As escolhas de… Diogo Matos Oliveira

Diogo Matos Oliveira é sócio da Andersen Portugal desde 2022 e conta com experiência essencialmente nas áreas de Bancário, Imobiliário, Recuperação de Crédito, Insolvência e Restruturação de Empresas.

Na edição de janeiro da revista Advocatus, Diogo Matos Oliveira, sócio coordenador do departamento de Contencioso da Andersen Portugal desde 2022, com experiência essencialmente nas áreas de Bancário, Imobiliário, Recuperação de Crédito, Insolvência e Restruturação de Empresas, partilhou as suas escolhas.

Estas são as suas escolhas!

O livro favorito

“Cem Anos de Solidão” de Gabriel García Márquez e “Dom Quixote” de Miguel de Cervantes, ambos pela mensagem que transmitem. E os livros do Astérix que coleciono desde sempre.

O filme que nunca perde…

Destacaria dois, imperdíveis: “Os Condenados de Shawshank” e “Amigos Improváveis”. Qualquer filme de Guy Ritchie também vale sempre a pena.

Uma série de sempre…

No passado, diria “Os Sopranos”, “The Office”, “Dois homens e meio” ou “A Teoria do Big Bang”. Neste momento, não perco um episódio de “Senhor dos Anéis – Anéis do Poder”.

A viagem de eleição…

A melhor viagem de sempre, a Itália em 1990, durante o Campeonato do Mundo. Comprámos uma carrinha Peugeot 504 de 7 lugares e fizemo-nos à estrada. Eu e o meu irmão, com 8 e 9 anos respetivamente, viajávamos nos dois últimos bancos; a minha avó e as suas duas irmãs, no banco do meio e o meu pai e mãe à frente. Foram dias, desconfortáveis, mas inesquecíveis. Passámos por Barcelona, Nice e Mónaco. Depois Lugano, Milão e Veneza. Descemos até Florença e finalmente Roma. Finalmente, e por motivos distintos, Bilbau em Novembro de 2021. Sem o saber, foi a última viagem que fiz, e alguma vez farei, com o meu Pai.

Coliseu de Roma, ItáliaEPA/ANGELO CARCONI

Uma memória…

Já tive alguns momentos engraçados. Mas creio que todos nos recordamos do primeiro julgamento. No meu caso, foi durante uma escala, enquanto advogado estagiário, no Palácio da Justiça. Um taxista, na sequência de uma operação de stop à saída do aeroporto, apanhado a aldrabar o taxímetro, com os “extras” (que eu nem sabia que existiam). Conversámos durante 15 minutos antes de ser presente ao Juiz e jurou-me que tinha sido um lapso. Afinal era um “lapso recorrente”… pela nona vez. Não se livrou de uma multa.

Na secretária nunca falta(m)…

Canetas, pese embora seja recorrentemente objeto de furto, por parte de um colega cujo nome permanecerá anónimo (com as iniciais PPB); papel de rascunho; o carregador do telemóvel; e rebuçados (sem açúcar).

A primeira coisa que faz quando acorda…

Leio os jornais online e vejo os primeiros e-mails, enquanto como os meus cereais com iogurte.

O primeiro despertador toca às…

Geralmente às 8h. Com alguma sorte, às 8h30m.

Para começar bem o dia nada melhor do que…

Acordar com energia e boa disposição, de preferência sem alarmes.

A primeira coisa que faz quando chega a casa…

A primeira coisa a fazer é mudar de roupa, tirar a gravata e o fato. Se não for excessivamente tarde, ainda vou ao ginásio ou faço uma hora de caminhada. Finalmente, preparar o jantar (ou seja, escolher a refeição que vou encomendar) e vejo um filme ou uma série.

Os tempos livres são para…

Praticar a arte secular conhecida por “sofaing” ; aproveitar para estar com a família e com os amigos; viajar (de preferência de carro ou comboio – sim, fica registado); experimentar restaurantes novos; ir ao cinema ou simplesmente terminar um livro.

Um lema de vida…

Fail to prepare and prepare to fail” e “rest at the end, not in the middle”.

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