Caldeira Cabral sobre Belmiro de Azevedo: “Fez de um grupo português um grande grupo internacional”
O ministro da Economia lamenta a morte de Belmiro de Azevedo. Caldeira Cabral diz que empresário "contagiou o país com o seu nível de exigência e determinação".
O ministro da Economia lamenta a morte de Belmiro de Azevedo. Caldeira Cabral, o primeiro membro do Executivo a manifestar o voto de pesar pela morte do empresário, diz que o fundador da Sonae “contagiou o país com o seu nível de exigência e determinação”, permitindo que uma grande empresa portuguesa se tornasse num grande grupo internacional.
“Foi um empresário muito marcante na vida portuguesa. Muito empenhado nas suas opiniões e determinações em melhorar o país”, afirma o ministro da Economia à TSF. “Neste momento, o nosso pensamento tem de ir para a família, para os filhos de Belmiro de Azevedo, que estão a dar continuidade ao seu projeto”, diz Caldeira Cabral.
"Foi um empresário muito marcante na vida portuguesa. Muito empenhado nas suas opiniões e determinações em melhorar o país.”
Belmiro Mendes de Azevedo, empresário que liderou o grupo Sonae e um dos homens mais ricos do país, morreu esta quarta-feira, aos 79 anos. Faleceu no Hospital da CUF, no Porto, onde estava internado desde segunda-feira. Nasceu a 17 de fevereiro de 1938, em Tuías, Marco de Canaveses.
“Uma perda muito grande para o país, um empresário simbólico que todos conhecem em Portugal, mas pelas boas razões, pelo legado que deixa”, afirma ainda o ministro da Economia. Um empresário que deu o exemplo a muitos outros. “Muitos outros grupos aprenderam com o exemplo de Belmiro de Azevedo”, o dono da Sonae que “contagiou o país com o seu nível de exigência de determinação”.
(Notícia atualizada às 16h36 com mais informação)
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