Volkswagen chama para revisão 700.000 veículos Tiguan e Touran

  • Lusa
  • 20 Agosto 2018

O fabricante de automóveis alemão Volkswagen (VW) anunciou hoje que vai pedir uma revisão a cerca de 700.000 veículos dos modelos Tiguan e Touran.

O fabricante de automóveis alemão Volkswagen (VW) anunciou hoje que vai pedir uma revisão a cerca de 700.000 veículos dos modelos Tiguan e Touran.

Isto porque o painel de luz do teto pode provocar curto circuitos em caso de humidade, explicou a marca alemã.

Só na Alemanha serão afetados por esta chamada cerca de 50.000 automóveis.

Segundo a VW, o problema afeta os veículos da nova geração que foram produzidos até ao passado dia 05 de julho.

Um curto circuito no painel de luz pode provocar danos no teto e, em caso extremo, poderá levar a que o veículo fique completamente queimado, adianta a publicação especializada Kfz-Betrieb, citando fontes da empresa.

A Volkswagen está a desenvolver uma solução para o problema que, de acordo com um porta-voz, poderá disponibilizar em breve.

Apesar do problema, a VW considera que os clientes podem continuar a utilizar o seu automóvel se fizerem as reparações necessárias.

No entanto, caso apareçam manchas no teto, a marca recomenda a ida à oficina mais próxima.

O primeiro sinal de que se pode produzir um curto circuito é o painel de luz deixar de funcionar, o que pode indicar que a humidade afetou o sistema elétrico.

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BCE multa banco francês Crédit Agricole em 4,3 milhões

  • Lusa
  • 20 Agosto 2018

O banco classificou certos instrumentos de capital sem ser autorizado a aplicar essas classificações pelo Banco Central Europeu. O Crédit Agricole pode ainda recorrer da multa aplicada.

O Banco Central Europeu (BCE) multou o banco francês Crédit Agricole em 4,3 milhões de euros por falhas em procedimentos relativos a rácios de capital, disse hoje a instituição europeia em comunicado.

Segundo o BCE, em 2015 e 2016, o banco classificou instrumentos de capital como CET1 (‘Common Equity Tier 1’, uma medida de avaliação da solvabilidade de um banco) sem ter tido a sua prévia autorização.

O banco pode agora recorrer da decisão da instituição de Frankfurt para o Tribunal de Justiça da União Europeia.

As ações do Crédit Agricole fecharam hoje, na bolsa de Paris, a subir 0,27% para 11,83 euros.

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Moody’s vai rever notação da dívida de Itália. Pode baixar o rating

  • Lusa
  • 20 Agosto 2018

A agência Moody's colocou a dívida soberana de Itália sob revisão e poderá baixar o rating. Encontra-se à espera de mais detalhes sobre a política económica do Governo italiano.

A agência de notação financeira Moody’s informou que colocou a dívida de Itália sob revisão, com uma possível descida da classificação, esperando conhecer mais detalhes sobre a política económica do Governo italiano.

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A Moody’s indicou em comunicado, citado pela agência Efe, que espera obter a curto prazo “maior clareza sobre o caminho orçamental e a agenda de reformas” que será adotada nos próximos meses pelo Governo formado pelo Movimento Cinco Estrelas e pela Liga (extrema-direita), que prometeram medidas que os analistas consideraram incompatíveis, como uma “drástica” descida de impostos e um subsídio para desempregados.

O processo de revisão da nota, que atualmente tem um nível de aprovação baixo, estará concluído “o mais tardar em finais de outubro”. A Moody’s adverte para o risco de a posição orçamental de Itália se debilitar em função de decisões governamentais ou da alteração de reformas feitas no passado, como a das pensões e do mercado laboral.

A agência espera a publicação da atualização do Documento Económico e Financeiro que tem as previsões económicas do país para os próximos três anos e que o Governo conta dar a conhecer antes de finais de setembro. O Executivo também vai ter de apresentar o orçamento para o próximo ano e enviá-lo à Comissão Europeia antes de 15 de outubro.

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Quanto custam as 5 medidas do Orçamento do Estado anunciadas por Marques Mendes

O conselheiro de Estado Luís Marques Mendes revelou que o Governo já decidiu uma redução do IRS em 2019. Faltam dois meses para conhecer o OE 2019, mas já há várias pistas sobre os temas-chave.

A dois meses da entrega do Orçamento do Estado para 2019 no Parlamento começam a ser conhecidas algumas medidas que o Governo quer incluir no documento e que terão de ser negociadas com os partidos à esquerda do PS na Assembleia. O conselheiro de Estado avançou algumas pistas no seu espaço de comentário político de domingo na SIC. Sobre algumas das medidas já são conhecidos possíveis impactos orçamentais. O ECO revisitou o que se sabe sobre o que se disse até agora:

  • IRS: O ex-presidente do PSD anunciou que o Governo vai aliviar o IRS em 2019. Não explicou como o vai fazer mas adiantou que a decisão política está tomada e que o Executivo está neste momento a fazer contas. A confirmar-se, será uma novidade completa face aos planos orçamentais conhecidos até agora. No Programa de Estabilidade, o ministro das Finanças antecipava a existência de uma “medida adicional de alívio da carga fiscal”, com uma perda de receita de 200 milhões de euros em sede de IRS, mas em 2021. Não agora. Em abril, na conferência de imprensa, Mário Centeno não quis explicar do que se tratava. Em matéria de IRS, para 2019 estava apenas prevista uma redução de receita de 155 milhões de euros ainda em resultado do desagravamento dos escalões decidido em 2017 e que o Governo optou por desdobrar em dois anos (2018 e 2019).
  • Função Pública: A atualização de salários para os trabalhadores já teve avanços e recuos, mas continua a fazer parte da agenda negocial do Bloco de Esquerda, PCP e Verdes. Em abril, o ministro das Finanças deixou a porta aberta à atualização salarial. “Nunca digo nunca”, afirmou em entrevista à TSF. Mas já depois disso, o primeiro-ministro disse que preferia contratar mais trabalhadores para a Função Pública do que aumentar salários. Agora, Marques Mendes fala dos dois cenários como possíveis. Em julho, Costa admitiu que o Governo quer contratar 1.000 jovens para o Estado e apesar de, na recente entrevista ao Expresso ter defendido que não quer alimentar especulações sobre a questão dos aumentos, Marques Mendes adianta que esta possibilidade existe. Um aumento igual ao da inflação — que o Governo prevê que estará nos 1,4% em 2019 — terá um custo de 168 milhões de euros de euros (se considerarmos apenas as remunerações certas e permanentes da administração central) ou de 300 milhões de euros (se as contas forem feita em relação à rubrica de despesas com pessoal. Este último foi o custo admitido pelo presidente do PSD, Rui Rio, quando defendeu uma atualização salarial ao nível da inflação que evite uma perda do poder de compra dos trabalhadores da Função Pública. Há que ter ainda em conta que para 2019 está já previsto um custo com o descongelamento das carreiras no valor de 390 milhões de euros.
  • Pensões: A fórmula parece ser a mesma de anos anteriores. Um aumento das pensões de reforma decorrente da lei, para os que têm reforma até 857 euros, (2xIAS – Indexante de Apoio Social) e que garante a dois terços dos reformados um aumento real da pensão de 0,5% (acima da inflação). Até 500 euros, o aumento será de cerca de 10 euros. Além do que está previsto na lei que liga o aumento das pensões ao crescimento económico, o conselheiro de Estado adiantou que há também um segundo aumento, por decisão política. O PCP quer um aumento mínimo de 10 euros. O Programa de Estabilidade entregue pelo Governo em abril prevê que o aumento extraordinário de agosto, que entrou em vigor este mês, custe 51,7 milhões de euros em 2019. Mas a este valor há que somar ainda o custo que um novo aumento extra terá no próprio ano (este ano foi de 35 milhões de euros segundo estimativas do Governo) e a nova despesa relacionada com o aumento das pensões que decorre da aplicação da lei.
  • Energia: O Governo está a negociar com os parceiros políticos no Parlamento a redução do IVA da eletricidade. A taxa atual é de 23% e pode passar para 13% ou para 6%, sendo este último cenário o mais provável, aponta Marques Mendes. A primeira avaliação do custo da medida, que o Governo revelou ao PCP, foi de 170 milhões de euros. O Expresso avançou também com uma estimativa de custos à volta dos 600 milhões de euros, mas apontava também para a possibilidade de o Governo não avançar com uma redução global da taxa, mas sim com uma redução progressiva. Na área da energia, o Governo está a negociar também com os parceiros a criação de rendas extraordinária na energia, no seguimento da proposta do Bloco de Esquerda de criar uma taxa sobre os produtores de energia renovável. Marques Mendes adiantou que o Governo está a estudar esta solução, em moldes diferentes. A intenção de o Bloco recuperar a medida já tinha sido admitida. Da forma como foi desenhada antes, a medida não teria impacto no défice orçamental, mas permitiria abater ao défice tarifário, aliviando assim a fatura da eletricidade.
  • Investimento: Reforço e verbas na Saúde, Cultura e Ciência. No debate do Estado da Nação, António Costa anunciou que, no caso da Cultura, este será “o maior orçamento de sempre”, reforçando o apoio à criação e à recuperação do património. Uma promessa que surge depois da polémica de falta de investimento neste setor que levou a um reforço de verbas este ano, apesar de o ministro da Cultura ter já reconhecido que não vai conseguir cumprir a meta de 1% do PIB para a sua pasta. O Orçamento da Ciência terá medidas que permitam alcançar o investimento em Investigação e Desenvolvimento de 1,5% do PIB em 2019. Na Saúde, o Governo tem destacado a contração de médicos e outros profissionais, embora reconheça que não está tudo bem.

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A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

É “um vídeo lamentável que apaga o desastre que foi o programa de ajustamento grego”, diz Galamba no Twitter. O empresário Pedro Queiroz Pereira, que morreu este sábado no iate em Ibiza, foi vítima de um enfarte que o fez cair de uma escadaria com oito degraus, revelou a agência Efe.

Não foi só Varoufakis. João Galamba também utilizou as redes sociais para atacar o vídeo em que Mário Centeno assinala o fim do programa de assistência financeira à Grécia. Enquanto o ex-ministro das Finanças da Grécia fala em “propaganda norte-coreana”, o ex-porta-voz do Partido Socialista (PS) diz que se está a “esconder o desastre” que foi o resgate.

As conclusões preliminares da autópsia ao corpo do empresário Pedro Queiroz Pereira, que morreu no sábado em Ibiza, indicaram que o português foi vítima de ataque cardíaco, disse à Lusa fonte oficial da Navigator. Segundo a fonte do grupo industrial, para já ainda não está determinado se a queda foi consequência do ataque cardíaco ou se o ataque cardíaco aconteceu após a queda no iate em que passava férias em Ibiza, em Espanha. Quanto ao corpo do empresário, será transportado para Portugal nas próximas 24 horas, indicou a mesma fonte.

A Farfetch fez o pedido oficial para avançar com a entrada em bolsa, de acordo com o Business of Fashion. A empresa, sediada em Londres, está cada vez mais perto da bolsa. O número de ações e o valor a que serão transacionadas ainda não foi revelado.

A cadeia de brinquedos Toys “R” Us vai continuar com as operações em Portugal e Espanha após a sua compra por investidores portugueses, contando com a presidência executiva de Paulo Sousa Marques, anunciou hoje a empresa em comunicado.

O regresso às aulas está aí à porta, e com ele vêm as compras de cadernos, mochilas e material escolar. Os pais estão a contar gastar quase 500 euros nestas despesas, numa subida de mais de 20% em relação ao ano passado.

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Proteção Civil prolonga alerta vermelho até quarta-feira

  • Lusa
  • 20 Agosto 2018

A Autoridade Nacional de Proteção Civil anunciou que vai prolongar o alerta vermelho em sete distritos do país até quarta-feira devido ao aumento do número de ocorrências.

A Autoridade Nacional de Proteção Civil anunciou esta segunda-feira que vai prolongar o alerta vermelho em sete distritos do país até quarta-feira devido ao aumento do número de ocorrências que se tem registado. O alerta vermelho, o mais grave da escala, foi ativado no sábado nos distritos de Braga, Bragança, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.

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Fonte da Proteção Civil explicou que a decisão de prolongar o alerta — que estava inicialmente definido até esta segunda-feira — se deveu ao aumento do número de ocorrências de fogos, tendo-se registado 73 na sexta-feira, 113 no domingo e já se contabilizando 75 já hoje.

Ou seja, a decisão de prolongar o alerta foi tomada “apesar de poder haver um desagravamento meteorológico”, sendo antes baseada no aumento das ocorrências, afirmou a mesma fonte.

Neste momento, o incêndio mais preocupante situa-se em Alvarenga, no concelho de Arouca (Aveiro), onde se encontram 79 operacionais e 18 veículos de apoio. Cerca de 60 concelhos de 13 distritos de Portugal continental apresentam hoje risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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Turquia apresenta queixa contra os Estados Unidos na OMC

  • Lusa
  • 20 Agosto 2018

A Turquia vai contestar formalmente na Organização Mundial do Comércio (OMC) as taxas alfandegárias impostas pelo Presidente Donald Trump às importações de aço e alumínio.

A Turquia apresentou queixa na Organização Mundial do Comércio (OMC) a contestar as taxas aduaneiras impostas ao aço e ao alumínio pelos Estados Unidos, segundo um documento divulgado esta segunda-feira.

A Turquia pediu formalmente a abertura de “consultas” com os Estados Unidos sobre as tarifas de 25% para o aço e de 10% para o alumínio, numa primeira etapa para a resolução dos diferendos.

Ancara considera que as medidas comerciais restritivas “são incompatíveis com um certo número de disposições” da OMC e espera agora uma resposta dos Estados Unidos tendo em vista estabelecer uma data para iniciar consultas, indica o documento distribuído aos membros da organização.

Vários membros da OMC já recorreram à organização para contestar as taxas norte-americanas, incluindo União Europeia, China, Rússia, México e Canadá.

Segundo as regras da OMC, se passarem 60 dias sem consultas que levem a uma resolução do conflito, a Turquia pode pedir à organização que estabeleça um procedimento de arbitragem, dando início a um longo processo que pode durar anos.

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Lisboa acompanha sentimento positivo da Europa. Pharol pesa

As bolsas europeias terminaram no verde, com esperança de entendimento nas negociações entre a China e os EUA. Pharol pesa na praça lisboeta, perdas compensadas pelos CTT e Mota-Engil.

O dia fechou positivo para a praça portuguesa, que acompanha o sentimento das bolsas europeias, com a maioria das cotadas a terminar a sessão no verde. Os CTT e a Mota-Engil ajudaram a compensar as perdas da Pharol.

O PSI-20, principal índice português, subiu 0,32% para os 5.478,78 pontos. Das 18 cotadas, apenas cinco desceram, ficando as restantes no verde.

Nos ganhos destacam-se os títulos dos CTT, que somam 1,48% para os 3,28 euros. O reforço da posição da GreenWood no seu capital, na semana passada, ajudou a impulsionar as ações da empresa.

Também no verde, a Mota-Engil valorizou 1,26% para os 2,81 euros e o BCP somou 1,08% para os 25 cêntimos, depois de a Sonangol ter afirmado que a sua posição no capital da instituição é para manter.

No vermelho ficaram as papeleiras Altri e Semapa, que cai 0,65% depois da morte do presidente do grupo, Pedro Queiroz Pereira.

A Pharol tem estado a cair desde que anunciou o aumento de capital, até aos 55,48 milhões de euros, através da emissão de novas ações. A empresa liderada por Palha da Silva terminou a sessão a derrapar 2,05% para os 0,21 euros.

O setor energético dividiu-se, com a EDP e a Galp Energia a registar perdas, e a REN e a EDP Renováveis ganhos.

No dia que marca o fim dos resgates à Grécia, a esperança de um entendimento entre a China e os Estados-Unidos anima as bolsas europeias. Negociações entre os responsáveis dos dois países estão marcadas para 22 e 23 de agosto, e a expectativa dos investidores é de que se chegue a um entendimento.

O Stoxx 600, índice de referência para as praças europeias, valorizou 0,6%. O DAX subiu 1,1%, CAC 40 e IBEX 35 somaram 0,7%.

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Pedro Queiroz Pereira foi vítima de enfarte que o fez cair das escadas do iate

  • Lusa e ECO
  • 20 Agosto 2018

O empresário Pedro Queiroz Pereira, que morreu este sábado no iate em Ibiza, foi vítima de um enfarte que o fez cair de uma escadaria com oito degraus, revelou a agência Efe.

As conclusões preliminares da autópsia ao corpo do empresário Pedro Queiroz Pereira, que morreu no sábado em Ibiza, indicaram que o português foi vítima de ataque cardíaco, disse à Lusa fonte oficial da Navigator. Segundo a fonte do grupo industrial, para já ainda não está determinado se a queda foi consequência do ataque cardíaco ou se o ataque cardíaco aconteceu após a queda no iate em que passava férias em Ibiza, em Espanha. Quanto ao corpo do empresário, será transportado para Portugal nas próximas 24 horas, indicou a mesma fonte.

Esta segunda-feira à tarde, a agência espanhola Efe revelou que a queda da escadaria de oito degraus terá ocorrido após o enfarte. A agência cita fontes policiais com conhecimento dos resultados da autópsia.

A morte do empresário Pedro Queiroz Pereira, no sábado, no seu iate na ilha espanhola de Ibiza, está a ser investigada pela Polícia Nacional de Espanha, tal como disse no domingo à agência Lusa fonte desta corporação, que remeteu esclarecimentos para esta segunda-feira. A Lusa também contactou as autoridades espanholas para obter informações sobre os resultados da autópsia, mas para já sem sucesso.

Pedro Queiroz Pereira, um dos mais importantes empresários de Portugal, era dono da empresa de papel Navigator (antiga Portucel) e da cimenteira Secil. Morreu no sábado à noite, aos 69 anos, em Ibiza, onde passava regularmente férias.

Segundo a revista Exame, Pedro Queiroz Pereira era detentor de uma fortuna avaliada em 779 milhões de euros (em conjunto com a mãe), o que fazia dele o sétimo homem mais rico do país. Acionista maioritário do grupo Semapa, Queiroz Pereira era proprietário da Navigator, mas também da cimenteira Secil e de negócios na área do ambiente e da energia.

(Notícia atualizada às 17h07 com mais informações)

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Millennials vão ficar para trás. Geração Z será maior já em 2019

Em 2019, a Geração Z deverá ultrapassar a Geração Y (millennials) em percentagem da população mundial. Nasceram a partir de 2001 e nunca conheceram o mundo sem internet.

Em breve, os verdadeiros nativos digitais deverão ultrapassar os millenials em percentagem da população mundial. A estimativa foi feita pela Bloomberg (acesso condicionado), que indica que, dentro de um ano, a Geração Z (pessoas nascidas a partir de 2001) deverá ter uma quota maior do que a da Geração Y (pessoas nascidas 1980 até 2000). Ao contrário dos millennials, a Geração Z nunca conheceu o mundo sem internet.

Segundo a análise da agência, em 2019, cerca de 32% da população mundial será composta por pessoas da Geração Z, percentagem que compara com a quota de 31,5% dos mellennials. A análise é particularmente relevante tendo em conta que quem nasceu em 2001 irá atingir os 18 anos já em 2019, a idade legal da maioridade em muitos países e a partir do qual se ganha o direito ao voto.

A Geração Z é composta puramente por nativos digitais, mas essa não é a única diferença entre esta nova classe social e os millennials. A Bloomberg cita um estudo da EY que indica que, enquanto a Geração Y (millennials) é tendencialmente mais egocêntrica, as pessoas da Geração Z são mais autoconscientes e capazes de indicar com grande rapidez se uma coisa é ou não relevante para si mesmas.

Por todos estes motivos, a notícia é particularmente positiva para as empresas de tecnologia e da nova economia da partilha, assim como para as fabricantes de gadgets, empresas de entregas de encomendas e outros players do mercado do comércio eletrónico.

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Cristiano Ronaldo candidato a melhor jogador do ano da UEFA. Lionel Messi está fora

  • Lusa
  • 20 Agosto 2018

O craque português é um dos três candidatos a melhor jogador do ano da UEFA, numa corrida que conta ainda com o croata Luka Modric e o egípcio Mohamed Salah.

O avançado português Cristiano Ronaldo é um dos três candidatos finalistas ao prémio de melhor jogador do ano da UEFA, juntamente com o croata Luka Modric e o egípcio Mohamed Salah, anunciou esta segunda-feira o organismo máximo do futebol europeu.

O argentino Lionel Messi, vencedor do prémio em 2010/11 e 2014/15 e segundo em outras três ocasiões, está ausente do pódio, tendo ficado no quinto lugar da votação, atrás do francês Antoine Griezmann.

O vencedor do prémio, ganho por Cristiano Ronaldo em 2013/14, 2015/16 e 2016/17, será anunciado no dia 30 de agosto, durante o sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões, que se realiza no Mónaco.

Cristiano Ronaldo, que trocou o Real Madrid pela Juventus, venceu a Liga dos Campeões ao serviço da equipa espanhola na época 2017/18, erguendo o troféu pela quinta vez — um recorde –, e foi o melhor marcador da competição pela sexta vez, com 15 golos.

O médio Luka Modric, que também conquistou a Liga dos Campeões ao lado de Cristiano Ronaldo, foi eleito melhor jogador do Mundial de 2018, na Rússia, onde a Croácia atingiu a final, perdendo para a França.

Ao serviço do Liverpool, o avançado Mohamed Salah foi finalista da Liga dos Campeões –abandonou o jogo aos 25 minutos, por lesão — e terminou a competição com dez golos, mas foi sobretudo na liga inglesa que se destacou, com 32 golos em 36 jogos. No total, marcou 44 golos durante a época e ficou a três do recorde dos ‘reds’, de Ian Rush.

Abaixo do ‘top-3’, o campeão do mundo Griezmann (Atlético de Madrid) ficou em quarto, e Messi (FC Barcelona) em quinto, recolhendo 72 e 55 pontos, respetivamente. Kylian Mbappé (PSG), que também festejou o título mundial, foi com sexto, com 43 pontos, à frente do belga Kevin De Bruyne (Manchester City), com 28, e de outro francês, Raphael Varane (Real Madrid), com 23. A fechar os dez primeiros ficaram o belga Eden Hazard (Chelsea), com 15, e o espanhol Sergio Ramos (Real Madrid), com 12.

A votação é feita por um júri composto por 80 treinadores, de clubes que participaram nas fases de grupos da Liga dos Campeões (32) e Liga Europa (48), e 55 jornalistas de publicações associadas à European Sports Media (ESM), representando cada um dos países membros da UEFA. Os elementos do júri escolhem, cada um, três jogadores, atribuindo cinco pontos ao primeiro, três ao segundo e um ao terceiro. Os treinadores não podem votar em jogadores da sua equipa.

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Wall Street avança com possível fim da guerra comercial

Principais praças norte-americanas abriram a semana em terreno positivo. Notícias apontam para um possível entendimento entre China e Estados Unidos.

As principais praças norte-americanas estão a abrir a semana em terreno positivo, à semelhança do que aconteceu na Europa. A animar os investidores está a expectativa de um eventual entendimento entre os Estados Unidos e a China, pondo fim à guerra comercial.

O Dow Jones está a subir 0,24% para os 25.729,65 pontos, o S&P 500 valoriza 0,16% para os 2.854,80 pontos, enquanto que o tecnológico Nasdaq soma 0,25% para os 7,835,73 pontos.

As notícias mais recentes dão conta de que os responsáveis da China e dos Estados Unidos se irão sentar à mesa a 22 e 23 de agosto, antes da entrada em vigor das novas tarifas de Trump sobre produtos chineses no valor de 16 mil milhões de dólares, e a expectativa de que se chegue a um entendimento é elevada.

Também sob a mira dos investidores está a divulgação das minutas da última reunião da Reserva Federal (fed), que acontece esta quarta-feira. Também a a reunião anual de Jackson Hole, do FEd de Kansas City e onde o presidente da Reserva Federal (Fed), Jerome Powell fala na próxima sexta-feira, está na agenda dos investidores que procuram antecipar a política monetária americana.

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