“É fortemente provável” que CTT continuem a ser parceiros do Estado
"CTT são a única empresa que têm uma estrutura capaz de dar resposta às necessidades do serviço universal", diz o secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto de Miranda.
O secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto de Miranda, afirmou esta sexta-feira que “é fortemente provável” que os CTT venham a ser “parceiros do Estado” na nova concessão do serviço postal universal.
O governante falava no final da inauguração das novas máquinas de tratamento de correio adquiridas pelos CTT no âmbito da modernização da operação de tratamento de correio, em Cabo Ruivo, Lisboa.
“É fortemente provável que os CTT venham a ser parceiros do Estado na nova concessão do serviço postal universal”, disse Alberto Souto de Miranda, salientando que serão respeitadas as regras de contratação pública que existem.
Em resposta aos jornalistas, o secretário de Estado referiu que “é sabido que em Portugal os Correios são a única empresa que têm uma estrutura capaz de dar resposta às necessidades do serviço universal em todo o território”.
“Já foi assim no passado, o que sabemos que aconteceu no país leva-nos a perceber que pode acontecer isso com fortes probabilidades no futuro [CTT ficarem com a nova concessão], mas há regras de contratação pública para respeitar e vamos cumpri-las para que não fique nenhuma nuvem, nenhuma sombra sobre a lisura de todos os procedimentos”, sublinhou o governante.
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