Revista de imprensa internacional
Nos EUA, a Casa Branca recusa-se a colaborar com o inquérito do 'impeachment'. Twitter usou informações pessoais para vender publicidade e na Alemanha avança a criação de um "superbanco" regional.
A Casa Branca transmitiu ao Congresso norte-americano que não vai colaborar com a investigação da Câmara dos Representantes para apurar se Donald Trump cometeu atos que impliquem a sua destituição, o Twitter usou os endereços de email e números de telefone usados para garantir a segurança das contas para vender publicidade. Na Alemanha, avançam as negociações para criar um “superbanco” regional, os Estados Unidos já não são a economia mais competitiva do mundo e a Unicef começou a aceitar donativos em criptomoedas.
The Wall Street Journal
Trump recusa participar na inquérito do “impeachment”
A Casa Branca disse que não vai colaborar no inquérito da Câmara dos Representantes que pretende apurar se o Presidente dos Estados Unidos cometeu atos que impliquem a sua destituição, tendo bloqueado o acesso do Congresso norte-americano a documentos e impedido a audição do embaixador dos Estados Unidos na União Europeia, uma das personalidades no centro da controvérsia em torno da exigência de Donald Trump ao presidente da Ucrânia para que investigasse um dos principais candidatos às primárias democráticas, o antigo vice-presidente Joe Biden.
Leia a notícia completa no Wall Street Journal (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
Financial Times
Twitter usou endereços de email e números de telefone para vender publicidade
A rede social Twitter admitiu ter usado, ainda que “inadvertidamente”, informação pessoal como números de telefone e endereços de e-mail — que eram pedidos aos utilizadores para tornar as contas mais seguras — para vender publicidade direcionado. A empresa diz que “foi um erro” e pediu desculpas, mas esta não é uma prática nova por parte das redes sociais, com o Facebook a ser acusado de atuar da mesma forma.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
Avançam negociações para criar “superbanco” regional na Alemanha com 260 mil milhões de euros de ativos
O sistema bancário público alemão vai avançar com as negociações para a fusão de dois bancos regionais, o Helaba e a gestora de ativos Deka, depois de a administração dos dois bancos terem dado luz verde para avançar com o processo. Os dois bancos regionais são detidos pelos bancos locais (que servem) e pelos governos regionais, que pretendem agora criar uma instituição mais poderosa com maior “poder de fogo” para apoiar os bancos locais. Desta fusão sairia uma instituição com 260 mil milhões de euros em ativos e 11 mil trabalhadores.
Leia a notícia completa em Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
Bloomberg
Estados Unidos já não têm a economia mais competitiva do Mundo
Os Estados Unidos perderam o primeiro lugar no ranking das economias mais competitivas do mundo realizado pelo Fórum Económico Mundial, com os norte-americanos a serem ultrapassados por Singapura, devido às medidas tomadas por Donald Trump, como a imposição de taxas aduaneiras, no âmbito da guerra comercial com a China e outras regiões do mundo. A Alemanha perdeu o terceiro lugar para Hong Kong e encontra-se agora em sétimo lugar. Holanda e Suíça subiram no ranking.
Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)
The Guardian
Unicef passa a aceitar donativos em criptomoedas
A Unicef anunciou esta quarta-feira que passou a aceitar e a fazer donativos em criptomoedas, como a bitcoin, num esforço para abrir as organizações não-governamentais a outras fontes de donativos e a poupar custos com transferências e intermediários, cobrados pelas instituições financeiras tradicionais, especialmente nas transferências de grandes montantes para outros continentes.
Leia a notícia completa no Guardian (acesso condicionado, conteúdo em inglês)
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