Tribunal decide esta quinta-feira se caso das golas antifumo vai ou não a julgamento

  • Lusa
  • 25 Janeiro 2024

O Tribunal decide esta quinta-feira se os arguidos do caso das golas antifumo vão ou não a julgamento. Entre os 19 arguidos está o ex-secretário de Estado da Proteção Civil José Artur Neves.

O Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) decide esta quinta-feira se os arguidos do caso das golas antifumo vão ou não a julgamento. No debate instrutório, realizado em 19 de dezembro, o Ministério Público (MP) reconheceu que os indícios recolhidos nos autos não são suficientes para sustentar a acusação contra o ex-secretário de Estado da Proteção Civil José Artur Neves.

Porém, o procurador David Aguilar considerou haver indícios suficientes nos autos para confirmar a tese da acusação de que os arguidos agiram em conluio para viciar um processo de contratação pública com o objetivo de garantir o acesso a fundos comunitários.

Segundo o MP, os emails apreendidos, “a exiguidade dos prazos” estabelecidos para os concursos públicos e as faturas emitidas por serviços prestados antes da assinatura dos contratos que as justificariam confirmam que o processo de contratação pública foi um processo simulado para enquadrar legalmente no acesso aos fundos procedimentos já em curso, apontando um “inegável” prejuízo patrimonial para o Estado neste processo.

Quanto ao envolvimento do ex-presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o general Carlos Mourato Nunes, o MP sublinhou que os contratos foram assinados por este arguido, pelo que não pode alegar desconhecimento ou desresponsabilização nesses procedimentos.

O caso das golas antifumo levou em 2019 a demissões no Governo, num processo no qual estão em causa alegados crimes de fraude na obtenção de subsídio, participação económica em negócio e abuso de poder.

Entre os 19 arguidos (14 pessoas e cinco empresas) estão o ex-secretário de Estado da Proteção Civil José Artur Neves e o ex-presidente da ANEPC Mourato Nunes.

A acusação foi revelada pelo MP em julho de 2022, na sequência das suspeitas sobre a compra de golas de autoproteção no programa “Aldeia Segura — Pessoas Seguras”, lançado na sequência dos incêndios florestais de 2017.

A investigação deste processo identificou “ilegalidades com relevo criminal em vários procedimentos de contratação pública” no âmbito do programa “Aldeia Segura — Pessoas Seguras”, que foi cofinanciado pelo Fundo de Coesão, considerando que causou prejuízos para o Estado no valor de 364.980 euros, supostamente desviados a favor dos arguidos.

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ProGrow planeia nova ronda de investimento em 2024 com Espanha e EUA na mira

A startup prepara, "possivelmente no segundo semestre de 2024", uma nova ronda de investimento, trazendo investidores internacionais para o capital. Está a recrutar.

Equipa da Progrow

A proGrow, startup portuguesa que pretende acelerar a digitalização industrial, está com Espanha e os Estados Unidos na mira dos seus esforços de internacionalização. A startup prepara ainda, “possivelmente no segundo semestre de 2024”, uma nova ronda de investimento, trazendo investidores internacionais para o capital da empresa. Até ao momento já levantou 4,2 milhões de euros.

Depois de ajudar indústrias nacionais no esforço de digitalização do seu chão de fábrica, a proGrow quer avançar para novos mercados: Espanha e Estados Unidos. “Embora atuemos internacionalmente há alguns anos na região EMEA, atualmente, estamos a concentrar os nossos esforços em desenvolver as nossas operações e consolidar a nossa presença nos mercados espanhol e norte-americano”, adianta Marco Tschan Carvalho, ao ECO.

A estratégia para a expansão nos dois mercados é distinta. “Estamos neste momento a fortalecer a nossa equipa em Espanha, com foco na área de business development e, com o objetivo de conquistar representação local. Nos Estados Unidos, estamos a adotar uma abordagem mais orientada para parcerias estratégicas, que elevem o reconhecimento do proGrow no mercado”, revela o CEO da Growplatform, a dona plataforma proGrow.

Hoje a startup conta com mais 50 clientes em sete mercados diferentes e nas mais variadas indústrias, desde metalomecânica, plásticos, automóvel, têxtil, alimentar e eletrónica. Clientes como a Bosch, a Nestlé, a Simoldes, a Quantal, a Plasman, a Frezite, a Lipimalhas ou a Impetus já adotaram a solução da proGrow.

A plataforma, através de conetividade IoT, “converte qualquer equipamento ou estação de trabalho online e responde à diversidade de equipamentos e operações no chão de fábrica, automatizando toda a recolha de dados e tornando-a acessível a todos em tempo real”, descreve o responsável.

“Estes insights, vindos da plataforma, promovem decisões baseadas em dados concretos e otimizam os processos de produção, contribuindo significativamente para o aumento de eficiência dos equipamentos, para a redução de desperdícios, para a alocação de recursos, para a poupança de energia, entre muitas outras vantagens”, continua, quando questionado sobre os benefícios oferecidos pela plataforma.

“O grande desafio na adoção de uma solução nesta linha é o esforço de implementação necessário, e por consequente o elevado investimento associado”, refere. “Estrategicamente posicionamos o proGrow como uma solução acessível a toda a indústria, desde empresas multinacionais a pequenas fábricas. Hoje em dia o proGrow é, a nível global, a primeira ferramenta que aprende através das frequências elétricas dos equipamentos e permite assim reduzir tempos de implementação de um mês para uma hora. Estamos no processo de não ser necessário quase investimento inicial para começar a utilizar o proGrow”, destaca.

Ronda ainda em 2024

Até ao momento, a proGrow já angariou 4,2 milhões de eurosa última ronda foi em setembro de 2022, onde levantou 2,9 milhões numa ronda liderada pela Lince Capital, em coinvestimento com a HCapital Partners e a Portugal Ventures –, mas há planos para ir novamente ao mercado.

“Estamos atualmente a prepararmo-nos para fechar uma nova ronda de investimento, possivelmente no segundo semestre de 2024. A nossa intenção passa também por atrair investidores maioritariamente internacionais, considerando incluir investidores em Espanha e Estados Unidos de forma a fortalecer ainda mais a nossa estratégia de expansão”, explica.

Marco Tschan Carvalho não precisa valores de negócio, mas adianta que, no ano passado, a empresa viu crescer “cerca de 2.5 vezes” a distribuição de serviços, tendo a equipa aumentado 40%. Hoje são 25 pessoas, sobretudo da área de engenharia, e o objetivo é reforçar nas áreas de business development, customer success e engenharia.

Estamos atualmente a prepararmo-nos para fechar uma nova ronda de investimento, possivelmente no segundo semestre de 2024. A nossa intenção passa também por atrair investidores maioritariamente internacionais, considerando incluir investidores em Espanha e Estados Unidos de forma a fortalecer ainda mais a nossa estratégia de expansão.

Os nossos objetivos para 2024 passam por continuar neste ritmo de crescimento e mantermo-nos assim na vanguarda da digitalização industrial. O cerne da nossa estratégia passa por transitarmos a inteligência artificial que o proGrow detém na recolha de dados para a análise destes dados. O proGrow comportar-se-á como um GPS ao guiar as rotas produtivas de qualquer empresa através da sua capacidade de automaticamente adaptar-se aos constantes imprevistos inerentes ao ambiente produtivo, razão que impede hoje em dias as áreas produtivas a terem um planeamento fiável”, diz o CEO da startup.

Face à aposta na internacionalização, que peso o mercado externo poderá vir a ter nos resultados? “Estamos a consolidar a nossa presença internacional, e dado que este é um processo em expansão, acreditamos que o impacto não será tão pronunciado em 2024. No entanto, projetamos que até 2025, veremos um impacto mais significativo e que as novas entradas de clientes sejam repartidas entre mercado nacional e internacional“, aponta.

E explica os motivos para otimismo. “Apenas Espanha possui uma indústria cinco vezes maior do que Portugal, por isso sendo um mercado alvo, estamos otimistas em relação ao nosso crescimento e à consolidação da nossa posição no cenário internacional nos próximos anos.”

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Equilíbrio entre vida pessoal e profissional, lay-off e desemprego. Ouça o podcast “Ao trabalho!”

O podcast "Ao trabalho!" leva até si, todas as quintas-feiras, tudo o que precisa saber sobre o que está a fazer mexer o mercado de trabalho nessa semana.

O que está a fazer mexer o mercado de trabalho? Todas as quintas-feiras, o podcast “Ao trabalho!” conta-lhe tudo o que precisa saber. Esta semana falamos sobre o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional, sobre as subidas consecutivas do desemprego, mas também sobre a adesão das empresas ao lay-off e ainda sobre o Fundo de Compensação do Trabalho.

Ouça o episódio no leitor abaixo ou aqui.

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Começamos pelo equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Esta é uma preocupação crescente entre os trabalhadores portugueses. E, de acordo com um estudo divulgado esta semana pela Randstad, 60% dos portugueses não aceitariam um determinado emprego, se considerassem que este iria afetar negativamente a relação entre as esferas profissional, pessoal e familiar.

Já no desemprego, destaque para os números mais recentes do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Há seis meses que o número de desempregados inscritos no IEFP não para de crescer. Em dezembro, esse universo chegou aos 317 mil indivíduos.

Por outro lado, o número de trabalhadores em lay-off decresceu em dezembro. Ainda assim, o número de empresas que recorreram a este regime em dezembro aumentou. Importa notar que em novembro o número de trabalhadores em lay-off tinha atingido um máximo de quase duas décadas.

Por fim, o Fundo de Compensação do Trabalho. Os patrões estavam a contar tirar o dinheiro desse fundo ainda 2023. Mas legislação só entrou em vigor este mês e a plataforma para registar os pedidos, soube-se esta semana, ainda não está pronta. A mobilização vai começar, assim, em fevereiro.

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Katherine Maher vai deixar a liderança da Web Summit após três meses no cargo

  • ECO
  • 25 Janeiro 2024

Designada para o cargo em outubro, a atual CEO da Web Summit, Katherine Maher, anunciou que está de saída. Vai comandar a norte-americana NPR.

A Web Summit vai voltar a ficar sem liderança. Katherine Maher, que tinha sido nomeada para o cargo há menos de três meses, revelou esta quarta-feira que está de saída. Vai comandar o grupo de comunicação social norte-americano National Public Radio (NPR).

“Grandes notícias: tenho o prazer de anunciar que assumirei o cargo de CEO da NPR a partir do final de março. […] Infelizmente, isso significa que deixarei o cargo de CEO da Web Summit a 1 de março. Adorei o meu tempo na Web Summit”, escreveu a gestora na rede social X (ex-Twitter).

Apesar da saída da liderança, Katherine Maher diz que vai continuar a fazer parte do conselho de administração e que se manterá aos comandos durante a primeira edição da Web Summit no Qatar, em Doha, marcada para o final de fevereiro. Assumirá funções na NPR no dia 25 de março.

Maher, que já liderou a fundação que detém a Wikipédia, tinha sido nomeada para a liderança da Web Summit em outubro do ano passado, depois de Paddy Cosgrave, o fundador da empresa, ter cedido à pressão e anunciado a demissão, na sequência de comentários sobre a guerra no Médio Oriente que causaram controvérsia.

A estreia da gestora na liderança da Web Summit tinha ocorrido em novembro, em Lisboa, somente duas semanas depois de ter aceitado a posição. Nessa altura, defendeu a saída de Paddy Cosgrave porque “estava a tornar-se uma distração para o sucesso” da cimeira tecnológica.

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Hoje nas notícias: Polícias, AD e Global Media

  • ECO
  • 25 Janeiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Ministério da Administração Interna preparou um estudo em que prevê aumentos salariais na GNR e PSP. A Aliança Democrática acredita que o corte de impostos de 5.000 milhões de euros se vai pagar a si próprio. Estas são algumas das notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Governo tem pronto estudo que dá mais dinheiro aos polícias

O Ministério da Administração Interna (MAI) preparou uma proposta para entregar ao Governo que sair das eleições de 10 de março em que prevê aumentos de 1.476 euros para a GNR e de 1.215 euros para a PSP. Segundo fonte do ministério tutelado por José Luís Carneiro, o objetivo é “fazer equivaler os suplementos de missão ao praticado na Polícia Judiciária”, o que garante às polícias continuarem a auferir os restantes suplementos, entre subsídio de patrulha ou fardamento. Serão, assim, mais 806 euros para a GNR e 594 euros para a PSP, acrescidos dos atuais suplementos em vigor. Mas as contas não convencem a plataforma de sindicatos, que promete continuar os protestos.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

AD acredita que corte de 5.000 milhões nos impostos se paga a si próprio

Estimando um corte de impostos em 5.000 milhões de euros, aliado à introdução de medidas que pretendem aumentar a produtividade da economia, a Aliança Democrática (AD) acredita que irá fazer disparar o crescimento potencial da economia portuguesa dos atuais 2% para perto de 3,5% no espaço de quatro anos. O documento divulgado esta quarta-feira ainda não tem estimativas do custo orçamental das medidas propostas, mas é revelada a intenção de manter o saldo orçamental em terreno positivo e a dívida pública abaixo de 90% do PIB. Para conseguir este feito, a AD assume que o efeito positivo do alívio fiscal na economia será mais do que suficiente para compensar a perda de receita.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Salários em atraso na Global Media pagos a partir desta quinta-feira

Os trabalhadores da Global Media começam a receber os salários em atraso de dezembro a partir desta quinta-feira, segundo o Expresso, mas a regularização só deverá estar concluída no final da semana. A solução passa pela VASP adiantar dinheiro ao grupo que detém títulos como Diário de Notícias, Jornal de Notícias, O Jogo e Dinheiro Vivo. A antecipação do dinheiro foi possível porque Marco Galinha, acionista que detém 17,59% do capital da empresa por via indireta, se responsabilizou pelo pagamento.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Mais de 5 mil clientes bancários congelaram a prestação da casa

Os bancos Santander, BCP e Crédito Agrícola renegociaram um total de 5.108 créditos à habitação ao abrigo da medida que, desde novembro, permite fixar temporariamente a prestação dos contratos celebrados para efeitos de compra ou construção de casa própria permanente. Quanto à bonificação dos juros, outra medida destinada a aliviar os encargos com o empréstimo da casa, os três bancos viabilizaram, até ao momento, 24.981 pedidos — 17 mil ao cuidado do Santander, 5 mil do BCP e 2.981 do Crédito Agrícola.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

CP aguarda sim de Espanha a comboio internacional

A CP está à espera de homologação e autorização para a circulação das suas carruagens na rede ferroviária espanhola para voltar a operar comboios noturnos internacionais (o Lusitânia, para Espanha, e o Sud Expresso, para França), que estão parados desde março de 2020, na sequência da pandemia. A intenção foi assumida pelo gabinete do primeiro-ministro, António Costa, responsável pela pasta das Infraestruturas desde a demissão de João Galamba, a um conjunto de questões colocadas por um deputado do PCP: “A CP está interessada em criar as condições que visem a realização de comboios internacionais o mais rapidamente possível”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

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Osasuna e Moss unem forças para liderar a sustentabilidade no futebol

  • Servimedia
  • 25 Janeiro 2024

A Moss, especializada em tecnologia climática, e o Club Atlético Osasuna, uma equipa histórica da liga espanhola, anunciaram uma "colaboração que marcará um marco na sustentabilidade do desporto.

A Moss, envolvida na conservação da Amazónia brasileira e conhecida pela sua plataforma de créditos de carbono, torna-se patrocinadora oficial do Osasuna com o título de “Parceiro Global de Sustentabilidade” e compensará a pegada de carbono da equipa e atividades desportivas do clube a partir de 2023, além de tomar medidas concretas para reduzir e compensar a pegada e impacto a partir de 2024.

Segundo informações, este projeto abrange a medição e compensação de todas as emissões de gases do efeito estufa geradas pelas atividades administrativas e desportivas do Osasuna, incluindo seu emblemático Estadio El Sadar, eleito o melhor estádio do mundo em 2021; o centro desportivo de Tajonar, que passará por reformas nos próximos meses, bem como as deslocações da equipa de autocarro e avião, e o consumo de água da entidade.

A Moss será responsável por calcular o inventário de carbono do clube, utilizando os padrões de maior credibilidade, e neutralizar essas emissões por meio de créditos de carbono para conservação na Amazónia brasileira.

Além disso, a Moss e o Osasuna oferecerão aos fãs do Osasuna a possibilidade de comprar créditos de carbono para compensar a pegada de carbono de produtos oficiais do clube e até mesmo ingressos para jogos. Os adeptos poderão adquirir créditos por meio da aplicação oficial do clube e de um site exclusivo para esse fim.

Outro compromisso das duas partes é aumentar a conscientização da comunidade ao redor do clube, empresas e população de Navarra, por meio da organização conjunta de eventos e palestras sobre a importância do tema e como todos nós podemos contribuir para construir um planeta mais sustentável.

A Moss e o Osasuna também se comprometem a oferecer a máxima transparência nas suas ações, divulgando cálculos de inventário e o número de créditos de carbono utilizados na compensação nos seus sites, para servir como exemplo positivo e inspirador no futebol europeu.

Luis Felipe Adaime, CEO e fundador da Moss, destacou a relevância dessa parceria. “Com essa iniciativa”, disse ele, “o Osasuna se torna o primeiro clube europeu a apoiar a preservação da maior e mais importante floresta do mundo, a Amazónia. Nosso compromisso vai além da compensação de emissões; é um plano de sustentabilidade abrangente que envolve todos, desde os fãs até a comunidade de Pamplona e Navarra”.

Eles afirmaram que “o Osasuna está à frente das futuras regulamentações e lidera a sustentabilidade ambiental no mundo do futebol, com o objetivo de se tornar uma referência na Europa nessa área. O Osasuna inova ao adotar uma visão ‘360’ do seu impacto ambiental e envolver sua comunidade para incentivar hábitos mais sustentáveis”.

O Osasuna também será o primeiro clube europeu a oferecer compensação pela pegada de carbono dos seus produtos, como camisas, no seu site e aplicação. Além da compensação de carbono no estádio e nas instalações, o clube disponibilizará aos seus seguidores a compra de créditos de carbono para envolver a comunidade nessa importante causa. Como parte da parceria com a Moss, o Osasuna promoverá eventos e conectará empresas espanholas e patrocinadores para que conheçam mais sobre a sustentabilidade ambiental e conscientizem sobre a redução e compensação das suas pegadas de carbono.

O presidente do Club Atlético Osasuna, Luis Sabalza, ressaltou o compromisso do clube com as causas sociais e ambientais. “Somos um clube com um forte compromisso social e preservar o meio ambiente faz parte disso. Essa parceria com a Moss nos permitirá neutralizar todas as nossas emissões de carbono e sermos pioneiros dessa forma em um clube na Espanha. Esperamos que essa aliança sirva de exemplo para que cada vez mais clubes sigam nosso exemplo”, afirmou.

A Moss, presente no mercado desde março de 2020, utiliza tecnologia para “democratizar” o mercado de créditos de carbono e desenvolveu projetos de conservação na Amazónia. Ela indica que sua inovação, por meio do uso de tecnologia, inteligência artificial e monitoramento em tempo real por satélite das florestas, contribui diretamente para a conservação das árvores em projetos de manejo florestal na Amazónia e ajuda a combater o desmatamento.

Luis Adaime, CEO da Moss, declarou que “a Amazónia é um tesouro global que enfrenta desafios críticos de conservação. Essa parceria com o Osasuna demonstra que é possível contribuir de maneira prática e eficaz para sua preservação por meio da compra de créditos de carbono. A neutralização das emissões do clube terá um impacto socioambiental positivo”.

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Bankinter lucrou 885 milhões em 2023, 166 dos quais em Portugal

O banco espanhol subiu em 51% os resultados face ao ano anterior. Em Portugal, o resultado antes de impostos disparou 114%.

O espanhol Bankinter informou esta quinta-feira que registou em 2023 resultados recorrentes recorde de 845 milhões de euros, mais 51% do que em 2022, com a operação em Portugal a contribuir com lucros de 166 milhões de euros.

“O banco consolida um ano de forte crescimento em todas as rubricas da conta de resultados, com uma margem bruta, que agrega todas as receitas, a alcançar os 2.661 milhões de euros, mais 28%, graças à evolução favorável das taxas de juro e a uma maior dinâmica comercial“, afirmou, em comunicado.

O Bankinter salientou que este resultado verificou-se apesar do impacto do novo imposto sobre o setor financeiro em Espanha, que se fixou em 77 milhões de euros para o banco.

Quanto aos diferentes rácios da conta de resultados, a rentabilidade sobre capitais próprios, ROE, alcançou um nível histórico no banco: 17,1% face aos 12% de há um ano, com um ROTE de 18,2%, os melhores valores entre o setor financeiro em Espanha.

O rácio de capital CET1 fully loaded alcançou, por sua vez, 12,3%, quando o mínimo exigido pelo Banco Central Europeu ao Bankinter é 7,8%, o mais baixo da banca cotada em Espanha.

A margem de juros alcançou os 2.213,5 milhões de euros, o que representa um crescimento de 44% em relação ao final de 2022. Quanto à margem bruta, que engloba todas as receitas do grupo, atingiu um valor recorde de 2.660,5 milhões de euros, com um crescimento de 27,7% no ano. A taxa de crescimento anual da margem bruta nos últimos cinco exercícios foi de 13%.

As receitas de comissões cobradas pelos diversos serviços e atividades de valor disponibilizados pelo banco aos seus clientes ascenderam aos 817 milhões de euros, sendo 196 milhões de euros provenientes do negócio de Gestão de Ativos.

Neste âmbito, o banco destacou o negócio de cobranças e pagamentos, com 182 milhões de euros, com um crescimento de 10% no ano, e o da transação de valores, com 121 milhões de euros, também com uma subida 10%.

Portugal já contribui 10% para margem

O banco adiantou que “o Bankinter Portugal continua a registar um crescimento da sua atividade comercial, alcançando um resultado antes de impostos de 166 milhões de euros em 2023, mais 114% do que no ano anterior”.

Sublinhou que, considerando as várias geografias nas quais o banco opera, para além de Espanha, “destaca-se Portugal, cujo contributo para a margem bruta do banco alcança já 10%, e que este ano superou as expectativas com um excelente resultado em todos os seus indicadores”.

Relativamente à carteira de crédito, o Bankinter Portugal conclui 2023 com 9.200 milhões de euros, mais 16% do que há um ano, correspondendo 6.100 milhões à banca comercial e o restante valor à banca de empresas; e isto com um rácio de mora de 1,3%.

Por seu turno, os recursos de clientes crescem 32% até aos 8.400 milhões de euros, enquanto os recursos geridos fora do balanço crescem 2% até aos 4.000 milhões de euros.

A gestão desse balanço reflete-se na boa evolução que demonstram todas as rubricas da conta de resultados, explicou. “Assim, a margem de juros cresce 85%, a margem bruta cresce 61% e a margem antes de provisões regista um incremento de 112%”.

“Tudo isto contribui para um resultado antes de impostos que dispara até aos 166 milhões de euros, 114% acima do valor registado há um ano”, referiu, adiantando que o rácio de eficiência do Bankinter Portugal continua a sua trajetória de melhoria, situando-se nos 33,4% face aos 49,5% de há um ano.

(Correção: Um título inicial referia que os lucros de 885 milhões de euros tinham sido conseguidos pelo Bankinter até setembro, mas correspondem ao ano completo de 2023. Aos leitores e visados, as nossas desculpas.)

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Auchan notifica Concorrência da compra do Minipreço

Auchan Portugal e Dia Portugal Supermercados avançam com notificação prévia de concentração à Autoridade da Concorrência para que o regulador se pronuncie sobre o negócio.

A Autoridade da Concorrência (AdC) recebeu a 17 de janeiro “uma notificação prévia de uma operação de concentração de empresas” que consiste na aquisição pela Auchan Portugal da totalidade do capital social da Dia Portugal Supermercados, que explora 185 lojas “Minipreço” e “Mais Perto” em todo o continente português e quatro centros logísticos.

“A operação de concentração consiste na aquisição pela Auchan Portugal, S.A. (“Auchan”) do controlo exclusivo sobre a Dia Portugal Supermercados S.A. (“DIA”) através da aquisição de 100% do capital social desta”, lê-se num aviso divulgado esta quinta-feira na imprensa.

Há cinco meses, em agosto do ano passado, foi anunciado que a Auchan queria comprar a totalidade da operação em Portugal do Grupo Dia por 155 milhões de euros. Na altura, era referido que o negócio ainda estava sujeito à aprovação por parte da AdC.

Segundo o anúncio publicado esta quinta-feira pelo regulador, a Auchan Portugal é a subsidiária portuguesa do grupo multinacional francês “principalmente ativo na distribuição retalhista de produtos alimentares e outros bens de consumo diário”. Já a Dia Portugal Supermercados, sedeada em Portugal, é “controlada exclusivamente” pelo grupo Dia, com sede em Espanha, e que explora os referidos supermercados “em conjunto com a Dia Portugal II, S.A.”

Esta quarta-feira, o Grupo Dia anunciou que as vendas brutas em Portugal no ano passado subiram 3,6%, para 826 milhões de euros, dos quais 202 milhões no último trimestre, uma queda homóloga de 1,4%.

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LALIGA Impulso terá um impacto na economia espanhola de 6,291 bilhões de euros e criará quase 50.000 empregos

  • Servimedia
  • 25 Janeiro 2024

LALIGA Impulso, o projeto que o fundo CVC fornecerá quase 2 bilhões de euros aos 44 clubes afiliados para transformar suas infraestruturas e favorecer seu desenvolvimento internacional.

Entre outros aspectos, terá um impacto económico de 6,291 bilhões de euros na economia espanhola, tanto em nível direto quanto indireto e induzido, de acordo com o cálculo da consultoria financeira KPMG no seu relatório ‘Impacto socioeconómico do futebol profissional na Espanha’.

Um valor equivalente a 0,48% do PIB do país. Outro parâmetro que o estudo mede é o efeito da LALIGA Impulso no mercado de trabalho. Nesse sentido, de acordo com os dados da consultoria, o projeto implicará a criação de quase 50.000 postos de trabalho, dos quais mais de 31.000 serão de impacto primário, enquanto mais de 18.000 empregos resultarão dos investimentos do efeito multiplicador.

Na distribuição dos fundos por comunidades autónomas, Madrid lidera com um total de 372 milhões de euros. Por sua vez, a Andaluzia receberá cerca de 368 milhões de euros, e a Comunidade Valenciana receberá 336 milhões de euros. A próxima região a receber a maior quantidade de fundos é o País Basco, com aproximadamente 251 milhões de euros, e a Catalunha com 110 milhões de euros. Outras regiões, como Galicia, receberão 96 milhões de euros, Castilla y León, 61 milhões de euros, e Navarra, 52 milhões de euros.

O restante das comunidades autónomas, como as Ilhas Canárias, receberá 48 milhões de euros; Aragão receberá 44 milhões de euros; Astúrias e seus clubes obterão 39 milhões de euros; as Ilhas Baleares, 28 milhões de euros; Castilla-La Mancha, 7 milhões de euros; a Região de Múrcia, 6 milhões de euros; e Cantábria, 4 milhões de euros.

Além disso, com a implementação da LALIGA Impulso, que, com os fundos da CVC, modernizará o futebol profissional em Espanha em várias verticais, cerca de 1,274 bilhão de euros serão destinados aos cofres do Estado, dos quais 798 milhões de euros virão do investimento principal e 475 milhões de euros dos investimentos adicionais devido ao efeito multiplicador, contribuindo assim para o crescimento económico em Espanha e, ao mesmo tempo, gerando emprego e oportunidades de negócios para empresas de âmbito nacional.”

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Chega a Espanha um novo procedimento com efeito de “push-up” permanente que permite aumentar até dois tamanhos de busto sem necessidade de internação hospitalar

  • Servimedia
  • 25 Janeiro 2024

Trata-se de um procedimento muito diferente do aumento mamário tradicional, que utiliza uma técnica minimamente invasiva, não requer afastamento do trabalho e não deixa cicatriz no peito.

O futuro da estética mamária acaba de chegar a Espanha graças a um novo tratamento inovador que evoluiu as técnicas de aumento de busto como conhecemos hoje em dia.

Este novo procedimento, que conta com um amplo desenvolvimento tecnológico, permite aumentar o volume do busto em até dois tamanhos através de uma técnica simples e rápida. Um dos principais aspetos que o diferencia do método tradicional é que não precisa de anestesia geral e requer apenas 90 minutos para o processo de recuperação. Após esse período, a paciente poderá voltar à sua rotina diária e apenas precisará tomar algumas precauções, como não ir à academia ou evitar levantar pesos por algumas semanas.

As pacientes que se submeteram a este novo tratamento – algumas delas chegaram a compartilhar nas redes sociais – garantem que o resultado obtido é muito natural, tanto ao toque, quanto ao movimento do busto e visualmente.

SEM CICATRIZES

A inserção da prótese de “push-up” permanente é feita através de uma pequena incisão na axila, pela qual um dispositivo patenteado impulsiona a prótese para o interior da mama de maneira rápida e segura. É uma técnica minimamente invasiva que preserva os tecidos mamários e não deixa cicatrizes visíveis no seio ou no mamilo. Como resultado, as pacientes experimentam muito menos dor do que em uma operação de aumento de busto tradicional. Por enquanto, apenas a Clínica Planas, um dos principais centros com uma trajetória reconhecida em medicina e cirurgia estética, oferece este procedimento em Espanha.

De acordo com dados da SECPRE, Sociedade Espanhola de Cirurgia Estética e Reconstrutiva, publicados no seu recente estudo “A realidade da cirurgia estética em Espanha 2022”, o aumento de busto é a intervenção estética mais procurada em Espanha. Nesse sentido, 80% das mulheres não estão satisfeitas com seu busto e buscam compensar a falta de volume com soluções temporárias, como sutiãs com enchimento. Essa situação leva muitas mulheres a considerarem um aumento de busto que, muitas vezes, não chega a ser realizado devido à recusa em passar por uma cirurgia ou às consequências do pós-operatório, que têm uma duração aproximada de três a quatro semanas.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 25 de janeiro

  • ECO
  • 25 Janeiro 2024

Ao longo desta quinta-feira, 25 de janeiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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PortAventura World apresenta na Fitur a sua nova marca hoteleira: Ponient Hotels

  • Servimedia
  • 25 Janeiro 2024

Com este lançamento, a empresa impulsiona a sua nova abordagem estratégica hoteleira, focada na gestão de acomodações na área da Costa Dourada.

PortAventura World apresentou na Fitur ‘Ponient Hotels by PortAventura World’, sua nova marca de hotéis de férias e lazer familiar, que inclui a seleção de acomodações que atualmente administra fora dos limites do resort: Hotel Ponient Vila Centric, em Vila-seca; Hotel Ponient Dorada Palace e Hotel Ponient Pirámide, ambos em Salou.

Com Ponient Hotels by PortAventura World, a empresa pretende melhorar a oferta hoteleira do território, atualizando os hotéis incorporados e seguindo os critérios ESG do resort, com o objetivo de atrair um segmento de turista mais premium.

David García, diretor geral de PortAventura World, apontou que “a chave dos Ponient Hotels é oferecer uma experiência completa no puro estilo mediterrâneo, que permita aos nossos visitantes desfrutar de todos os atrativos da região, aproveitando pontos-chave e infraestruturas fundamentais de entrada do turismo na Costa Dourada”.

A nova marca procura oferecer aos visitantes da Costa Dourada uma experiência excecional, combinando a diversão dos parques temáticos com o desfrute do turismo de sol e praia característico da região. Nesse sentido, as estadias incluem ingressos de 1, 2 ou 3 dias e transferências gratuitas para os parques, além de descontos adicionais nos produtos do PortAventura World.

PortAventura World planeia duplicar o número de quartos que administra nos próximos anos, chegando a 6.000. Atualmente, a empresa possui um total de nove acomodações de 4 e 5 estrelas e mais de 3.000 quartos.

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