Ministério Público acusa 123 arguidos por fraude na obtenção de fundos europeus

  • Lusa
  • 5 Maio 2025

Em causa estão fundos do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) e do Sistema de Incentivos a Projetos de Modernização do Comércio (MODCOM).

O Ministério Público acusou 123 arguidos, incluindo 43 sociedades, por suspeita de associação criminosa e prática de fraudes na obtenção de fundos comunitários, num valor de quase 2,3 milhões de euros, revela a Procuradoria-Geral da República (PGR) do Porto.

Segundo publicação na Internet, são ainda imputados a 11 arguidos, oito pessoas e três sociedades, crimes como fraude na obtenção de subsídio ou subvenção qualificado e branqueamento de capitais.

Em causa estão fundos do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) e do Sistema de Incentivos a Projetos de Modernização do Comércio (MODCOM).

O MP considerou que, em 20 projetos de financiamento comunitários, os arguidos, “por si ou através das respetivas sociedades, assumiram a qualidade de promotores em alguns deles e nos outros apoiaram os demais promotores a fazê-lo, servindo-se das relações empresariais que detinham com estes e valendo-se dos conhecimentos e funções que desempenhavam”.

A atividade criminosa seria liderada por um grupo familiar que, entre 2009 e 2010, conseguiu dividendos de quase 2,3 milhões de euros.

Os projetos seriam todos não reembolsáveis, ou, no caso dos reembolsáveis, sem a cobrança de juros e com a possibilidade de conversão em não reembolsável, mediante a atribuição de prémios.

A PGR do Porto conta que, no âmbito desses projetos, “os arguidos fabricaram faturação falsa, empolando valores e/ou fazendo constar serviços ou bens inexistentes, e ficcionaram pagamentos, documentando dessa forma os pedidos de reembolso junto dos organismos de fiscalização”.

São ainda suspeitos de forjar aumentos de capital social das sociedades promotoras, quando os financiamentos exigiam capitais próprios, e de utilizar circuitos de faturação e financeiros paralelos que permitissem o retorno das quantias documentadas como pagas.

Entre os arguidos estão três contabilistas certificados, um diretor de finanças, bem como um quinto arguido que assumiu funções na Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega (ADRAT), um dos organismos intermédios a quem cabia a análise e fiscalização dos projetos.

Os restantes arguidos assumiram a qualidade de promotores, beneficiários, contabilistas e fornecedores. “A atividade criminosa foi liderada por aquele grupo familiar que também partilhava relações em várias sociedades”, lê-se.

A PGR especifica que “da atividade criminosa resultaram dividendos no valor global de 2.235.900 euros, valor que o Ministério Publico requereu que fosse declarado perdido a favor do Estado”.

O MP também pede a condenação dos arguidos nas penas acessórias de privação do direito a subsídios ou subvenções outorgadas por entidades ou serviços públicos, de publicidade da decisão condenatória, e de total restituição da quantia ilicitamente obtida.

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Espanha identificou terceira falha de geração no sul do país antes do colapso

  • Lusa
  • 5 Maio 2025

Autoridades espanholas detetaram uma terceira perda de geração de eletricidade no sul do país 19 segundos antes do apagão.

As autoridades espanholas detetaram uma terceira perda de geração de eletricidade no sul do país 19 segundos antes do apagão da semana passada, revelou a ministra com a tutela da energia, Sara Aagasen.

Na semana passada, a empresa Red Eléctrica (REE), que gere a rede elétrica espanhola, revelou que tinham sido identificadas duas “perdas de geração” consecutivas no sudoeste de Espanha antes do apagão. A primeira perda foi “superada satisfatoriamente” pelo sistema elétrico, mas 1,5 segundos depois ocorreu uma segunda, a que se seguiu o apagão, segundo a empresa.

Segundo a REE, “é muito possível que a geração [de eletricidade] afetada possa ser solar”, mas sublinhou que todas estas conclusões eram preliminares.

A ministra Sara Aagasen revelou que os primeiros trabalhos da comissão criada pelo Governo espanhol para investigar as causas do apagão identificaram uma “terceira perda de geração” no sul de Espanha 19 segundos antes do corte total de eletricidade, que afetou todo o território continental de Portugal e Espanha.

“Outra perturbação que se soma às duas anteriores. Temos de ver se há relação entre elas”, afirmou, numa entrevista à RTVE, a televisão pública de Espanha.

A ministra disse ser necessário entender por que motivo o sistema “não conseguiu amortecer” estas perturbações e perdas de geração, como normalmente acontece.

Sara Aagasen afirmou que estão a ser analisados mais de 700 milhões de dados de todos os operadores do sistema elétrico espanhol para tentar identificar “situações atípicas” e reiterou que nenhuma possibilidade está excluída, incluindo um ciberataque.

Na semana passada, a Red Elétrica descartou a possibilidade de um ciberataque à empresa, mas o Governo espanhol disse que todas as hipóteses continuam em aberto e que há dezenas de operadores no sistema elétrico, com “mais de 30 centros de operação” em todo o país.

“Há ainda muitas coisas por identificar”, disse a ministra, que defendeu que “a palavra prudência” é a melhor para este momento, apelando de novo para que não haja especulações em relação às causas do apagão.

A ministra voltou também a descartar que um excesso de energias renováveis no sistema tenha sido a causa do problema e considerou que esta explicação é “muito simplista”, porque o sistema elétrico é complexo e “estão em jogo muitas variáveis” que é preciso analisar na totalidade.

Por outro lado, negou que as empresas de energia presentes no mercado espanhol tenham alertado, nos dias e semanas anteriores ao apagão, para alguma situação “relacionada com o incidente” de 28 de abril, numa referência a notícias que têm sido publicadas nos últimos dias por alguns meios de comunicação em Espanha.

Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou na segunda-feira, durante cerca de 10 a 11 horas, Portugal e Espanha, continuando sem ter explicação por parte das autoridades.

Aeroportos fechados, congestionamento nos transportes e no trânsito nas grandes cidades e falta de combustíveis foram algumas das consequências do apagão.

A Rede Europeia de Gestores de Redes de Transporte de Eletricidade anunciou na semana passada a criação de um comité para investigar as causas do ‘apagão’ “excecional e grave” na Península Ibérica. A organização disse que vai “investigar as causas essenciais, elaborar uma análise exaustiva e avançar com recomendações num relatório final”.

 

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Portal das Finanças está com falhas desde o apagão. Contabilistas exigem alargamento dos prazos

O apagão derrubou o Portal das Finanças, que já voltou a estar no ar, mas com falhas. Bastonária dos Contabilistas pedem alargamento de prazos, nomeadamente do IVA.

Há uma semana que o Portal das Finanças está com falhas, impedindo os contribuintes de cumprirem as suas obrigações. Em conversa com o ECO, a bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, apela, assim, a “soluções robustas” e ao alargamento dos prazos, nomeadamente o relativo à entrega do SAF-T de faturação (que termina já esta quarta-feira) e do IVA.

O apagão energético vivido há uma semana, no dia 28 de abril, em Portugal e Espanha afetou os sistemas informáticos da Autoridade Tributária e deitou abaixo o Portal das Finanças. O Ministério das Finanças garantiu que, desde logo, que os contribuintes não seriam prejudicados, tendo alargado por um dia os prazos das obrigações fiscais.

Uma semana depois, o Portal das Finanças continua, contudo, com falhas e cumprir as obrigações não tem sido tarefa fácil.

Começamos a ficar preocupados“, sublinha Paula Franco, que indica ao ECO que as Finanças têm tido dificuldades em reconhecer os problemas e têm adotado soluções que não são robustas.

Por exemplo, a entrega do SAF-T de faturação já tem, tradicionalmente, um “prazo curto”, aponta Paula Franco. Se tudo estivesse a funcionar corretamente, deveria terminar esta segunda-feira, dia 5 de maio, mas as falhas no Portal das Finanças levaram o Governo adiar para quarta-feira, dia 7 de maio. A bastonária da OCC entende que o alargamento tem de ser mais expressivo, uma vez que as falhas persistem.

Paula Franco exige que também os prazos do IVA (20 de maio) e da Modelo 22 (31 de maio) sejam revistos, devido a estas perturbações informáticas. Em causa estão obrigações que dependem muito do e-Fatura, que tem sido um dos serviços com mais falhas, relata a bastonária.

Quanto ao IRS, Paula Franco frisa que houve dias em que o Portal das Finanças não permitiu a entrega da declaração. Neste caso, os contribuintes têm até 30 de junho para cumprirem a sua obrigação declarativa.

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AD chama antigos líderes à campanha e PS “mentiroso” a Montenegro

No final do último debate eleitoral, Montenegro aconselha portugueses a votarem pela “estabilidade política” e Pedro Nuno Santos não vê “razões que possam levar o povo a renovar a confiança" na AD.

Na ressaca do debate televisivo que juntou os oito líderes partidários com assento parlamentar e no final de um derradeiro encontro entre todos, desta feita transmitido pelas rádios, Luís Montenegro aconselhou os portugueses a “não desperdiçarem o instrumento que têm na mão” para conferir “estabilidade política” na próxima legislatura, enquanto Pedro Nuno Santos diz que “não há nenhuma razão que possa levar o povo a renovar a confiança numa coligação e num ainda primeiro-ministro que falhou nas áreas fundamentais”, apontando ao início de uma “nova fase política” em Portugal.

Além de falar diretamente aos reformados, reclamando ter aumentado todas as pensões, aumentado duas vezes o complemento solidário para idosos e a comparticipação dos medicamentos, o líder da AD voltou a piscar o olho aos eleitores do Chega. Depois do tema da expulsão de imigrantes ilegais, que marcou o fim de semana, destacou esta manhã o reforço do policiamento de proximidade, o combate à criminalidade violenta e a necessidade de “continuar a ter Portugal como um dos países mais seguros do mundo e aproveitar esse ativo económico para atrair recursos humanos e investimento empresarial”.

No dia em que Cavaco Silva voltou à campanha para defender Montenegro, dizendo que o social-democrata foi alvo de “campanha de suspeitas e insinuações”, Montenegro agradeceu a “lucidez e discernimento da análise política” do antigo Presidente da República. E anunciou que esta terça-feira, a propósito das comemorações dos 51 anos do PSD, terá um encontro com antigos líderes do partido, incluindo Cavaco e Pedro Passos Coelho, Marques Mendes e Rui Rio, para mostrar que o partido está “unido, coeso e muito empenhado em fazer com que Portugal não pare”. De acordo com a agenda da coligação, o almoço com ex-líderes irá acontecer na sede do partido.

Já Pedro Nuno Santos, também em declarações aos jornalistas à saída do debate das rádios, insistiu que o primeiro-ministro cessante “falhou no essencial”. “Deixa-nos uma economia a cair, um cenário macroeconómico completamente irrelevante – aliás, o crescimento económico para 2025 já vai ter de ser revisto em baixa. É o resultado do fracasso na governação. Deixa-nos o SNS num caos, a habitação muito mais cara do que há um ano e falhou redondamente na gestão de várias crises, além de ser o principal fator de instabilidade política em Portugal”, resumiu o líder do PS.

Aliás, acrescentou o secretário-geral socialista, Montenegro “devia pedir desculpa aos portugueses. Porquê? “Por deixar uma economia a cair e pela gestão negligente e irresponsável da greve do INEM que levou a 11 mortes, por mais mulheres estarem a ter partos em ambulâncias e a todos os jovens que estão ainda mais longe de conseguir comprar casa do que estavam há um ano, e pela forma irresponsável com que misturou negócios com política”, elencou Pedro Nuno. Descrevendo-se como “um político transparente em toda a linha”, contrapôs que o rival “transformou a mentira numa forma de viver” e “é alguém que faz da mentira uma prática quotidiana”.

Da parte do Chega, que as sondagens apontam como o terceiro mais bem colocado para as legislativas de 18 de maio, André Ventura lamentou que o ainda primeiro-ministro viva “alienado e alheado da realidade”, sustentando que o partido que lidera é “a única alternativa para evitar que o PS volte para o Governo”. “Face à maioria de direita para a qual apontam todas as sondagens, as pessoas têm de escolher se querem o Chega a liderar essa direita e, nesse caso, Montenegro terá de sair e de ser encontrada outra solução [interna no PSD], ou se querem a mesma solução de Montenegro para termos daqui a alguns meses outros capítulos desta história”, resumiu.

As pessoas têm de escolher se querem o Chega a liderar a direita e, nesse caso, Montenegro terá de sair e de ser encontrada outra solução [interna no PSD].

André Ventura

Presidente do Chega

Enquanto André Ventura pede “uma oportunidade para poder governar” e espera que o Presidente da República “nomeie o mais votado” depois de apurados os resultados daqui a menos de duas semanas, Rui Rocha reclama que “só um partido com impulso reformista para o país, que quer mudar as coisas na habitação, na carga fiscal, no acesso à saúde e na reforma do Estado que todos os outros partidos ignoram”.

Questionado sobre as linhas vermelhas para uma eventual coligação pós-eleitoral com a AD, respondeu que “a coligação da Iniciativa Liberal é com os portugueses”, prometendo “absoluto sentido de responsabilidade e de Estado” para que “destas eleições saiam soluções para os portugueses. “Somos absolutamente exigentes, mas responsáveis. Estamos disponíveis para nos coligarmos com os interesses dos portugueses, puxando por políticas mais liberais e rompendo com esta estagnação”, rematou.

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M Public Relations ganha comunicação do Lidl

  • + M
  • 5 Maio 2025

A agência liderada por Daniel Vaz foi escolhida através de um concurso aberto pela insígnia. Vai trabalhar a comunicação institucional e public affairs.

A M Public Relations é a nova agência de comunicação responsável por trabalhar a comunicação institucional e public affairs do Lidl. O processo de seleção ocorreu no âmbito de um concurso aberto pela insígnia, que se encontra a comemorar em 2025 os seus 30 anos no mercado português.

“É com imenso orgulho e um enorme sentido de responsabilidade que abraçamos o desafio de trabalhar a comunicação do Lidl. A M Public Relations tem crescido de forma sustentada, tanto na abrangência dos seus serviços, como nos setores de atividade dos nossos clientes, que assumimos sempre como parceiros. É um privilégio dar um novo passo nesse trajeto — aprofundando a nossa ligação ao setor do retalho — com uma empresa tão relevante, inovadora e próxima dos portugueses como é o Lidl”, diz Daniel Vaz, CEO e partner da M Public Relations, citado em comunicado.

Já Vanessa Romeu, que assumiu recentemente a direção de corporate affairs do Lidl Portugal, diz que o retalhista inicia “com entusiasmo” a ligação à M Public Relations e à sua equipa. “Acreditamos que a M traz uma nova energia e dinamismo para continuarmos a reforçar a reputação do Lidl como insígnia de excelência no retalho em Portugal“, acrescenta.

Até ao final do ano passado a comunicação institucional e public affairs do Lidl estava com a H/Advisors CV&A, que começou nessa altura a trabalhar o Continente. A parte de produto mantém-se com a Press Club.

Millennium bcp, Galp, Fundação Calouste Gulbenkian, Amorim Luxury, Siemens, Century 21, Jaguar Land Rover, Oceanário de Lisboa, Teatro Tivoli ou Heineken são alguns dos principais clientes da M Public Relations.

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PwC relança imagem

  • + M
  • 5 Maio 2025

Com a sua nova imagem, a companhia pretende reafirmar o seu posicionamento como uma "organização mais inovadora, mais próxima e voltada para o futuro".

A PwC tem, a nível global, uma identidade. A multinacional apresenta assim, 14 anos depois, um novo logótipo, com uma cor-assinatura laranja e novas imagens que “refletem o compromisso da PwC em apoiar os seus clientes a construir, sustentar e acelerar o momentum” e reafirmar o seu posicionamento como uma “organização mais inovadora, mais próxima e voltada para o futuro”.

Esta nova identidade da marca é mais do que uma mudança visual, é uma promessa e um compromisso, pois a PwC pretende reforçar a sua posição como parceiro de excelência, liderando com humanidade, conhecimento e tecnologia. Estamos a acelerar a nossa evolução em todas as áreas do negócio“, diz António Brochado Correia, territory senior partner da PwC, citado em comunicado.

“Recentemente, foi anunciado o lançamento do AgentOS, uma plataforma inovadora de transformação por IA. Nos próximos meses, a PwC adotará novas tecnologias e novas abordagens para capacitar os clientes a iniciar, acelerar e sustentar mudanças significativas nos seus negócios. Continuaremos a investir no desenvolvimento dos nossos colaboradores, capacitando-os com uma formação completa e abrangente, para melhoria dos seus comportamentos, com melhores ferramentas, de modo a liderarem a evolução do mercado e melhor apoiarem os nossos clientes, sendo as pessoas, internas e externas, os verdadeiros detentores do conhecimento e de cultura, e por isso os construtores da sociedade que ambicionamos”, acrescenta.

A PwC atualizou a sua marca com o objetivo de “corresponder à excelência” do que entrega aos seus clientes e à sociedade, aponta ainda a consultora em nota de imprensa. O novo visual começará a estar presente em publicidade, patrocínios e experiências de cliente nas próximas semana.

Além disso, a PwC estreou-se também como parceira oficial de consultoria da Fórmula 1, tendo dado início à parceria no Grande Prémio de Miami, que decorreu entre 2 e 4 de maio.

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Ramalho é o novo chairman da Lusoponte

O gestor regressa como chairman a uma área que conhece bem, já que foi presidente da Infraestruturas de Portugal. Lusoponte é detida pela Mota-Engil e pela Vinci.

António Ramalho foi nomeado esta segunda-feira, na assembleia geral da Lusoponte, presidente do conselho de administração da companhia que é detida pela Mota-Engil e pela Vinci e que tem a concessão das pontes 25 de abril e Vasco da Gama. O gestor sucede a Belen Marcos Cortes, que está na Lusoponte desde outubro de 2020 como vogal e assumiu as funções de chairwoman em março de 2023.

A Lusoponte tem a concessão das duas travessias do Tejo mas já se perspetiva uma terceira, por causa da ligação de alta velocidade a Madrid. O Governo de Montenegro anunciou a nova ligação em 2024, mas anunciou desde logo a necessidade de revisão da atual concessão.

A Terceira Travessia do Tejo (TTT) tem atualmente um custo estimado de 2,2 mil milhões de euros e será construída e explorada em modelo de Parceria Público-Privada (PPP).

A atual concessão da Lusaponte (detida em 41% pela Vinci, dona da ANA), para a 25 de Abril e a Vasco da Gama, termina em março de 2030 e o Governo pretende a definição de um novo modelo de concessão e gestão para as três pontes, que inclua também a construção da nova, conforme prevê a resolução do Conselho de Ministros.

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BPI estima encaixar mais de 95 milhões com venda de 15% do BFA

Instituição liderada por João Pedro Oliveira e Costa espera “tranquilizar” o supervisor com a venda de parte da participação que tem no banco angolano.

O BPI estima um encaixe acima de 95 milhões de euros com a venda de uma participação de 14,75% do angolano BFA na oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), a ocorrer em julho. Com esta operação, o banco português espera “tranquilizar” as autoridades de supervisão que forçaram a venda.

João Pedro Oliveira e Costa revelou aos jornalistas que conta vender acima do preço com que a instituição financeira angolana está atualmente contabilizada no balanço do BPI – a participação de 48,1% estava avaliada em perto de 310 milhões de euros no final de março.

Ainda assim, o gestor frisou que o valor que o BPI vai encaixar com esta operação “não é importante”. “Era um desígnio estratégico, era uma imposição do supervisor”, explicou.

Após esta transação, o BPI manterá uma participação de cerca de 33% no BFA, com João Pedro Oliveira e Costa a sublinhar que quer manter um “poder de bloqueio” na estrutura do banco angolano, nomeadamente em relação a dividendos e outros aspetos da vida do banco. “É uma salvaguarda dos nossos direitos, razão pela qual fizemos um acordo verbal com o Estado angolano”. Além disso, a manutenção do banco português dá uma “garantia de estabilidade” aos investidores que entrarem no banco, destacou ainda.

Mas deixará o Banco Central Europeu (BCE) confortável? Oliveira e Costa acredita que sim, mas deixou a porta aberta para vender mais ações, caso o mercado esteja interessado.

“Acreditamos que haverá um patamar de conforto com esta nossa participação, o que nos vai dar — é uma expectativa minha, não falei com ninguém — para pensar no futuro e nas opções que temos de uma forma mais tranquila”, disse.

O CEO do BPI adiantou que não houve conversas com o Estado angolano – o outro acionista – sobre a redução da participação após o IPO. Mas admitiu esse cenário: “Vamos ver como o mercado aceita, se houver apetite para mais, analisaremos”.

Segundo João Pedro Oliveira e Costa, o processo do IPO está a decorrer “muito bem”, seguindo o calendário definido.

“Estamos a falar de uma das melhores instituições financeiras do continente africano. (…) Não temos tido surpresas negativas em termos de crédito ou de indicadores de risco. O ativo é muito bom”, disse.

Em relação ao moçambicano BCI, que teve um impacto negativo de 17 milhões de euros, João Pedro Oliveira e Costa avançou que as opções a seguir serão tomadas com “uma grande ponderação” e todos os stakeholders alinhados, mas ressalvou que “não é o momento para criar qualquer dúvida ou questão” em relação ao banco moçambicano. “A nossa posição em relação ao BCI é estável”.

O BPI registou lucros de 137 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, menos 13% em relação ao mesmo período do ano passado.

(notícia atualizada às 13h31)

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Americanos da Carrier compram empresa de baterias para camiões de Matosinhos

A Addvolt foi adquirida pelo grupo da Flórida, depois de um investimento inicial em 2022 e de criarem, em conjunto, o primeiro sistema de refrigeração de reboque elétrico 100% autónomo do mundo.

A empresa portuguesa Addvolt, que desenvolve baterias para veículos pesados a partir de São Mamede de Infesta, foi comprada pelo grupo norte-americano Carrier, especializado em aquecimento, refrigeração, ventilação e ar condicionado. As duas empresas eram parceiras de longa data no negócio da energia para camiões a frio e a aquisição partiu daí.

A Addvolt considera que esta transação une duas empresas com uma missão comum: eletrificar e descarbonizar a cadeia do frio. “Juntos, já fizemos história ao história ao codesenvolver o primeiro sistema de refrigeração de reboque elétrico totalmente autónomo do mundo, o Vetor eCool. Com centenas de unidades já em circulação em toda a Europa, isto é apenas o começo”, lê-se numa publicação na rede social Linkedin.

“Agora, enquanto equipa, estamos a acelerar os nossos esforços para entregar ainda mais soluções para permitir a adoção comercial de sistemas de refrigeração de transporte elétrico, criando um caminho para os clientes fazerem a transição de unidades movidas a diesel para soluções mais sustentáveis”, refere ainda a empresa liderada por Bruno Azevedo.

A Addvolt tem-se destacado em rankings internacionais e prémios de inovação nos últimos anos. No ano passado, foi nomeada – a par com o unicórnio Sword Health e a Knok – a terceira das 16 tecnológicas portuguesas com o maior crescimento na região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA), de acordo com a tabela Fast 500 EMEA da consultora Deloitte. Em três anos, as startups tiveram um crescimento de médio de 810%.

Em 2022 – ano em que começou a preparar a entrada nos Estados Unidos e longe de saber que seria adquirida por um grupo da Flórida – foi a vencedora da 18ª edição dos Prémios PME Inovação da COTEC e BPI, entre mais de 200 candidaturas, por causa do projeto de powerbanks para camiões de frio. Nesse ano, também foi brindada com o primeiro investimento de sempre da Carrier Ventures, o braço de capital de risco da Carrier.

Fundada em 2014 na Área Metropolitana do Porto, a Addvolt tem cerca de 50 trabalhadores, vendas anuais de 8,21 milhões de euros e resultados de 1,40 milhões de euros (2023). Todos os funcionários vão integrar a divisão de Climate Solutions Transportation da Carrier.

“Esta parceria estratégica cria oportunidades para aplicações novas e emergentes, ao mesmo tempo que continua a desenvolver o sucesso que já alcançámos juntos. Ao combinar a profunda experiência da Addvolt em sistemas elétricos e gestão de energia com as soluções líderes do setor da Carrier, estamos bem posicionados para impulsionar a próxima inovação do transporte refrigerado“, comentou o presidente da Climate Solutions Transportation da Carrier, Edward Dryden.

Os assessores desta operação foram a sociedade de advogados Linklaters, a boutique de advisory financeiro White Peak Partners e o escritório português CVG Legal, de Clemente V. Galvão, que apoiou juridicamente a Addvolt.

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Universidade Nova lança programa para atrair investigadores internacionais

  • Lusa
  • 5 Maio 2025

Candidaturas ao NOVA Medical Global Talent Initiative serão abertas na próxima semana, numa estratégia de captação de investigadores "empurrados" dos EUA pelas políticas de Donald Trump.

A NOVA Medical School – Faculdade de Ciências Médicas anunciou nesta segunda-feira o lançamento de um programa para “atrair investigadores internacionais de excelência”, que conta com um financiamento inicial de dois milhões de euros, disse a diretora da faculdade.

Em declarações à agência Lusa, Helena Canhão referiu que as candidaturas ao NOVA Medical Global Talent Initiative serão abertas na próxima semana, quando estarão concluídos os regulamentos e disponíveis os formulários, com “divulgação ampla” a nível internacional.

Explicou que o programa é lançado nesta altura tendo em conta a situação nos Estados Unidos, cujo governo liderado pelo Presidente Donald Trump cortou financiamento da investigação, embora seja aberto também a investigadores de outros países.

“Sabemos que há descontentamento nos Estados Unidos em relação a algumas linhas de investigação, nomeadamente na área da saúde e que alguns desses cientistas – alguns até podem ser portugueses ou europeus, não necessariamente americanos, – podem estar interessados em vir trabalhar para a Europa e para Portugal”, adiantou, recordando que uma possível fuga de cérebros dos EUA tem sido referida, quer por líderes europeus, quer nacionais.

“Portanto, é uma oportunidade de nós mostrarmos liderança nesse movimento da tração, da retenção de talento, trazendo para Portugal pessoas que podem ajudar na investigação, na melhoria da saúde e na afirmação de Portugal como um polo de atração de cientistas e de médicos internacionais que se distingam nas áreas e que podem ajudar o nosso país e a população”.

O financiamento do programa, que conta com o apoio do Haddad NOVA Medical Innovation Centre, tem em conta o salário dos investigadores “durante três anos”, assim como apoios ao “alojamento durante seis meses”, à transferência e à constituição da sua equipa de trabalho, mas para o programa “ser sustentável” será necessário conseguir depois “outros apoios”.

Os “investigadores, médicos, pessoas que trabalham na área da saúde” que se candidatem deverão trabalhar nas áreas prioritárias para a Nova Medical School, “como a saúde global, a saúde mental, o cancro, a inteligência artificial, a tecnologia, a nutrição”.

“Queremos afirmar a NOVA Medical School como uma plataforma internacional de excelência científica, capaz de atrair os melhores talentos e gerar conhecimento com impacto global”, refere Helena Canhão, citada num comunicado, acrescentando que o programa “é uma peça-chave” na “estratégia de internacionalização” da faculdade e “de reforço do ecossistema de inovação em saúde em Portugal”.

Cláudio Haddad, presidente da Fundação Haddad, sublinha a importância estratégica da iniciativa, considerando que “o investimento em ciência é essencial para enfrentar os grandes desafios da saúde global”.

“Com este programa, queremos contribuir para que Portugal se torne um farol de excelência científica e inovação, capaz de rivalizar com os melhores centros internacionais”, acrescenta, citado no mesmo comunicado.

A escola médica da Universidade NOVA de Lisboa existe há 45 anos e possui “uma rede de mais de 25 unidades de saúde”.

Segundo a revista científica Nature, 75% dos cientistas norte-americanos ponderam abandonar o país, depois de a administração Trump ter cortado o financiamento da investigação e interrompido “grandes áreas de ciência financiadas pelo Governo federal como parte de uma iniciativa de corte de despesas liderada pelo bilionário Elon Musk”.

No dia 17 de abril, a Universidade de Aix-Marseille, em França, anunciou a chegada no início de junho dos primeiros investigadores norte-americanos que responderam ao seu apelo para a transferência daqueles cuja liberdade académica pudesse estar ameaçada pelas políticas de Donald Trump.

A universidade explicou, em comunicado, que recebeu “298 candidaturas, das quais 242 eram elegíveis” e, entre estas, a maioria veio de cidadãos norte-americanos (135) ou com dupla nacionalidade (45).

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Tekever vai investir 470 milhões no Reino Unido após contrato com a RAF

O investimento será feito na área de investigação, infraestrutura e desenvolvimento de tecnologia de defesa no Reino Unido nos próximos cinco anos, levando à criação de mais de mil postos de trabalho.

A portuguesa Tekever vai investir 400 milhões de libras (cerca de 470 milhões de euros) no Reino Unido, nos próximos cinco anos, levando à criação de cerca de mil postos de trabalho no país. O anúncio da startup portuguesa foi conhecido no momento em que foi revelado que a empresa tinha fechado um contrato para o fornecimento de drones para a Royal Airforce (RAF).

“Este compromisso estratégico com o Reino Unido é mais do que uma expansão industrial — e o seu plano para posicionar o Reino Unido na liderança do panorama de defesa europeu ao fornecer capacidades para mais rápidas e adaptáveis para continuar à frente das ameaças emergentes”, diz o fundador e CEO da Tekever, Ricardo Mendes, citado em comunicado.

O investimento será feito na área de investigação, infraestrutura e desenvolvimento de tecnologia de defesa no Reino Unido nos próximos cinco anos, levando à criação de mais de mil postos de trabalho qualificados, no país, onde já tem fabrico de drones.

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Goparity levanta 2,9 milhões para reforçar na América do Sul

Liderada pela 3XP Global, através do seu Fundo de Impacto - Impact Innovation Fund, a ronda contou ainda com cerca de meio milhão de investimento de 800 pequenos investidores.

Equipa Goparity.

A Goparity fechou uma nova ronda de investimento de 2,9 milhões de euros. Aumentar comunidade de investidores, sobretudo na Europa e no Canadá, e reforçar a sua presença na América do Sul está entre os objetivos da plataforma.

“Concluir uma ronda de capital para uma empresa como a nossa, com propósito, num contexto internacional tão desafiante, e conseguindo juntar diferentes investidores nacionais e internacionais de referência com a nossa comunidade de investidores, é a melhor validação que podemos ter. Em 2024 tivemos o nosso melhor ano de sempre, e é provável que ultrapassemos o marco dos 50 milhões de euros investidos já neste primeiro semestre de 2025”, afirma Nuno Brito Jorge, CEO e cofundador da Goparity, citado em comunicado.

Liderada pela 3XP Global, através do seu Fundo de Impacto – Impact Innovation Fund, e acompanhada pela Mustard Seed Maze, Schneider Electric, Energy Access, Regenerative.eco e InvestEco Capital Corp como investidores institucionais, cuja contribuição somada ultrapassou os 2,4 milhões de euros, nesta ronda, pela segunda vez a startup abriu a oportunidade de investimento à comunidade. Através da campanha de equity crowdfunding (através da Crowdcube), “através da qual qualquer pessoa pôde investir com as mesmas condições dos investidores institucionais”, participaram mais de 800 investidores a participar, contribuindo com um total de 470 mil euros.

Solidificar o posicionamento da Goparity como plataforma de finanças éticas, “aumentar a sua comunidade de investidores, sobretudo na Europa e no Canadá (onde tem uma sucursal)”, reforçar a sua presença “na América do Sul (onde já financiou vários projetos na Colômbia, Equador ou Brasil), mas também noutras partes do hemisfério sul” estão entre os objetivos desta ronda de capital.

“Investir na Goparity é reforçar a convicção de que o financiamento sustentável pode ser acessível, inclusivo e escalável. Estamos muito entusiasmados por apoiar uma equipa incrível que está a transformar a forma como financiamos o futuro e a tornar o Impacto uma escolha fácil — e real — para todos”, diz Rita Branco, Impact Partner da 3XP Global, citada em comunicado.

A Goparity conta já com mais de 45 milhões de euros investidos em projetos na área da sustentabilidade e, no ano passado, alcançou pela primeira vez um milhão de euros em receitas. “Os projetos financiados através da plataforma já ajudaram a evitar a emissão de mais de 30 mil toneladas de CO₂ por ano, apoiaram a criação de mais de 4.700 postos de trabalho e tiveram um impacto positivo direto em cerca de 86 mil pessoas”, informa a plataforma.

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