Revista de imprensa internacional
A economia norte-americana entrou em recessão em fevereiro. Já a economia francesa deverá demorar dois anos a voltar aos níveis registados antes da pandemia.
Os dados económicos que vão sendo conhecidos permitem perceber o impacto do coronavírus nas economias mundiais. A economia norte-americana entrou em recessão em fevereiro, enquanto a economia francesa deverá demorar dois anos a voltar aos níveis registados antes da pandemia. Já em Espanha, a banca entrou na pandemia com os rácios mais fracos da Europa. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional.
Reuters
Economia norte-americana entrou em recessão em fevereiro
Os EUA encerraram, em fevereiro, o maior ciclo de expansão económica alguma vez registado. Entraram, nesse mês, em recessão como resultado da pandemia de coronavírus, segundo o grupo privado que atua como árbitro para determinar os ciclos de negócios nos EUA. A magnitude do declínio no emprego e na produção, e o “amplo alcance” em toda a economia justifica a designação deste episódio como uma recessão, explica o grupo.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).
Les Echos
França só volta a níveis pré-Covid-19 em 2022
A economia francesa vai demorar dois anos a recuperar da pior recessão desde a II Grande Guerra Mundial, diz o Banco de França. O Covid-19 irá provocar uma quebra de 10.3% no PIB deste ano, sendo que o banco central prevê uma recuperação de 6,9% em 2021. Em 2022, de acordo com as estimativas citadas pelo Les Echos, a riqueza gerada no país deverá crescer menos, 3,9%, sendo que só nesse ano será superado o impacto da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
Leia a notícia completa em Les Echos (conteúdo em francês/acesso livre)
El Economista
Banca espanhola entra na pandemia com rácios mais fracos da Europa
Os bancos espanhóis entraram na crise com poucos motivos para estarem confiantes, a julgar pelos níveis de solvabilidade apresentados. Segundo dados da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla inglesa), os rácios de capital das instituições financeiras do país vizinho eram os mais baixos entre os vários países europeus, com o CET1 a situar-se em 11,9%, aquém da média dos restantes países, mas também abaixo do limite mínimo exigido pelos reguladores, de 12%.
Leia a notícia completa no El Economista (conteúdo em espanhol/acesso livre)
Financial Times
Governo de Hong Kong vai entrar no capital na Cathay Pacific
O governo de Hong Kong vai ter uma participação na Cathay Pacific e ganhará presença no conselho da companhia aérea como parte de um programa de recapitalização de 5 mil milhões de dólares, apoiado pelo Estado. O governo vai contribuir com 27,3 mil milhões de dólares de Hong Kong para o resgate, sendo que as autoridades poderão enviar dois “observadores” para as reuniões do conselho e terão acesso às informações da gestão.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
CNBC
Prioridade de Elon Musk? A Starship
Depois de ter colocado pela primeira vez dois astronautas no espaço, a SpaceX tem agora uma nova prioridade. Elon Musk, o CEO da empresa espacial, bem como da Tesla, enviou um e-mail aos colaboradores a pedir que a partir de agora se foquem exclusivamente no projeto da Starship, um foguete reutilizável com o qual a companhia pretende conseguir levar pelo menos 100 pessoas de cada vez em missões à Lua e a Marte.
Leia a notícia completa na CNBC (conteúdo em inglês/acesso livre)
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