Lucros do Banco BiG aceleram. Ganhou mais de 50 milhões
O banco liderado por Carlos Rodrigues lucrou 52,3 milhões no ano passado, face a 43,7 milhões gerados no ano anterior. Isto graças a uma melhoria das receitas das principais atividades do BiG.
O Banco BiG aumentou os lucros no ano passado. Registou um resultado positivo de 52,3 milhões de euros, em comparação com os 43,7 milhões gerados no ano anterior. Segundo a instituição financeira, este desempenho deve-se à melhoria dos principais negócios, tesouraria e mercado de capitais, que registaram um “aumento significativo das receitas”.
“O Banco de Investimento Global (BiG) gerou um lucro líquido consolidado de 52,3 milhões de euros em 2017, que compara a 43,7 milhões de euros em 2016”, refere a instituição financeira num comunicado enviado às redações. “Os resultados de 2017 refletem um melhor desempenho nos dois principais negócios do BiG: Tesouraria e Mercado de Capitais, e Wealth Management & Advisory, que registaram ambos um aumento significativo de receitas”, acrescenta.
O produto bancário cresceu para 103,73 milhões de euros, face a 45,7 milhões de euros registados em 2016. Isto num período em que as comissões cresceram para 10,6 milhões de de euros, em comparação com 7,7 milhões. Por outro lado, a margem financeira sofreu uma queda: situou-se nos 15,9 milhões de euros, enquanto foi de 25,2 milhões no ano anterior.
"O enquadramento em 2017 permitiu um ligeiro crescimento de ativos e uma subida de cerca de 20% dos resultados líquidos, com um aumento de liquidez e melhorias nalguns ratings de crédito, que resultaram, por sua vez numa escassez de oportunidades de aquisição de ativos que proporcionassem níveis de retorno adequados.”
“O enquadramento em 2017 permitiu um ligeiro crescimento de ativos e uma subida de cerca de 20% dos resultados líquidos, com um aumento de liquidez e melhorias nalguns ratings de crédito, que resultaram, por sua vez numa escassez de oportunidades de aquisição de ativos que proporcionassem níveis de retorno adequados”, refere o presidente do conselho de administração e CEO do BiG.
Carlos Rodrigues nota ainda que “durante o ano, o BiG manteve o foco na preservação de capital e disciplina relativamente ao volume do balanço, e aos riscos de crédito e de mercado associados.”
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