Vendas da H&M caíram para metade entre março e maio
Devido ao Covid-19, as vendas da cadeia de moda sueca H&M caíram 50% no segundo trimestre do ano fiscal, contrariamente às vendas online que cresceram 36%.
As vendas da cadeia de moda sueca Hennes & Mauritz (H&M) caíram 50% no segundo trimestre do ano fiscal (março-maio) em relação ao período homólogo devido à pandemia de coronavírus, revelou a empresa.
O volume de negócios total neste período foi de 28.664 milhões de coroas suecas (2.725 milhões de euros).
As vendas pela Internet cresceram 36%, em moedas locais, e 32%, em coroas suecas, no mesmo período.
O principal concorrente da empresa de distribuição espanhola Inditex destacou, em comunicado, que foi forçado a fechar as suas lojas na maioria dos países devido à crise e que, em meados de abril, 80% das lojas não estavam operacionais.
“O grupo H&M reabriu com sucesso as lojas na maioria dos seus mercados. A reabertura nos respetivos mercados está adaptada às diferentes restrições locais. A taxa de recuperação das vendas varia muito de um mercado para outro“, escreve a empresa.
Cerca de 18% das 5.058 lojas da H&M ainda estão fechadas, enquanto as vendas pela Internet operam em 48 dos seus 51 mercados digitais.
A H&M também informou que as vendas caíram 30% em moedas locais entre 01 e 13 de junho em relação ao mesmo período do ano passado.
A cadeia sueca vai divulgar o balanço relativo aos primeiros seis meses de seu ano fiscal (dezembro-maio) no dia 26.
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