José Pedro Croft assina poncheira da Vista Alegre

A poncheira com tons de vermelho e negro da autoria de José Pedro Croft custa 1.500 euros e é limitada a 500 exemplares.

A Vista Alegre acaba de lançar a “Atlas” da autoria de José Pedro Croft, a 25ª peça a integrar o “Projeto Artistas Contemporâneos”. A poncheira custa 1.500 euros e foram produzidos 500 exemplares. “A escolha de uma poncheira para intervenção deve-se à sua forma primordial, depurada, de grande complexidade na sua aparente simplicidade, e dimensão generosa”, explica a Vista Alegre em comunicado.

Nesta peça em forma deste meio-globo, calota esférica, criaram-se jogos simultâneos, de continuidade e descontinuidade, de rutura e contaminação. Um “puzzle” de formas, que se assemelham a moldes de alfaiate, preenchem com desacertos de forma incompleta os volumes côncavo e convexo, interior e exterior.

Vermelho e negro, cores da porcelana tradicional chinesa, inspiraram as pinceladas largas. Estas faixas cruzadas formam um reticulado que se recorta de forma vibrante sobre o branco da porcelana. Como que em suspensão, estas formas de caráter abstrato remetem para a tradição da cerâmica árabe, que ainda hoje encontramos na faiança dos azulejos portugueses.

Numerada e limitada a 500 exemplares, cada peça é acompanhada por um certificado que atesta e garante a sua autenticidade. A peça está à venda nas lojas Vista Alegre ou no site. “Atlas” ou “Atalante” é também, na mitologia grega, um titã que nos seus ombros sustenta os céus, representados como o nosso mundo, uma esfera.

Da criatividade de Almada Negreiros, Amadeo de Souza Cardoso, Manuel João Vieira, António Ole, Armanda Passos, Cabrita Reis, Cândido Portinari, Cruzeiro Seixas, Eduardo Nery, Graça Morais, Joana Vasconcelos, José de Guimarães, Júlio Resende, Malangatana, Manuel Cargaleiro, Manuel João Vieira, Martins Correia, Nadir Afonso, Oscar Mariné, Pedro Calapez, Pedro Proença, Roberto Chichorro, Lourdes Castro e Françoise Petrovich nasceram já diversas peças no âmbito do Projeto Artistas Contemporâneos.

Fundada em 1824, em Ílhavo, a fábrica de porcelana Vista Alegre sempre esteve intimamente associada à história e à vida cultural portuguesa. Grandes nomes do design contemporâneo, da pintura, escultura, arquitetura, literatura e outras formas de arte têm emprestado o seu talento a muitas criações da marca.

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Governo assina contratos para iniciar obras da Barragem do Pisão. Ambientalistas vão avançar com providência cautelar

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

A Coligação C7 já alertou que vai interpor uma providência cautelar caso avance a construção da barragem no Crato, devido aos "prejuízos graves dificilmente reparáveis".

Os contratos de financiamento e de concessão para a construção das infraestruturas primárias da Barragem do Pisão, no Crato, distrito de Portalegre, e o auto de consignação da obra foram assinados esta sexta-feira naquela vila alentejana. Presente na cerimónia, realizada nos Paços do Concelho do Município do Crato, a ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, considerou a assinatura destes documentos como um “marco histórico” para o Alto Alentejo.

Também na cerimónia, o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida – que é também o cabeça de lista da AD- Coligação PSD/CDS no círculo de Portalegre nas legislativas do próximo dia 18 – disse ter chegado ao fim uma série de tarefas intermédias, como pareceres e autorizações, e que a obra avançar: “Acabou o tempo dos papéis, das burocracias”.

O presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), Hugo Hilário, entidade responsável pela execução da obra, argumentou ter chegado “o dia pelo qual todos esperavam” e alertou que “o caminho é longo” e há ainda muitas etapas para ultrapassar. As organizações não-governamentais do ambiente (ONGA) da Coligação C7 alertaram que vão interpor uma providência cautelar caso avance a construção do Empreendimento de Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos (EAHFM) do Crato, também conhecido por Barragem do Pisão.

Em declarações à agência Lusa, Hélder Careto, do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), uma das entidades da C7, explicou que a coligação vai avançar com uma providência cautelar para evitar que aconteçam “prejuízos graves dificilmente reparáveis” na área de construção da barragem.

Se as obras iniciarem, nós vamos avançar com uma providência cautelar, uma vez que, com o início da obra, teremos uma situação iminente de acontecerem prejuízos graves dificilmente reparáveis na zona de influência do projeto”, criticou. Na cerimónia no Crato, a Lusa tentou obter uma reação à posição dos ambientalistas junto dos dois ministros, do presidente da CIMAA e da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), mas todos estes responsáveis escusaram-se a comentar.

Também o consórcio que venceu o concurso internacional para executar a obra escusou-se a avançar à Lusa uma data para iniciar a empreitada. Na sessão desta sexta, foi assinado o novo contrato de financiamento, entre a CIMAA e a Estrutura de Missão Recuperar Portugal, que “formaliza a alteração da fonte de financiamento do projeto”, que saiu do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e está, agora, a cargo do Orçamento do Estado, com um montante total de 222,2 milhões de euros (mais IVA) e um prazo de execução até 2027.

Outro dos documentos assinados foi o contrato de concessão para a construção das infraestruturas primárias da barragem, entre a CIMAA e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), e, por último, foi subscrito o auto de consignação da obra com o consórcio FCC Construcción, S.A. e Alberto Couto Alves, S.A., o que “marca oficialmente o início da empreitada”, segundo a comunidade intermunicipal.

No início do ano, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco (TAFCB) anulou a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) integrada no Título Único Ambiental (TUA) do projeto, fruto de uma ação interposta pela Coligação C7. Em fevereiro, a ministra do Ambiente anunciou que a APA tinha recorrido essa decisão judicial e, já no início deste mês, o ministro Manuel Castro Almeida anunciou a construção da barragem podia avançar.

Contactado também na altura pela Lusa, José Janela, do núcleo regional de Portalegre da associação ambientalista Quercus, uma das organizações não-governamentais responsáveis pela ação no TAFCB, considerou “incorretas” as afirmações do Governo. “O TAFCB ordenou que o processo fosse para o Tribunal Central Administrativo Sul, para conhecimento dos recursos, mas sem anular a decisão que deu razão às ONGA”, disse.

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Agência PowLean! Digital Creative passa a Trema Creative

  • + M
  • 9 Maio 2025

O rebranding, mais do que uma mudança de nome, "simboliza a maturidade e o reforço da visão estratégica da agência", que tem clientes como Oakberry, Indigo, Cerealis, Flexus, Zoo de Lagos, ou Satori.

A PowLean! Digital Creative decidiu “parar, respirar e recomeçar”, passando a Trema Creative, uma agência de marketing digital com uma identidade renovada e uma “ambição clara”, que passa por “romper com o padrão e criar comunicação com assinatura própria”.

O rebranding, mais do que uma mudança de nome, “simboliza a maturidade da agência e o reforço da sua visão estratégica“, que se assume agora com uma “identidade mais clara, uma postura ainda mais focada e uma abordagem que privilegia o pensamento crítico, a criatividade à medida e uma obsessão saudável pelo detalhe”, refere-se em nota de imprensa.

Não trabalhamos com copy-paste. O nosso trabalho começa sempre do zero — com cada cliente, com cada negócio, com cada desafio. Queremos ser parceiros verdadeiros, daqueles que conhecem os objetivos e os dilemas reais de quem confia em nós. Somos presença constante, pensamento estratégico e compromisso genuíno”, diz Pauline Joaquim, CEO & fundadora da Trema Creative, citada em comunicado.

Entre o seu portefólio de clientes, a Trema Creative colabora atualmente com marcas como Oakberry, Indigo, Cerealis, Flexus, Zoo de Lagos, Satori, A Gina ou Zé do Cozido.

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Marcelo recebe Rei de Espanha e Presidente de Itália em Coimbra na próxima semana

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

Os três Chefes de Estado vão participar na 18.ª cimeira Cotec Europa, "onde empresas, académicos e decisores políticos de Portugal, Espanha e Itália discutirão o futuro da competitividade europeia".

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai receber na próxima semana, em Coimbra, o Rei de Espanha, Felipe VI, e o Presidente de Itália, Sergio Mattarella, por ocasião da 18.ª cimeira Cotec Europa.

Esta informação consta de uma nota, divulgada esta sexta-feira, no sítio oficial da Presidência da República na Internet. Segundo a Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa estará em Coimbra com o Rei de Espanha e o Presidente de Itália na terça e na quarta-feira.

Na quarta-feira, os três Chefes de Estado participarão na 18.ª cimeira Cotec Europa, “onde empresas, académicos e decisores políticos de Portugal, Espanha e Itália discutirão o futuro da competitividade europeia, entre os quais o professor Mario Draghi”, lê-se na nota.

Na mesma nota, acrescenta-se que “o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa presidirá igualmente, na Universidade de Coimbra, à cerimónia de entrega de doutoramentos honoris causa a Felipe VI de Espanha e ao Presidente Sergio Mattarella”, que está marcada para terça-feira.

Os encontros Cotec Europa realizam-se anualmente em Espanha, Itália e Portugal, de forma rotativa, juntando membros das associações empresariais Cotec de cada país. O encontro de Coimbra acontecerá na última semana de campanha oficial para as eleições legislativas antecipadas de 18 de maio.

Marcelo Rebelo de Sousa tem participado regularmente nestes encontros com os chefes de Estado de Espanha e de Itália, mas cancelou a sua participação no último, em setembro do ano passado, em Las Palmas, devido aos incêndios em Portugal.

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Dono do BPI na corrida pelo Novobanco, avança Bloomberg

  • ECO
  • 9 Maio 2025

Espanhóis do Caixabank têm mantido conversações com o fundo americano Lone Star sobre uma potencial aquisição do Novobanco, avança a agência Bloomberg.

Os espanhóis do Caixabank, donos do BPI, estão entre os interessados numa potencial aquisição do Novobanco, avança a agência Bloomberg (acesso pago, conteúdo em inglês). Mas há mais candidatos, incluindo o Groupe BPCE, como já avançou o ECO.

A agência de informação financeira americana adianta que o banco espanhol tem mantido conversações com o fundo americano Lone Star, que controla 75% do banco português, sobre um potencial negócio. Acrescenta que a instituição lusa poderá atrair o interesse de outros concorrentes, incluindo os franceses do Groupe BPCE, informação que o ECO já tinha avançado há um mês.

A Lone Star continua a preparar a oferta pública inicial (IPO) com vista a colocar o Novobanco na bolsa de Lisboa, mas não descarta um processo de venda direto. As fontes consultadas pela Bloomberg sublinham que qualquer negócio terá de ter o acordo do Governo português – que controla os restantes 25% do capital do banco, através do Fundo de Resolução e da Direção-Geral do Tesouro e Finanças.

Novobanco, Lone Star e Caixabank recusaram fazer qualquer comentário sobre a operação.

Esta semana, a vice-governadora do Banco de Portugal, Clara Raposo, comentando o Novobanco, afirmou, numa conferência organizada pelo ECO, que o regulador preza a concorrência do mercado e que não é ideal que os bancos estejam “dependentes das mesmas fontes de risco e de acionistas”.

O Novobanco nas mãos do Caixabank iria acentuar o domínio espanhol na banca portuguesa. O próprio governador também prefere uma solução que passe pela bolsa em vez de uma operação de consolidação.

O banco português acabou de anunciar lucros de 177,2 milhões de euros no primeiro trimestre, uma descida de quase 2% em comparação com o mesmo período do ano anterior, com o resultado a ser pressionado pela descida das taxas de juro.

Esta semana, em assembleia geral, foi aprovada uma redução do capital em excesso que vai permitir libertar 1,1 mil milhões de euros pelos três acionistas.

Dentro de menos de um mês, e tal como o ECO avançou, o Novobanco dará novo passo rumo ao IPO: está marcada uma assembleia geral extraordinária para aprovar a admissão de ações representativas do capital do banco à bolsa de Lisboa. O IPO poderá acontecer em junho ou em setembro, segundo anunciou Mark Bourke.

(Notícia atualizada às 18h08)

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Trabalhadores da Sumol+Compal de Pombal em greve entre 14 e 16 de maio

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

Os trabalhadores exigem aumentos salariais, a valorização das categorias profissionais e a negociação do contrato coletivo.

Os trabalhadores da Sumol+Compal de Pombal, em Leiria, vão estar em greve entre 14 e 16 de maio, reivindicando aumentos salariais, a valorização das categorias profissionais e a negociação do contrato coletivo, indicou o Sintab.

De acordo com o pré-aviso de greve do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab), os trabalhadores da Sumol+Compal em Pombal vão estar em greve “das 00:00 do dia 14 de maio às 08:00 do dia 16 de maio”. Os trabalhadores exigem aumentos salariais, a valorização das categorias profissionais e a negociação do contrato coletivo.

Entre 09 e 11 de abril, estes trabalhadores já tinham estado em greve, paralisando, por completo, a produção, segundo afirmou, na altura, o secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira.

Na quarta-feira, os trabalhadores da unidade de Almeirim da Sumol+Compal estiveram também em greve, reclamando aumentos salariais, a retoma da contratação coletiva e a redução do horário semanal para 35 horas.

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Porto Business School com nova estratégia de marca. “Mais do que acompanhar a mudança, queremos liderá-la”, diz vice-dean

A nova marca pretende aumentar a visibilidade internacional da Porto Business School, refletir a sua evolução pedagógica e "consolidar uma proposta de valor diferenciadora" para os seus stakeholders.

A Porto Business School está a apresentar uma nova estratégia de marca, materializada num rebranding que tem por objetivo “reforçar o posicionamento da Porto Business School como uma escola global, ousada, inovadora e com propósito“.

Sob a assinatura “Explore Foward. Lead the Change“, a nova marca assenta numa visão que “combina curiosidade, coragem, compromisso e capacidade de agir estrategicamente perante a incerteza”. Mais do que ensinar a gerir a complexidade, queremos inspirar líderes a explorá-la, moldá-la e humanizá-la“, explica Luís Garrido Marques, vice-dean da Porto Business School, ao +M.

Esta nova marca foi construída tendo por base cinco fundamentos estratégicos: o da jornada de vida como contínua aprendizagem, o da autenticidade e identidade da cidade do Porto, o de a Porto Business School ser “uma escola que vai para além da escola”, o das “relações sem barreiras, com mindset internacional” e o da “inovação como base da exploração de conhecimento”.

“Este conceito traduz a nossa forma de estar na educação e nos negócios: desafiar o status quo e cultivar líderes conscientes e preparados para antecipar e moldar o futuro. A nova identidade visual e verbal traduz este espírito explorador e ambidestro, que cruza excelência académica com impacto real no mundo empresarial. A estrutura reflete-se numa identidade verbal e visual mais expressiva, adaptável e envolvente — desenhada para dar voz à nossa missão e conectar de forma mais emocional com todos os públicos”, acrescenta Luís Garrido Marques.

Este rebranding — a par de um vídeo de apresentação da nova estratégia de marca — surge como uma “resposta natural ao momento de transformação acelerada que vivemos, marcado por mudanças tecnológicas, pressões sociais, novas exigências de mercado e um ecossistema educativo em mutação”, enquadra o vice-dean da Porto Business School.

A decisão de avançar com a evolução da marca não resulta assim de uma tendência estética, mas antes de uma “necessidade estratégica”, com o objetivo de “alinhar a identidade da escola com a sua ambição global, com os novos perfis de liderança e com os desafios que o presente e o futuro colocam ao mundo dos negócios“.

Mais do que acompanhar a mudança, queremos liderá-la. Este reposicionamento surge da consciência de que a educação executiva tem de ser mais do que uma resposta pontual — tem de ser uma força contínua de capacitação, transformação e visão. E este era o momento certo para fazer essa afirmação de forma clara, corajosa e inspiradora“, acrescenta.

Para isso, a instituição de ensino superior trabalhou com a consultora Adyant Brand Consultants, numa parceria que envolveu “múltiplas” fases de escuta ativa, co-criação, alinhamento estratégico e desenvolvimento de um “sistema de marca expansível” que fosse capaz de “refletir a diversidade” da oferta da Porto Business School e a ambição da sua missão, explica Luís Garrido Marques.

“Este é um rebranding com profundo respeito pelo caminho percorrido. Não se trata de romper com a promessa anterior, mas de a fazer evoluir, reforçando os valores fundacionais da escola e projetando-os com nova ambição e relevância“, diz, explicando que para lá da dimensão visual e conceptual, está em causa um “investimento 360º que se estende a múltiplas frentes”.

Isto implica uma “estratégia de comunicação e posicionamento digital”, bem como uma “presença reforçada” em media internacionais e feiras globais, a produção de novos materiais institucionais e a criação de experiências de aprendizagem mais imersivas e diferenciadoras para os alunos, “consolidando a marca como um verdadeiro agente de transformação para as organizações e para a sociedade”.

Mais do que um investimento em identidade visual, é um investimento na nossa identidade, na nossa voz e no nosso futuro. É um passo pensado para reforçar a nossa relevância, consistência e impacto – junto de todos os stakeholders, em todas as geografias“, aponta.

O objetivo do rebranding passa também por ajudar a instituição a conseguir atrair líderes, organizações e parceiros que “valorizem uma abordagem transformadora à educação e que reconheçam o valor de fazer parte de um ecossistema de crescimento”.

Pretendemos aumentar a atratividade internacional e a diversidade de perfis, aprofundar a ligação entre conhecimento, inovação e impacto social, elevar a experiência dos alunos, alumni e parceiros e consolidar a reputação da escola como uma referência nacional e internacional no universo das business schools. Queremos atrair uma nova geração de líderes e organizações que procuram mais do que conhecimento – procuram transformação“, explica Luís Garrido Marques.

A nova marca pretende ainda aumentar a visibilidade internacional da Porto Business School, refletir a sua evolução pedagógica e “consolidar uma proposta de valor diferenciadora” para os seus stakeholders.

Constituindo as instituições de ensino superior um “setor altamente competitivo, com marcas muito estabelecidas”, Luís Garrido Marques considera que é difícil conseguir sobressair, mas aponta que “o verdadeiro diferenciador não está apenas no conteúdo — está na experiência, na proposta de valor e na atitude”.

“Apostamos num modelo educativo pioneiro – o Dynamic Learning Model –, que integra conhecimento, ação e experimentação, e damos voz a temas como sustentabilidade, inteligência artificial, inovação e liderança consciente. Além disso, promovemos uma relação próxima com o tecido empresarial, criando pontes constantes entre aprendizagem e prática e oferecendo programas desenhados para acompanhar as transições e ambições pessoais dos nossos públicos”, conclui.

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FC Porto paga 3,1 milhões aos mexicanos pela contratação de Anselmi

  • ECO
  • 9 Maio 2025

Dragões e clube mexicano chegaram a um acordo em relação ao treinador Martín Anselmi e restante equipa técnica. Portistas pagam 3,1 milhões de euros ao Cruz Azul.

FC Porto e Cruz Azul chegaram a um acordo sobre o treinador Martín Anselmi, que foi contratado pelos portistas no início do ano. Os dragões vão pagar 3,1 milhões de euros aos mexicanos não só pela contratação do argentino, como também pela restante equipa técnica.

O acordo foi divulgado esta sexta-feira pela SAD azul-e-branca num comunicado enviado ao mercado. “Coloca assim um ponto final no diferendo que existia relativamente ao processo de transferência da referida equipa técnica para o FC Porto”, anunciam os portistas.

Anselmi foi anunciado pelo FC Porto no final de janeiro. O Cruz Azul exigia cinco milhões de dólares devido à cláusula de rescisão do técnico e apresentou queixa na FIFA, montante que o clube português se recusou a pagar.

O FC Porto ocupa a terceira posição da Liga portuguesa, com 65 pontos, os mesmos do quarto classificado, o Sporting de Braga, encontrando-se fora da disputa pelo título de campeão nacional que poderá ser atribuído este fim de semana na Luz, quando o Benfica receber o Sporting.

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Lula defende relação “estreita” do Brasil com a Rússia

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

O Presidente brasileiro disse que a visita à Rússia tem como objetivo "estreitar e refazer, com muito mais força" a "construção de parceria estratégica" com o país liderado por Putin.

O Presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu esta sexta-feira o estreitamento das relações do Brasil com a Rússia e criticou as tarifas ao comércio internacional impostas pelos Estados Unidos num encontro com seu homólogo russo, Vladimir Putin, em Moscovo.

Essa minha visita aqui é para estreitar e refazer, com muito mais força, a nossa construção de parceria estratégica. O Brasil tem interesses políticos, interesses comerciais, interesses culturais, interesses científico-tecnológicos com a Rússia. Por seu lado, a Rússia deve ter muitos interesses com o Brasil”, disse Lula da Silva numa reunião bilateral com Putin após participar no desfile militar, na Praça Vermelha, que marcou o 80.º aniversário da vitória do Exército Soviético sobre a Alemanha nazista.

Lula da Silva lamentou que, desde a sua última visita à Rússia, há 15 anos, o mundo mudou tanto que valores como o “multilateralismo” e o “fortalecimento da Organização das Nações Unidas (ONU) e do livre comércio” se perderam. “Vivemos tempos muito complicados”, avaliou o Presidente brasileiro, acrescentando que a política tarifária do Presidente dos EUA, Donald Trump, “enterra” o livre comércio e prejudica o respeito pelas nações livres.

As últimas decisões anunciadas pelo Presidente dos Estados Unidos de taxação de comércio com todos os países do mundo, de forma unilateral, joga por terra a grande ideia do livre comércio, joga por terra a grande ideia do fortalecimento do multilateralismo e joga por terra muitas vezes o respeito à soberania dos países que nós temos que ter”, afirmou Lula da Silva.

No início do encontro, transmitido em direto pela televisão russa, Putin lembrou que a última visita de Lula ao país ocorreu há 15 anos, durante o 65.º aniversário da Vitória. “Lembro-me com carinho das nossas conversas anteriores, tanto na Rússia quanto no Brasil. Elas sempre transcorreram num ambiente muito agradável, amigável e profissional”, disse Putin, dirigindo-se a Lula da Silva.

Segundo o Presidente russo, em grande parte graças aos contactos pessoais entre os dois líderes, as relações russo-brasileiras fortaleceram-se nos últimos anos. Putin lembrou que o Brasil se juntou à coligação “anti-Hitler” e que as suas unidades participaram em operações militares na Itália, contribuindo para a vitória comum sobre o inimigo.

“Sei que no Brasil, assim como aqui na Rússia, eles honram a memória daqueles acontecimentos e prestam homenagem ao heroísmo dos vencedores”, disse o Presidente russo. Lula da Silva permanece em Moscovo até sábado e a sua agenda indica que ainda terá um encontro com Robert Fico, primeiro-ministro da Eslováquia. No domingo Lula aterra na China, onde cumprirá uma visita oficial segunda e terça-feira.

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Número de passageiros desembarcados em aeroportos nos Açores aumentou 11,3% em abril

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

Todas as ilhas do arquipélago registaram um crescimento no número de desembarques em aeroportos, neste mês, com exceção de Santa Maria, que verificou uma quebra de 9,1%.

Os Açores registaram mais de 203 mil passageiros desembarcados em aeroportos, no mês de abril, um crescimento de 11,3% face ao período homólogo, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo Serviço Regional de Estatística (SREA).

“Em abril de 2025 desembarcaram nos aeroportos dos Açores 203.733 passageiros, verificando-se uma variação positiva de 11,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior”, lê-se no relatório sobre o movimento de passageiros aéreos relativo ao mês de abril, publicado na página do SREA na Internet.

Todas as ilhas do arquipélago registaram um crescimento no número de desembarques em aeroportos, neste mês, com exceção de Santa Maria, que verificou uma quebra de 9,1%. O Corvo foi a ilha com maior subida face ao período homólogo (42,5%), seguindo-se Flores (21,2%), Faial (12,5%) e São Miguel (12%).

A Terceira teve um aumento de 11%, o Pico de 10,7%, São Jorge de 9,8% e a Graciosa de 8,2%. Dos mais de 203 mil passageiros desembarcados, em abril, 95.853 chegaram de outras partes do território nacional (continente e Madeira), 78.587 de voos interilhas e 29.293 de voos internacionais.

O número de viajantes de voos do estrangeiro registou a maior subida homóloga (28%), seguindo-se os passageiros de voos interilhas, que aumentaram 11,8%, e os de outros territórios do país, que aumentaram 6,7%. Quanto ao número de passageiros embarcados, neste mês, ascendeu a 197.722, mais 13% do que em abril de 2024.

Também neste caso, o aumento foi superior nos embarques em voos internacionais (28,2%), que contabilizaram 26.134 passageiros, seguindo-se os voos interilhas (12%), com 78.836 passageiros, e os voos territoriais (10,2%), com 92.752 passageiros.

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Prisão efetiva entre cinco e oito anos para principais arguidos em megafraude ao IVA

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

Os quatro principais arguidos num caso de megafraude intracomunitária ao IVA, investigado pela Procuradoria Europeia, foram condenados a pena efetiva entre cino e oito anos.

O Tribunal Central Criminal de Lisboa condenou esta sexta-feira a penas de prisão efetiva entre os cinco e oito anos os quatro principais arguidos num caso de megafraude intracomunitária ao IVA investigado pela Procuradoria Europeia.

Outras seis pessoas, incluindo um ex-gestor bancário, foram punidos com penas suspensas de prisão entre os três e os quatro anos. Um 11.º arguido foi absolvido de todos os crimes.

O tribunal deu como provado que o esquema foi montado por um português e um francês, de 52 e 35 anos, e consistia na compra a fornecedores europeus e revenda online de produtos eletrónicos, com contornos falseados que permitiram que as transações beneficiassem indevidamente de isenções no Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).

Os factos ocorreram entre 2016 e novembro de 2022 e causaram prejuízos de cerca de 80 milhões de euros em Portugal. Pelo menos uma parte da restituição do montante será assegurada por património já apreendido ou arrestado, no âmbito da perda alargada de bens.

O alegado cabecilha português foi condenado a oito anos de prisão, pela prática de um crime de fraude fiscal qualificada, um de branqueamento de capitais e um de corrupção ativa no setor privado.

O mentor francês do esquema, cuja confissão e arrependimento foram valorizados pelos juízes, foi punido com sete anos de cadeia, por um crime de fraude fiscal qualificada, um de branqueamento de capitais, um de corrupção ativa no setor privado e dois de falsificação de documento.

O crime de corrupção está relacionado com a entrega de milhares de euros a um funcionário bancário à data dos crimes, que, segundo o tribunal, ignorou o dever de alertar as autoridades para a movimentação suspeita de milhões de euros. A pena de quatro anos aplicada ao ex-gestor bancário, por corrupção passiva no setor privado e branqueamento de capitais, foi suspensa por este estar inserido socialmente e já não exercer a profissão.

Além dos dois cabecilhas, o funcionário terá recebido dinheiro de um terceira pessoa, punida com sete anos e meio anos de prisão efetiva por um crime de fraude fiscal qualificada, um de branqueamento e um de corrupção ativa no setor privado. A pena de cinco anos de cadeia efetiva foi aplicada à companheira do único arguido absolvido.

As restantes penas suspensas, todas de três anos, foram aplicadas a cinco pessoas que ajudaram a lavar o dinheiro obtido com a megafraude. No total, foram julgadas 11 pessoas e 15 empresas, que, além dos crimes por que foram condenadas, tinham sido todas acusadas pela Procuradoria Europeia de associação criminosa, ilícito pelo qual ninguém acabou hoje condenado.

Na leitura do acórdão, a juíza-presidente justificou a absolvição com o facto de que embora tenha ficado provado no julgamento que os arguidos atuaram “em conjugação de esforços”, não ter ficado demonstrado que tal se consubstanciou na constituição de uma estrutura para a prática dos crimes.

Entre as 15 empresas acusadas, uma foi ilibada, outra viu o procedimento criminal contra si ser extinto, 11 foram sancionadas com a dissolução por branqueamento de capitais e duas ficaram obrigadas a pagar, cada uma, 16.000 euros de multa por fraude fiscal qualificada.

À saída do tribunal, a defesa do arguido condenado a sete anos e meio de prisão anunciou que vai recorrer do acórdão para o Tribunal da Relação de Lisboa. Inicialmente, a companheira deste último tinha sido também acusada pela Procuradoria Europeia, mas o processo foi suspenso na fase de instrução, condicionado ao cumprimento de determinadas obrigações.

(Notícia atualizada às 18h02 com mais informação)

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Zelensky anuncia reunião de líderes europeus no sábado sobre força de paz

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

A França e o Reino Unido têm liderado os esforços para criar um contingente militar que possa ser mobilizado para a Ucrânia após o fim da guerra.

O Presidente da Ucrânia anunciou esta sexta-feira um encontro no sábado em Kiev com os líderes da chamada “coligação dos dispostos”, que reúne nações que poderão contribuir para uma força de paz num eventual acordo de tréguas com a Rússia.

“Estamos a preparar-nos na Ucrânia para uma reunião com os líderes da ‘coligação dos dispostos'”, disse Volodymyr Zelensky durante o seu discurso por videoconferência num encontro realizado em Oslo dos líderes dos países que fazem parte da Força Expedicionária Conjunta (JEF, na sigla em inglês). “As reuniões serão amanhã [sábado]”, acrescentou o Presidente ucraniano.

A França e o Reino Unido têm liderado os esforços para criar um contingente militar que possa ser mobilizado para a Ucrânia após o fim da guerra, iniciada com a invasão russa em fevereiro de 2022, para impedir que Moscovo volte a atacar o país vizinho. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, destacou recentemente o “bom progresso” do planeamento desta coligação.

A Ucrânia exige garantias de segurança e vê esta força de paz como uma alternativa à adesão à NATO quando o conflito terminar. Embora o líder ucraniano não tenha especificado quem estará presente na reunião, a presidência finlandesa mencionou uma “reunião virtual” desta coligação de apoiantes de Kiev, que incluirá o Presidente finlandês, Alexander Stubb.

Por sua vez, o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Støre, anunciou a sua participação numa “reunião entre o Presidente Zelensky e os líderes francês e britânico”, sem especificar se seria online ou presencial. No âmbito da reunião hoje em Oslo, o Reino Unido e os países do norte da Europa indicaram que apoiam a proposta do Presidente dos Estados Unidos de um cessar-fogo incondicional de 30 dias na Ucrânia, afirmou o primeiro-ministro norueguês.

O líder norueguês disse que o cessar-fogo deve ser monitorizado e respeitado antes de se poder avançar para “negociações sobre as principais questões, a fim de alcançar uma paz duradoura”. A JEF integra Dinamarca, Estónia, Finlândia, Islândia, Letónia, Lituânia, Noruega, Suécia, Países Baixos e Reino Unido, todos membros da NATO.

Estes países mantiveram conversas telefónicas separadas com o Presidente norte-americano, Donald Trump, e com Volodymyr Zelensky na quinta-feira à noite. O pedido de cessar-fogo de Trump “é aceite e compreendido, assim como a necessidade de pressionar a Rússia a respeitar este cessar-fogo”, disse o primeiro-ministro norueguês.

“Se não for respeitado, devem ser impostas sanções”, acrescentou. Trump pediu, na quinta-feira, um “cessar-fogo incondicional de 30 dias” na Ucrânia, enquanto Zelensky disse estar aberto a “todos os formatos de negociações” com a Rússia.

Tanto a Rússia como a Ucrânia “terão de ser responsabilizadas” e, se o cessar-fogo não for respeitado, “os Estados Unidos e os seus parceiros vão impor novas sanções”, ameaçou Trump. O líder norueguês Jonas Gahr Støre disse tratar-se de “uma abordagem concertada que está atualmente a ser adotada pelos Estados Unidos, pelos europeus e pela Ucrânia”.

A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022. Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.

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