Portuguesa sheerME continua plano de internacionalização. Chega a Espanha em março

A plataforma portuguesa de beleza e bem-estar conta com parcerias com Google, Meta e L'Oréal e está em dois programas de aceleração internacionais.

Depois de ter acumulado cerca de um milhão de euros de investimento em 2021, a plataforma portuguesa de beleza e bem-estar sheerME está de olhos postos na expansão internacional. Entrou no mercado brasileiro em dezembro e espera chegar a Espanha já em março. Além disso, a empresa conta com parcerias com a Google, Meta (ex-Facebook) e L’Oréal Profissional Paris, e está também a participar em dois programas de aceleração internacionais.

“O reforço da ronda pre-seed da sheerME foi crucial para o crescimento exponencial nos últimos seis meses do ano. O investimento captado foi direcionado para o crescimento da equipa interna de produto e de marketing, tendo sido dado início ao plano de internacionalização da empresa, que começou pelo Brasil, no passado mês de dezembro de 2021, seguido de Espanha, já no próximo março 2022″, adianta Miguel Ribeiro, fundador e CEO da sheerME, em comunicado.

No início de novembro, a sheerME concluiu uma integração estratégica com a Google e o Meta (ex-Facebook), que permite a qualquer pessoa que fazer marcações diretamente numa pesquisa no Google, Google Maps, Facebook e Instagram, sempre através da tecnologia disponibilizada pela sheerME. Esta integração permite à startup servir clientes em qualquer parte do mundo.

“É para nós um grande orgulho que uma startup portuguesa, com pouco mais de um ano de vida, conte já com parcerias firmadas com marcas globais como a Google, Meta e a L’Oréal Professionnel Paris, que nos ajudam a conquistar a confiança do mercado, do setor e mesmo na internacionalização. Estas marcas ajudam-nos a ter uma expressão global e validam a importância de uma plataforma como a sheerME”, esclarece o fundador da plataforma.

“Estamos inclusive a receber leads de todo o mundo e vamos começar a ativar qualquer cliente em qualquer parte do planeta de abril em diante, tornando a sheerME uma plataforma de alcance global”, continua.

A startup foi também selecionada, entre mais de 2.000 empresas, para fazer parte de um programa de aceleração, promovido pelo Meta (ex-Facebook) e é agora a primeira empresa portuguesa a fazer parte de um lote muito restrito de 50 entidades, a nível mundial, que integram este programa.

A sheerME está também a ser acompanhada noutro programa de aceleração, através dos americanos Plug and Play Venture Capital, tendo também aqui sido uma das 20 startups selecionadas, num total de mais de 600 candidaturas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cláudia Domingues junta-se à Axians Portugal como regional manager

A profissional vai contribuir para a expansão da marca para outras geografias no interior de Portugal.

Cláudia Domingues é a nova regional manager da Axians Portugal. Depois da abertura de um novo centro de engenharia em Castelo Branco, a profissional vai contribuir para a expansão da marca para outras geografias no interior de Portugal.

“Gosto de fazer acontecer e esta é uma excelente oportunidade para trazer a dimensão empresarial para um contexto que conheço bem, o contexto regional. Junto-me a uma equipa de excelência, com o maior orgulho e entusiasmo, e com foco em ajudar a transformar Portugal. Por um futuro mais digital, mais verde e mais resiliente”, afirma Cláudia Domingues, em comunicado.

Cláudia Domingues é licenciada e mestre em engenharia mecânica e certificada profissionalmente em gestão de incubadoras, aceleradoras e centros de desenvolvimento empreendedor.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tem mais de 30 anos? Crédito da casa terá prazo mais curto

Contratar crédito para comprar casa vai ter regras mais apertadas a 1 de abril. Quem tem entre 30 e 35 anos só pode pedir financiamento até 37 anos. Prazo desce para 35 anos para os mais velhos.

O Banco de Portugal já tinha colocado travões ao crédito à habitação em 2018, recomendando aos bancos, entre outras medidas, uma limitação máxima de 40 anos nas novas operações de financiamento para a compra de casa. Agora, o regulador vai apertar este critério, mas só para os clientes com mais de 30 anos: a maturidade máxima dos contratos desce para 37 anos para os mutuários com idade superior a 30 anos e inferior ou igual a 35 anos, e para 35 anos para os mutuários com idade superior a 35 anos.

A recomendação, dirigida aos bancos, entra em vigor já a partir de 1 de abril, com as instituições financeiras a terem de se explicar junto do supervisor se ultrapassarem aqueles limites. Para os casais que se dirijam ao banco para contratarem um crédito para comprar casa conta a idade do membro mais velho.

O Banco de Portugal justifica a medida com a necessidade de “convergência da maturidade média dos novos contratos de crédito à habitação para 30 anos até ao final de 2022”, segundo o comunicado divulgado esta segunda-feira. E admite apertar ainda mais as regras caso o objetivo não seja atingido: “O Banco de Portugal, enquanto autoridade macroprudencial, continuará a monitorizar o cumprimento da Recomendação e poderá adotar medidas adicionais que considerar adequadas para atingir o objetivo”

Em dezembro do ano passado a maturidade média situava-se nos 32,5 anos, ainda longe dos 30 anos, o limiar a atingir no final deste ano, obrigando o supervisor a atuar novamente para corrigir uma trajetória errante desde que a recomendação foi introduzida há quatro anos.

Por outro lado, nos outros países europeus, a maturidade média oscila entre os 20 e os 27 anos, com Portugal a surgir bastante fora desta “fotografia”.

Os dados mais recentes mostram que metade das novas operações de crédito tinham uma maturidade entre 35 e 40 anos, enquanto as novas operações se concentraram sobretudo em clientes com idade entre os 30 e 45 anos (relativos ao terceiro trimestre do ano passado).

Foi à luz destes dados que o Banco de Portugal calibrou agora a recomendação com esta configuração, com outro objetivo de fundo: evitar que os clientes cheguem à idade da reforma, onde vão ver os seus rendimentos afetados, ainda com uma parte significativa do crédito por reembolsar ao banco, podendo representar um maior risco para a instituição.

Além dos prazos máximos, continuam em vigor outros dois travões, que não registam alterações: um limite no rácio entre o montante do financiamento face ao valor do imóvel que serve de garantia (LTV) e um teto máximo para o rácio entre os encargos com créditos e o rendimento familiar. O Banco de Portugal adianta que as instituições estão a “cumprir genericamente” com as regras.

A alteração surge numa altura em que o crédito da casa tem vindo a acelerar, tendo superado largamente os 20 mil milhões de euros em 2021, atingindo máximos desde 2008, o ano da crise do subprime.

Por outro lado, com a perspetiva de inversão da política monetária do Banco Central Europeu (BCE), o Banco de Portugal já veio alertar para o impacto de uma subida dos juros junto das famílias mais endividadas.

(Notícia atualizada às 16h37)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal é 7.º país da UE que mais taxa o carbono, mas não chega para alcançar metas verdes

  • Lusa
  • 31 Janeiro 2022

Portugal cobra 23,8 euros por tonelada de CO2. A Polónia cobra apenas 10 cêentimos por tonelada de CO2 e a Suécia tem uma taxa de mais de 100 euros por tonelada de CO2, revela o TCE.

Portugal é o sétimo país da União Europeia (UE) que mais taxa o dióxido de carbono (CO2), a 23,8 euros por tonelada e abrangendo 29% de gases com efeito de estufas, mas ainda assim não chega para atingir metas ‘verdes’.

A conclusão é do Tribunal de Contas Europeu (TCE), que numa análise publicada esta segunda-feira argumenta que “a tributação da energia pode contribuir para os esforços de combate às alterações climáticas, mas os níveis de tributação atuais não refletem o grau de poluição” na UE.

Por país, no que toca aos impostos explícitos sobre o dióxido de carbono, Portugal é o sétimo da UE que mais cobra, a 23,8 euros por tonelada de CO2, o que segundo o relatório do TCE permite abranger 29% de gases com efeito de estufas dos setores dos transportes e aquecimento.

“Há países que estão muito abaixo do valor em Portugal, como a Polónia que cobra 0,10 euros por tonelada de CO2, mas também há outros muito acima, como a Suécia que taxa a mais de 100 euros por tonelada de CO2”, refere Viorel Ştefan, membro do TCE responsável pelo documento, em declarações à agência Lusa.

Em causa está a taxa de carbono, em vigor desde 2015 em Portugal (no âmbito do imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos) e que foi criada para permitir descarbonizar a economia e estimular a utilização de fontes de energia menos poluentes.

Ao nível da UE, a aplicação de impostos sobre o carbono tem vindo a aumentar e, atualmente, são 14 os Estados-membros que estabelecem diretamente preços para emissões de CO2, quando em 2008 eram apenas sete.

Ainda assim, “os níveis de tributação nos Estados-membros da UE para as utilizações energéticas, excluindo os combustíveis para o transporte rodoviário, são inferiores a 30 euros/tonelada de CO2”, observa o TCE.

Numa recente avaliação comparativa dos preços nacionais do dióxido de carbono em relação aos diferentes níveis de custo ambiental, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) concluiu que o preço de 30 euros/tonelada de CO2 é “historicamente baixo”.

Por seu lado, para a OCDE, o valor de 60 euros/tonelada de CO2 já permite uma “descarbonização lenta” e o de 120 euros/tonelada de CO2 é “mais coerente com as estimativas recentes dos custos sociais globais do dióxido de carbono”.

Este entendimento leva o TCE a admitir que “o impacto da tributação da energia nos agregados familiares pode ser significativo e levar a que esta seja contestada”.

Nas declarações à Lusa, Viorel Ştefan destaca que “um dado positivo é que Portugal tem subvenções mais elevadas para as energias renováveis do que para os combustíveis fósseis”.

Ainda assim, este não é o cenário em toda a UE, já que segundo o TCE são 15 os Estados-membros a atribuir mais apoios (como financiamento ou isenções fiscais) aos combustíveis fósseis do que às energias renováveis, dificultando a transição ‘verde’.

Dados da Comissão Europeia revelam que, entre 2008 e 2019, as subvenções dos Estados-membros da UE aos combustíveis fósseis se mantiveram relativamente estáveis, entre cerca de 55 e 58 mil milhões de euros por ano.

Já as subvenções à eficiência energética duplicaram de sete mil milhões de euros em 2008 para 15 mil milhões de euros em 2018, enquanto os apoios às energias renováveis aumentaram 3,9 vezes entre 2008 e 2019.

A Comissão Europeia traçou o objetivo de a UE atingir a neutralidade climática da UE até 2050, estando previsto para isso um alinhamento da tributação da energia com os objetivos ‘verdes’.

Contudo, como esta é uma matéria que requer unanimidade entre os Estados-membros no Conselho, “a UE enfrenta vários desafios para rever a legislação em matéria de tributação da energia”, adianta o TCE no relatório a que a Lusa teve acesso.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Boris Johnson recusa demitir-se no caso ‘Partygate’

Boris Johnson afastou a hipótese de demitir-se face ao caso ‘Partygate’, referindo que irá continuar a fazer o seu trabalho, e anunciou a criação de um gabinete dedicado ao primeiro-ministro.

Boris Johnson afastou a hipótese da sua demissão e reafirmou que irá continuar a fazer o seu trabalho, disse esta segunda-feira o primeiro-ministro após a publicação do relatório do inquérito às festas de Downing Street, em declarações ao parlamento britânico.

Depois de iniciar a sua sessão em parlamento com um novo pedido de desculpa pelo caso Partygate, o primeiro-ministro britânico referiu que não devem ser retiradas deduções precipitadas. Em resposta ao relatório de 12 páginas conduzido pelo inquérito interno de Sue Gray, Johnson acrescentou ainda que irá colocar em prática as medidas recomendadas.

“Podem confiar que o governo irá cumprir [as medidas recomendadas], e podem confiar em nós”, disse Boris Johnson à oposição. Como parte das medidas referidas pelo relatório de Sue Gray, Johnson anunciou a criação de um gabinete dedicado ao primeiro-ministro, admitiu a necessidade da revisão do código de conduta da função pública, e prometeu mais medidas para um melhor funcionamento do Governo, e da sua ligação ao Parlamento.

O relatório da investigação ‘Partygate’ concluiu que as festas de Downing Street não deveriam ter acontecido, e embora não faça referência a nomes além do gabinete e equipa do primeiro-ministro, o documento refere ser “inadmissível” o uso de álcool no setor público. O inquérito interno de Sue Gray regista ainda uma “cultura de medo” instalada nas pessoas entrevistadas. O relatório identificou um sentimento de oposição às festas por parte das pessoas envolvidas, embora reconheça que as mesmas não as tenham denunciado por medo.

O líder do Partido Trabalhista, Keir Starmer, já condenou a posição do líder britânico e acusou-o de ser “um homem sem vergonha” por não se demitir do cargo, acrescentando que Johnson, e todos os envolvidos no escândalo, estão a desgastar o “laço de confiança entre o Governo e o público”.

O primeiro-ministro britânico admitiu, no dia 12 de janeiro, ter participado durante 25 minutos numa festa de jardim em Downing Street, a sua residência oficial, em maio de 2020 durante um confinamento geral. Johnson alegou julgar tratar-se de um evento de trabalho. A confissão surgiu após a divulgação de um email pela estação televisiva ITV News onde Martin Reynolds, um dos assessores de Johnson, enviou um convite a mais de uma centena de pessoas, onde se pode ler “traga a sua bebida”. A Polícia Metropolitana de Londres já está a investigar o caso.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

DS Smith abre “guerra” ao plástico e elimina milhões de peças de uso único por semana

  • Capital Verde
  • 31 Janeiro 2022

A empresa de packaging eliminou mais de 2 milhões de peças de plástico de uso único por semana a nível global. O objetivo é substituir mais de mil milhões de peças de plástico de uso único até 2025.

Desde o lançamento da sua estratégia de sustentabilidade – Now and Next -, que surgiu no ano passado, a empresa de packaging DS Smith, revelou que substituiu 170 milhões de peças de plástico graças às suas soluções à base de papel para supermercados e retalhistas em todo o mundo – mais de 7,7 milhões só na Ibéria.

Em média, entre packaging e displays, a empresa dá conta que eliminou mais de dois milhões de peças de plástico de uso único por semana, o equivalente a 12 mil peças por hora. O objetivo é impulsionar a reciclabilidade do packaging dos seus clientes e reduzir o seu impacto no meio ambiente, com vista à substituição de mais de mil milhões de peças de plástico até 2025.

“Estamos a trabalhar com os nossos clientes para substituir mais de mil milhões de peças de plástico, a nível global, por soluções de packaging totalmente recicláveis e à base de fibra, até 2025. Os consumidores exigem cada vez mais que os produtos originem menos resíduos e, na Ibéria, estamos a adotar essa agenda de mudança para proteger o planeta e criar um futuro mais sustentável”, afirmou Ignacio Montfort, Managing Director da DS Smith Ibéria.

Até agora, a DS Smith já criou mais de mil das “soluções de packaging totalmente recicláveis e à base de fibra”, referidas por Ignacio Monrfort, para centenas de milhares de produtos, tanto de comércio tradicional como para e-commerce. Alguns exemplos destas soluções encontram-se nas caixas de vinho, em embalagens para refeições prontas com invólucros de plástico e em embalagens para fruta fresca.

Empresa quer reduzir emissões em 46% até 2030

Ao mesmo tempo, a empresa anunciou muito recentemente o compromisso de reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa (de âmbito 1, 2 e 3) em 46%, em termos absolutos, até 2030, por comparação com os níveis de 2019. Até agora a DS Smith já obteve uma redução de 23% nas emissões de CO2 por tonelada de produção, entre 2015 e 2020.

“Este compromisso não só garante que a empresa lidera o caminho, reduzindo a nossa pegada de carbono, mas também que os nossos fornecedores e parceiros fazem o mesmo”, disse Ignacio Montfort, Managing Director da DS Smith Ibéria, em comunicado. Para cumprir este compromisso, a DS Smith investirá nas suas operações nos próximos 28 anos, com a adoção de soluções de engenharia de última geração, como a tecnologia de aquecedores de biometano.

Também irá utilizar fontes de energia renováveis, como a eólica e solar, e acordos de compra de energia para substituir a eletricidade da rede.

“Depois da COP26, nunca houve um momento mais importante para as empresas demostrarem como estão a apoiar a luta contra o aquecimento global. A DS Smith encontra-se numa posição privilegiada para ajudar os seus clientes através das suas soluções circulares”, disse Wouter van Tol, Head of Government, Community Affairs & Sustainability da DS Smith.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

easyJet abre recrutamento para 1.000 pilotos em cinco anos

Programa de formação de pilotos da companhia aérea low cost regressa depois de uma pausa de dois anos por causa da pandemia.

A easyJet voltou a arrancar com o seu programa “Generation easyJet Pilot Training”, depois de uma pausa de dois anos por causa da pandemia da Covid-19. A companhia aérea está a recrutar 1.000 cadetes nos próximos cinco anos para treino de formação de pilotos, no sentido de se juntarem à transportadora low cost já a partir de 2024

“Estamos encantados por reabrir o nosso programa de formação de pilotos pela primeira vez desde o início da pandemia e através do qual vamos recrutar mais de 1.000 novos pilotos nos próximos anos. Há muito que a easyJet defende uma maior diversidade no cockpit e esta série de anúncios tem como objetivo destacar a extraordinária amplitude de competências dos nossos pilotos e mostrar que estes podem ser encontrados em todos as áreas e momentos da vida, numa tentativa de atrair candidatos mais diversificados”, diz Johan Lundgren, CEO da easyJet, citado em comunicado.

“Continuamos a focarmo-nos a desafiar estereótipos de género da carreira, tendo duplicado o número de pilotos do sexo feminino que voaram connosco nos últimos anos. Também reconhecemos que, embora tenhamos feito progressos, ainda há trabalho a fazer. O aumento da diversidade em todas as suas formas, na cabine de pilotagem é um foco a longo prazo para a easyJet e por isso vamos assegurar que continuamos a ser líderes na indústria neste âmbito”, continua.

Cerca de 6% dos pilotos a nível mundial são mulheres, por isso, a companhia continua focada em incentivar mais mulheres a formarem-se para abraçar esta profissão, diz a empresa.

Condições para candidatura

Para se candidatarem, os aspirantes a piloto têm de ter 18 anos ou mais, quando começarem o treino e ter um mínimo de 5 GCSE de grau C ou superior (ou equivalente), incluindo matemática, ciência e língua Inglesa — não são necessárias qualificações ou diplomas superiores –, ser fluente em inglês (verbal e escrito).

Os candidatos têm ainda de ter o direito a trabalhar sem restrições na EEE, UE, Reino Unido e Suíça, bem como uma altura mínima de 1,57 m (com o máximo proporcional aos requisitos da plataforma de voo Airbus).

“A campanha abrange todas as bases da easyJet na Europa, estando Portugal incluído. Em relação ao número de pilotos alocados em cada local dependerá dos requisitos operacionais em cada lugar nos próximos anos”, esclarece fonte oficial da companhia quando questionada pela Pessoas sobre um eventual número de vagas para Portugal.

O recrutamento, em caso de candidatos sem experiência, exige formação. Esta “terá um custo para os participantes, sendo que este não é um montante pago à easyJet, mas sim ao fornecedor da própria formação. Os selecionados irão juntar-se à equipa easyJet quando estiverem qualificados e possuírem a devida licença“, clarifica a companhia.

Os aspirantes a pilotos podem candidatar-se hoje ou saber mais sobre o programa através do site.

(notícia atualizada às 19h11 com mais informação prestada pela transportadora)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O Papel do Setor Cooperativo na Constituição Portuguesa em debate

  • ECO
  • 31 Janeiro 2022

No dia 28 de janeiro decorreu a conferência "O Papel do Setor Cooperativo na Constituição Portuguesa", organizada pelo ECO, com o apoio da Agrimútuo, da SRS, da Universidade Católica e da Deloitte.

O Papel do Setor Cooperativo na Constituição Portuguesa” foi o tema da segunda conferência do ciclo “Um membro, um voto”, um conjunto de debates organizados pelo ECO, em parceria com a Agrimútuo, a SRS Advogados, a Universidade Católica Portuguesa e a Deloitte, que têm como objetivo promover a investigação, o debate e a difusão de experiências ao nível europeu da banca cooperativa, assim como otimizar as relações com os supervisores e os seus pares do sistema financeiro. Esta segunda conferência decorreu no dia 28 de janeiro, no Centro Pastoral de Torres Vedras.

Assista aqui à conferência na íntegra.

Esta conferência contou com Jorge Miranda, constitucionalista, Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e da UCP, e João Costa Pinto, economista, como oradores principais, e um debate com intervenções de Paulo Câmara, da Sérvulo & Associados, Filipe Cassiano dos Santos, da Universidade de Coimbra, Hélder Sousa e Silva, vice-presidente da Associação Nacional de Munícipes Portugueses, moderado por Pedro Rebelo de Sousa, da SRS Advogados. Participaram ainda António José dos Santos, PCA CCAM de Torres Vedras, Laura Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Manuel José Guerreiro, PCE CCAM de Torres Vedras, Manuela Nina Jorge, PCA da Agrimútuo, e António Costa, publisher do ECO.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Francisco Sá Carneiro sai da Campos Ferreira por discordar da estratégia da firma

A Advocatus teve acesso ao mail de despedida do sócio fundador da Campos Ferreira, Campos Ferreira & Associados. Sá Carneiro transita para a Vieira de Almeida como sócio de M&A.

A adoção de uma nova estratégia da Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados (CS) foi a razão da saída de Francisco Sá Carneiro, sócio fundador do escritório que, agora, terá de mudar de nome. “Na minha opinião, a Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados perde alguns dos seus valores fundamentais e principais características que inquestionavelmente levaram ao seu sucesso. Não estando de acordo e, portanto, disponível para participar nessa nova estratégia, decidi sair”, disse o advogado, num e-mail enviado a todos os advogados do escritório esta segunda-feira, o último dia em que está afeto ao escritório.

Sá Carneiro irá para sócio de M&A da Vieira de Almeida, tal como a Advocatus avançou em primeira mão.

Em setembro, a Advocatus já tinha noticiado que Fernando Campos Ferreira e Francisco Sá Carneiro estavam de saída da Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados (CS Associados). Mas por razões diferentes. Na altura, o escritório explicou que “a CS Associados entra num novo ciclo, orgulhando-se dos seus princípios fundadores, a que sempre se manteve e se manterá fiel. É com naturalidade que chegamos a este momento de viragem e transição geracional, com a saída no final do ano de Fernando Campos Ferreira, por ter atingido a idade de reforma prevista nas regras da sociedade, e de Francisco Sá Carneiro que por opção não acompanhará o novo ciclo da sociedade”.

“Com efeitos no final de hoje, desvinculo-me da Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados que, em consequência, alterará a sua denominação social. Continuarei a exercer advocacia, assessorando clientes que confiam e procuram o meu aconselhamento”, explicou o advogado.

“Foi um percurso notável, que excedeu em muito as minhas expectativas iniciais. Começar em 2009 um projeto profissional de raiz estava longe de ser um passo evidente, tendo em conta as condições económicas e financeiras da altura, longe de serem as ideais. Todavia, em 12 anos a Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados aumentou o número de sócios de 6 para 14 (embora o outro sócio cujo nome constava da firma da sociedade tenha saído do corpo de sócios em 2017) e de 20 advogados para mais de 50. Navegando num ambiente difícil, muito embora a firma beneficiou enormemente do apoio de clientes e de sociedades de advogados amigas, nacionais e internacionais, que não hesitaram em recomendá-la apesar da juventude da organização. Tendo começado com as áreas de societário, mercado de capitais, financeiro e fiscal, através de promoções internas e contratações externas, conseguiu-se acrescentar novas áreas de prática: contencioso, laboral, imobiliário, administrativo, penal e regulatório, concorrência e propriedade intelectual. A Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados tornou-se numa full-service boutique”, escreveu Sá Carneiro, no e-mail.

Numa nota mais pessoal, Francisco Sá Carneiro admite que estes 12 anos confirmaram que havia “de facto espaço para um escritório de advogados diferente. Um projeto baseado numa prática com um rácio baixo e numa margem elevada, com o forte envolvimento, alinhamento pleno e liderança de todos os sócios, não só externamente, como internamente. Desde o início foi decidido prescindir de um sócio-director ou sócio-sénior e, apesar das diferentes origens, idades e experiências, a partir da sua eleição cada sócio tinha assento no conselho de administração e os mesmos direitos de voto dos demais. Assim, todos tiveram grande envolvimento na administração da sociedade e nas suas diversas práticas profissionais”.

Referindo-se à sua ida para a VdA, o advogado explica que “sendo uma das principais sociedades de advogados em Portugal, a VdA dispensa apresentações. Será um privilégio continuar a minha vida profissional numa sociedade de advogados que conheço bem há muitos anos, respeito e aprecio. Estou eternamente grato pelo seu apoio e o da sua empresa ou firma durante todo este período, que nalguns casos durou toda a minha vida profissional, concluiu.

Francisco Sá Carneiro, advogado com mais de trinta e cinco anos de prática, é reconhecido pela sua expertise em fusões e aquisições, bancário e financeiro, comercial e societário, e mercado de capitais, assessorando regularmente clientes, nomeadamente instituições financeiras e investidores, em complexas transações nacionais e internacionais nestas matérias.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

EDP condenada a pagar mais de 60 mil euros a quatro trabalhadores em pré-reforma

  • Lusa
  • 31 Janeiro 2022

A EDP foi condenada a pagar mais de 63.850 euros relativos à atualização das prestações de pré-reforma de quatro trabalhadores.

Os juízos do trabalho das comarcas de Lisboa e do Porto condenaram a EDP a pagar mais de 60 mil euros a quatro trabalhadores em situação de pré-reforma que denunciaram o incumprimento pela empresa do acordo de saída assinado.

No total, e segundo duas sentenças a que a agência Lusa teve acesso – dos juízos do trabalho dos tribunais judiciais das comarcas do Porto e de Lisboa, datadas de 20 de setembro de 2021 e de 27 de janeiro de 2022, respetivamente – a EDP foi condenada a pagar mais de 63.850 euros relativos à atualização das prestações de pré-reforma de quatro trabalhadores.

Estes trabalhadores integram um grupo de 19 ex-quadros – todos subdiretores, diretores e um administrador – que intentaram ações contra a EDP, argumentando que a empresa tinha incluído nos seus acordos de pré-reforma uma cláusula que lhes garantia a atualização anual das prestações nas mesmas condições que fossem fixadas no âmbito da negociação coletiva.

Com mais de 30 anos de antiguidade, estes trabalhadores integraram, em 2014, um programa de saídas antecipadas promovido pela empresa (denominado “M60”), que culminou com a celebração de acordos prévios no final desse ano, e, durante o ano 2015, dos próprios acordos de pré-reforma.

Na sentença de 20 de setembro de 2021, relativa a um trabalhador que havia passado à pré-reforma em 2015, o tribunal do trabalho da Comarca do Porto condenou a EDP a pagar 22.562.36 euros (que, com atualização de prestações e juros, ascenderá a um valor na ordem dos 25.660 euros), após a empresa não terra aparecido na conferência de partes, nem contestado.

Já a sentença do tribunal do trabalho da Comarca de Lisboa é datada da passada quinta-feira, dia 27 de janeiro, e é relativa a um julgamento que esteve marcado para 20 de março de 2020 e que tinha sido adiado ‘sine die’ por causa da pandemia.

O juiz acabou, agora, por dispensar o julgamento e condenar a EDP a pagar mais de 38 mil euros a três trabalhadores, com base nos elementos constantes dos autos, designadamente uma sentença anterior.

Para além destas duas sentenças, a EDP foi já condenada noutros três processos semelhantes.

A primeira sentença é de 3 de dezembro de 2018, do Tribunal Judicial do Porto, relativa a cinco trabalhadores, tendo a EDP recorrido e o Tribunal da Relação do Porto confirmado a decisão em 19 de novembro de 2019. Neste caso, a EDP foi condenada a pagar 24 mil euros e a atualizar, a partir daí, o valor das prestações de pré-reforma.

A segunda sentença data de 21 de dezembro de 2018 e foi proferida pelo Tribunal Judicial de Lisboa, tendo como autores outros cinco trabalhadores. A EDP foi condenada a pagar 28.602 euros, mais juros, e também a atualizar, a partir daí, o valor das prestações de pré-reforma, não tendo podido recorrer porque o valor pedido por cada autor era inferior a 5.000 euros.

Já a terceira sentença remonta a 27 de março de 2019, relativa a uma ação interposta por dois trabalhadores no Tribunal Judicial de Lisboa. A EDP foi condenada a pagar 8.401,05 euros a um trabalhador e 3.113,04 euros a outra trabalhadora, tendo recorrido da decisão no caso superior a 5.000 euros e visto a Relação de Lisboa confirmar a sentença.

Ainda pendente de marcação está o julgamento de uma outra ação interposta por uma trabalhadora, que já foi adiado por três vezes desde 2018 no Tribunal Judicial de Lisboa.

Também pendente, no Tribunal Judicial de Lisboa, está a publicação da sentença de uma outra ação de um trabalhador que teve a última sessão de julgamento em 27 de novembro de 2021.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Shopopop angaria 20 milhões para expansão. Quer 500 parceiros em Portugal até final do ano

O financiamento de 20 milhões servirá para a expansão da startup de entregas na Europa e ainda para a consolidação da sua expansão nacional, conquistando novos parceiros e a chegando mais a cidades.

A Shopopop encerrou uma ronda de financiamento na qual angariou 20 milhões de euros. Este montante permitirá à startup acelerar a sua estratégia de alargar a sua operação na Europa, bem como continuar a expansão nacional. Depois de implementar a sua operação na área da Grande Lisboa e Setúbal, a Shopopop chega agora ao Porto, Almada, Caldas da Rainha, Cascais e Vila Nova de Gaia. O objetivo é alcançar os 500 parceiros em Portugal até final do ano.

“Esta angariação de fundos dá-nos meios para atingir as ambições da Shopopop na Europa, com a criação de uma rede de 50 mil parceiros em sete países até ao final de 2025”, explica Johan Ricaut, cofundador da startup, em comunicado.

Decidida a desenvolver a maior rede logística colaborativa europeia, a Shopopop ambiciona alcançar a meta das 500 empresas parceiras em Portugal até ao final de 2022. Neste sentido, desde a chegada da plataforma ao país, já conquistou a confiança de mais de 70 parceiros, como as insígnias MyAuchan, Minipreço, E.Leclerc e Amanhecer, bem como de diversos negócios de proximidade como floristas, garrafeiras, produtos frescos e lojas de produtos para animais.

Nesta ronda, a empresa conseguiu captar a confiança de quatro parceiros: GO Capital, Épopée Gestion pour le fonds West Web Valley I, Pierre Voillet e ainda do investidor Meridiam, através dos fundos de Green Impact Growth Fund.

“A história da Shopopop começou com a grande distribuição alimentar, o que nos permitiu validar o nosso modelo de delivery. Agora estamos prontos a diversificar o nosso alcance em grande escala, aproximando as nossas lojas parceiras dos seus clientes”, acrescenta Antoine Cheul, cofundador da Shopopop.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

PCP reúne Comité Central esta terça-feira para analisar resultados das eleições

  • Lusa
  • 31 Janeiro 2022

As conclusões da reunião, agendada para analisar os resultados da CDU que perdeu metade dos deputados, serão apresentadas na quarta-feira pelo secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa.

O Comité Central do PCP vai reunir-se na terça-feira para analisar a situação político-social do país, os resultados das eleições legislativas de domingo, assim como a ação e iniciativa política do partido. De acordo com uma nota divulgada esta segunda-feira, a reunião está prevista para terça-feira e as conclusões serão apresentadas na quarta-feira, às 11:00, pelo secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, na sede do PCP, em Lisboa.

A CDU registou no domingo o seu pior resultado em eleições legislativas, perdendo metade dos deputados, incluindo os ‘pesos pesados’ comunistas João Oliveira e António Filipe, e o PEV ficou sem representação na Assembleia da República.

Foi o pior resultado desde 1976. A Coligação Democrática Unitária (CDU), que integra o PCP, o Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) e a associação Intervenção Democrática, perdeu seis dos 12 deputados que tinha desde as anteriores legislativas, há dois anos.

Com 99,13% dos resultados apurados, a CDU obteve 4,39% dos votos, ou seja, 236.635, e ficou pela primeira vez abaixo dos 300.000 votos, de acordo com os dados disponibilizados pelo Ministério da Administração Interna (MAI).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.