? A sua qualidade de vida vai melhorar em 2017? Os líderes parlamentares respondem
Vai ter motivos para celebrar 2017 quando o ano estiver a acabar? Se 2016 foi retratado como um ano negro, do ponto de vista internacional, 2017 divide sem dúvida a esquerda e a direita em Portugal. Pelo meio, uma sugestão do PAN: a qualidade ambiental deverá servir para medir a qualidade de vida dos portugueses? André Silva garante ao ECO que sim.
À esquerda, Carlos César (PS), Pedro Filipe Soares (BE), João Oliveira (PCP) e Heloísa Apolónia (PEV) estão alinhados: as condições de vida dos portugueses não só aumentaram em 2016 como vão continuar a aumentar em 2017. Porquê? Vai haver “uma melhoria dos rendimentos, uma melhoria dos serviços públicos em 2017 e, com isso tudo, uma melhoria da distribuição da riqueza no país”, afirma o bloquista.
Já os comunistas pedem aos portugueses para se mobilizarem para tornar realidade esses avanços e os verdes falam em “propostas concretas” para a vida das pessoas que constam do OE2017. E os socialistas garantem que 2017 vai consolidar o facto de que “é possível associar uma política de desenvolvimento económico e de responsabilidade fiscal a uma política de responsabilidade financeira e de boa gestão das contas públicas”.
À direita, não se deseja piores condições para os portugueses, mas prevê-se que seja essa a realidade. Ambos os líderes parlamentares criticam os resultados económicos de 2016 que transitam para 2017. “Temo que essas reversões, que esses retrocessos da parte da maioria de esquerda possa vir trazer maior instabilidade interna e com isso piorar as condições de vida”, afirma Nuno Magalhães. Já Luís Montenegro fala de “uma sociedade carregada de impostos que versam diretamente as pessoas e o seu rendimento, as famílias e os seus consumos, as empresas”.
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