Empresas da família EDP sobem mais de 1% e seguram e bolsa

A praça nacional fechou a primeira sessão da semana em alta ligeira, de 0,05%, ajudada pela EDP e EDP Renováveis. A Galp Energia e a Sonae fecharam em contraciclo.

A primeira sessão da semana foi de ganhos para as praças europeias, mas Lisboa ficou praticamente presa na linha de água, pressionada pelos títulos da Galp Energia e da Sonae. A puxar pela bolsa nacional estiveram as ações da família EDP.

O índice de referência nacional, o PSI-20, valorizou 0,05% para 5.183,61 pontos. Ganhos mais expressivos (ainda que não muito significativos) foram registados nas restantes praças do Velho Continente com o Stoxx 600 a avançar 0,8%, o alemão DAX a somar 0,7% e o francês CAC a valorizar 0,7%.

A puxar pela praça lusa estiveram, sobretudo, os títulos da EDP Renováveis — que valorizaram 1,23% para 8,625 euros — e da EDP — que somaram 1,21% para 3,269 euros. Isto depois da administração liderada por António Mexia ter anunciado que vai propor novos investimentos no setor da energia renovável e um plano de venda de ativos, avançou o ECO Insider e Reuters. Estas são medidas que vão ao encontro das propostas do fundo Elliott Management, do investidor ativista Paul Singer, que detém 2,29% da elétrica desde outubro.

Do outro lado da linha de água, as ações do BCP desvalorizaram 0,04% para 0,2274 euros, as da Sonae caíram 1,67% para 0,941 euros, as da Galp Energia recuaram 1,42% para 14,2 euros e as da Jerónimo Martins desvalorizaram 0,89% para 12,86 euros.

Este desempenho negativo dos títulos da Galp Energia explica-se pela decisão do JPMorgan de cortar o preço-alvo da petrolífera para um valor abaixo da cotação. A recomendação também foi revista em baixa de “neutral” para “underweight“.

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