Bolsa de Lisboa abre no vermelho com EDP e Galp impedirem queda maior
A Bolsa de Lisboa abriu esta quarta-feira a cair ligeiramente, em linha com os mercados europeus. Espanha abriu em sentido inverso, depois de o Rei ter ditado novas eleições no horizonte.
A Bolsa de Lisboa abriu esta quarta-feira em queda, pressionada pela desvalorização dos títulos do grupo Jerónimo Martins, BCP e EDP Renováveis. A impedir maiores quedas estão as ações da EDP e da Galp, dois pesos pesados da praça lisboeta.
O PSI-20 abriu a desvalorizar 0,11%, em linha com o sentimento no resto da Europa. Frankfurt, Paris e Londres abriram com quedas ligeiras, semelhantes à que se verificava em Lisboa.
Em sentido contrário, mas numa dimensão semelhante, esteve o principal índice da Bolsa de Madrid. O IBEX35 abriu a valorizar 0,1%, mesmo depois de o Rei ter recusado dar posse a qualquer partido e ter ditado a realização de eleições antecipadas nos próximos meses, após Pedro Sanchéz ter falhado um acordo com a esquerda para a obtenção de uma maioria parlamentar que suportasse o Governo.
Em Lisboa, os destaques da manhã eram a Galp e a EDP, que valorizavam entre 0,2% e 0,3% depois das garantias da maior produtora de petróleo do mundo, a empresa saudita Aramco, de que os ataques às suas instalações não vão impedir a entrada em bolsa da empresa e que 50% da produção de petróleo perdida nos ataques já foi restabelecida.
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