Angela Merkel apresenta as suas memórias no Auditório da RBA em Barcelona e reflete sobre o seu legado

  • Servimedia
  • 11 Dezembro 2024

Mais de 450 convidados entre os quais uma ampla representação das instituições e da sociedade civil e cultural, assistiram à apresentação do livro que gerou grande expectativa até chegar às livrarias.

O Auditório da RBA acolheu a apresentação de “Liberdade”, o livro de memórias em que Angela Merkel retrata a sua vida e o seu percurso político, desde a infância até aos seus mandatos como chefe do Estado alemão, e em que, ao longo das suas 800 páginas, defende o seu legado, as suas decisões, os princípios que a nortearam e a sua ideia de Europa num contexto global.

Publicado em espanhol pela RBA, Barcelona foi o cenário escolhido para o livro, que se insere na digressão mundial que a antiga líder está atualmente a realizar em vários países.

Em “Liberdade”, Merkel procura retratar, de forma clara, perspicaz e humana, como aquela menina que cresceu na República Democrática Alemã (RDA) acabou por se tornar a mulher com o cargo mais poderoso da Alemanha reunificada durante dezasseis anos. Duas vidas que são, de facto, uma só e cuja segunda parte não seria compreendida sem a primeira.

Durante uma conversa com a correspondente do La Vanguardia na Alemanha, María-Paz López, Angela Merkel passou em revista alguns dos temas centrais da sua obra, que escolheu, como escreve no prólogo, para facilitar a compreensão do funcionamento da política e dos mecanismos que a orientam.

A antiga chanceler recordou o que marcou um ponto de viragem no seu tempo à frente do Estado alemão e o que a levou a escrever o livro para que não fossem outros a explicar e interpretar o que aconteceu na noite de 4 de setembro de 2015, quando decidiu não impedir a passagem de refugiados, na sua maioria sírios, que chegavam da Hungria à fronteira germano-austríaca. Para Merkel, esta decisão marcou um ponto de viragem, e ela quis contar em “Liberdade” as razões dessa decisão, a sua ideia de Europa e de globalização.

Ao longo do livro, a autora convida-nos a refletir sobre a importância do conceito de liberdade, que é o título do livro. Angela Merkel recorda-nos que a liberdade exige condições democráticas, o Estado de direito e a defesa dos direitos humanos, e exorta-nos a preservá-la daqueles que a ameaçam.

GRANDE EXPECTATIVA

A apresentação do livro contou com uma grande presença institucional, incluindo o presidente da Câmara de Barcelona, Jaume Collboni; os vereadores Jaume Duch, Albert Dalmau e Ramon Espadaler; os antigos presidentes José Montilla, Artur Mas e Jordi Pujol, e uma grande representação de deputados e personalidades do mundo empresarial catalão. O Presidente da Generalitat, Salvador Illa, saudou o antigo Chanceler num breve encontro antes do início da apresentação no auditório, onde o Presidente da RBA, Ricardo Rodrigo, atuou como anfitrião.

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Recapturado em Itália mais um dos evadidos de Vale de Judeus

  • Lusa
  • 10 Dezembro 2024

A operação policial contou com a colaboração das autoridades italianas para recapturar o cidadão georgiano Shergili Farjiani.

A Polícia Judiciária (PJ) recapturou esta terça-feira, em Itália, Shergili Farjiani, que tinha fugido do Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus, em Alcoentre, no início de setembro, adiantou esta força policial.

A operação decorreu em Pádua e permitiu a detenção de Shergili Farjiani, um dos cinco evadidos de Vale de Judeu e o terceiro a ser recapturado.

Em comunicado, a PJ adiantou que a captura de Shergili Farjiani, de 40 anos, resultou de “um persistente, complexo e ininterrupto trabalho de investigação e de recolha de informação”.

“A operação policial contou com a colaboração das autoridades italianas para recapturar este cidadão georgiano com extensa carreira criminal, como crimes de furto violento e falsificação de documentos”, pode ler-se.

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Rei Willem-Alexander aponta Portugal como “farol de esperança”

  • Lusa
  • 10 Dezembro 2024

"A história de Portugal é inspiradora para todos nós, uma história de como a liberdade, a tolerância e a cooperação podem florescer", disse o monarca neerlandês, ao lado do Presidente português.

O monarca neerlandês, Willem-Alexander, elogiou esta terça-feira o “desenvolvimento surpreendente” de Portugal nos últimos 50 anos e apontou o país como “farol de esperança” pela liberdade e tolerância, valores atualmente “ameaçados em muitos lugares do mundo”. Esta mensagem foi deixada durante um banquete no Palácio Real de Amesterdão oferecido pelos reis dos Países Baixos, Willem-Alexander e Máxima, ao chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, durante a sua visita de Estado a este país.

“É sempre bem-vindo nos Países Baixos, mas uma visita de Estado este ano é uma ocasião especialmente festiva porque neste ano Portugal celebra o 50.º aniversário da Revolução dos Cravos, uma revolução que nos aproximou e que nós, nos Países Baixos, também vemos como um marco na história europeia moderna”, declarou o monarca.

Numa intervenção em inglês, Willem-Alexander comparou Portugal a uma flor que “durante demasiado tempo” ficou “ainda em botão” e que com o 25 de Abril de 1974 “revelou ao mundo as suas verdadeiras cores”, assumindo “a liberdade, os direitos humanos e a democracia como princípios orientadores” da sua nova Constituição.

“Depois de terem aderido à União Europeia em 1986, os nossos dois países tornaram-se ainda mais próximos. A história de Portugal é inspiradora para todos nós, uma história de como a liberdade, a tolerância e a cooperação podem florescer, e estamos-lhe gratos por isso. Numa altura em que valores como estes estão ameaçados em muitos lugares do mundo, o exemplo de Portugal oferece um farol de esperança”, afirmou.

“Nos últimos 50 anos, o seu país alcançou um ritmo de desenvolvimento surpreendente. O que me impressiona é o quanto se manteve fiel à sua herança cultural, mesmo enquanto progrediam”, elogiou o monarca.

A seguir, também em inglês, Marcelo Rebelo de Sousa lembrou que era um jovem no 25 de Abril e votou a Constituição de 1976 e realçou como Portugal conseguiu, uma década depois, juntar-se às comunidades europeias e mais tarde aderir à moeda única.

“Aprendemos com democracias antigas como a vossa, e aprendemos muito convosco, durante séculos. Claro que estaremos prestes a fazer 900 anos, muito em breve, mas a verdade é que já viviam um espírito de liberdade e de tolerância na altura da Inquisição, quando nós expulsámos do nosso território aqueles que vieram para o seu país”, acrescentou, recordando a expulsão dos judeus ordenada por D. Manuel em 1496.

Tanto Marcelo Rebelo de Sousa como Willem-Alexander lembraram o filósofo Espinosa, de origem portuguesa, que o monarca descreveu como “um pioneiro, abrindo caminho para a liberdade de pensamento e de expressão, um explorador, amante da paz, que se recusou a aceitar ideias enraizadas ou respostas fáceis”, comentando: “Às vezes penso que precisamos de um pouco mais de Espinosa”.

O chefe de Estado português, por sua vez, considerou que Espinosa “significa racionalismo, que é tão raro neste mundo de hoje de emoções e, por vezes, de irracionalidade”, assinalando como referência feita antes pelo seu homólogo demonstra “o significado que atribui a ser racional, ser livre, ser tolerante e dialogar com todos”.

Marcelo Rebelo de Sousa lembrou também “alguém que era aqui uma espécie de embaixador”, Damião de Góis, “conselheiro do rei, que explicava como era possível viver nos futuros Países Baixos de forma livre, de forma tolerante”. Ambos destacaram a “economia azul” como prioridade comum e propuseram aos presentes neste banquete de Estado que brindassem “à amizade” entre Portugal e os Países Baixos.

O monarca neerlandês qualificou os dois países como “aliados próximos” na NATO e União Europeia e “amigos de confiança na arena global”, de “mentalidade transatlântica e aberta”.

“Esta minha visita é uma forma de mostrar a força da nossa amizade, da nossa fraternidade, da nossa aliança, em todo o lado, sempre”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, realçando que há 35 anos não havia uma visita oficial de um chefe de Estado português aos Países Baixos.

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Biden adverte que políticas económicas de Trump serão um “desastre”

  • Lusa
  • 10 Dezembro 2024

“Rezo a Deus para que o Presidente eleito rejeite o ‘Projeto 2025’. Penso que é um desastre económico para nós e para a região”, disse o ainda Presidente dos EUA.

O Presidente norte-americano, Joe Biden, criticou esta terça-feira a política económica planeada pelo Presidente eleito, Donald Trump, descrevendo-a como um “desastre”, num discurso de balanço do seu mandato.

“Penso que esta abordagem é um grande erro”, afirmou Biden, referindo-se ao aumento das tarifas aduaneiras que o seu sucessor pretende aplicar a todos os produtos importados do Canadá e do México, bem como aos produtos provenientes da China, os três maiores parceiros económicos dos Estados Unidos.

Biden defendeu o desempenho económico durante o seu mandato, apesar de a candidata do seu partido, a atual vice-Presidente Kamala Harris, ter sido derrotada nas eleições presidenciais de novembro, sobretudo devido à perceção da população relativamente ao elevado custo de vida nos últimos anos.

“Rezo a Deus para que o Presidente eleito rejeite o ‘Projeto 2025’. Penso que é um desastre económico para nós e para a região”, disse o Presidente, referindo-se ao programa ultraconservador que poderá vir a servir de guia para o segundo mandato do republicano. “Trump herda a economia mais forte da história moderna, uma economia que todos invejam”, acrescentou Biden.

O Presidente norte-americano condenou ainda uma “nova redução de impostos para os mais ricos” que teria “um custo real, conduzindo mais uma vez a défices maciços ou a grandes cortes nos programas básicos de saúde, educação e benefícios dos veteranos”.

Joe Biden retirou-se da corrida à Casa Branca em julho, sob pressão de destacadas personalidades do seu partido após perder o debate com o candidato republicano, Donald Trump, passando a vice-presidente Kamala Harris a encabeçar a batalha eleitoral e a perder para o republicano nas eleições de 5 de novembro.

Desde então, o Presidente democrata comprometeu-se em fazer uma transição tranquila para Trump.

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Esta é a chave do Euromilhões. Jackpot é de 50 milhões de euros

  • ECO
  • 10 Dezembro 2024

O jackpot desta terça-feira ronda os 50 milhões de euros, depois de não terem sido registados vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Com um primeiro prémio no valor de 50 milhões de euros, decorreu esta terça-feira mais um sorteio do Euromilhões. O valor do jackpot subiu depois de não ter havido vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Veja a chave vencedora do sorteio desta terça-feira, 10 de dezembro:

Números: 5, 24, 25, 29 e 47

Estrelas: 5 e 9

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Lisboa vai devolver aos munícipes o máximo previsto em sede de IRS

  • Lusa
  • 10 Dezembro 2024

A medida, com um custo de 86 milhões de euros, teve os votos a favor do PSD, IL, MPT, PPM, Aliança, CDS-PP e Chega. O PS absteve-se. Participação em IRS passa para 0% em Lisboa.

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira, no âmbito do orçamento para 2025, a devolução aos munícipes do total máximo previsto relativamente à participação no IRS, que é 5%, prescindo de uma receita estimada em 86 milhões de euros.

Apresentada pela liderança PSD/CDS-PP na Câmara de Lisboa, a proposta de fixação de uma participação de 0,0% no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), a vigorar no ano de 2025, foi aprovada na assembleia municipal, com os votos contra de BE, Livre, PEV, PCP, PAN e dois deputados independentes dos Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre).

O PS absteve-se, o que permitiu a viabilização da proposta, que contou com os votos a favor de PSD, IL, MPT, PPM, Aliança, CDS-PP, Chega e deputada não inscrita Margarida Penedo (que se desfiliou do CDS-PP). No final da votação, os deputados que votaram a favor aplaudiram a aprovação da proposta de devolução do IRS aos munícipes de Lisboa.

Inserida no orçamento para 2025, que prevê uma despesa de 1.359 milhões de euros, a medida foi um compromisso da coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) nas eleições autárquicas de 2021 e tem sido concretizada de forma gradual desde 2022, quando aumentou a devolução de 2,5% para 3%, tendo em 2023 passado para 3,5%, em 2024 para 4,5% e em 2025 passará para 5%, o máximo previsto.

De acordo com a liderança PSD/CDS-PP, nos quatro anos do mandato 2021-2025, a implementação da medida tem um orçamento total previsto de 267 milhões de euros, prevendo a devolução de 77 milhões em 2025 e de 86 milhões em 2026, com a devolução de 4,5% e 5%, respetivamente, uma vez que a medida aprovada só tem impacto no ano seguinte.

Em causa está a taxa de participação no IRS, em que, desde 2008, os municípios têm direito, em cada ano, a uma participação variável, de entre 0% e 5%, no IRS dos contribuintes com domicílio fiscal nos seus territórios, sendo que a mesma é fixada pelo executivo municipal.

Contra a proposta, BE, Livre, PEV, PCP, PAN e Cidadãos Por Lisboa criticaram a opção por esta medida que beneficia os munícipes mais ricos da cidade e “agrava as desigualdades sociais”, sublinhando que o dinheiro que o município prescinde de arrecadar ao fixar uma participação de 0% poderia ser utilizado para investimentos em áreas como a habitação e a cultura.

Além de os deputados municipais de PSD, CDS-PP, MPT, PPM e Aliança, que integraram a coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) nas eleições autárquicas de 2021, a medida de devolução do IRS aos lisboetas teve o apoio da IL e do Chega, partidos que defendem a revisão da carga de impostos cobrados aos cidadãos.

No âmbito do orçamento para 2025, a assembleia municipal aprovou ainda a proposta de PSD/CDS-PP para a contratação de um empréstimo de curto prazo para linha de tesouraria, com a obrigatoriedade do seu integral reembolso até ao final do exercício económico de 2025, no montante de 50 milhões, junto da Caixa Geral de Depósitos, com “um volume de juros previsionais na ordem dos 911,8 mil euros”.

A proposta teve os votos contra de BE, PEV, PAN e Cidadãos Por Lisboa, a abstenção de Livre, PCP, PS e IL, e os votos a favor de PSD, MPT, PPM, Aliança, CDS-PP, Chega e Margarida Penedo.

A assembleia viabilizou ainda, com os votos contra de BE, IL e Chega e os votos a favor dos restantes, a proposta para manter a aplicação de uma derrama de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), gerado no município de Lisboa, para os sujeitos passivos com um volume de negócios superior a 150 mil euros.

Quanto à taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), em 2025 continuará em 0,3% para os prédios urbanos, com uma majoração de 30% para prédios ou parte de prédios urbanos degradados, uma redução de 30% para prédios urbanos classificados de interesse público, de valor municipal ou património cultural e uma redução para famílias com dependentes no agregado familiar do proprietário, de 30 euros, 70 euros e 140 euros para, respetivamente, um, dois e três ou mais dependentes a cargo.

No próximo ano, será igualmente mantido um percentual de 0,25% relativo à Taxa Municipal de Direitos de Passagem.

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Proposta de referendo sobre alojamento local em Lisboa é “guerra política”, afirma ALEP

  • Lusa
  • 10 Dezembro 2024

O presidente da Associação de Alojamento Local de Portugal considera que houve "algum grau de manipulação de alguns partidos que veem no referendo uma arma para as próximas autárquicas”.

A Associação de Alojamento Local de Portugal (ALEP) considerou esta terça-feira que a proposta de um referendo sobre a atividade em Lisboa “é uma guerra política” a pensar nas próximas eleições autárquicas, lembrando que já existe regulação para o setor.

“É uma guerra política onde houve alguma manipulação e direcionamento de algumas pessoas que são ativistas em várias áreas, inclusive na área da habitação”, disse o presidente da ALEP, Eduardo Miranda, em declarações à Lusa à margem do 3.º Congresso de Alojamento Local do Oeste, em Peniche, no distrito de Leiria.

Salientando que a realização de um referendo em Lisboa sobre o alojamento local “é um erro”, Eduardo Miranda considerou que o Movimento do Referendo pela Habitação, promotor da recolha de assinaturas para a consulta popular, “sofreu algum grau de manipulação de alguns partidos que veem no referendo uma arma para as próximas autárquicas”.

Segundo o responsável, “mais de metade” dos imóveis ocupados pelo alojamento local nas zonas históricas da capital são “pouco propícios para habitação” por serem pequenos e pela falta de acessos e de estacionamento para automóveis. “Em Santa Maria Maior, antes do alojamento local, 44% das casas não eram usadas para habitação permanente”, exemplificou, adiantando que ainda existem casas vagas.

Por outro lado, continuou, não se pode referendar o encerramento de uma atividade, mas sim regular e, em Lisboa, a Câmara Municipal já aprovou o regulamento do alojamento local. Eduardo Miranda alegou ainda que referendar o alojamento local “é ilegal”, pois “não é possível alguém por referendo destruir uma parte de economia”.

Por estes motivos, a associação considera que o Tribunal Constitucional não irá validar a realização do referendo, mas deixará de estar atenta “aos sinais de ataque” de partidos que “continuam a apostar eleitoralmente no fim do alojamento local para dizer que fizeram algo pela habitação”, acrescentou.

A Assembleia Municipal de Lisboa já entregou no Tribunal Constitucional o processo para a realização de um referendo na capital sobre o alojamento local, “para efeitos de fiscalização preventiva da constitucionalidade e legalidade”, divulgou esta terça o órgão autárquico.

Em causa está a iniciativa popular promovida pelo Movimento Referendo pela Habitação (MRH), que propõe duas perguntas: Concorda em alterar o Regulamento Municipal do Alojamento Local no sentido de a Câmara Municipal de Lisboa, no prazo de 180 dias, ordenar o cancelamento dos alojamentos locais registados em imóveis destinados a habitação? Concorda em alterar o Regulamento Municipal do Alojamento Local para que deixem de ser permitidos alojamentos locais em imóveis destinados a habitação?

A conversão da iniciativa popular em referendo local resultou de uma deliberação aprovada há uma semana pela Assembleia Municipal de Lisboa, com votos a favor de PS, BE, PEV, PAN, Livre e deputados não inscritos Miguel Graça e Daniela Serralha (Cidadãos por Lisboa), contra de PSD, CDS-PP, IL, PPM, Aliança, Chega e deputada não inscrita Margarida Penedo, e abstenção do PCP e do MPT.

A proposta para um referendo ao alojamento local em Lisboa foi lançada em dezembro de 2022 e, na documentação entregue na AML, constava “um total de 6.550 cidadãos eleitores recenseados no município”, segundo o relatório da comissão eventual criada para apreciar a iniciativa popular de referendo local.

Já depois da aprovação da proposta, o grupo municipal do PSD na AML entregou “um pedido de nulidade da votação” para a realização do referendo sobre o alojamento local.

Com base na “verificação administrativa” da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, o PSD justificou o pedido de nulidade com o facto de as discrepâncias encontradas reduzirem “o número de assinaturas válidas para 4.863, abaixo do mínimo legal obrigatório de 5.000”.

Por isso, argumentaram os sociais-democratas, não estão reunidas “as condições estabelecidas na legislação” para as petições populares.

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Fábrica espanhola na Maia coloca 900 trabalhadores em lay-off

Empresa catalã Ficosa, que produz componentes para automóveis, avançou com a medida nas unidades de Itália e Portugal devido à quebra de encomendas.

A empresa espanhola Ficosa, que produz componentes para automóveis, decidiu colocar os 900 trabalhadores da sua fábrica na Maia em lay-off, devido à quebra nas encomendas, avançou esta terça-feira o Jornal de Negócios.

A informação foi confirmada pelo jornal espanhol El Economista, que noticiou esta terça-feira, que a Ficosa se viu obrigada a apresentar um ERTE (Expediente de Regulação Temporal de Emprego), o equiparável em Portugal ao regime de lay-off, para o seu pessoal nas fábricas de Portugal e Itália devido à redução de encomendas.

“Foi implementado um ERTE nas instalações de Itália e Portugal devido a um ajustamento temporário nas necessidades de produção, causado pelo complexo contexto global da indústria automóvel“, explicaram fontes da empresa ao El Economista.

“Esta medida temporária, que será revista mensalmente, foi tomada para garantir a sustentabilidade futura das nossas operações nestes mercados”, acrescentam as mesmas fontes citadas pelo jornal.

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Para já, Apax Partners mantém-se firme no capital da GamaLife

As administrações do Crédit Agricole Assurances e da GamaLife em Portugal desconhecem eventuais conversações sobre aquisição. Apax reafirma foco no desenvolvimento da seguradora em Portugal e Itália.

Logo após o anúncio da venda da AssuredPartners, a 10.ª maior corretora de seguros do mundo, à concorrente Gallagher, 3.ª maior a nível global, em que a gestora Apax Partners vai receber uma parte dos 13,45 mil milhões de dólares do negócio, a imprensa italiana especula sobre conversações entre a Apax Partners e o Crédit Agricole Assurances para a aquisição da GamaLife, seguradora Vida com sede em Portugal e já com negócios em Itália.

O CEO Matteo Castelvetri em Milão a apresentar a GamaLife ao mercado italiano no final de novembro.

A possível aquisição foi indicada pelo jornal italiano El Sole 24 Ore como negociação em curso. No entanto, depois de em julho passado terem sido apontadas negociações idênticas com o Novobanco, nada se confirmou.

A GamaLife fez uma forte apresentação em Milão no último dia 25 de novembro apresentando novos produtos para aquele mercado e com o CEO Matteo Castelvetri a apontar o futuro para o negócio em Itália.

Fonte próxima da Apax Partners indica que o grupo continua firme na GamaLife e no desenvolvimento do negócio em Portugal e Itália.

No entanto, também é conhecido o interesse do Crédit Agricole Assurances em Itália após ter adquirido, no final de 2023, 65% do capital Banco BPM Assicurazioni, um operador importante. Em Portugal tem a Mudum (ex-GNB Seguros).

Em recente entrevista ao ECOseguros, o CEO da Mudum Afonso Themudo Barata questionado sobre a possível expansão da CA Assurances comentou que o grupo “é campeão em França, campeão na Europa e no mundo. Não posso falar pelo grupo enquanto acionista, mas o Crédit Agricole está claramente com uma perspetiva de investir na Península Ibérica e, portanto, acho que a tudo o que forem oportunidades o grupo vai claramente olhar. Mas isso é uma questão do acionista, não da Mudum”, disse.

A informação faria sentido dada essa vontade de expansão do grupo francês em Itália e Portugal, mas – também em recente entrevista a ECOseguros – Matteo Castelvetri demonstrava vontade de liderar aquisições, não em a GamaLife ser adquirida.

Avançou que em Portugal “provavelmente batemos em todas as portas que podíamos bater”, disse, “a expansão através de fusões e aquisições faz parte da nossa estratégia principal com todo o apoio dos nossos acionistas”. Trata-se agora de encontrar o parceiro que queira fazer a transação connosco. Acrescentou “quando começámos a estudar Itália, percebemos que também lá há mais oportunidades e continuamos a olhar para o resto da Europa. Penso que ainda há muito a fazer em consolidação, quer em Portugal, quer em Itália, há mais de 20 ou 25 companhias de seguros de vida a operar no mercado”.

Se a lógica do negócio da Apax Partners é investir numa aquisição, desenvolver até atingir a maturidade e depois entrar na fase da “colheita”, um prazo que normalmente medeia 5 a 7 anos em relação ao momento inicial, relembre-se que o investimento na GamaLife começou em 2019.

De facto, a Apax acabou de vender a sua participação minoritária, que tinha mantido, quando vendeu a maioria do capital da AssuredPartners à GTCR, gestora de fundos de investimento. Exatamente em 2019. Com este negócio vai realizar parte dos 13,45 mil milhões de dólares que a concorrente Gallagher vai pagar pela totalidade da empresa.

Ainda detém na área seguradora a corretora PIB Group, também uma das maiores do mundo que adquiriu à Carlyle em 2021.

Para concluir a mesma fonte próxima da Apax prevê que mais se vai especular sobre interessados na GamaLife no próximo ano: “Haverá interessados em comprar, mas nada garante que se venda”, conclui.

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Clientes prioritários atrasados podem acionar seguro Axa

  • ECO Seguros
  • 10 Dezembro 2024

Quando um voo Hong Kong Express se atrasar 1h30 ou mais, clientes com serviço de atendimento prioritário acionam seguro para escolher entre um passe para lounge, refeição no aeroporto ou 10 euros.

Clientes da companhia aérea Hong Kong Express que comprem o serviço U-First para terem prioridade no check-in e embarque ficam cobertos por um seguro da Axa que monitoriza em tempo real os voos para disponibilizar aos clientes opções de compensação se o avião se atrasar 90 minutos ou mais.

Este tipo seguro, acionado quando parâmetros predefinidos são atingidos, invés de dependente dos danos ocorridos, é denominado de seguro paramétrico.

No âmbito desta parceria entre a Axa Hong Kong e Macau, com o apoio da Axa Parners, e a companhia aérea, quando os voos se atrasam 1h30 ou mais os clientes com U-First podem escolher receber um passe para o lounge VIP da empresa de aviação nos aeroportos a nível global ou uma refeição no aeroporto (válido por seis meses). Clientes que partam de Hong Kong e que tenham uma conta bancária em dólares de Hong Kong válida no país podem ainda escolher receber 80 dólares de Hong Kong (cerca de 10 euros), explicam as empresas envolvidas.

O serviço U-First oferece serviços de check-in prioritário e de embarque expresso e agora inclui o seguro paramétrico, não tendo que pagar um valor extra para o adquirir. No entanto, têm que comprar o serviço pelo menos 48 horas antes da partida programada do voo nas plataformas digitais.

“Olhando para o futuro, continuaremos a desenvolver diversas soluções de proteção para responder de forma abrangente às necessidades dos nossos clientes e proporcionar uma experiência de proteção rápida e conveniente” prometeu Kenneth Lai, diretor-geral de seguros da Axa Hong Kong e Macau.

Em maio deste ano, a Axa de Hong Kong e Macau e a HK Express estabeleceram uma parceria de exclusividade na venda de seguros. Até agora, já resultou em seguros seguro que cobrem despesas médias, bens pessoais, arrendamento de carros, por exemplo.

“Com os nossos atuais produtos de proteção de parceria, incluindo o seguro de viagem de uma só viagem, o seguro de viagem anual e o seguro de acidentes pessoais, oferecemos uma cobertura abrangente para garantir que os nossos viajantes podem desfrutar das suas viagens sem preocupações” assinalou KeeKeat Ong, diretor comercial da HK Express.

Com o apoio da Axa Partners, a HK Express está a colaborar com outras entidades da Ásia para fornecer uma gama completa de seguros de viagem. Pretendendo expandir gradualmente as suas ofertas a diferentes mercados. Atualmente, a cobertura inclui a China continental e a Coreia do Sul. Os viajantes nestes mercados podem aceder a ofertas de seguros através do mini-programa oficial WeChat da HK Express e da página Web designada para adquirir seguros de uma única viagem.

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Assembleia de Lisboa aprova orçamento municipal para 2025, com abstenção de PS e IL

  • Lusa
  • 10 Dezembro 2024

BE, Livre, PEV, PCP, PAN, Chega e dois independentes votaram contra o orçamento de Carlos Moedas.

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira o orçamento para 2025, estimado em 1.359 milhões de euros, com a abstenção de PS e IL e os votos contra de BE, Livre, PEV, PCP, PAN, Chega e dois independentes.

A proposta de orçamento municipal para 2025 e grandes opções do plano para o quinquénio 2025-2029 foi viabilizada com os votos a favor dos deputados municipais de PSD, CDS-PP, MPT, PPM, Aliança e deputada não inscrita Margarida Penedo (que se desfiliou do CDS-PP), que integraram a coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança), que governa a cidade sem maioria absoluta, sob a liderança de Carlos Moedas (PSD).

Os anteriores três orçamentos deste mandato – 2022, 2023 e 2024 – foram aprovados com semelhante votação. Na apresentação da proposta aos deputados, Carlos Moedas afirmou que este é “um orçamento para as pessoas, para a cidade e para o futuro”, destacando o investimento em áreas como a habitação, cultura, higiene urbana e segurança, assim como a devolução total do IRS dos munícipes.

O presidente da câmara fez também comparações com anteriores mandatos, referindo que “muitos desistiram” de resolver o problema do lixo na cidade e “não tiveram coragem” de avançar com a obra do Plano Geral de Drenagem. Por parte da oposição, PS e BE criticaram o “discurso de propaganda” de Carlos Moedas, considerando que este orçamento não responde aos problemas da cidade, crítica também apontada por Livre, PEV, PCP, PAN, Chega e os deputados independentes dos Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre).

Viabilizando o documento ao se abster, a IL avisou que “atirar dinheiro para cima de um problema nunca foi solução” e apoiou a medida de devolução de impostos aos lisboetas.

No mandato 2021-2025, existem 13 grupos municipais na AML: PS (27 deputados), PSD (17), CDS-PP (seis), PCP (cinco), BE (quatro), IL (três), Chega (três), PEV (dois), PAN (um), Livre (um), PPM (um), MPT (um) e Aliança (um), dois deputados independentes do movimento Cidadãos por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre) e uma deputada não inscrita (que se desfiliou do CDS-PP), num total de 75 eleitos.

Antes da votação na Assembleia Municipal, a proposta de orçamento para 2025, apresentada pela liderança PSD/CDS-PP, foi aprovada pelo executivo camarário, em 28 de novembro, graças à abstenção do PS. A restante oposição votou contra, nomeadamente Cidadãos por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), PCP, Livre e BE, tendo existindo um empate com os votos a favor, o que levou o presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), a exercer o voto de qualidade.

O orçamento municipal de 1.359 milhões para 2025 apresenta uma despesa ligeiramente superior aos 1.303 milhões previstos para este ano. Este é o último orçamento municipal deste mandato (2021-2025), proposto pela gestão PSD/CDS-PP, que governa Lisboa sem maioria absoluta. Este documento orçamental será executado em ano de eleições autárquicas.

Os primeiros três orçamentos da liderança PSD/CDS-PP foram aprovados graças à abstenção do PS, tendo a restante oposição – PCP, BE, Livre e Cidadãos Por Lisboa – votado contra.

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Universalis angaria fundos para a Make-a-Wish Portugal

  • ECO Seguros
  • 10 Dezembro 2024

"Esta parceria com a Make-A-Wish Portugal é uma extensão do nosso compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social", afirma Sandra Guimarães. 

A Universalis Acrisure volta a juntar-se à Make-a-Wish Portugal neste Natal para doar um euro por cada apólice criada até seis de janeiro de 2025 para a instituição realizar os desejos de crianças e jovens que sofrem com doenças que colocam em risco as suas vidas, anuncia a corretora em comunicado.

“Juntos podemos iluminar sorrisos” é o nome da campanha que visa, além de apoiar crianças, sensibilizar a sociedade para a importância de contribuir para causas que fazem a diferença.

 

“Acreditamos firmemente no poder de transformar vidas através de pequenos gestos de generosidade”, afirma chief marketing officer da Universalis – Acrisure Portugal. “Esta parceria com a Make-A-Wish Portugal é uma extensão do nosso compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social”, acrescenta Sandra Guimarães.

A Make-a-Wish Portugal é uma Instituição Particular de Solidariedade Social e afiliada portuguesa da Make-A-Wish Internacional reconhecida. Desde a sua fundação em 2007 já realizou desejos de mais de 2.100 crianças e jovens em Portugal, desde Santiago que conheceu todos os jogadores do Futebol Clube do Porto e o Tomás que concretizou o sonho de ir à Disneyland Paris.

Por seu lado, a corretora de seguros Universalis juntou-se à Acrisure na sequência da aquisição de todo o seu capital pelo grupo americano durante o ano passado. A Universalis é a 16.ª maior corretora em Portugal tendo obtido mais de 4 milhões de euros de receitas e 800 mil de lucro em 2023. Tem 48 pessoas distribuídas por 11 escritórios, anunciando uma carteira de aproximadamente 25 milhões de euros e cerca de 25 mil clientes. O grupo Acrisure adquiriu 800 empresas em 21 países desde 2005, contando com 17 mil colaboradores e um volume de negócios de corretagem de seguros no valor de 4,3 mil milhões de euros.

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