Hoje nas notícias: Montepio, BES e Função Pública
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Montepio volta a estar em destaque, perante a possibilidade de perder créditos no valor de 1,5 mil milhões de euros de clientes com maior potencial de negócio para o BEM (Banco Empresas Montepio). Também na banca, nota para o facto de o BES não ter reconhecido os créditos da Venezuela. Já Mário Centeno, após os professores, pretende jogar pelo seguro e fazer depender a revisão das carreiras e salários no Estado de uma avaliação prévia. Os militares também acusam o ministro da defesa de querer extinguir o seu subsistema de saúde, enquanto a ministra da cultura nega que haja obras da coleção de arte contemporânea do ministério que tutela que estejam desaparecidas.
Montepio admite perder 1,5 mil milhões de créditos que BEM prevê ganhar
Até 2023, o plano de negócios do BEM (Banco Empresas Montepio) prevê atrair da esfera da casa-mãe, o Banco Montepio, créditos no valor de 1,5 mil milhões de euros relacionados com os grandes clientes empresariais, os que oferecem maior potencial de negócio. Um efeito que, por seu turno, o Montepio já antecipa ao projetar, para daqui a quatro anos, uma queda inversamente proporcional na carteira de crédito associada ao mesmo segmento de negócio: 1,5 mil milhões. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
BES não reconhece créditos da Venezuela
A Petróleos de Venezuela (PDVSA) foi uma das mais de 21 mil entidades que reclamaram créditos no âmbito da insolvência do Banco Espírito Santo (BES) mas que ficaram de fora da lista de credores reconhecidos pela comissão liquidatária. A petrolífera estatal venezuelana reclamou créditos superiores a dois mil milhões de euros, um montante que diz respeito a investimentos feitos em empresas do Grupo Espírito Santo (GES) – e não do BES – e a contas que foram transferidas para o Novo Banco, razão pela qual não foi reconhecido pela comissão liquidatária. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Centeno faz depender revisão das carreiras e salários no Estado de avaliação prévia
Após a polémica em torno da contagem do tempo de serviço dos professores, o Ministério das Finanças quer garantir que, no futuro, a revisão de carreiras e as alterações de níveis salariais serão alvo de um estudo realizado com base em critérios definidos pelo próprio Ministério. A medida está prevista na versão preliminar do Decreto-Lei de Execução Orçamental (DLEO) a que o Público teve acesso, que determina ainda que esse estudo deve ser tornado público. O documento diz que o objetivo é avaliar “a necessidade, a equidade e a sustentabilidade” das propostas. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Militares acusam ministro de querer extinguir o seu subsistema de saúde
Um despacho do ministro da Defesa, Gomes Cravinho, está a gerar uma onda de grande preocupação na hierarquia castrense e nas associações socioprofissionais das Forças Armadas sobre a viabilidade do subsistema de Assistência na Doença dos Militares (ADM). As recomendações que maiores reservas suscitam são duas: eliminar a obrigatoriedade de inscrição dos militares na ADM e, ainda, tornar voluntária a inscrição dos Deficientes das Forças Armadas – o que é visto como uma ameaça mortal para a ADM, face ao que foram os problemas de financiamento da ADSE, nos últimos anos, depois de aprovada uma medida semelhante. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
Governo nega que obras da “Coleção SEC” estejam desaparecidas
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, reconhece que algumas obras da coleção de arte contemporânea do ministério que tutela “precisam de uma localização mais exata”, mas rejeitou que estejam desaparecidas. “O que nós sabemos é muito mais do que se sabia há dois anos. E muitas dessas obras não estão desaparecidas. Ao longo dos anos houve uma política de empréstimos a diferentes instituições, normalmente públicas, e o trabalho que a DGPC [Direção-Geral do Património Cultural] está a fazer é, local a local, identificar as obras que não estão em determinados locais mais centrais”, disse Graça Fonseca aos jornalistas, no final de uma homenagem à Cinemateca, em Lisboa. Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre).
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