A tarde num minuto
Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.
O Estado chinês detém 28,25% da elétrica portuguesa e prepara uma oferta pública de aquisição (OPA), revela o Expresso. O ECO já confirmou que o anúncio oficial deverá sair ainda esta sexta-feira. O Futebol Clube do Porto está a preparar a emissão de 35 milhões de euros em obrigações, com uma taxa de juro fixa de 4,75%.
Um consórcio chinês que inclui a China Three Gorges está a preparar o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a EDP, avança o Expresso esta sexta-feira. O ECO confirmou esta informação, mas ainda não é certo que o anúncio formal ao mercado seja feito ainda esta sexta-feira, enquanto a EDP não comenta esta informação. A informação do semanário vem confirmar uma possibilidade que já é admitida no mercado há algumas semanas.
O Futebol Clube do Porto está a preparar a emissão de sete milhões de obrigações num montante inicial máximo de até 35 milhões de euros. A taxa de juro dos cupões é fixa e igual a 4,75%.
- Comissão de inquérito aos CMEC avança. Governos de Santana, Sócrates, Passos e Costa sob escrutínio:
O Parlamento aprovou, esta sexta-feira, a proposta do Bloco de Esquerda para a realização de uma comissão parlamentar de inquérito ao pagamento de rendas e subsídios aos produtos de eletricidade, os chamados Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC). A comissão vai analisar a atuação dos governos de Pedro Santana Lopes, José Sócrates, Pedro Passos Coelho e António Costa.
Edmundo Martinho disse esta sexta-feira que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) tem estado em discussões com a Câmara Municipal de Lisboa (CML) sobre o projeto de rendas acessíveis, revelando que tem um “conjunto de projetos” que estão a ser reformulados no sentido de “acomodarem soluções habitacionais com rendas acessíveis”.
Os bancos multiplicaram os lucros. Ganharam quase 500 milhões em apenas três meses. Um resultado que não se deve ao aumento da concessão de crédito, que continua em queda, num cenário em que os depósitos estão estáveis. Deve-se, sim, à recuperação das margens, mas muito também ao forte crescimento das comissões cobradas. Houve, nestes três meses, aumentos expressivos, levando as receitas com estas comissões a quase igualar os resultados líquidos.
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