da APS, associação dos seguradoras, quer passar para o novo Governo.

A direção da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) espera a marcação de um primeiro contacto formal com a nova equipa das Finanças. O presidente da APS, José Galamba de Oliveira, refere que há temas que vêm de trás, mas a associação quer explorar oportunidades de colaborar na num inovador enquadramento no sentido de captação de poupanças e de outros instrumentos auxiliares nas reformas dos portugueses.

ECOseguros soube que existiram contactos com o atual ministro das Finanças, Miranda Sarmento, antes das eleições e da nomeação do Governo. Nos programas eleitorais do PSD – e também do PS – houve abertura à procura de soluções alternativas e complementares às atuais no campo da poupança e reforma e terá existido troca de ideias a esse respeito.

Espera-se ainda o estatuto orgânico do Governo para confirmar se será o novo secretário de Estado do Tesouro e Finanças, João Silva Lopes, a tutelar a atividade seguradora e, a ser, qual será a sensibilidade para a importância da indústria.

Os seguradores pretendem, para já, dar continuidade a assuntos que estavam nas mãos dos anteriores responsáveis Fernando Medina e João Nuno Mendes. O Fundo Sísmico – que a APS defende que numa segunda fase deverá ser alargado a outras catástrofes naturais -, é um dos principais assuntos que gostariam de ver resolvido.

Outra oportunidade é a entrada decidida dos seguros de saúde nas PME, através de benefícios fiscais – que podem, por exemplo, resultar de majoração dos seus custos em sede de IRC, a transposição para a a lei portuguesa da última diretiva automóvel da União Europeia, bem como a regulamentação do PEPP, o PPR europeu, que poderá ser um dos instrumentos de solução para maior robustez das pensões dos portugueses no médio e longo prazo.

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Estão abertas as candidaturas aos Prémios Eficácia 2024

  • + M
  • 8 Maio 2024

Este ano mantêm-se as sete categorias setoriais e as 11 especiais. A avaliação dos projetos submetidos é feita por um júri presidido por Nuno Bernardo, administrador de marketing do Super Bock Group.

Arrancam esta quarta-feira as candidaturas à 20.ª edição dos Prémios Eficácia, iniciativa da Associação Portuguesa de Anunciantes. As inscrições decorrem até dia 30 de junho.

O júri é presidido este ano por Nuno Bernardo, administrador de marketing do Super Bock Group. A este juntam-se Ana André (Leroy Merlin), Catarina Barata (BMW), Mariana Coimbra (Era Portugal), Elsa Santos (Nestlé), Bruno Almeida (MediaCom), João Coelho (Fuel), José Carlos Bomtempo (Bar Ogilvy), Nuno Cardoso (Nossa), Filipe Pinto (Marktest), Maria Estarreja (Universidade Católica Portuguesa) e Sofia Belo (McCann Lisbon).

“Estamos muito entusiasmados em lançar esta edição dos Prémios Eficácia 2024, particularmente num ano em que celebram duas décadas de vida, reconhecendo e celebrando o talento e a dedicação que impulsionam a indústria da comunicação em Portugal“, diz Ricardo Torres Assunção, citado em comunicado.

O secretário-geral da APAN acrescenta que “com um júri de excelência”, são esperadas “candidaturas inspiradoras que demonstrem o poder da criatividade e da eficácia na comunicação“.

Para aquela que é a 20.ª edição do prémio mantêm-se as sete categorias setoriais e as 11 especiais para submissão dos projetos, que vão de Alimentação e Bebidas, a Saúde, Higiene, Beleza e Cuidado do Lar; Produtos de Consumo Duradouro; Telecomunicações e Media; Serviços Financeiros e Seguros; Distribuição e Restauração; Restantes Serviços e Administração Pública; Novos Produtos e Serviços; Ativação e Patrocínios; Comunicação Institucional; Comunicação Tática; Utilização criativa de meios; Envolvimento de Comunidades; Low Budget; A Força do Bem; Commerce & Shopper; Brand Content & Entertainment e Data Driven.

Serão premiados os melhores casos a concurso onde a eficácia for comprovada com as distinções de Grande Prémio, Prémios Ouro, Prata e Bronze, e Finalista.

Os Prémios à Eficácia da Comunicação “são uma celebração das estratégias de comunicação mais eficazes e impactantes desenvolvidas por marcas anunciantes, agências de comunicação e marketing e agências criativas em Portugal“. “Reconhecendo o esforço e o sucesso na implementação de campanhas publicitárias”, estes prémios “destacam as melhores práticas e inspiram a inovação contínua no nosso país“, lê-se na mesma nota.

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Rangel critica “anomalia patológica” de Assuntos Europeus tutelados por Costa

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

"Nós termos duas máquinas diplomáticas a funcionarem numa esquizofrenia não tem sentido nenhum", considerou Paulo Rangel.

O chefe da diplomacia portuguesa destacou esta quarta-feira a “boa notícia” de os Assuntos Europeus terem regressado à tutela dos Negócios Estrangeiros, criticando a “anomalia patológica” de dois anos sob a alçada do anterior primeiro-ministro. Para Paulo Rangel, na sua primeira audição pela comissão parlamentar dos Assuntos Europeus, retirar esta pasta do Palácio das Necessidades, como o então primeiro-ministro António Costa fez no seu último mandato, foi “um grave erro”.

“Portugal teve sempre sucesso europeu com a organização que tinha e 21 dos 27 Estados [da União Europeia] têm esta organização”, referiu o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. A medida do anterior Governo revela, segundo sustentou, uma “incompreensão total de uma coisa que é evidente: a diplomacia europeia não é apenas a diplomacia que se faz em Bruxelas, é também diplomacia bilateral”.

Rangel defendeu a necessidade de Portugal estar “em conexão” com os países da coesão, os países do Sul da Europa, os países do Atlântico, os países de média dimensão. “Nós termos duas máquinas diplomáticas a funcionarem numa esquizofrenia não tem sentido nenhum”, considerou. Paulo Rangel recordou que recentemente António Costa abordou esta alteração de orgânica por parte do novo executivo, “dizendo que era uma catástrofe”.

No seu primeiro artigo de opinião no Correio da Manhã, publicado no sábado passado, Costa referiu-se à mudança: “Os Assuntos Europeus até voltaram ao MNE [Ministério dos Negócios Estrangeiros], como se fossem ‘negócios estrangeiros’…”.

“Diz-se que se ‘vem da Europa’, como se Portugal não fosse Europa, ou ‘Bruxelas decidiu’, como se não participássemos na decisão. (…) A generalidade da legislação europeia tem de ser sempre votada pelo Governo que nos representa e pelos eurodeputados que elegemos”, considerou o antigo líder do Governo.

Na audição parlamentar, o deputado socialista João Paulo Rebelo respondeu ao ministro que “no mínimo, a doutrina divide-se” e que “cada vez mais são os que reconhecem que os Assuntos Europeus são muito mais política interna”.

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Música de artistas da Universal Music regressam ao TikTok através de novo acordo

  • + M e Lusa
  • 8 Maio 2024

O TikTok volta assim a contar com as músicas dos artistas da Universal Music, uma das maiores editoras discográficas do mundo, onde se incluem nomes como Drake, Billie Eilish ou Taylor Swift.

Depois de a empresa Universal Music ter decidido retirar as suas músicas do TikTok, devido a desacordos com a rede social chinesa, as duas empresas chegaram novamente a acordo, pelo que a música distribuída pela editora discográfica vai voltar a ser disponibilizada no TikTok.

O acordo vai permitir uma melhor remuneração e novas oportunidades de promoção dos artistas do Universal Music Group (UMG), bem como maior proteção em relação aos perigos que a inteligência artificial pode apresentar ao setor musical.

“Ambas as organizações trabalharão juntas para concretizar novas oportunidades de monetização, utilizando as crescentes capacidades de e-commerce do TikTok e vão trabalhar em conjunto em campanhas de apoio aos artistas da UMG entre todos os géneros e territórios a nível global”, referem as duas entidades num comunicado conjunto.

Além disso, “o TikTok e o UMG vão trabalhar em conjunto para assegurar que o desenvolvimento da inteligência artificial na indústria da música vai proteger a criatividade humana e a economia que flui para esses artistas e letristas”, lê-se na mesma nota.

Este novo acordo surge depois de, em janeiro, a Universal ter recusado renovar o contrato com a empresa tecnológica chinesa, sediada em Xangai, acusando-a de utilizar táticas de intimidação para a forçar a aceitar um contrato “menos justo e menos valioso” do que aquele que estava em vigor.

A Universal explicou que o TikTok propôs, nas negociações do novo contrato, pagar aos artistas muito menos por reproduções e utilização das músicas do que as outras plataformas de redes sociais oferecem.

Ao mesmo tempo, afirmou que a rede social recusou tomar medidas suficientes para proteger os artistas “da proliferação” de conteúdos gerados por inteligência artificial e da violação de direitos de autor.

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Metro do Porto conclui primeiro túnel da Linha Rosa para abrir em julho de 2025

  • Lusa
  • 8 Maio 2024

"Este é o primeiro tramo, um tramo de cerca de 580 metros entre o Hospital Santo António e aqui a Praça da Liberdade. Seguir-se-ão mais dois tramos", disse o presidente da Metro do Porto.

A Metro do Porto concluiu esta quarta-feira, debaixo da Rua dos Clérigos, a escavação do primeiro túnel da futura Linha Rosa, prevendo concluir os restantes dois túneis este ano e abrir a linha à operação em julho de 2025.

“Este é o primeiro tramo, um tramo de cerca de 580 metros entre o Hospital Santo António e aqui a Praça da Liberdade. Seguir-se-ão mais dois tramos, entre o Jardim do Carregal/Hospital Santo António e a Galiza, que nós estimamos conseguir fazer o varamento até ao final do mês de junho, e depois, mais para a frente, entre outubro e novembro, o tramo entre a Galiza e a Casa da Música”, disse aos jornalistas o presidente da Metro do Porto, Tiago Braga.

A Linha Rosa ligará São Bento à Casa da Música, com ligação às atuais estações de metro, e terá estações intermédias no Hospital de Santo António e Praça da Galiza. O responsável salientou que a etapa, após o início da escavação em outubro de 2022, “foi uma parte da empreitada muito, muito difícil, com muitos constrangimentos e desafios“, por se tratar de uma estrutura que passa “por debaixo de edifícios com muitos séculos”, passando inclusivamente ao lado da Torre dos Clérigos.

“Fizemos este 580 metros sem nenhum impacto à superfície, sem nenhum dano significativo à superfície, e esse é um aspeto, verdadeiramente, de que nos podemos orgulhar”, garantiu após o ‘furo’ do túnel, no qual esteve acompanhado pelo vice-presidente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, e pelo vereador do Urbanismo, Pedro Baganha.

Tiago Braga admitiu ainda que obras deste tipo “causam sempre muitos atritos do ponto de vista daquilo que é o cronograma” inicial, incluindo “atrasos”, prevendo-se que a linha esteja operacional em final de julho de 2025. Antes disso, o presidente da Metro do Porto disse que “até ao São João [24 de Junho]” será aberta a ligação rodoviária entre a Praça da Liberdade e a Praça Almeida Garrett (em São Bento), e até ao final do ano a empreitada irá “desocupar totalmente a Avenida dos Aliados”.

“A última intervenção que existirá da empreitada na zona da Avenida dos Aliados, a ligação à Rua dos Clérigos, à Rua da Madeira e Rua 31 de Janeiro será a reposição do elétrico, porque dependerá das galerias de acesso à Rua da Madeira e à estação de São Bento”, detalhou.

Quanto à conclusão da empreitada do Rio de Vila, perto do Largo de São Domingos, cujo túnel foi concluído em outubro de 2023, Tiago Braga disse que estão a ser feitas “as caixas de ligação do novo Rio de Vila ao Rio de Vila antigo”, numa intervenção que estava prevista para o início da semana mas que foi adiada para o final “por questões técnicas”.

Os custos totais da Linha Rosa ascendem aos 304,7 milhões de euros, após em julho do ano passado, o valor total das obras de expansão da linha Amarela e da linha Rosa subiu cerca de 20 milhões de euros para 511 milhões, segundo uma resolução do Conselho de Ministros.

Atualmente, a Metro do Porto conta com seis linhas em operação, aguardando-se a inauguração da extensão da Linha Amarela (D) entre Santo Ovídio e Vila d’Este (Vila Nova de Gaia), e a conclusão das obras da Linha Rosa (G), entre São Bento e Casa da Música (Porto) e da linha de ‘metrobus’ entre Casa da Música e Praça do Império.

A obra da Linha Rubi (Santo Ovídio – Casa da Música), que inclui uma nova ponte sobre o rio Douro, já arrancou, e o concurso público para a segunda fase do ‘metrobus’, que ligará o serviço até à Praça Cidade do Salvador (rotunda da Anémona), também já foi lançado.

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Fundo de Acidentes de Trabalho pagou mais 23% a pensionistas em 2023

  • ECO Seguros
  • 8 Maio 2024

O FAT aumentou despesas para 50,9 milhões de euros e receitas em 12% para 128,4 milhões de euros em 2023. Tem base de receita em 0,15% dos salários brutos sujeitos a seguro obrigatório.

O Fundo de Acidentes de Trabalho, gerido pela ASF, entidade supervisora do setor, registou uma diferença de quase 77 milhões de euros positivos entre despesas e receitas durante o ano de 2023.

Compete ao FAT garantir o pagamento de indemnizações – devidas por acidentes de trabalho – sempre que, por motivo de incapacidade económica objetivamente caracterizada em processo judicial de insolvência ou processo equivalente, ou processo de recuperação de empresa, ou por motivo de ausência, desaparecimento ou impossibilidade de identificação, não possam ser pagas pela entidade responsável.

No Relatório Estatístico do FAT agora divulgado, a administração destaca os seguintes indicadores:

  • Em 31 de dezembro de 2023, o número de processos de indemnizações de acidentes de trabalho em gestão no Fundo de Acidentes de Trabalho (FAT) totalizava 2 045, sendo que existiam 1 848 processos com pensões em pagamento;
  • O valor global dos montantes pagos a pensionistas ascendeu, em 2023, a 10,6 milhões de euros, mais 23% comparativamente ao ano de 2022;
  • No que respeita aos reembolsos às empresas de seguros, que representam cerca de 79% do total da despesa do FAT, foram pagos 40,3 milhões de euros referentes a atualizações de pensões, duodécimos adicionais e atualizações de prestações suplementares por assistência de terceira pessoa, o que se traduziu num acréscimo de 27% face ao ano anterior;
  • A receita a título de reembolsos de indemnizações e de reversões recebida pelo FAT em 2023 registou um crescimento de 23% relativamente a 2022, fixando-se em 2,2 milhões de euros;
  • A receita resultante da aplicação das percentagens de 0,15% sobre os salários seguros e de 0,85% sobre o capital de remição das pensões em pagamento e sobre a provisão matemática das prestações suplementares por assistência de terceira pessoa foi de, aproximadamente, 111,6 milhões de euros e 9,9 milhões de euros, respetivamente;
  • A receita arrecadada pelo FAT a título de coimas foi de cerca de 4,7 milhões de euros.

Quanto ao património líquido apenas está divulgado o de 2022, momento em que registava um valor negativo de 338 milhões de euros. No entanto este valor está enviesado pelo facto de, com a criação do FAT, em 1 de janeiro de 2000 foram extintos o FUNDAP – Fundo de Atualização de Pensões de Acidentes de Trabalho e o FGAP – Fundo de Garantia e Atualização de Pensões, tendo sido transferidos os respetivos saldos e responsabilidades, à data da sua extinção, para o “Património” do FAT no valor de 506 milhões de euros.

Assim, considerando os 506 milhões de euros iniciais, acrescidos de resultados transitados das últimas décadas de 180 milhões de euros e deduzidos os 11 milhões de euros de resultados líquidos negativos obtidos em 2022, o património utilizável pelo FAT ascendia em 2022, em estimativa de ECOseguros, a mais de 675 milhões de euros, investidos sobretudo em dívida pública portuguesa.

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