O managing partner da Miranda defende que os níveis de fiscalidade e a abordagem protecionista ao mercado de trabalho são “entraves a um tecido empresarial com mais capacidade de enfrentar crises".
Diogo Xavier da Cunha,
managing partnerda Miranda, defende que os
níveis de fiscalidade e a abordagem protecionista ao mercado de trabalho português são “entraves a um tecido empresarial com mais capacidade de enfrentar crises”e assume que
não gosta que a nossa “proclamada capacidade competitiva se baseie na lógica dos salários baixos”. Realça o trabalho da Miranda no projeto hidroelétrico de Baynes, em que deram apoio à Comissão Conjunta de Angola e Namíbia encarregue do respetivo planeamento. Destaca ainda
vários projetos de energias renováveis em Angola e Moçambique, uma central de ciclo combinado em Moçambique e uma refinaria em Angola. Já vamos assistindo a uma renovação geracional nos principais escritórios do mercado. A Miranda é um desses exemplos, pelo menos no que toca ao
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