Maria Luís Albuquerque reconhece que Carlos Costa teve “atitude correta”
A ex-ministra das Finanças considera que Carlos Costa teve “uma intervenção muito superior à de qualquer um dos seus antecessores" e defende que não se deve pôr em causa a independência do BdP.
A ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque defendeu hoje que o governador do Banco de Portugal teve uma “atitude correta”, alertando que “nunca pode ser posta em causa” a independência da instituição que dirige.
“O nosso entendimento é que a atuação do doutor Carlos Costa enquanto governador do Banco de Portugal foi uma atitude correta. Já tivemos ocasião de o dizer. Olhar para os factos hoje, com o conhecimento que se tem hoje para presumir o que deveriam ter sido atuações no passado é um exercício frequentemente perigoso e é errado, porque dá a entender que haveria possibilidade de tomar decisões diferentes quando, na verdade, o conhecimento não era o mesmo”, afirmou Maria Luís Albuquerque, em declarações aos jornalistas na Guarda.
Olhar para os factos hoje, com o conhecimento que se tem hoje para presumir o que deveriam ter sido atuações no passado é um exercício frequentemente perigoso e é errado.
Sublinhando que além da atuação de Carlos Costa à frente do Banco de Portugal ter sido “uma intervenção muito superior à de qualquer um dos seus antecessores”, a ex-ministra das Finanças defendeu que “nunca pode ser posta em causa a independência de uma instituição com esta relevância”.
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