Web Summit: Sete empresas portuguesas no ‘top 50’ das preferidas dos investidores

  • Lusa e Ana Luísa Alves
  • 3 Novembro 2016

Sete empresas portuguesas estão entre as 50 ‘start ups’ em que os investidores do Web Summit estão mais interessados, informou esta quinta-feira a organização do evento num comunicado.

Faltam apenas três para o maior evento de tecnologia e empreendedorismo do mundo, que vai ter lugar no Meo Arena e na FIL, em Lisboa. Mas para onde estão realmente virados os olhos dos investidores que vêm à Web Summit?

Segundo a organização, já foram recebidos mais de 5.000 pedidos de reuniões através da plataforma do Web Summit, destacando-se cinco portuguesas nas 50 ‘start ups’ que mais suscitam o interesse dos 1.300 investidores que vão estar na Web Summit.

Dessas 50, há sete projetos portugueses: a Codacy (um projeto ligado aos códigos de programação), a Unbabel (um software de tradução), a Aptoide (que desenvolveu um mercado virtual para aplicações de Android), a Kinematix (com equipamentos na área da biomecânica para melhorar o trabalho dos atletas), a Performetric (com um software de gestão da fadiga mental).

Na agricultura existem duas startups, a FARMControl (que desenvolveu sensores que em tempo real fornecem informação sobre a eficiência das explorações pecuárias) e ainda a AgroINSIDER, com o mesmo negócio mas para as explorações agrícolas. Há também uma oitava empresa fundada por portugueses nos EUA, a Defined Crowd, por Daniela Braga.

 

Nos últimos onze meses, foram investidos mais de mil milhões de euros em ‘start ups’ que participaram na Web Summit em 2015.

Web Summit

“Nos últimos onze meses, foram investidos mais de mil milhões de euros em ‘start ups’ que participaram na Web Summit em 2015″, indica o comunicado da organização.

A Web Summit, que se realiza entre 07 e 10 de novembro, é uma conferência global de tecnologia, que se transferiu de Dublin para Lisboa e na qual são esperados 50.000 participantes de mais de 150 países, incluindo mais de 20 mil empresas, sete mil presidente executivos e dois mil jornalistas internacionais.

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