Monese passa a permitir guardar o dinheiro em “cofres”
Nova funcionalidade permite que os clientes guardem o dinheiro no seu "cofre" (em euros ou em libras), separado da conta à ordem.
Tem um dinheiro extra que não quer gastar? A Monese tem, agora, uma solução para os clientes da fintech. Em vez de ter todos os euros (ou libras) à ordem, tanto particulares como empresas passam a poder guardar esse dinheiro num “cofre”. E não há um valor mínimo a guardar nessa “caixa forte” digital.
“A maioria dos nossos clientes usa a Monese como conta bancária principal, por isso é muito importante proporcionar-lhes estas funcionalidades inteligentes, que lhes permitem gerir livremente as suas finanças”, diz o CEO da Monese, NorisKoppel, em comunicado.
Com este “cofres”, concebidos para os clientes internacionais mas também para aqueles que usam a Monese como conta bancária principal, os clientes da fintech vão poder fazer e agendar pagamentos automáticos e recorrentes para o seu “cofre” assim como agendar transferências que reforcem o valor lá guardado.
A Monese é uma das maiores e mais inovadoras fintech europeias e desenvolveu uma tecnologia que permite criar uma conta bancária digital em pouco menos de 120 segundos utilizando apenas um smartphone.
"Queremos que os nossos clientes se sintam ainda mais em controlo do seu dinheiro e os nossos “Cofres” são mais um passo nessa direção.”
A Monese anunciou recentemente que atingiu a fasquia de 1 milhão de utilizadores, com o crescimento de clientes a triplicar em 2018, e que está a captar mais de 3 mil novos registos por dia. A startup fundada em 2013 por Norris Koppel, apresenta o crescimento mais rápido na área fintech, na Europa, estando disponível em 20 países europeus e em 11 línguas.
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