Quando se prevê que a economia cresça uns míseros 2,2% em 2025 estamos a atirar a toalha ao chão e a dizer: contentem-se com o que têm porque não virá mais do que isso.
As efemérides e os dias comemorativos têm a enorme vantagem de nos obrigar a revisitar assuntos que, na espuma dos dias, vão saindo do nosso radar. No 25 de Abril recordámos o quanto já andámos para aqui chegar, sobretudo a nível social. Comparar o Portugal que a ditadura deixou com o que temos hoje é comparar a noite com o dia e devemos estar orgulhosos disso. Orgulhosos do que já foi conseguido, sim. Mas também preocupados e nunca acomodados com o que já devia ter acontecido e ainda não aconteceu. E o mais importante do que ainda não aconteceu foi recordado na celebração do Dia do Trabalhador. A Pordata recolheu uma série de indicadores para fazer
“Um retrato dos trabalhadores e do emprego em Portugal”.Entre os vários gráficos e indicadores, lá estão dois nossos velhos conhecidos: a
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