Governo anterior deu luz verde ao Fisco para gastar mais de um milhão de euros em carros

Em causa está um encargo orçamental de 1.158.375,71 euros, a que acresce IVA à taxa legal. Para este ano estão previstos 445,5 mil euros e os restantes 712,8 mil para 2025.

A Autoridade Tributária e Aduaneira vai poder comprar viaturas, este ano e no próximo, num total de 1,15 milhões de euros, de acordo com a portaria publicada esta sexta-feira em Diário da República e que foi assinada pela anterior secretária de Estado do Orçamento, Sofia Batalha, e pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Félix.

A compra é feita pela Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública através de um concurso público, com publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

Mas como a autorização de despesa é para dois anos (2024 e 2025) era necessária uma “autorização prévia conferida por portaria”.

Em causa está um encargo orçamental de 1.158.375,71 euros, a que acresce IVA à taxa legal. Para este ano estão previstos 445,5 mil euros e os restantes 712,8 mil para 2025. Mas este montante “poderá ser acrescida do saldo que se apurar na execução orçamental do ano anterior”.

A portaria, que entra em vigor este sábado, determina ainda que “os encargos financeiros resultantes da execução da presente portaria serão satisfeitos por conta das verbas a inscrever no orçamento da entidade referentes aos anos indicados”.

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Livre vai votar a favor das moções de rejeição de BE e PCP. PAN abstém-se na do BE

  • Lusa e ECO
  • 12 Abril 2024

A decisão de aprovar a moção de rejeição do BE foi tomada por unanimidade. Já a decisão de aprovar o texto do PCP mereceu 76% votos a favor do Livre. PAN contra moção do PCP e abstém-se na do BE.

Os quatro deputados do Livre vão votar a favor das duas moções de rejeição do Programa do XXIV Governo Constitucional, que deverão ser chumbadas esta sexta-feira com a abstenção do PS. Já o PAN vai votar contra a moção do PCP mas abstém-se na do Bloco.

A decisão do Livre foi tomada na noite de quinta-feira numa reunião da Assembleia do Livre, órgão máximo do partido entre congressos. A decisão de aprovar a moção de rejeição do BE foi tomada por unanimidade. Já a decisão de aprovar o texto do PCP mereceu 76% dos votos a favor dos dirigentes do Livre. Não houve nenhum voto contra.

Contudo, fonte do partido disse à Lusa que o grupo parlamentar vai apresentar uma declaração de voto, uma vez que não se revê nalguns apontamentos sobre matéria europeia e Ucrânia.

Do lado do PAN, fonte oficial indicou que o partido vai votar contra na moção de rejeição do PCP, optando pela abstenção na do BE.

O debate do programa do XXIV Governo Constitucional termina esta sexta-feira na Assembleia da República, depois de um primeiro dia marcado por vários anúncios e pela discussão sobre as condições de governabilidade do executivo.

Após mais de nove horas de discussão na quinta-feira, esta sexta-feira falta o período de encerramento, com intervenções de todos os partidos e do Governo, e a votação das moções de rejeição do BE e do PCP, que têm ‘chumbo’ anunciado.

(Notícia atualizada às 10h com sentido de voto do PAN)

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João Leão diz que retificativo “não é necessidade imperiosa”

  • ECO
  • 12 Abril 2024

“As contas estão próximas do equilíbrio, mas em 2025, se a situação de Governo minoritário se mantiver, é natural que possam vir a degradar-se com o passar do tempo”, diz João Leão.

O ex-ministro das Finanças, João Leão, considera que não é preciso um orçamento retificativo para rever as carreiras da Administração Pública. “Não é uma necessidade imperiosa”, diz em entrevista à Renascença.

Existe no Orçamento do Estado de 2024 capacidade para fazer algumas revisões de carreiras sem necessidade de retificativo, portanto, não tem que passar necessariamente por um orçamento retificativo”, explica o ex-ministro das Finanças de António Costa, contrariando assim Pedro Nuno Santos que considerou, em entrevista à CNN/TVI, que seria “um erro” Luís Montenegro não aprovar um orçamento retificativo com o acordo do PS.

João Leão recordou aos microfones da Renascença que mesmo durante a pandemia, ou com a guerra na Ucrânia, foi possível evitar o retificativo, “o que mostra a margem e flexibilidade do OE”. Por isso, “há margem” para o país viver em duodécimos, caso o Orçamento do Estado para 2025 seja chumbado. Mas só durante um ano. “Mais do que isso poderia criar, eventualmente, dificuldades”.

O agora membro português do Tribunal de Contas Europeu admite que este ano ainda possa existir excedente, mas os anos seguintes poderão não ter saldo positivo. “As contas estão próximas do equilíbrio, mas em 2025, se a situação de Governo minoritário se mantiver, é natural que as contas possam vir a degradar-se com o passar do tempo”, admitiu.

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TTR: Linklaters lidera as principais operações de M&A no primeiro trimestre de 2024

A Linklaters Portugal lidera por valor total das operações, cerca de 459,45 milhões de euros. Já a CCA Law Firm lidera o ranking de assessores jurídicos por número de transações, com sete.

O recente ranking do TTR Data, que analisa o período entre 1 janeiro a 31 de março de 2024, revela quais foram os principais escritórios de advogados e legal advisors, nas principais operações de M&A, Venture Capital, Private Equity e Asset Acquisition. A Linklaters Portugal lidera por valor total das operações, cerca de 459,45 milhões de euros. Já a CCA Law Firm lidera o ranking de assessores jurídicos por número de transações, com sete.

Segundo o relatório do TTR, no primeiro trimestre do ano foram realizadas 140 transações que se traduziram num valor total de 3.007 milhões de euros. Das quatro áreas, M&A destacou-se com 58 transações (1.197 milhões de euros), seguida por Asset Acquisition com 36 transações (1.170 milhões de euros), Venture Capital com 36 transações (120 milhões de euros), e Private Equity com 10 transações (520 milhões de euros).

Estes números representam uma diminuição de 13% no número de transações em comparação ao mesmo período de 2023. Também o capital mobilizado registou uma queda de 10%. O setor de Real Estate foi o mais ativo, com 23 transações, seguido de Internet, Software & IT Services, com 17.

O TTR selecionou como transação do primeiro trimestre a conclusão da venda de 60% da Cimpor pela OYAK para a Taiwan Cement, com um valor da transação de 480 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica da PLMJ.

Veja aqui todos os rankings.

M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

As sociedades em destaque são a Linklaters, com um valor de 459,45 milhões de euros, seguida pela Morais Leitão, com 350,19 milhões, e a fechar o top 3 a DLA Piper ABBC com um valor total de 320 milhões de euros.

No que concerne ao número de transações em M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions a liderar a tabela ficou a CCA Law Firm, com sete transações, seguida da Linklaters e da Morais Leitão, com cinco cada.

Já relativamente aos “dealmakers“, advogados que centram a sua prática na área de M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions, sete sociedades de advogados estão representadas na tabela, face ao valor de transações, sendo a Morais Leitão o escritório com o maior número de distinções (quatro). O sócio da Linklaters Diogo Plantier Santo ocupa o lugar cimeiro da tabela com duas transações que se traduzem em 420 milhões de euros.

O advogado dealmaker que somou um maior número de transações nestas áreas foi Domingos Cruz, managing partner da CCA Law Firm, com cinco. No top 3 ficou ainda Luís Roquette Geraldes, sócio da Morais Leitão, e Diogo Plantier Santos, sócio da Linklaters.

Os “rising star dealmakers” na área de M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions, por valor de transações, pertencem a cinco firmas: Linklaters, com seis destacados, Morais Leitão, com quatro, e Costa Pinto & Associados, DLA Piper ABBC e VdA com um advogado cada. José Moreno, associado da Linklaters, ocupa o primeiro lugar com um valor total de transações de 320 milhões de euros.

Constatando o número de transações, o advogado rising star pertence à Linklaters: Nuno Devesa Neto, associado, com três transações.

Private Equity

Na área de Private Equity as sociedades em destaque são a Linklaters, com 420 milhões, a DLA Piper ABBC, com 320 milhões, e a Vieira de Almeida (VdA), com 100 milhões.

Venture Capital

Na área de Venture Capital as sociedades em destaque são a Morais Leitão, com um valor de 43,19 milhões de euros, a CCA Law Firm, com 26,50, e a SRS Legal, com 8,01 milhões.

No que concerne ao número de transações, o lugar cimeiro da tabela é ocupado pela CCA Law Firm, com seis, seguida pela Morais Leitão e SRS Legal, com quatro cada.

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Fisco abre concurso para recrutar 180 novos inspetores

  • Lusa
  • 12 Abril 2024

Concurso vai avançar e Fisco espera ter em funções 180 novos inspetores em setembro

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) anunciou que vai iniciar o concurso para a entrada de 180 novos inspetores tributários e a aduaneiros, prevendo-se que iniciem funções na segunda quinzena de setembro.

Este concurso dirige-se aos candidatos que integram a reserva de recrutamento de um concurso lançado em fevereiro de 2022, com a AT a referir que durante o período experimental a remuneração destes novos trabalhadores corresponde à terceira posição remuneratório (nível 27 da carreira de inspeção e auditoria tributária e aduaneira — IATA), o que equivale ao valor atual de 1.969,98 euros.

Esta remuneração mantém-se “após o ingresso definitivo na carreira” (ou seja após o período experimental), indica a mesma informação, acrescentando que “à remuneração base acresce o valor do suplemento […] devido após um ano de exercício de funções na AT”.

De referir que os funcionários públicos recebem ainda seis euros por dia a título de subsídio de refeição.

No âmbito do início deste processo de recrutamento, a AT assinala que os candidatos “serão contactados nos próximos dias” (para o e-mail que indicaram no requerimento de candidatura), mas lembra que os que tendo sido aprovados, desistiram e/ou, tendo sido nomeados, não aceitaram a nomeação ou não compareceram para iniciar funções, “não podem agora ser recrutados”.

Relativamente aos que reúnem os requisitos para integrar o concurso para preenchimento das 180 vagas e que vão ser contactados em breve, a AT alerta que, caso se encontrem a trabalhar só devem avançar com o pré-aviso de rescisão do contrato junto da sua entidade empregadora (se trabalharem no setor privado) ou comunicar ao serviço de origem (se trabalharem na administração pública) “após a publicitação do Aviso no Portal das Finanças com a indicação do despacho de nomeação e data de início de funções”.

Estes novos trabalhadores terão vínculo de nomeação.

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“Apesar da incerteza no mercado, os CEO mantêm-se confiantes quanto ao futuro do setor bancário”

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  • 12 Abril 2024

Em entrevista, Rodrigo Lourenço, Partner de Advisory da KPMG Portugal, analisa as tendências dos CEO do setor bancário.

No estudo KPMG 2023 Banking CEO Outlook foram inquiridos 142 CEO do setor bancário, acerca do seu olhar para as perspetivas de negócio e panorama económico nos próximos três anos. Em entrevista, Rodrigo Lourenço, Partner de Advisory da KPMG Portugal, analisa as principais conclusões.

Qual é, para si, a conclusão mais marcante do estudo KPMG 2023 Banking CEO Outlook?

Apesar da incerteza no mercado, os CEO mantêm-se confiantes quanto ao futuro do setor e ao impacto das medidas de transformação que têm vindo a ser implementadas e que contribuem decisivamente para uma maior resiliência das instituições.

Foi avaliado o nível de confiança dos CEO nas perspetivas de crescimento do setor, o qual apresentou, face a 2022, uma queda de 84% para 76% e de 82% para 76% no que se refere à confiança do crescimento da sua empresa. Qual considera ser a principal razão desta diminuição de confiança?

O aumento do nível de incerteza geopolítica e económica que se verificou entre os surveys de 2022 e 2023 explicará uma parte significativa da variação do nível de confiança. Ainda assim, sublinho que a confiança dos CEO se mantém em níveis bastante elevados, particularmente face a uma série mais longa dos surveys da KPMG. De facto, o setor respondeu de forma positiva e firme aos desafios dos últimos anos e apresenta hoje condições muito favoráveis para enfrentar os desafios que se perspetivam no futuro.

No que se refere à estratégia ESG, como é que o setor está a investir nesta área, quais os principais desafios e que retorno esperam alcançar?

Os reguladores, reconhecendo a importância das instituições bancárias na agenda ESG (Environmental, Social & Governance), têm vindo a impor exigências às entidades sob supervisão, sendo por isso um catalisador da incorporação dos princípios ESG na atuação dos bancos. Contudo, com a perspetiva de aumento muito significativo da atividade económica alinhada com os objetivos ESG – em particular, a transição energética – constitui uma enorme oportunidade para os bancos. Um dos desafios deste processo de transformação será o desenvolvimento das competências necessárias para gerir adequadamente esta oportunidade de negócio.

Num setor onde a digitalização está cada vez mais presente que importância está a ser dada à retenção de talentos?

Equipas competentes e motivadas são um requisito para o sucesso de qualquer organização, independentemente da fase de maturidade do negócio. Os CEO bancários apontam o desenvolvimento de uma proposta de valor para os seus colaboradores como uma das suas prioridades para os próximos anos de forma a atrair e reter pessoas talentosas.

Rodrigo Lourenço, Partner Advisory da KPMG Portugal
Rodrigo Lourenço, Partner de Advisory da KPMG Portugal

Qual o peso que questões como igualdade de género, diversidade e inclusão têm para os CEO e como olham para os regimes de trabalho in-office, híbrido e 100% remoto?

Desde há vários anos que os surveys da KPMG refletem um firme compromisso dos CEO com os temas de diversidade e inclusão, bem como a certeza de que organizações e equipas mais diversas e inclusivas potenciam melhores decisões de gestão, maior produtividade e maior colaboração. Os reguladores financeiros têm contribuído para a incorporação desta agenda nos bancos, particularmente ao nível dos órgãos sociais das instituições.

Relativamente à segunda parte da pergunta, a expectativa dos CEO é de um aumento do peso do modelo de trabalho híbrido (por redução do in-office) e a manutenção em níveis relativamente baixos do modelo fully remote. Dito isto, 86% dos CEO antecipam que o trabalho in-office tenderá a ser recompensado.

"O setor tem evoluído muito no que se refere à cibersegurança, mas nem por isso os CEO entendem este assunto como resolvido, continuando a apontar esta como uma das prioridades da gestão dos bancos”

Rodrigo Lourenço

Partner de Advisory da KPMG Portugal

73% dos inquiridos concordam que a Inteligência Artificial Generativa é a oportunidade de investimento mais importante para a sua empresa. Quais os principais benefícios da aplicação da IA no setor e quais os grandes desafios nesta área?

Dada a natureza da sua atividade, os bancos estão entre as entidades que maiores benefícios podem retirar da introdução de AI nas suas operações. De acordo com o survey, o AI contribuirá, entre outros, para o aumento da rentabilidade das operações, para uma melhor deteção de fraude e prevenção de ciberataques, para o desenvolvimento de novos produtos e para acelerar a inovação e a análise de dados.

Por outro lado, os custos de implementação e a disponibilidade de competências tecnológicas, para além das questões éticas, são apontados pelos CEO como três desafios ao processo de integração de AI nas suas organizações.

Por fim, a segurança é um tema crucial no setor bancário. Está a banca mais bem preparada para fazer face aos ciberataques, considerando as crescentes ameaças digitais e a evolução das tecnologias de segurança cibernética?

O setor tem evoluído muito no que se refere à cibersegurança, mas nem por isso os CEO entendem este assunto como resolvido, continuando a apontar esta como uma das prioridades da gestão dos bancos. De facto, a maior sofisticação dos ciberataques e a escassez de profissionais qualificados nesta área continuam a motivar investimentos dos bancos para reforçar as suas defesas e adotar soluções de segurança mais evoluídas e eficazes.

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Hoje nas notícias: IRS, ensino e DIA

  • ECO
  • 12 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A baixa do IRS até ao 8.º escalão vai aplicar-se à totalidade dos rendimentos ganhos pelos contribuintes este ano. A Autoridade Tributária abriu um concurso para recrutar 180 novos inspetores. O setor público está a recorrer menos a ajustes diretos na celebração de contratos, mas este procedimento ainda representa 47% do total. Conheça estas e outras notícias nas manchetes nacionais desta sexta-feira.

Nova descida do IRS vai aplicar-se aos salários de todo o ano de 2024

O Governo vai avançar com um alívio das taxas de IRS até ao 8.º escalão, que terá um impacto de cerca de 1.500 milhões de euros. A medida vai aplicar-se à totalidade dos rendimentos ganhos pelos contribuintes em 2024, de 1 de janeiro a 31 de dezembro.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Fisco abre concurso para recrutar 180 novos inspetores

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) abriu um concurso para preencher 180 postos de trabalho em regime de nomeação para a carreira de Inspeção e Auditoria Tributária e Aduaneira (IATA). Este concurso visa aproveitar os inspetores tributários que foram aprovados no concurso de 2022, mas que não tinham vaga.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Algarve e Alentejo são as regiões onde mais se chumba no 1º ciclo

A taxa de conclusão do 1º ciclo do ensino básico no tempo esperado atingiu 92%, um nível recorde, segundo os dados mais recentes da Direção-Geral das Estatísticas da Educação e Ciência ­(DGEEC). No entanto, os dados demonstram disparidades a nível regional: no Algarve 8% das crianças não concluem o 1º ciclo no tempo esperado e tiveram alguma retenção, o que compara com 5% na média do país. Por outro lado, no Baixo Alentejo 14% das crianças que ingressaram na escola em 2018-2019 não concluíram o 1º ciclo nos quatro anos seguintes.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Regresso de russos baralha pretensões de Luís Amaral no Grupo DIA

O eventual regresso do magnata russo Mikail Fridman ao conselho de administração do LetterOne, que tem 77% do grupo DIA, pode ter repercussões na retalhista espanhola e baralhar as pretensões do empresário português Luís Amaral de ter um lugar no “board” na empresa onde detém 2,18% do capital.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Metade dos contratos do Estado feita por ajuste direto

O setor público está a recorrer menos a ajustes diretos na celebração de contratos. No entanto, este procedimento ainda representa cerca de metade das compras públicas feitas no ano passado, segundo a análise da Informa D&B. Em 2023, foram assinados 171.935 contratos públicos, num valor total de 13,8 mil milhões de euros. Ajustes diretos sem consulta prévia representavam 47% do total, a percentagem mais baixa dos últimos cinco anos.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso condicionado)

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Barcelona entra no espírito da America’s Cup com a chegada dos inovadores AC75

  • Servimedia
  • 12 Abril 2024

Com o CEO Grant Dalton na Conferência da Década dos Oceanos e o lançamento mundial do videojogo oficial de simulação da AC Sailing e da primeira competição de desportos eletrónicos, a AC eSeries.

No início desta semana, o Diretor Executivo da America’s Cup Event, Grant Dalton, participou em dois dos maiores eventos da agenda de Barcelona: o lançamento mundial do jogo de vídeo oficial de simulação da AC Sailing e a primeira competição de desportos eletrónicos, a AC eSeries, e a Conferência Decade of Oceans, organizada pela UNESCO.

Antes disso, a atividade da America’s Cup tinha começado a intensificar-se na capital catalã nas últimas semanas com a chegada escalonada dos primeiros AC75 para competir pelo cobiçado Hundred Pound Vessel. O primeiro foi o BoatOne da Alinghi Red Bull Racing, que permaneceu durante algumas semanas na base da equipa suíça até à sua espetacular apresentação, na qual participaram 70 membros da companhia de teatro La Fura dels Baus. O próximo a pisar a cidade foi o AC75 da NYYC American Magic, que aterrou no aeroporto Josep Tarradellas de El Prat de Llogregat a bordo de um Antonov AN124, um dos maiores aviões do mundo. Finalmente, a equipa francesa Orient Express Racing Team e a britânica INEOS Britannia chegaram às suas bases por estrada no sábado passado.

Apenas 48 horas depois, o CEO da America’s Cup Event (ACE) foi o principal protagonista de um dos eventos que marcará um antes e um depois na história centenária da regata mais antiga do planeta: a apresentação global do videojogo oficial de simulação (AC Sailing) e do primeiro campeonato de e-Sports da regata, o AC eSeries.

Dalton participou depois como orador na Conferência da Década dos Oceanos, onde partilhou o palco com personalidades como a sua Directora-Geral, Audrey Auzolay, e o Príncipe Alberto II do Mónaco, entre outros. O evento, organizado pela UNESCO e no qual se discutiram, durante três dias, as principais realizações desde o lançamento, em 2021, da Década das Nações Unidas das Ciências do Oceano para o Desenvolvimento Sustentável, contou com a presença de Dalton numa das mesas redondas onde se debateram as condições necessárias para que esta Década da ONU se encerre com sucesso em 2030.

No seu discurso, o CEO da ACE e defensor da America’s Cup, Emirates Team New Zealand, não hesitou em elogiar a capital catalã como o cenário perfeito para a regata: “Escolhemos Barcelona porque a vela é um desporto altamente tecnológico e aqui vimos uma grande oportunidade para promover esta tecnologia”.

Dalton também insistiu na necessidade de transformar a indústria náutica para reduzir as emissões e destacou a contribuição da sua equipa no desenvolvimento do primeiro barco de apoio movido a hidrogénio. “O que fizemos em conjunto com a Generalitat e com o apoio da cidade foi introduzir um combustível alternativo. De acordo com a economia azul, que apoiamos a 100%, introduzimos o hidrogénio e somos o primeiro desporto a fazê-lo desta forma. Acreditamos na sustentabilidade, na inovação e na ciência como forma de preservar os oceanos”, afirmou.

NOVA DIMENSÃO

O outro grande marco da semana para Dalton e para a 37ª Louis Vuitton America’s Cup Barcelona 2024 foi o lançamento mundial do seu videojogo oficial de simulação AC Sailing e do próximo campeonato de desportos eletrónicos, AC eSeries. A iniciativa foi apresentada no centro de imprensa oficial da regata, o America’s Cup Experience, e reuniu um vasto público, bem como dezenas de representantes da imprensa nacional e internacional, membros das equipas participantes e representantes institucionais. O evento contou com um jogo ao vivo repartido por três regatas, durante as quais velejadores profissionais e gamers puderam testar as suas capacidades com o videojogo.

Juntamente com as reproduções dos barcos das seis equipas participantes, a AC Sailing terá um barco virtual, o Gaudí, desenvolvido pelo estúdio Playable Dreams, com sede em Barcelona. A empresa catalã foi também responsável pela recriação do ambiente marítimo de Barcelona e de outros locais históricos da America’s Cup, como São Francisco, Auckland e a Ilha de Wight.

“O dia de hoje marca um momento histórico para a America’s Cup, pois levamos o desporto da vela à próxima geração através de jogos de vídeo competitivos. E estamos orgulhosos de o fazer numa das capitais mundiais dos desportos eletrónicos, Barcelona”, concluiu Dalton.

EQUIPA DE JOVENS DA SAIL TEAM BCN

Como se a semana não tivesse sido suficientemente atarefada, a equipa local Sail Team BCN, liderada por Guillermo Altadill, revelou a sua mais recente carta com a apresentação, na quarta-feira, dos membros da tripulação que irá competir na próxima edição da UniCredit Youth America’s Cup na categoria dos 18 aos 26 anos.

A equipa juvenil que representa o Real Club Náutico de Barcelona será composta por Albert Torres, Neus Ballester, Marcos Fernández, Martín Wizner, Conrad Konitzer, Nico Martin, Jaime Framis e Antonio Torrado, que se juntam à equipa feminina que disputará a primeira edição da Puig Women’s America’s Cup, e que será composta por Támara Echegoyen, Silvia Mas, Paula Barceló, María Cantero e Neus Ballester.

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Pessimismo da banca contagia Wall Street

  • ECO
  • 12 Abril 2024

Ao longo desta sexta-feira, 12 de abril, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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O preconceito começa nas mulheres?

Na advocacia nem sempre os números são traduzidos de forma igualitária na progressão de carreira, no equilíbrio entre género nos cargos de topo e na conciliação da vida profissional com a pessoal.

Foi no ano de 2006 que pela primeira vez a classe da advocacia contabilizou mais mulheres do que homens: 12.996 advogadas face aos 12.720 profissionais do sexo masculino.

Desde então que o sexo feminino tem dominado a classe, com exceção do ano de 2008. Atualmente, dos 33.937 advogados, 18.802 são mulheres (cerca de 56%) e 15.135 são homens. Recorde-se que a advocacia esteve durante vários anos restringida às mulheres e só em 1918 é que viram assegurado o seu direito de acesso à profissão.

Apesar destes dados quantitativos demonstrarem um progressivo domínio da mulher na advocacia, nem sempre os números são traduzidos de forma igualitária na progressão de carreira, no equilíbrio entre género nos cargos de topo e na conciliação da vida profissional com a pessoal.

“Infelizmente ainda faz sentido comemorar o Dia da Mulher. Porque ainda há algum preconceito que importa realçar e muitas vezes nasce das próprias mulheres. E mais: conseguimos pôr com muita facilidade as mulheres no mercado de trabalho mas ainda não conseguimos meter os homens com essa facilidade no mercado familiar”, defende Sofia Egídio, general counsel da Indico Capital Partners. “A grande diferença seja a nível remuneratório e de evolução de carreira é na parentalidade, é quando nasce o primeiro filho”, refere.

Teresa Brito da Silva é mais otimista. “O preconceito está a melhorar muito com as gerações mais novas, está-se a esbater. A nova geração vai-nos ensinar muito e já nos está a ensinar muito”, considera a sócia da Abreu e membro da direção da ASAP. Quanto à licença de parentalidade, a advogada admite que, “neste momento, ainda não temos homens a pedir licença da parentalidade. Mas vai acabar por acontecer e a Abreu vai permitir”, lembrando que a Abreu Advogados “é uma sociedade com muitas mulheres, teve a primeira mulher como presidente do CA, tem uma managing partner que com certeza irá renovar o mandato”.

As mulheres “são as piores inimigas das próprias mulheres”, considera Tânia de Almeida Ferreira, sócia da CCA. E explica porquê. “Foi muito difícil para a minha geração desbravar um caminho que foi de homens. E o que se notou é que mulheres que deram o seu melhor, chegarem lá e passaram a ser one of the guys e não uma mulher, dificultando assim o acesso das mulheres para proteger esse estatuto”, lamenta. “Gostava muito que o dia da mulher fosse visto como um dia de memória e não como dia preenchido como um conjunto de reivindicações. Gostava muito que fosse isso e não as flores e os chocolates”, disse ainda.

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Madrid e o País Basco, as duas regiões com as melhores políticas regionais, segundo um estudo do Instituto de Investigação IO

  • Servimedia
  • 12 Abril 2024

A saúde é a questão regional que mais preocupa os espanhóis nas suas respetivas regiões, seguida de listas de espera médicas, taxa de desemprego, nível de pobreza e desigualdade social e educação.

É o que revela o macro-estudo realizado pelo Instituto de Investigação IO, com uma amostra de mais de 5.000 pessoas, para analisar a situação atual em Espanha, bem como nas suas diferentes comunidades autónomas. De acordo com David Martín de la Morena, Diretor de Estudos do IO Research, “para realizar esta análise, tivemos em conta as diferentes políticas implementadas em cada uma das regiões espanholas em áreas essenciais como o desemprego, os cuidados de saúde, as listas de espera, as políticas sociais, a luta contra a corrupção, a educação, a segurança e o turismo. Sem esquecer outras que também são relevantes, como a defesa das liberdades, a pobreza e a desigualdade social, a fiscalidade e a tributação, o ambiente, os transportes, as infra-estruturas, a limpeza e a imigração”.

 

A análise destaca que 21% e 16% dos espanhóis classificam Madrid e o País Basco, respetivamente, como as duas regiões com as melhores políticas regionais em todos os dezasseis domínios analisados. De facto, ambas as regiões lideram em todos os indicadores analisados, ocupando sempre as duas primeiras posições, com exceção do Turismo. A uma distância considerável, a terceira região escolhida pelos espanhóis (8%) é a Catalunha.

“A Comunidade de Madrid destaca-se de forma notória em todas as políticas analisadas, sendo a única região presente em todas elas no top 3”, segundo a IO Research. De facto, a liderança de Madrid é evidenciada pelo facto de ocupar o primeiro lugar em dez das dezasseis políticas, depois de ter sido avaliada de forma particularmente positiva pelos espanhóis.

Concretamente, 43,49% consideram que a política de transportes levada a cabo pelo governo de Madrid é a melhor de Espanha, seguida das políticas levadas a cabo nos domínios das infra-estruturas e dos serviços públicos (36,12%); da fiscalidade e da tributação (26,87%); da defesa das liberdades (26,61%); e da educação (23,63%). Seguem-se os cuidados de saúde – uma das bandeiras da região de Madrid -, a luta contra a corrupção, a segurança e as políticas sociais, com Madrid à frente do País Basco em todos eles.

Por seu lado, os espanhóis consideram que o País Basco é – à frente de Madrid – a região autónoma com as melhores políticas em matéria de pobreza e desigualdade (17,39%), ambiente (13,3%), imigração (16%), limpeza (15,7%) e listas de espera médicas (19,4%). No Turismo, Madrid ocupa o terceiro lugar, atrás das Ilhas Canárias e da Andaluzia.

DEFESA DOS INTERESSES DE MADRID

Segundo a IO Research, “a defesa dos interesses dos cidadãos pelo seu presidente regional significa atuar em benefício dos habitantes dessa região, tendo em conta as suas necessidades e prioridades específicas. Um aspeto particularmente importante para a sociedade que tivemos em conta na elaboração deste estudo e que coloca Madrid, com Isabel Ayuso à cabeça, na vanguarda”. De acordo com o conjunto dos espanhóis, as regiões autónomas que melhor defendem os interesses da sua região junto do Governo espanhol são, por ordem, Madrid, o País Basco e a Catalunha.

Independentemente do seu local de residência, 37,25% dos espanhóis consideram que a Comunidade de Madrid tem o presidente regional que melhor defende os interesses da sua região face ao governo central. Seguem-se 36,5% que consideram que o País Basco, com Íñigo Urkullu à cabeça, é a região que melhor sabe defender os seus interesses face ao Executivo. O IO Research sublinha igualmente que 30% dos espanhóis escolhem a Catalunha como a região cujo presidente, Pere Aragonés, melhor protege os interesses da sua região contra o Governo.

No entanto, se tivermos em conta a opinião dos cidadãos de cada Comunidade Autónoma sobre a defesa dos interesses da sua região pelos respetivos presidentes, o panorama muda. Em primeiro lugar está o País Basco, com 59,7% dos bascos a considerarem que é o seu presidente quem melhor os defende. Segue-se Madrid, com 48% dos madrilenos a considerarem que é Isabel Díaz Ayuso quem melhor defende os seus interesses, seguida de Castilla-La Mancha, com 47% dos habitantes de La Mancha a colocarem Emiliano García Page como o presidente regional que melhor defende as suas necessidades particulares perante o governo espanhol.

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O Rei e a Rainha de Espanha visitam Dona Sofia no Hospital Ruber Internacional (Quirónsalud)

  • Servimedia
  • 12 Abril 2024

O Rei e a Rainha de Espanha deslocaram-se ao Hospital Internacional Ruber para visitar a Rainha Sofia, que se encontra hospitalizada há alguns dias para tratamento de uma infeção urinária.

Fizeram-no depois de cumprirem a sua agenda institucional, já que ontem presidiram e entregaram os Prémios Nacionais de Design e Inovação em Las Palmas de Gran Canaria. À sua chegada a Madrid, dirigiram-se diretamente ao Hospital Ruber Internacional para visitar Dona Sofia, hospitalizada desde terça-feira à noite devido a uma infeção urinária.

Esta hospitalização é a primeira da Rainha Sofia em cinquenta anos, uma vez que, aos 85 anos de idade, continua ativa, cumprindo todas as suas responsabilidades. No entanto, este incidente obrigou-a a adiar uma visita ao Banco Alimentar de Huesca, inicialmente prevista para sexta-feira, 12 de abril, que terá de ser remarcada para uma data futura.

CENTRO DE REFERÊNCIA

O Hospital Internacional Ruber, reconhecido pela sua excelência e qualidade nos cuidados médicos, é a opção escolhida pela família real para esta ocasião. Fundado em 1941, o centro é hoje uma referência nacional e internacional, destacando-se pela sua tecnologia avançada e por uma equipa de profissionais altamente qualificados, com mais de 800 colaboradores.

A clínica caracteriza-se por ser um “hospital integral”, a partir do qual se coordenam várias unidades e serviços médico-cirúrgicos para garantir uma assistência ao doente altamente eficaz e eficiente. Dispõe de mais de 120 quartos, dos quais 108 são individuais e 15 são suites. Todos são amplos e luminosos, com terraço ou jardim e equipados com todas as comodidades necessárias para garantir o bem-estar e o conforto dos pacientes.

O Hospital Ruber Internacional não é apenas reconhecido pela sua excelente equipa médica, mas também pela sua estreita relação com a família real, tendo sido o local escolhido para eventos significativos nas suas vidas, como os nascimentos da Princesa Leonor, Infanta Sofia, Felipe Froilán e Victoria Federica, entre outros.

 

 

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