Moda portuguesa promovida em Londres e Paris em setembro

  • Lusa
  • 28 Agosto 2018

Os desfiles internacionais da nova temporada do Portugal Fashion vão ser feitos, em setembro, em Londres e Paris, durante as semanas da moda das grandes capitais da moda.

O Portugal Fashion vai cingir-se, na nova temporada, a fazer desfiles internacionais durante as semanas da moda de Londres e Paris em setembro, avançou esta terça-feira uma fonte oficial.

O Portugal Fashion, projeto da responsabilidade da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), optou por “concentrar os seus desfiles internacionais em duas grandes capitais da moda, Paris e Londres”, nesta nova temporada de desfiles internacionais que arranca com a semana da moda de Londres, de 14 a 18 de setembro, avançou à Lusa a porta-voz Mónica Neto, referindo que para 2017-2018 o valor aprovado de financiamento foi de “aproximadamente de quatro milhões de euros”.

A temporada primavera/verão 2019, que começou com as semanas de moda masculinas em junho em Milão, Roma e Paris através de uma aposta na internacionalização dos jovens designers da plataforma Bloom, regressa em setembro, para as semanas da moda femininas, focando-se em Londres e Paris.

Com a concentração dos desfiles internacionais em Paris e Londres, aumenta o número de marcas e criadores portugueses nas respetivas fashion weeks.A atual conjuntura económica, os interesses comerciais de criadores e marcas, a necessidade de envolver novos protagonistas e a gestão estratégica dos diferentes ciclos promocionais, entre outros motivos, levaram ao reforço da aposta em Paris e Londres – duas das maiores montras da moda internacional”, explica Mónica Neto.

O Portugal Fashion continua, todavia, a considerar “estratégico” estar noutros eventos internacionais.

“Isto não significa que o Portugal Fashion deixe de considerar estratégica a presença da moda portuguesa noutros eventos internacionais, nomeadamente em Milão (Itália) e Nova Iorque (EUA), onde temos obtido bons resultados em termos comerciais e de visibilidade. Trata-se, tão-só, de gerir as participações de criadores e marcas numa lógica maximização das oportunidades que os mercados apresentam num determinado momento”, acrescenta a mesma responsável.

As grandes apostas que o Portugal Fashion destaca nesta próxima temporada começam no dia 13 de setembro, com a apresentação da coleção primavera/verão 2019 da designer portuguesa Ana Teixeira de Sousa, criadora da marca Sophia Kah. O desfile vai acontecer na residência oficial do embaixador de Portugal em Londres, entre as 18h00 e as 20h00.

Ana Teixeira de Sousa, oriunda de uma família com tradição no setor têxtil na zona de Felgueiras, foi para Londres estudar Gestão Internacional, mas a paixão pela moda falou mais alto e em 2010 criou a marca Sophia Kah. Hoje na sua lista de clientes constam, por exemplo, a atriz Keira Knightley ou as cantoras Nelly Furtado e Florence Welch.

No dia 14 de setembro, pelas 10h30, é a vez do desfile da nova coleção da criadora Alexandra Moura no âmbito da semana da moda de Londres, no que é a quinta vez que a designer se apresenta naquele evento.

O Portugal Fashion considera que Londres é “uma importante montra para captar os players internacionais da moda” que aquela pretende atingir, designadamente os mercados asiáticos, como Japão, China e Kuwait.

O roteiro internacional do Portugal Fashion segue depois para a semana da moda de Paris, cujo calendário oficial se realiza entre 25 de setembro e 3 de outubro. No dia 25 de setembro, a marca portuguesa Marques’Almeida vai estrear-se naquele evento de moda em França.

Ainda na semana da moda de Paris, os criadores portugueses Luís Buchinho e Diogo Miranda, ambos no dia 26 de setembro, apresentam as suas coleções primavera/verão 2019 na capital francesa.

O português Luís Buchinho tem presença assídua na semana de moda de Paris desde 2009, mas também já realizou no passado desfiles em Nova Iorque (EUA) e São Paulo (Brasil).

O designer Diogo Miranda estreou-se nos roteiros internacionais do Portugal Fashion em 2015 na semana da moda de Paris, tendo já apresentado coleções em showrooms em Londres, Berlim e Nova Iorque.

O Portugal Fashion é cofinanciado pelo Portugal 2020, no âmbito do Compete 2020 – Programa Operacional da Competitividade e Internacionalização, com fundos provenientes da União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

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Melhores ferrovias e mais comboios entre as exigências de autarcas de todo o país

  • Lusa
  • 28 Agosto 2018

O declínio das linhas férreas tem estado entre as preocupações de vários autarcas de norte a sul do país, que reclamam melhores ferrovias e mais comboios.

O declínio das linhas férreas tem estado entre as preocupações de vários autarcas de norte a sul do país, que reclamam ao poder central investimento melhores ferrovias e mais comboios.

A modernização da ligação de comboio entre Porto e Vigo, para uma circulação mais rápida, foi uma das maiores reivindicações ao nível de infraestruturas ferroviárias dos autarcas do distrito de Braga, que exigiam uma paragem em Nine do comboio de alta velocidade que ligaria o norte de Portugal à Galiza.

Atualmente essa paragem do chamado comboio ‘Celta’ está garantida, mas continuam a existir reivindicações por parte de alguns dos municípios do norte de Portugal, em particular Braga e Barcelos.

O presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio (PSD), entende que, além da paragem em Nine, o comboio que liga o Porto a Vigo deveria também parar em Braga, defendendo por isso a criação de uma nova estação ferroviária na zona norte do concelho e um interface que ligue a linha ferroviária ao aeroporto Francisco Sá Carneiro.

Já para o presidente da Câmara de Barcelos, Miguel Costa Gomes (PS), a existência do ‘Celta’ e da paragem do Alfa Pendular e do Intercidades em Nine “em nada implica que não pare também em Barcelos”.

Os presidentes das Câmaras de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa (PSD), e São João da Madeira, Jorge Vultos (PS), são os autarcas que mais têm insistido na requalificação da Linha do Vouga, a única em via estreita ainda em exploração em Portugal.

“É um investimento caro, mas temos plena consciência do contributo da nossa região para a criação de riqueza do país, sabemos perfeitamente que outras zonas beneficiam do nosso trabalho e estamos fartos de pagar impostos para serem investidos noutras regiões”, afirma Emídio Sousa.

O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques (PSD), tem-se mostrado preocupado com a possibilidade de a prometida requalificação da Linha da Beira Alta não avançar.

Na sua opinião, a ferrovia é decisiva para a região e, apesar de o Governo ter dito que talvez em 2019 haja condições para lançar o concurso e aproveitar os fundos comunitários, o autarca social-democrata pergunta pelo cronograma.

Almeida Henriques tem defendido que só uma nova linha, de ligação entre Aveiro e Salamanca, será um investimento verdadeiramente estruturante.

O presidente da Câmara da Covilhã, Vitor Pereira (PS), está satisfeito com a antecipação da obra de requalificação da linha da Beira Baixa, no troço que liga a Covilhã à Guarda e que estava desativado desde 2009, inserida no Plano Ferrovia 2020.

O autarca diz que as obras decorrem a bom ritmo e que após a sua conclusão, prevista para o final da primavera de 2019, será uma “alternativa limpa, barata, cómoda e ambientalmente sustentável” para os utentes.

Em maio, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras (PSD), voltou a defender ser “absolutamente urgente e emergente” uma solução para a linha ferroviária de Cascais, já que a situação é de “quase desespero”.

O autarca referiu apoiar uma “panóplia de soluções, que tem a ver com a intensidade de investimento, soluções tecnológicas”.

No Alentejo, a Câmara de Évora tem vindo a protestar contra a “deterioração” do serviço de transporte ferroviário Intercidades entre a cidade e Lisboa, por a Comboios de Portugal (CP) estar a substituir os comboios normais por automotoras mais antigas.

“Os utentes estão a pagar um serviço”, que é o intercidades, mas “não estão a ser servidos convenientemente”, porque “o transporte que é utilizado não é aquele que foi prometido e que as pessoas estão a pagar”, disse à Lusa o vice-presidente de Évora, João Rodrigues (CDU).

Na Linha do Leste, tem sido o Partido Ecologista “Os Verdes” a defender a construção de um ramal ferroviário desde a estação de Portalegre até ao parque industrial da cidade, além da criação de uma ligação intercidades entre Lisboa e Badajoz (Espanha), como forma de potenciar a linha férrea.

Já para a Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), a linha ferroviária da região é hoje o resultado de “anos de sucessivos desinvestimentos” e o transporte ferroviário só melhorará quando se concluir a sua eletrificação, prevista para 2020.

Jorge Botelho, presidente da AMAL e da Câmara de Tavira (eleito pelo PS), espera que o atual Governo, que anunciou a conclusão da eletrificação para 2020, termine esse trabalho “essencial” para os transportes na região e dê “um passo à frente para a modernização” da ferrovia no Algarve, para permitir depois criar ligações intermodais com a rodovia e melhorar a acessibilidade às cidades.

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Portugal é o país da UE com mais trocas comerciais com o Brasil em termos relativos

  • Lusa
  • 28 Agosto 2018

Em 2017, Portugal foi o estado-membro da União Europeia que registou mais trocas comerciais com o Brasil em termos relativos. Holanda e Alemanha foram os principais parceiros em termos absolutos.

Portugal foi o estado-membro da União Europeia que teve em 2017 mais trocas comerciais com o Brasil em termos relativos, enquanto Holanda (importações) e Alemanha (exportações) foram os principais parceiros comerciais em termos absolutos, revelam os dados do Eurostat.

De acordo com o relatório sobre comércio internacional entre a União Europeia (UE) e o Brasil publicado esta terça-feira pelo gabinete oficial de estatísticas da União Europeia, o Brasil foi no ano passado o 12.º parceiro dos 28 a nível de importações (representando 2% do total das importações para a União Europeia de países terceiros) e o 17º destino das exportações dos Estados-membros (equivalente igualmente a 2% do total das exportações dos 28).

Entre os Estados-membros da UE, a Holanda foi, em termos absolutos, o principal importador de bens do Brasil (6 mil milhões de euros) e a Alemanha o principal exportador (8 mil milhões de euros), mas, em termos relativos, Portugal foi de forma destacada quer o maior importador, quer o maior exportador.

O Eurostat aponta que a quota do Brasil no total de importações de bens para a UE ficou abaixo dos 2,5% em todos os Estados-membros com exceção de três: Portugal, com 7,4%, claramente diante de Espanha, com 3,1% e da Eslovénia, com 3%.

A nível de exportações o cenário é semelhante, já que a quota do Brasil no total de exportações para fora da UE também só superou os 2,5% em três Estados-membros: Portugal, com 6,6%, claramente à frente de Bélgica, com 3,3% e Espanha, com 2,6%.

Em termos absolutos, Portugal registou em 2017 um défice da balança comercial com o Brasil de 275 milhões de euros, já que as importações atingiram os 1.219 milhões de euros e as exportações quedaram-se pelos 944 milhões de euros.

A nível global, a UE registou todavia em 2017 um excedente comercial com o Brasil de mil milhões de euros, confirmando uma tendência que se vem a verificar desde 2012 (entre 2008 e 2011 a UE registava um défice na balança comercial com o Brasil, que em 2008 chegou a atingir os 10 mil milhões de euros, recorda o Eurostat).

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Estas são as 10 ruas mais caras do país. Rua do Salitre lidera com preço médio de 2,8 milhões por habitação

Das dez ruas mais caras, mais de metade ficam no distrito de Lisboa. A mais exclusiva é a Rua do Salitre, onde se pede, em média, 2,8 milhões por habitação, segundo o Idealista.

A Rua do Salitre é a mais exclusiva do país. Aqui, o preço médio por habitação é de quase três milhões de euros.

A Rua do Salitre, junto à Avenida da Liberdade, é a morada mais cara e exclusiva do país, de acordo com um estudo do portal de imobiliário Idealista, que identificou as dez ruas com as habitações mais caras no país. Nesta zona, pede-se uma média de 2,82 milhões de euros por cada imóvel, revelou a empresa esta terça-feira.

Esta rua do centro de Lisboa surge bem alto no pódio das dez ruas mais caras de Portugal, e é também a única em que o preço médio ultrapassa os dois milhões de euros. No segundo lugar no pódio está a Urbanização Soltroia, que fica na freguesia do Carvalhal, distrito de Setúbal. Aí, o preço médio pedido pelos proprietários fixa-se em quase 1,93 milhões de euros, bem abaixo do preço médio da Rua do Salitre, segundo o Idealista.

Entre as dez ruas identificadas, mais de metade situam-se no distrito de Lisboa, onde o preço dos imóveis é tendencialmente mais elevado. Além disso, entre os distritos representados, para além de Lisboa e Setúbal, estão Faro e Porto. Abaixo, veja a tabela com as dez ruas mais caras do país.

Infografia: As 10 ruas mais exclusivas de Portugal

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Google quer ajudar ex-militares a encontrar trabalho

Pode não ser fácil enveredar pela carreira militar, mas sair também envolve algumas complicações. Uma delas é a procura por um trabalho civil que corresponda às qualificações do ex-militar.

Deixar a carreira militar nos Estados Unidos da América (EUA) pode adivinhar a dificuldade que se segue, a procura por um trabalho civil. Foi precisamente a pensar nisso que a Google facilitou a procura, atualizando o seu recurso de procura de emprego com ferramentas que ajudam os ex-militares a encontrar vagas que correspondam às suas competências e experiência adquirida.

A partir desta terça-feira, os utilizadores da ferramenta da Google de procura de trabalho podem pesquisar por “empregos para ex-militares” e inserir o seu código de especialidade ocupacional militar. De seguida irão aparecer empregos civis que exijam habilidades semelhantes àquelas usadas durante a carreira militar, fazendo uma espécie de “match” entre as vagas e o perfil do candidato ex-militar.

Por outro lado, a Google também está a ajudar as empresas detidas ou lideradas por ex-militares a encontrar novos clientes, atribuindo-lhes um “selo” de empresa “liderada por um ex-militar”. As empresas propriedade de antigos militares do exército representam quase 9% de todas as empresas nos Estados Unidos da América.

De acordo com a Fast Company, quase 1 em cada 3 ex-militares dos Estados Unidos — dos cerca de 250.000 militares que saem das forças armadas a cada ano — dizem que sofrem de subemprego, ou seja, são obrigados a aceitar vagas abaixo das suas qualificações. Daqueles que encontram trabalho pós-militar, 44% acabam por deixar o seu primeiro emprego civil em apenas um ano, ou porque não se sentem bem naquela função ou porque não conseguem encontrar um propósito para as tarefas que desempenham.

Mas não são só os militares que se deparam com esta dificuldade. Também os seus cônjuges enfrentam questões desafiadoras, tendo que mudar as suas vidas ou deixar os seus empregos quando os maridos ou mulheres são transferidos. A taxa de desemprego dos cônjuges de militares ronda os 20% e a taxa de subemprego é de cerca de 35%.

Veja o vídeo para perceber melhor como é que funciona a procura.

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Praias portuguesas entre as mais publicadas no Instagram. Descubra quais são

  • Rita Frade
  • 28 Agosto 2018

O Globehunters decidiu elaborar uma lista com as 60 praias europeias mais publicadas no Instagram. E há uma praias portuguesa no top 10 das mais fotografadas.

Já abriu o Instagram? Nestes meses de verão, é praticamente impossível escapar às tradicionais fotos de quem está a banhos. Há pés, areia, mas também muita água a ser fotografada por essas praias fora. Mas entre elas, há umas que ficam mais vezes na fotografia do que outras.

Quais serão, então, as praias europeias mais fotografadas e partilhadas no Instagram? De acordo com a lista elaborada pelo site de viagens Globehunters, os três primeiros lugares do ranking são ocupados pelas praias de Positano (em Itália), Brighton (no Reino Unido) e Nissi (no Chipre).

E as praias portuguesas? Será que entram no ranking? Sim. As praias da Rocha, da Falésia, da Marinha e Dona Ana estão entre as mais fotografadas e partilhadas no Instagram. E em que posição do top 60 se encontram? Veja a galeria e descubra.

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Revista de imprensa internacional

As empresas estão a dar que falar, nomeadamente a Toyota, que está a investir 500 milhões de dólares para desenvolver carros autónomos com a Uber. O El Corte Inglés põe os olhos na globalização.

Esta terça-feira começa com Trump e Merkel em sintonia no que diz respeito à necessidade de melhorar as relações comerciais entre os Estados Unidos e a União Europeia. Na América Latina, cinco países vão ser visitados pelo Presidente espanhol, Chile, Bolívia, Colômbia e Costa Rica. As empresas também estão a dar que falar, nomeadamente a Toyota, que está a investir 500 milhões de dólares para desenvolver carros autónomos com a Uber. Já o El Corte Inglés tem na mira a globalização para continuar a crescer.

Reuters

Trump e Merkel em sintonia: querem melhorar as relações comerciais entre os EUA e a UE

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a chanceler alemã, Angela Merkel, concordaram na necessidade de melhorar as relações comerciais entre os Estados Unidos da América (EUA) e a União Europeia (UE), após as tensões dos últimos meses. “Ambos apoiam firmemente as discussões em curso entre Washington e Bruxelas para eliminar as barreiras e conseguir uma relação comercial mais profunda”, referiu em comunicado a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders.

Leia a notícia completa em Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).

El País

Sánchez de visita a quatro países da América Latina

O presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, iniciou ontem a sua visita à América Latina. Serão quatro os países que vai visitar, Chile, Bolívia, Colômbia e Costa Rica. Curiosamente dois dos Presidentes são de direita, Sebastián Piñera e Iván Duque, e dois de esquerda ou centro-esquerda, Evo Morales e Óscar Alvarado.

Leia a notícia completa em El País (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Financial Times

Toyota investe 500 milhões na Uber para desenvolverem carros autónomos

A Toyota e a Uber estão juntas para uma nova colaboração, que tem como objetivo desenvolver veículos autónomos. A fabricante japonesa está, por isso, a investir 500 milhões de dólares, cerca de 430 milhões de euros, na Uber. É um impulso após, no passado mês de março, um dos veículos autónomos da Uber ter atropelado um mulher em Tempe, no Arizona. Após suspender a sua frota autónomo por vários meses, a Uber está agora a preparar-se para colocar os seus carros de volta às estradas em breve.

Leia a notícia completa em Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Bloomberg

Nestlé recebe 500 funcionários da Starbucks na sequência da aliança entre os gigantes do café

A Nestlé anunciou que está a contratar cerca de 500 funcionários da Starbucks, enquanto os dois vendedores de café selam uma parceria estratégica que faz com que a Nestlé pague 7,5 mil milhões de dólares para ficar com o exclusivo das vendas de produtos da Starbucks. A empresa com sede em Vevey, na Suíça, está a contratar funcionários nos Estados Unidos da América e na Europa, com a maioria em Seattle e em Londres.

Leia a notícia completa em Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Expansión

El Corte Inglés quer crescer… E na mira está a internacionalização

A cadeia espanhola tem na internacionalização um dos seus principais eixos do seu crescimento. Desde 2012 que o El Corte Inglés cresce cerca de 32,5% no estrangeiro. “A globalização tem de ser uma das nossas grandes aspirações porque temos produtos, temos serviços e, sobretudo, temos a vocação para estudar oportunidades fora de Espanha”, diz Jesús Nuño Rosa, presidente do El Corte Inglés.

Leia a notícia completa em Expansión (acesso livre, conteúdo em espanhol).

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Toyota associa-se à Uber para desenvolver carros autónomos partilhados

  • Lusa
  • 28 Agosto 2018

Investimento de cerca de 430 milhões de euros será usado para desenvolver carros autónomos partilhados para a plataforma da Uber.

O gigante automóvel nipónico Toyota Motor Corporation vai investir 500 milhões de dólares (cerca de 430 milhões de euros) para desenvolver carros autónomos partilhados com a plataforma digital Uber, anunciaram na segunda-feira as duas empresas.

A parceria tem como objetivo introduzir no mercado “o transporte partilhado e autónomo como serviço de mobilidade”, destaca em comunicado o grupo japonês.

Deste modo, a tecnologia de ambas as empresas vai integrar veículos Toyota que, por sua vez, vão estar disponíveis na rede de automóveis da Uber.

O presidente da Toyota, Shigeki Tomoyama, sublinha a transformação do grupo “numa empresa de serviços de mobilidade”.

Para o diretor-executivo da Uber, o iraniano-americano Dara Khosrowshahi, este acordo permite à plataforma aproximar-se do seu grande objetivo: “Oferecer os automóveis autónomos mais seguros do mundo”.

O forte compromisso da Toyota com os carros autónomos foi bem recebido esta manhã por investidores na bolsa de valores de Tóquio, onde os valores das ações subiram 1,85% nas primeiras transações.

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Que quantidade de eletricidade produzem os portugueses em casa?

Nos últimos anos, produzir energia em casa para autoconsumo ou para vender à rede elétrica nacional passou de sonho a realidade para muitos portugueses. A potência instalada cresceu quase de 400%.

Na última década, a produção de energia para consumo próprio ou até para venda à rede elétrica nacional passou de vontade de concretização complicada a realidade para muitos portugueses. Para comprovar essa mudança, basta adiantar que, entre 2011 e 2017, a produção descentralizada anual engordou quase 400%.

“Em 2002, aconteceu a primeira tentativa de [produção energética para] autoconsumo. Na altura, tal era tecnologicamente difícil”, conta ao ECO fonte da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Mais de uma década depois dessa primeira experiência, muito mudou: publicaram-se diplomas, criaram-se e recriaram-se regimes, assistiu-se a uma evolução tecnológica surpreendente e, por tudo isso, deu-se um aumento significativo da potência instalada e da energia produzida por estes pequenos produtores, em terras lusitanas.

Um ponto manteve-se, contudo, inalterado: os painéis fotovoltaicos continuam a ser, depois de todos estes anos, os equipamentos preferidos pelos portugueses.

Painéis fotovoltaicos são os equipamentos preferidos dos pequenos produtores de energia, em Portugal.Asia Chang

Mas voltando ao início, segundo a entidade supervisora desta atividade, em 2007 e 2008, foram publicados os primeiros diplomas a ter em conta, que estabeleceram os regimes de micro e mini produção, estando a primeira ligada a potências instaladas mais residuais e dirigidas para consumo próprio e a segunda mais focada na indústria. Nesse segundo enquadramento, estava também previsto o pagamento de tarifas garantidas pelo Estado para toda a energia que fosse vendida à rede elétrica nacional.

Seis anos depois, este panorama legislativo mudou, contudo, de figura. O decreto lei nº153/2014 obrigou os pequenos produtores a dizerem ‘adeus’ às tarifas garantidas — que passaram a ser definidas por leilão — e agrupou os regimes mini e micro numa nova designação única: Unidades de Pequena Produção (UPP). A par deste regime — baseado, fundamentalmente, na produção para injeção na rede lusa — nasceram as Unidades de Produção de Autoconsumo (UPAC), regidas elas próprias por novos procedimentos.

Nesse último caso, a injeção na rede pública só acontece quando há excedente, não sendo, por isso, sequer obrigatório o registo da produção em algumas das situações.

Deste modo, se escolher instalar um equipamento — seja ele o tradicional painel fotovoltaico, um aerogerador (para energia eólica) ou um biodigestor (para produção de biogás) — com potência inferior a 200 watts (W) não precisa sequer de comunicar a aquisição à DGEG; se o seu dispositivo, no entanto, ultrapassar esse nível — ficando abaixo dos 1.500 W — terá de fazer uma comunicação prévia à supervisora; os equipamentos com potência instalada superior a 1.500 W são, pois, os únicos que implicam a solicitação de uma licença.

Explicações dadas, quantos quilowatts (kW) de potência instalada já estão registados em Portugal e quantos megawatts por hora (MWh) produzem, anualmente, os portugueses com os equipamentos que têm em casa? O ECO foi questionar a entidade responsável pela supervisão desta atividade.

Potência instalada cresceu mais de 300%

Painéis fotovoltaicos são os equipamentos com maior peso na potência instalada em território nacional.Pixabay

Em 2011, ainda com o antigo regime de micro e mini produção em vigor, a potência instalada em território nacional ultrapassava ligeiramente os 65 mil kW, sendo os equipamentos fotovoltaicos os mais populares entre estes pequenos produtores (com 64.487 kW). Em comparação, no último ano, a potência instalada atingiu os 275.481 kW, o que reflete um aumento de mais de 300% face a 2011.

Os dados mais recentes divulgados pela DGEG indicam que esta tendência de crescimento veio mesmo para ficar. De junho de 2017 a maio de 2018, a potência instalada já subiu para 283.126 kW.

É ainda importante notar que, em todos estes anos, os painéis fotovoltaicos mantiveram-se consistentemente os preferidos dos portugueses. Em regime de UPAC e UPP, no último ano, estava instalada uma potência de 100.208 kW, só no que diz respeito a este tipo de dispositivos de geração energética.

“A energia solar está a tornar-se cada vez mais massificada, devido à poupança cada vez mais atrativa com a redução dos preços dos equipamentos”, reforça, nesse sentido, o administrador da EDP Comercial, em declarações ao ECO. António Coutinho explica que esse disparo se deve também à cada vez maior preocupação do cliente “em utilizar energias limpas e sustentáveis para produzir energia”.

Produção descentralizada atingiu 390 mil MWh

Painéis fotovoltaicos, em regime UPAC ou UPC, ptoduziram 115.715 MWh, no ano passado.Pixabay

Em 2017, foram produzidos, no total, 390.795 MWh, um valor que compara com os 321.788 MWh registados em 2016 e com os 80.176 MWh contabilizados em 2011. De facto, face a esse ano mais longínquo, verificou-se um aumento de quase 400%.

Mais uma vez, os dados mais recentes da DGEG apontam para o reforço da tendência de crescimento que tem sido registada. De junho de 2017 a maio de 2018, já foram produzidos 428.198 MWh.

Saliente-se também que, dos 390 mil MWh produzidos no último ano, 117.327 MWh foram vendidos à rede nacional de serviço UPP, o valor mais elevado de sempre. Em comparação, em 2016, apenas 48.308 MWh foram colocados à venda.

Quanto custa produzir uma bola de Berlim? Os portugueses bebem muita cerveja? Quanto ganha um motorista da Uber? E um presidente de junta? A quem é que Portugal deve mais dinheiro? 31 dias e 31 perguntas. Durante o verão, o ECO preparou a “Sabia que…”, uma rubrica diária para dar 31 respostas.

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Mota-Engil acelera mais de 2% em bolsa com negócio da Lusoponte

Os títulos da construtora lideram os ganhos no PSI-20, depois de se saber que a empresa, em conjunto com a Vinci, ficou com os 7,5% da Lusoponte que eram detidos pela Teixeira Duarte.

As ações da Mota-Engil aceleraram quase 2,3% em bolsa no arranque da sessão desta terça-feira e encontram-se a liderar os ganhos no principal índice nacional. A valorização acontece depois de se saber que a construtora, em conjunto com a Vinci, exerceu o direito de preferência sobre a participação da Teixeira Duarte na Lusoponte, impedindo que a parcela fosse comprada por um grupo chinês. O negócio está avaliado em 23,3 milhões de euros.

Cerca de uma hora depois da abertura da sessão, os títulos da Mota-Engil avançam 2,28% e estão a cotar nos 2,915 euros.

Foi no final desta segunda-feira que a Teixeira Duarte comunicou à CMVM que, afinal, os 7,5% que a empresa detinha na concessionária Lusoponte não foram parar às mãos da China Construction, mas sim da Vinci Highways e da Lineas – Concessões de Transportes. Esta última é uma subsidiária da Mota-Engil, como noticiou o ECO. Isto aconteceu porque ambas as empresas exerceram o direito de preferência sobre a posição da Teixeira Duarte na Lusoponte, a empresa concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril, situadas em Lisboa.

Em concreto, de acordo com o comunicado enviado à CMVM, a Vinci Highways vai pagar 11,53 milhões por 185,6 mil ações da Lusoponte, enquanto a Lineas – Concessões de Transportes pagará 11,77 milhões de euros por cerca de 189,4 mil ações da concessionária das duas pontes da capital portuguesa. Como indicou a Teixeira Duarte, “estas alienações estão ainda sujeitas a que sejam concretizados outros procedimentos, designadamente pela Lusoponte, em particular junto das entidades financiadoras”.

A alienação da posição da Teixeira Duarte na Lusoponte faz parte do acordo que a Teixeira Duarte assinou com o BCP, a Caixa Geral de Depósitos e o Novo Banco para “a redução significativa do passivo bancário” através de um programa de venda de ativos avaliados em 500 milhões de euros. Recentemente, a empresa vendeu a participação que detinha no Lagoas Park, em Oeiras, a uma subsidiária do fundo europeu de private equity Kildare, por 375 milhões de euros.

(Notícia atualizada às 9h12 com mais informações)

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Regulador de pé atrás com proposta que alarga recolha de dados pessoais dos trabalhadores da Função Pública

  • ECO
  • 28 Agosto 2018

O Governo quer aperfeiçoar a base de dados dos trabalhadores do Estado. No entanto, a proposta inicial mereceu muitas reservas por parte da CNPD: iria recolher informação a mais.

Filipa Calvão, presidente da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD).

A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) não ficou muito entusiasmada com o novo sistema de informação que o Governo quer criar, e que incluirá dados pessoais sensíveis sobre os funcionários públicos. Num parecer sobre a proposta de lei que vai alterar o Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE), a entidade liderada por Filipa Calvão considera que as mudanças comportam um “elevado risco” para a proteção dos dados dos trabalhadores da Função Pública, revelou o Público (acesso condicionado).

Em linhas gerais, a comissão nota que, com as alterações, esta base de dados criada em 2011 passará a incluir informações como a morada dos trabalhadores, a data de nascimento e a nacionalidade, que permitem identificar pessoas concretas. Outros problemas identificados, segundo o mesmo jornal, são a possibilidade de interconexão com outras bases de dados e a ausência de clarificação sobre quem pode aceder a estas informações.

Desta forma, o que a CNPD explica é que o Governo pretende agrupar mais informação do que aquela que é necessária para a finalidade deste sistema, que serve o propósito de disponibilizar informação sobre o número de trabalhadores de cada organismo público, as carreiras, o género, a escolaridade, a idade, quantidade de pessoas portadoras de deficiência, salários e fluxos de entrada e saída de profissionais.

Por exemplo, a CNPD nota que é desnecessário a recolha das moradas e dias de nascimento para a finalidade do sistema. E alerta também que a recolha das nacionalidades acarreta um “potencial discriminatório” para os cidadãos.

Tudo somado, a proposta inicial acerca das alterações à base de dados poderia tornar-se uma dor de cabeça em matéria de proteção das informações destes trabalhadores, que poderiam ser identificados na eventualidade de uma brecha de segurança ou até mesmo por agentes mal-intencionados.

Como indica o Público, o aperfeiçoamento do SIOE foi uma promessa do Governo incluída no Orçamento do Estado para 2016. Questionado pelo mesmo jornal sobre se as recomendações da CNPD foram acatadas na versão final da proposta, o Ministério das Finanças remeteu esclarecimentos para mais tarde.

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Chineses asseguram um quinto das receitas globais da indústria do turismo

  • Lusa
  • 28 Agosto 2018

Os turistas chineses gastaram 221 mil milhões de euros no exterior, em 2017, o equivalente a um quinto dos gastos mundiais em serviços de turismo, segundo relatório da Organização Mundial do Turismo.

Os turistas chineses gastaram 221 mil milhões de euros no exterior, em 2017, o equivalente a um quinto dos gastos mundiais em serviços de turismo, segundo um relatório da Organização Mundial do Turismo hoje divulgado.

Os chineses gastaram mais em setores de nicho, incluindo degustação de whisky, atividades ao ar livre ou a ver a Aurora Boreal, destaca o documento.

O mesmo relatório revela que o total mundial faturado pela indústria do turismo ascendeu a 1,3 biliões de dólares (cerca de 1,1 biliões de euros), no ano passado.

No total, 129 milhões de chineses viajaram para o estrangeiro em 2017, mais 5,7% do que no ano anterior.

A China é o país mais populoso do mundo, com cerca de 1.400 milhões de habitantes. A maioria dos turistas chineses fica por Hong Kong e Macau, as duas Regiões Administrativas Especiais da China, mas o Sudeste Asiático, Estados Unidos, Europa e Austrália atraem cada vez mais a nova classe média chinesa, numa vaga que beneficia também Portugal.

No ano passado, o número de chineses que visitaram Portugal cresceu 40,7%, para 256.735, segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas português.

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