Wall Street arranca semana no verde. Boeing pressiona
Donald Trump disse que o acordo comercial com a China já está no horizonte e deixou os investidores animados. Wall Street arranca a semana em terreno positivo, apesar da queda da Boeing.
A expectativa de que as negociações comerciais entre Pequim e Washington cheguem a bom porto está a animar os investidores e a puxar pela praça nova-iorquina, na primeira sessão da semana. A pressionar Wall Street está, por outro lado, a Boeing, que recua mais de 3%.
O índice de referência, o S&P500, está a valorizar 0,44% para 2.999,21 pontos. A mesma tendência está a ser registada pelo industrial Dow Jones, que avança 0,10% para 26.796,76 pontos e o pelo tecnológico Nasdaq, que sobe 0,59% para 8.137,12 pontos.
Os investidores estão animados, esta segunda-feira, depois do vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, ter afirmado que Pequim vai trabalhar com Washington para resolver algumas questões chaves da relação comercial entre estas duas potências. Estas declarações reforçaram o otimismo que já estava a ser sentido depois de Donald Trump ter dito que espera assinar um acordo comercial a meio do próximo mês.
“Qualquer desenvolvimento positivo nas negociações comerciais anima as pessoas, ainda que seja demasiado otimista acreditar que os responsáveis vão chegar a um acordo comercial completo no início ou a meio de novembro”, explica Robert Pavlik, analista da SlateStone Wealth LLC in New York, citado pela Reuters.
Na sessão desta segunda-feira, destaque para a Microsoft, cujos títulos somam 0,65% para 138,30 dólares, depois do anúncio de uma parceria com o grupo alemão SAP.
A pesar sobre Wall Street, está a Boeing, cujas ações recuam 3,81% para 330,89 dólares, após a Reuters ter divulgado uma troca de mensagens entre dois funcionários, que sugerem que a empresa terá enganado a Federal Aviation Administration no que diz respeito a regras de segurança
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