Equilíbrio entre vida pessoal e profissional, lay-off e desemprego. Ouça o podcast “Ao trabalho!”

O podcast "Ao trabalho!" leva até si, todas as quintas-feiras, tudo o que precisa saber sobre o que está a fazer mexer o mercado de trabalho nessa semana.

O que está a fazer mexer o mercado de trabalho? Todas as quintas-feiras, o podcast “Ao trabalho!” conta-lhe tudo o que precisa saber. Esta semana falamos sobre o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional, sobre as subidas consecutivas do desemprego, mas também sobre a adesão das empresas ao lay-off e ainda sobre o Fundo de Compensação do Trabalho.

Ouça o episódio no leitor abaixo ou aqui.

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Começamos pelo equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Esta é uma preocupação crescente entre os trabalhadores portugueses. E, de acordo com um estudo divulgado esta semana pela Randstad, 60% dos portugueses não aceitariam um determinado emprego, se considerassem que este iria afetar negativamente a relação entre as esferas profissional, pessoal e familiar.

Já no desemprego, destaque para os números mais recentes do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Há seis meses que o número de desempregados inscritos no IEFP não para de crescer. Em dezembro, esse universo chegou aos 317 mil indivíduos.

Por outro lado, o número de trabalhadores em lay-off decresceu em dezembro. Ainda assim, o número de empresas que recorreram a este regime em dezembro aumentou. Importa notar que em novembro o número de trabalhadores em lay-off tinha atingido um máximo de quase duas décadas.

Por fim, o Fundo de Compensação do Trabalho. Os patrões estavam a contar tirar o dinheiro desse fundo ainda 2023. Mas legislação só entrou em vigor este mês e a plataforma para registar os pedidos, soube-se esta semana, ainda não está pronta. A mobilização vai começar, assim, em fevereiro.

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Katherine Maher vai deixar a liderança da Web Summit após três meses no cargo

  • ECO
  • 25 Janeiro 2024

Designada para o cargo em outubro, a atual CEO da Web Summit, Katherine Maher, anunciou que está de saída. Vai comandar a norte-americana NPR.

A Web Summit vai voltar a ficar sem liderança. Katherine Maher, que tinha sido nomeada para o cargo há menos de três meses, revelou esta quarta-feira que está de saída. Vai comandar o grupo de comunicação social norte-americano National Public Radio (NPR).

“Grandes notícias: tenho o prazer de anunciar que assumirei o cargo de CEO da NPR a partir do final de março. […] Infelizmente, isso significa que deixarei o cargo de CEO da Web Summit a 1 de março. Adorei o meu tempo na Web Summit”, escreveu a gestora na rede social X (ex-Twitter).

Apesar da saída da liderança, Katherine Maher diz que vai continuar a fazer parte do conselho de administração e que se manterá aos comandos durante a primeira edição da Web Summit no Qatar, em Doha, marcada para o final de fevereiro. Assumirá funções na NPR no dia 25 de março.

Maher, que já liderou a fundação que detém a Wikipédia, tinha sido nomeada para a liderança da Web Summit em outubro do ano passado, depois de Paddy Cosgrave, o fundador da empresa, ter cedido à pressão e anunciado a demissão, na sequência de comentários sobre a guerra no Médio Oriente que causaram controvérsia.

A estreia da gestora na liderança da Web Summit tinha ocorrido em novembro, em Lisboa, somente duas semanas depois de ter aceitado a posição. Nessa altura, defendeu a saída de Paddy Cosgrave porque “estava a tornar-se uma distração para o sucesso” da cimeira tecnológica.

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Hoje nas notícias: Polícias, AD e Global Media

  • ECO
  • 25 Janeiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Ministério da Administração Interna preparou um estudo em que prevê aumentos salariais na GNR e PSP. A Aliança Democrática acredita que o corte de impostos de 5.000 milhões de euros se vai pagar a si próprio. Estas são algumas das notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Governo tem pronto estudo que dá mais dinheiro aos polícias

O Ministério da Administração Interna (MAI) preparou uma proposta para entregar ao Governo que sair das eleições de 10 de março em que prevê aumentos de 1.476 euros para a GNR e de 1.215 euros para a PSP. Segundo fonte do ministério tutelado por José Luís Carneiro, o objetivo é “fazer equivaler os suplementos de missão ao praticado na Polícia Judiciária”, o que garante às polícias continuarem a auferir os restantes suplementos, entre subsídio de patrulha ou fardamento. Serão, assim, mais 806 euros para a GNR e 594 euros para a PSP, acrescidos dos atuais suplementos em vigor. Mas as contas não convencem a plataforma de sindicatos, que promete continuar os protestos.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

AD acredita que corte de 5.000 milhões nos impostos se paga a si próprio

Estimando um corte de impostos em 5.000 milhões de euros, aliado à introdução de medidas que pretendem aumentar a produtividade da economia, a Aliança Democrática (AD) acredita que irá fazer disparar o crescimento potencial da economia portuguesa dos atuais 2% para perto de 3,5% no espaço de quatro anos. O documento divulgado esta quarta-feira ainda não tem estimativas do custo orçamental das medidas propostas, mas é revelada a intenção de manter o saldo orçamental em terreno positivo e a dívida pública abaixo de 90% do PIB. Para conseguir este feito, a AD assume que o efeito positivo do alívio fiscal na economia será mais do que suficiente para compensar a perda de receita.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Salários em atraso na Global Media pagos a partir desta quinta-feira

Os trabalhadores da Global Media começam a receber os salários em atraso de dezembro a partir desta quinta-feira, segundo o Expresso, mas a regularização só deverá estar concluída no final da semana. A solução passa pela VASP adiantar dinheiro ao grupo que detém títulos como Diário de Notícias, Jornal de Notícias, O Jogo e Dinheiro Vivo. A antecipação do dinheiro foi possível porque Marco Galinha, acionista que detém 17,59% do capital da empresa por via indireta, se responsabilizou pelo pagamento.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Mais de 5 mil clientes bancários congelaram a prestação da casa

Os bancos Santander, BCP e Crédito Agrícola renegociaram um total de 5.108 créditos à habitação ao abrigo da medida que, desde novembro, permite fixar temporariamente a prestação dos contratos celebrados para efeitos de compra ou construção de casa própria permanente. Quanto à bonificação dos juros, outra medida destinada a aliviar os encargos com o empréstimo da casa, os três bancos viabilizaram, até ao momento, 24.981 pedidos — 17 mil ao cuidado do Santander, 5 mil do BCP e 2.981 do Crédito Agrícola.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

CP aguarda sim de Espanha a comboio internacional

A CP está à espera de homologação e autorização para a circulação das suas carruagens na rede ferroviária espanhola para voltar a operar comboios noturnos internacionais (o Lusitânia, para Espanha, e o Sud Expresso, para França), que estão parados desde março de 2020, na sequência da pandemia. A intenção foi assumida pelo gabinete do primeiro-ministro, António Costa, responsável pela pasta das Infraestruturas desde a demissão de João Galamba, a um conjunto de questões colocadas por um deputado do PCP: “A CP está interessada em criar as condições que visem a realização de comboios internacionais o mais rapidamente possível”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

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Osasuna e Moss unem forças para liderar a sustentabilidade no futebol

  • Servimedia
  • 25 Janeiro 2024

A Moss, especializada em tecnologia climática, e o Club Atlético Osasuna, uma equipa histórica da liga espanhola, anunciaram uma "colaboração que marcará um marco na sustentabilidade do desporto.

A Moss, envolvida na conservação da Amazónia brasileira e conhecida pela sua plataforma de créditos de carbono, torna-se patrocinadora oficial do Osasuna com o título de “Parceiro Global de Sustentabilidade” e compensará a pegada de carbono da equipa e atividades desportivas do clube a partir de 2023, além de tomar medidas concretas para reduzir e compensar a pegada e impacto a partir de 2024.

Segundo informações, este projeto abrange a medição e compensação de todas as emissões de gases do efeito estufa geradas pelas atividades administrativas e desportivas do Osasuna, incluindo seu emblemático Estadio El Sadar, eleito o melhor estádio do mundo em 2021; o centro desportivo de Tajonar, que passará por reformas nos próximos meses, bem como as deslocações da equipa de autocarro e avião, e o consumo de água da entidade.

A Moss será responsável por calcular o inventário de carbono do clube, utilizando os padrões de maior credibilidade, e neutralizar essas emissões por meio de créditos de carbono para conservação na Amazónia brasileira.

Além disso, a Moss e o Osasuna oferecerão aos fãs do Osasuna a possibilidade de comprar créditos de carbono para compensar a pegada de carbono de produtos oficiais do clube e até mesmo ingressos para jogos. Os adeptos poderão adquirir créditos por meio da aplicação oficial do clube e de um site exclusivo para esse fim.

Outro compromisso das duas partes é aumentar a conscientização da comunidade ao redor do clube, empresas e população de Navarra, por meio da organização conjunta de eventos e palestras sobre a importância do tema e como todos nós podemos contribuir para construir um planeta mais sustentável.

A Moss e o Osasuna também se comprometem a oferecer a máxima transparência nas suas ações, divulgando cálculos de inventário e o número de créditos de carbono utilizados na compensação nos seus sites, para servir como exemplo positivo e inspirador no futebol europeu.

Luis Felipe Adaime, CEO e fundador da Moss, destacou a relevância dessa parceria. “Com essa iniciativa”, disse ele, “o Osasuna se torna o primeiro clube europeu a apoiar a preservação da maior e mais importante floresta do mundo, a Amazónia. Nosso compromisso vai além da compensação de emissões; é um plano de sustentabilidade abrangente que envolve todos, desde os fãs até a comunidade de Pamplona e Navarra”.

Eles afirmaram que “o Osasuna está à frente das futuras regulamentações e lidera a sustentabilidade ambiental no mundo do futebol, com o objetivo de se tornar uma referência na Europa nessa área. O Osasuna inova ao adotar uma visão ‘360’ do seu impacto ambiental e envolver sua comunidade para incentivar hábitos mais sustentáveis”.

O Osasuna também será o primeiro clube europeu a oferecer compensação pela pegada de carbono dos seus produtos, como camisas, no seu site e aplicação. Além da compensação de carbono no estádio e nas instalações, o clube disponibilizará aos seus seguidores a compra de créditos de carbono para envolver a comunidade nessa importante causa. Como parte da parceria com a Moss, o Osasuna promoverá eventos e conectará empresas espanholas e patrocinadores para que conheçam mais sobre a sustentabilidade ambiental e conscientizem sobre a redução e compensação das suas pegadas de carbono.

O presidente do Club Atlético Osasuna, Luis Sabalza, ressaltou o compromisso do clube com as causas sociais e ambientais. “Somos um clube com um forte compromisso social e preservar o meio ambiente faz parte disso. Essa parceria com a Moss nos permitirá neutralizar todas as nossas emissões de carbono e sermos pioneiros dessa forma em um clube na Espanha. Esperamos que essa aliança sirva de exemplo para que cada vez mais clubes sigam nosso exemplo”, afirmou.

A Moss, presente no mercado desde março de 2020, utiliza tecnologia para “democratizar” o mercado de créditos de carbono e desenvolveu projetos de conservação na Amazónia. Ela indica que sua inovação, por meio do uso de tecnologia, inteligência artificial e monitoramento em tempo real por satélite das florestas, contribui diretamente para a conservação das árvores em projetos de manejo florestal na Amazónia e ajuda a combater o desmatamento.

Luis Adaime, CEO da Moss, declarou que “a Amazónia é um tesouro global que enfrenta desafios críticos de conservação. Essa parceria com o Osasuna demonstra que é possível contribuir de maneira prática e eficaz para sua preservação por meio da compra de créditos de carbono. A neutralização das emissões do clube terá um impacto socioambiental positivo”.

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Bankinter lucrou 885 milhões em 2023, 166 dos quais em Portugal

O banco espanhol subiu em 51% os resultados face ao ano anterior. Em Portugal, o resultado antes de impostos disparou 114%.

O espanhol Bankinter informou esta quinta-feira que registou em 2023 resultados recorrentes recorde de 845 milhões de euros, mais 51% do que em 2022, com a operação em Portugal a contribuir com lucros de 166 milhões de euros.

“O banco consolida um ano de forte crescimento em todas as rubricas da conta de resultados, com uma margem bruta, que agrega todas as receitas, a alcançar os 2.661 milhões de euros, mais 28%, graças à evolução favorável das taxas de juro e a uma maior dinâmica comercial“, afirmou, em comunicado.

O Bankinter salientou que este resultado verificou-se apesar do impacto do novo imposto sobre o setor financeiro em Espanha, que se fixou em 77 milhões de euros para o banco.

Quanto aos diferentes rácios da conta de resultados, a rentabilidade sobre capitais próprios, ROE, alcançou um nível histórico no banco: 17,1% face aos 12% de há um ano, com um ROTE de 18,2%, os melhores valores entre o setor financeiro em Espanha.

O rácio de capital CET1 fully loaded alcançou, por sua vez, 12,3%, quando o mínimo exigido pelo Banco Central Europeu ao Bankinter é 7,8%, o mais baixo da banca cotada em Espanha.

A margem de juros alcançou os 2.213,5 milhões de euros, o que representa um crescimento de 44% em relação ao final de 2022. Quanto à margem bruta, que engloba todas as receitas do grupo, atingiu um valor recorde de 2.660,5 milhões de euros, com um crescimento de 27,7% no ano. A taxa de crescimento anual da margem bruta nos últimos cinco exercícios foi de 13%.

As receitas de comissões cobradas pelos diversos serviços e atividades de valor disponibilizados pelo banco aos seus clientes ascenderam aos 817 milhões de euros, sendo 196 milhões de euros provenientes do negócio de Gestão de Ativos.

Neste âmbito, o banco destacou o negócio de cobranças e pagamentos, com 182 milhões de euros, com um crescimento de 10% no ano, e o da transação de valores, com 121 milhões de euros, também com uma subida 10%.

Portugal já contribui 10% para margem

O banco adiantou que “o Bankinter Portugal continua a registar um crescimento da sua atividade comercial, alcançando um resultado antes de impostos de 166 milhões de euros em 2023, mais 114% do que no ano anterior”.

Sublinhou que, considerando as várias geografias nas quais o banco opera, para além de Espanha, “destaca-se Portugal, cujo contributo para a margem bruta do banco alcança já 10%, e que este ano superou as expectativas com um excelente resultado em todos os seus indicadores”.

Relativamente à carteira de crédito, o Bankinter Portugal conclui 2023 com 9.200 milhões de euros, mais 16% do que há um ano, correspondendo 6.100 milhões à banca comercial e o restante valor à banca de empresas; e isto com um rácio de mora de 1,3%.

Por seu turno, os recursos de clientes crescem 32% até aos 8.400 milhões de euros, enquanto os recursos geridos fora do balanço crescem 2% até aos 4.000 milhões de euros.

A gestão desse balanço reflete-se na boa evolução que demonstram todas as rubricas da conta de resultados, explicou. “Assim, a margem de juros cresce 85%, a margem bruta cresce 61% e a margem antes de provisões regista um incremento de 112%”.

“Tudo isto contribui para um resultado antes de impostos que dispara até aos 166 milhões de euros, 114% acima do valor registado há um ano”, referiu, adiantando que o rácio de eficiência do Bankinter Portugal continua a sua trajetória de melhoria, situando-se nos 33,4% face aos 49,5% de há um ano.

(Correção: Um título inicial referia que os lucros de 885 milhões de euros tinham sido conseguidos pelo Bankinter até setembro, mas correspondem ao ano completo de 2023. Aos leitores e visados, as nossas desculpas.)

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Auchan notifica Concorrência da compra do Minipreço

Auchan Portugal e Dia Portugal Supermercados avançam com notificação prévia de concentração à Autoridade da Concorrência para que o regulador se pronuncie sobre o negócio.

A Autoridade da Concorrência (AdC) recebeu a 17 de janeiro “uma notificação prévia de uma operação de concentração de empresas” que consiste na aquisição pela Auchan Portugal da totalidade do capital social da Dia Portugal Supermercados, que explora 185 lojas “Minipreço” e “Mais Perto” em todo o continente português e quatro centros logísticos.

“A operação de concentração consiste na aquisição pela Auchan Portugal, S.A. (“Auchan”) do controlo exclusivo sobre a Dia Portugal Supermercados S.A. (“DIA”) através da aquisição de 100% do capital social desta”, lê-se num aviso divulgado esta quinta-feira na imprensa.

Há cinco meses, em agosto do ano passado, foi anunciado que a Auchan queria comprar a totalidade da operação em Portugal do Grupo Dia por 155 milhões de euros. Na altura, era referido que o negócio ainda estava sujeito à aprovação por parte da AdC.

Segundo o anúncio publicado esta quinta-feira pelo regulador, a Auchan Portugal é a subsidiária portuguesa do grupo multinacional francês “principalmente ativo na distribuição retalhista de produtos alimentares e outros bens de consumo diário”. Já a Dia Portugal Supermercados, sedeada em Portugal, é “controlada exclusivamente” pelo grupo Dia, com sede em Espanha, e que explora os referidos supermercados “em conjunto com a Dia Portugal II, S.A.”

Esta quarta-feira, o Grupo Dia anunciou que as vendas brutas em Portugal no ano passado subiram 3,6%, para 826 milhões de euros, dos quais 202 milhões no último trimestre, uma queda homóloga de 1,4%.

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LALIGA Impulso terá um impacto na economia espanhola de 6,291 bilhões de euros e criará quase 50.000 empregos

  • Servimedia
  • 25 Janeiro 2024

LALIGA Impulso, o projeto que o fundo CVC fornecerá quase 2 bilhões de euros aos 44 clubes afiliados para transformar suas infraestruturas e favorecer seu desenvolvimento internacional.

Entre outros aspectos, terá um impacto económico de 6,291 bilhões de euros na economia espanhola, tanto em nível direto quanto indireto e induzido, de acordo com o cálculo da consultoria financeira KPMG no seu relatório ‘Impacto socioeconómico do futebol profissional na Espanha’.

Um valor equivalente a 0,48% do PIB do país. Outro parâmetro que o estudo mede é o efeito da LALIGA Impulso no mercado de trabalho. Nesse sentido, de acordo com os dados da consultoria, o projeto implicará a criação de quase 50.000 postos de trabalho, dos quais mais de 31.000 serão de impacto primário, enquanto mais de 18.000 empregos resultarão dos investimentos do efeito multiplicador.

Na distribuição dos fundos por comunidades autónomas, Madrid lidera com um total de 372 milhões de euros. Por sua vez, a Andaluzia receberá cerca de 368 milhões de euros, e a Comunidade Valenciana receberá 336 milhões de euros. A próxima região a receber a maior quantidade de fundos é o País Basco, com aproximadamente 251 milhões de euros, e a Catalunha com 110 milhões de euros. Outras regiões, como Galicia, receberão 96 milhões de euros, Castilla y León, 61 milhões de euros, e Navarra, 52 milhões de euros.

O restante das comunidades autónomas, como as Ilhas Canárias, receberá 48 milhões de euros; Aragão receberá 44 milhões de euros; Astúrias e seus clubes obterão 39 milhões de euros; as Ilhas Baleares, 28 milhões de euros; Castilla-La Mancha, 7 milhões de euros; a Região de Múrcia, 6 milhões de euros; e Cantábria, 4 milhões de euros.

Além disso, com a implementação da LALIGA Impulso, que, com os fundos da CVC, modernizará o futebol profissional em Espanha em várias verticais, cerca de 1,274 bilhão de euros serão destinados aos cofres do Estado, dos quais 798 milhões de euros virão do investimento principal e 475 milhões de euros dos investimentos adicionais devido ao efeito multiplicador, contribuindo assim para o crescimento económico em Espanha e, ao mesmo tempo, gerando emprego e oportunidades de negócios para empresas de âmbito nacional.”

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Chega a Espanha um novo procedimento com efeito de “push-up” permanente que permite aumentar até dois tamanhos de busto sem necessidade de internação hospitalar

  • Servimedia
  • 25 Janeiro 2024

Trata-se de um procedimento muito diferente do aumento mamário tradicional, que utiliza uma técnica minimamente invasiva, não requer afastamento do trabalho e não deixa cicatriz no peito.

O futuro da estética mamária acaba de chegar a Espanha graças a um novo tratamento inovador que evoluiu as técnicas de aumento de busto como conhecemos hoje em dia.

Este novo procedimento, que conta com um amplo desenvolvimento tecnológico, permite aumentar o volume do busto em até dois tamanhos através de uma técnica simples e rápida. Um dos principais aspetos que o diferencia do método tradicional é que não precisa de anestesia geral e requer apenas 90 minutos para o processo de recuperação. Após esse período, a paciente poderá voltar à sua rotina diária e apenas precisará tomar algumas precauções, como não ir à academia ou evitar levantar pesos por algumas semanas.

As pacientes que se submeteram a este novo tratamento – algumas delas chegaram a compartilhar nas redes sociais – garantem que o resultado obtido é muito natural, tanto ao toque, quanto ao movimento do busto e visualmente.

SEM CICATRIZES

A inserção da prótese de “push-up” permanente é feita através de uma pequena incisão na axila, pela qual um dispositivo patenteado impulsiona a prótese para o interior da mama de maneira rápida e segura. É uma técnica minimamente invasiva que preserva os tecidos mamários e não deixa cicatrizes visíveis no seio ou no mamilo. Como resultado, as pacientes experimentam muito menos dor do que em uma operação de aumento de busto tradicional. Por enquanto, apenas a Clínica Planas, um dos principais centros com uma trajetória reconhecida em medicina e cirurgia estética, oferece este procedimento em Espanha.

De acordo com dados da SECPRE, Sociedade Espanhola de Cirurgia Estética e Reconstrutiva, publicados no seu recente estudo “A realidade da cirurgia estética em Espanha 2022”, o aumento de busto é a intervenção estética mais procurada em Espanha. Nesse sentido, 80% das mulheres não estão satisfeitas com seu busto e buscam compensar a falta de volume com soluções temporárias, como sutiãs com enchimento. Essa situação leva muitas mulheres a considerarem um aumento de busto que, muitas vezes, não chega a ser realizado devido à recusa em passar por uma cirurgia ou às consequências do pós-operatório, que têm uma duração aproximada de três a quatro semanas.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 25 de janeiro

  • ECO
  • 25 Janeiro 2024

Ao longo desta quinta-feira, 25 de janeiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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PortAventura World apresenta na Fitur a sua nova marca hoteleira: Ponient Hotels

  • Servimedia
  • 25 Janeiro 2024

Com este lançamento, a empresa impulsiona a sua nova abordagem estratégica hoteleira, focada na gestão de acomodações na área da Costa Dourada.

PortAventura World apresentou na Fitur ‘Ponient Hotels by PortAventura World’, sua nova marca de hotéis de férias e lazer familiar, que inclui a seleção de acomodações que atualmente administra fora dos limites do resort: Hotel Ponient Vila Centric, em Vila-seca; Hotel Ponient Dorada Palace e Hotel Ponient Pirámide, ambos em Salou.

Com Ponient Hotels by PortAventura World, a empresa pretende melhorar a oferta hoteleira do território, atualizando os hotéis incorporados e seguindo os critérios ESG do resort, com o objetivo de atrair um segmento de turista mais premium.

David García, diretor geral de PortAventura World, apontou que “a chave dos Ponient Hotels é oferecer uma experiência completa no puro estilo mediterrâneo, que permita aos nossos visitantes desfrutar de todos os atrativos da região, aproveitando pontos-chave e infraestruturas fundamentais de entrada do turismo na Costa Dourada”.

A nova marca procura oferecer aos visitantes da Costa Dourada uma experiência excecional, combinando a diversão dos parques temáticos com o desfrute do turismo de sol e praia característico da região. Nesse sentido, as estadias incluem ingressos de 1, 2 ou 3 dias e transferências gratuitas para os parques, além de descontos adicionais nos produtos do PortAventura World.

PortAventura World planeia duplicar o número de quartos que administra nos próximos anos, chegando a 6.000. Atualmente, a empresa possui um total de nove acomodações de 4 e 5 estrelas e mais de 3.000 quartos.

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Santogal BMW admite que mais carros no mercado vão baixar preços em 2024

Um quarto dos carros vendidos pela concessionária no último ano eram elétricos, prevendo aumentar esta percentagem para 30%. Ainda assim, a Santogal BMW pede mais incentivos para particulares.

Este ano deverá trazer uma descida de preços no setor automóvel. Depois de um período marcado pela escassez de carros novos a chegarem ao mercado, a produção de veículos está a normalizar. O diretor geral da Santogal BMW, José Neto Rebelo, admite que o maior número de carros disponíveis vai obrigar à realização de mais campanhas de vendas, com preços promocionais.

“Houve uma falta de viaturas, nos últimos quatro anos, muito grande. Agora vai começar a haver mais disponibilidade e essa disponibilidade também vai obrigar a fazer mais campanhas e o cliente começar a ter condições boas”, admite José Neto Rebelo, em entrevista ao ECO. O diretor geral da Santogal BMW avança que, em 2024, vai haver “mais oportunidades para os clientes comprarem os carros mais baratos. Este é um ano em que os clientes vão comprar um carro outra vez com boas condições”.

Vai haver mais oportunidades para os clientes comprarem os carros mais baratos.

José Neto Rebelo

Diretor-geral da Santogal BMW

Questionado sobre se a crise do Mar Vermelho poderá afetar a nova produção, Neto Rebelo refere que “há alguns indícios de problemas de transportes de sítios específicos, mas neste momento estamos a sentir a produção a regularizar”. “Hoje acreditamos que já temos os carros suficientes para os clientes que vamos ter para 2024. Não prevemos nenhum problema”, remata.

Os problemas sofridos pela indústria automóvel no pós-covid em termos de produção, com a indústria a ser forçada a parar por quebras nas cadeias de fornecimento, nomeadamente da China, originaram mudanças importantes e levaram as companhias a tomar medidas para reduzir a sua dependência de determinadas regiões.

Aprendemos, tanto com a covid, como com a Guerra na Ucrânia, a não estar tão dependentes dos mesmos sítios e estamos mais fortes na Europa. Há algumas marcas que começaram a construir fábricas na Europa para terem menos dependência de outros países”, explica o mesmo responsável, apontando o exemplo da BMW, que tinha na Ucrânia a sua produção de cablagens e com a guerra foi confrontada com um problema que teve que resolver.

Com o novo ano a ser marcado por novos focos de instabilidade, desde logo questões geopolíticas e novas eleições, o diretor geral da Santogal BMW reconhece que “qualquer incerteza no consumidor provoca uma paragem”, com os potenciais compradores a atrasarem a decisão de compra.

Hoje acreditamos que já temos os carros suficientes para os clientes que vamos ter para 2024. Não prevemos nenhum problema.

José Neto Rebelo

Diretor-geral da Santogal BMW

Apesar da concessionária sentir que “o cliente particular está a retrair-se, as empresas continuam a comprar” e 2023 “foi o melhor ano de sempre” em termos de vendas para a Santogal BMW, que ao contrário da Santogal, que representa 30 marcas de carros, apenas vende veículos da marca alemã.

A Santogal vendeu, em 2023, 4.000 BMW, 800 Mini e 3.500 carros usados da marca alemã. De acordo com o diretor-geral da Santogal BMW, a concessionária aumentou em 30% as vendas, na venda de usados registaram um decréscimo de 5%, enquanto o serviço de oficinas registou um aumento de 18%. Para 2024, José Neto Rebelo prevê resultados em linha com os do ano passado.

Particulares sem incentivos para comprar elétricos

A venda de veículos elétricos tem vindo a aumentar, com os clientes a revelarem um maior interesse por estes carros mais ecológicos. Um quarto das vendas (25%) registadas no ano passado foi elétricos, com José Neto Rebelo a prever um aumento desta percentagem para 30%, este ano.

Ainda que a eletrificação dos veículos seja um dos temas mais relevantes da indústria atualmente, o diretor-geral da Santogal BMW admite que os elétricos são um veículo que “não serve para todos os clientes”.

Por outro lado, ao contrário das empresas que têm incentivos interessantes para comprar elétricos, para os particulares há “menos vantagens de comprar um elétrico”, com o responsável a pedir mais incentivos para os particulares que decidam trocar de um carro a combustível por um não poluente.

No que toca a outras medidas por parte do Estado, José Neto Rebelo aplaude o projeto de incentivo ao abate, o qual espera que não caia.

Investimento de 3,5 milhões no Seixal marca nova era

A Santogal BMW inaugurou no ano passado um stand futurista no Seixal, um projeto que implicou um investimento de 3,5 milhões de euros, e que, segundo José Neto Rebelo, marca um novo conceito, focado no cliente.

“O cliente quando vai comprar um carro, já sabe tudo sobre o carro”, explica, adiantando que a relação vendedor – cliente está a mudar, assim como o próprio stand tem que mudar. As tradicionais secretárias com computadores deram lugar a sofás e iPads, onde o vendedor e o cliente trocam impressões e dúvidas. “O cliente senta-se num sofá a beber um café”, refere.

Novo stand do Seixal tem na sua base um conceito mais futurista.

 

Além dos carros BMW e Mini, o stand futurista do Seixal vai ainda ter à venda as motos da marca alemã, naquilo que o diretor-geral da Santogal BMW, responsável por 30% das vendas do grupo em Portugal, classifica como um “showroom”. O stand inclui ainda um novo conceito de oficina, “muito virado para a eletrificação”.

A Santogal BMW conta, nos próximos 5 anos, fazer a transformação dos oito pontos de venda de veículos BMW que detém, à imagem do stand do Seixal. Sem quantificar o investimento envolvido nesta operação, José Neto Rebelo garante que será bastante inferior ao do Seixal, uma vez que este implicou a construção de um novo stand de raiz, enquanto nas restantes localizações será apenas feita uma mudança de conceito e de imagem.

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Associação Ius Omnibus avança com ação popular contra “cartel da banca”

Associação de defesa do consumidor avançou com várias ações no tribunal de Santarém, onde está a ser julgado o chamado "cartel da banca", que enfrenta uma coima de 225 milhões da Concorrência.

A associação Ius Omnibus intentou várias ações populares contra os bancos em Portugal que estão a ser acusados de terem violado as regras da concorrência no mercado de crédito durante mais de uma década, o chamado “cartel da banca”.

Neste caso, a Autoridade da Concorrência aplicou coimas de 225 milhões de euros a mais de uma dezena de instituições financeiras, incluindo os maiores bancos Caixa Geral de Depósitos (CGD), BCP, Santander, BPI e o antigo BES, por práticas anticoncorrenciais que prejudicaram os consumidores entre 2002 e 2013. Coimas que foram impugnadas pelos bancos visados.

As cinco ações da Ius Omnibus deram entrada na semana passada no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão de Santarém, onde o “cartel da banca” está a ser julgado, de acordo com o portal Citius do Ministério da Justiça.

O ECO contactou esta associação de defesa dos consumidores na União Europeia, designadamente sobre o valor da indemnização que reclama a favor dos consumidores, mas remeteu as informações até que estas ações sejam admitidas pelo tribunal de Santarém.

Em 2019, a Autoridade da Concorrência acusou 14 bancos em Portugal de terem trocado informações sensíveis entre si sobre spreads praticados nos empréstimos ou valores concedidos no mês anterior, num esquema anticoncorrencial que prejudicou famílias e empresas. Em abril de 2022, a juíza do Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão de Santarém enviou o processo para o Tribunal da Justiça da União Europeia (TJUE) para esclarecer se os factos que deu como provados tiveram efetivamente impacto nos clientes e encontra-se a aguardar por uma decisão final daquele tribunal europeu.

Embora sem comentar as ações contra os bancos, a Ius Omnibus avançou nos últimos anos com vários processos contra grandes empresas em Portugal, também visadas pela Autoridade da Concorrência, e que ajudam a perceber o que pode estar em causa nestas ações populares no “cartel da banca”.

EDP, Super Bock e Meo/Nowo também foram visadas por esta associação em processos que procuram que os consumidores sejam indemnizados pelas alegadas infrações que estas empresas cometeram. No caso do grupo cervejeiro, por exemplo, a Ius Omnibus estimou um dano para os consumidores de mais de 400 milhões de euros, o que daria um valor de 40 euros por consumidor.

Lá fora, a Ius Omnibus também já avançou com processos contra a rede social TikTok, Sony (Playstation), Apple, Google e Mastercard, de acordo com a listagem disponibilizada no seu site.

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